Membros Ferlui Postado Setembro 5, 2014 Membros Postado Setembro 5, 2014 (editado) Saímos do Rio de Janeiro em plena Copa do Mundo para irmos ao México no dia de jogo entre eses dois países. Assistimos ao empate e fomos para o aeroporto a noite, para um vôo até Cancun pela Copa Airlines com conexão no Panamá. A conexão foi rápida, menos de 40 minutos, tempo suficiente para comprar minha câmera Gopro no Dutyfree do aeroporto sem taxas e por um preço muito bom. Chegamos a Cancun por volta de 11:00 , hora local. Seguimos até a locadora e pegamos nosso carro nos dirigindo até a zona hoteleira. Indo para o hotel paramos na playa delphines em um mirante com uma vista muito bonita do Mar do Caribe.Nos hospedamos no Hyatt Regency Cancun, que mudou de nome, em um quarto com a vista de frente para o mar podendo observar toda a orla. O hotel era mediano, nem bom nem ruim, mas com uma ótima localização e mesmo sem café da manhã (tomávamos no mercado OXXO bem em frente), gostamos muito. No primeiro dia trocamos alguns dólares em um quiosque bem em frente ao Coco Bongo e fomos andar pela cidade a pé, deixando o carro no hotel. O calor era insuportável, então resolvemos almoçar em um restaurante no deck do shopping em frente a praia. Lá pedimos uns nachos e uma michelada, que não se parecia em nada com a que bebemos aqui no Brasil, não deu nem para tomar de tão ruim. Passamos o resto do dia andando, comprando algumas coisinhas e voltamos a noite para o hotel. No segundo dia pegamos o carro e fomos em direção ao centro da cidade, para conhecer o Mercado 28. Chegamos por lá, andamos pelas barracas, procuramos umas conchas para um amigo e pimentas para meu irmão. Nos informaram que só acharíamos as pimentas no Mercado 23, então pedimos informação a uma senhora de carro que nos guiou até o mercado. Chegando lá, por ser um mercado menos turístico, tudo era muito mais barato. Achei as pimentas e conchas por preços a menos da metade do outro lugar. O dia estava muito quente e a tarde resolvemos ir a Isla Mujeres. Pegamos o ferry e ao chegar lá fomos andando pela rua principal até a praia norte onde ficamos um tempo. Voltamos andando pelas ruas internas vendo as lojas e o comercio local e resolvemos alugar um carro de golfe para dar uma volta na ilha. Rodamos a ilha toda, passando pelo Parque Garrafon até a ponta sul, onde há uma vista muita bonita. Não quisemos nadar com os golfinhos por não compactuarmos com aidéia dos animais serem presos. Para ser sincero não vi muita graça em Isla Mujeres, mas valeu ter conhecido. Meio dia foi o suficiente. Voltamos a Cancun, tomamos um bom banho porque o calor era muito e fomos ao Shopping La Isla, um shopping aberto com muitas lojas, cinemas e restaurantes, um local que vale muito a pena conhecer e passar o dia. Jantamos em um restaurante italiano, o Italiannis, uma pizza muito boa e a cerveja melhor ainda. Voltamos ao hotel passando pela badalada noite de Cancun, com as casas noturnas bombando. Em nosso terceiro dia, fui através de um mergulhador indicado na internet, Jorge Pacheco, fazer o tão esperado mergulho com o tubarão baleia. Minha mulher não quis ir, preferiu ficar e fazer o jungle tour pela lagoa de Cancum terminando em um snorkel na praia.https://www.youtube.com/watch?v=L7QmO-tmbTE Quanto ao mergulho com o tubarão foi fantástico. Apesar da longa viagem de lancha mar adentro e dos vários barcos querendo fazer a mesma coisa, avistamos o tubarão baleia e muitas arraias manta se esbaldando com os planctons que ali se acumulavam nessa época do ano, devido a confluência de correntes para aquela área, atraindo assim os gigantes do mar. Cada mergulhador tem direito a três mergulhos de 3 min aproximadamente cada mergulho. Fui o último do barco a cair na água (normalmente vão de dois em dois por barco) e tive a sorte de ter aquele animal enorme praticamente só para mim e a guia portuguesa que mergulhou comigo. Na primeira vez já mergulhei com a câmera ligada para filmar. Após algumas braçadas já estava ao lado daquele animal incrível. Fiquei filmando o tempo inteiro, indo até bem perto da cabeça e boca, quando não resisti e passei a mão na cabeça do bicho. Sensação indescritível, Momento Mastercard. No segundo mergulho me preparei para tirar fotos e qual minha surpresa ao cair na água que havia mergulhado justamente na frente do gigante, tirei uma foto bem de frente mas me assustei quando ele abriu aquela boca enorme na minha direção. Um pouco receoso nadei para o lado saindo da frente dele, e aproveitei o restante do tempo para tirar muitas fotos. Ao voltar para o barco uma cena indescritível, as mantas voavam sobre as águas. Não consegui registrar esse momento, apenas na memória.Todos no barco excitados com a quantidade de raias mantas na água, perguntamos ao capitão se poderíamos mergulhar com elas. Um pouco indeciso ele aprovou mas nos recomendou prestarmos atenção ao seu ferrão. Só eu e um americano quisemos mergulhar e ao comando do capitão pulamos na água quando as gigantes passavam sob o barco. Foi muito legal, acho que já estavam acostumadas com as pessoas e não fugiram, então pude nadar bem perto delas sempre tomando cuidado com seu longo rabo. Assim terminava nosso mergulho que valeu cada dólar pago por aquele passeio. Ao voltar para o hotel, encontrei com minha mulher na praia em frente onde comemos alguns nachos deitados nas espreguiçadeiras de frente para o mar. A noite saímos para jantar, e o escolhido foi o Lorenzillos, um fantástico restaurante de frente para a lagoa onde comemos camarões e lagosta ao thermidor com massa e suflê de espinafre, a melhor que já comemos em toda vida, de comer rezando. No nosso quarto dia em Cancun, acordamos por volta das 7:00 tomamos nosso café da manhã em uma vendedora com sua caminhonete em frente ao mercado. Café típico mexicano, com feijão, frituras , nachos e muitos jalapenos recheados. Partimos logo em seguida para Chichen Itza, em uma estrada longa, totalmente reta que chegava a cansar por ser sempre o mesmo visual. Em mais ou menos três horas chegamos a entrada das ruínas. Contratamos o guia que também se chamava Fernando na entrada e ficamos com ele por umas duas horas ouvindo atentamente em um bom português toda a história do local. Fundada por volta de 435 e 455 AC a cidade foi abandonada em 670 DC e remodelada em 970 DC se tornando a cidade mais importante da península de Yucatam. Conhecemos todas as estruturas, desde a impecável pirâmide de Kukulcan até o templo de Chac Mool passando pelo campo dos jogos. O calor era infernal, então leve água, protetor solar e um bom boné/chapéu. Ao redor das ruínas existem centenas de vendedores de artesanato, tenha em mente que podem custar mais baratos que na cidade dependendo do seu poder de barganha. Comprei algumas mascaras esculpidas em cedro e umas pequenas estatuas esculpidas em pedra obsidiana. Na volta, paramos em um das centenas de Cenotes espalhados na Riviera Maia, o Ik Kil. Aquilo foi um oásis frente ao calor infernal que passávamos. Paramos o carro no estacionamento, entramos no local pagando a entrada e descemos uma longa escadaria que daria no poço final do Cenote. Vários turistas nadavam e mergulhavam nas águas cristalinas e geladas de cor esmeralda que refrescavam a todos do intenso calor que fazia.Aproveitamos ali durante algum tempo e almoçamos por lá mesmo em uma lanchonete ao lado do restaurante uns sanduíches super bem feitos e baratos. Partimos dali no final da tarde de volta a Cancun, passando por Valladolid, uma cidade pitoresca que paramos um pouco para conhecer.Lá fomos a uma livraria indicada para comprar um livro de arte de fotografias do México, coisa que sempre faço nos países que visito. Aproveitamos e visitamos o Centro Cultural La Casona de Valladolid com restaurantes, lojas e uma escultura da Virgem de La Candelária ao fundo a padroeira da cidade. Mais umas comprinhas e lembranças que estavam a preços mais baratos do que havíamos visto em Cancun. De volta a Cancun voltamos a noite ao shopping La Isla para jantar no Johnny Rockets uma sanduicheria bem ao estilo anos 60 americano Em nosso quinto dia, acordamos cedo e partimos para Playa Del Carmen, nos hospedando no La Tortuga Hotel e SPA. Como o check in ainda não estava aberto, deixamos nossas malas no hotel, estacionei o carro em um estacionamento ao lado e partimos para a praia. Confesso que não achei a praia em frente a cidade muito bonita, até seria se não tivesse a quantidade enorme de barcos ancorados na beira dágua. Ficamos na praia, andamos pela Quinta Avenida, a principal rua da cidade, vendo lojas e almoçamos no Pez e Vela que não valeu muito a pena. Voltamos ao hotel, nos instalamos e curtimos um pouco a piscina antes de sairmos a noite para andar pela rua vendo lojas e galerias. A Quinta Avenida lembra bem a Rua das Pedras em Búzios no Rio, só que muuuuto maior. Vc tem dezenas de opções de restaurantes e lojas desde as mais sofisticadas até as de bugigangas. No sexto dia partimos para Tulum. Chegamos cedo nas ruínas e compramos o ingresso que nos dava direito depois de ver as ruínas pela praia de barco. Como gostamos de fotografia nos adiantamos as excursões que se formavam no inicio para chegar ao principal monumento para tirar as fotos sem aquela gente toda. Cumprido o objetivo, voltamos depois ao inicio, vendo calmamente as ruínas e prestando atenção nos detalhes. Tulum é uma ruína muito bonita de frente para o mar , amuralhada e data do ano de 564, mas abandonada no Séc XVI depois da chegada dos espanhóis. Depois de muitas fotos, voltamos ao estacionamento e pegamos o carro em direção a praia onde um barco nos aguardava para vermos as ruínas de outro ângulo. O mar era excepcionalmente azul e com o dia ensolarado e quente obtivemos ótimas fotos do local de um ângulo privilegiado. Ficamos por ali por um momento e depois o barqueiro nos levou para fazer snorkel em um local próximo, onde arraias , peixes coloridos e canhões submersos de algum navio naufragado nos brindava com toda sua exuberância. Partimos dali em direção a Coba, parando no meio do caminho no Gran Cenote. Esse Cenote, de águas cristalinas e esverdeadas foi mais um refresco para o intenso calor que passávamos. Ali, podíamos avistar tartarugas e peixes nadando junto a pessoas nos lagos por entre cavernas cheias de estalactites que se estendiam até abaixo do nível da água. Com a água cristalina e com meu próprio snorkel e nadadeiras que havia levado na viagem (leve o seu que você irá economizar muito nos mergulhos) podíamos avistar os mergulhadores profissionais explorando em profundidade o labirinto formado sob as águas pelas estalactites vindas do teto das cavernas. Passamos algum tempo ali e seguimos para Cobá, outra cidade em ruínas, que foi construída ente os anos 500 e 900. Ao parar o carro na entrada do parque , percebi que tinha esquecido minha camisa da seleção brasileira na praia de Tulum, então a alternativa foi ter que usar a camisa da seleção da minha mulher e pedir que ela usasse sua saída de praia. A camisa ficou como uma babylook, mas foi a única maneira de não deixar de conhecer as ruínas. Com sua pirâmide, observatório astronômico e campo de jogos no meio da floresta, Cobá merece uma visita, mas o faça como nós, com um guia e triciclo, pois a distância a ser percorrida a pé é muito grande. Em Coba, vc pode se aventurar e subir a pirâmide a pé nos seus 42 metros de altura. Ao sairmos dali, paramos em um restaurante no meio da estrada para tentar assistir ao jogo do Brasil na Copa, mas como o México jogava no mesmo horário nenhuma televisão passava o jogo do Brasil. Vimos e torcemos juntos com alguns mexicanos no restaurante e depois seguimos para a praia de Tulum para ver se encontrava minha camisa esquecida. Chegamos na praia e para minha surpresa o vendedor havia guardado a camisa. Agradeci, entramos no carro e paramos um pouco adiante para tiramos umas fotos de um lugar muito bonito. Carro estacionado, procurei minha maquina e NADA !!! Pelos deuses maias, havia esquecido minha maquina profissional no restaurante há uns 60 km atrás perto de Cobá. Não me fiz de rogado voltei os 60km e ao chegar no restaurante o garçom me reconheceu e imediatamente me entregou a maquina que havia esquecido. Nessa pude comprovar a honestidade dos mexicanos. Com a maquina em mãos e mais tranqüilo, refizemos o caminho parando em algumas tendas na beira da estrada que vendiam cerâmicas pintadas a mão, cada uma mais espetacular que a outra. As pias eram sensacionais, pena não poder trazer devido ao peso. Chegamos a noite no hotel, e saímos para curtir a Quinta Avenida, onde jantamos no restaurante 100% Natural, um ótimo restaurante onde comemos muito bem, camarões com massa fresca e super natural. Recomendo. No sétimo dia, pegamos cedo o ferry para Cozumel. Em uma viagem de pouco mais de 30 minutos chegamos a ilha, rodeada de Cruzeiros ancorados no seu porto. Lá encontramos novamente o guia Jorge Pacheco que nos levou a uma marina onde pegaríamos um barco para fazer os mergulhos. Partimos em direção a Palancar e Colômbia. No meio do caminho minha esposa desceu do barco para fazer snorkel enquanto eu me dirigia para fazer o mergulho em Palancar. O mar de Cozumel é muito azul e estava com visibilidade de mais de 50 metros. Foi um mergulho perfeito, com arraias, tubarão e uma infinidade de peixes e corais super coloridos. Lagostas, barracudas, polvos, cardumes de lulas e muitas tartarugas completaram o cenário de um dos mergulhos mais bonitos que já fiz na vida. Realmente Cozumel pode ser considerado um dos top 10 fácil fácil. Depois desse mergulho retornei ao barco e minha mulher já estava lá, lanchamos e partimos para Colômbia onde em um mergulho com muita correnteza, mais raso, mas não menos bonito terminei o meu segundo mergulho. Voltamos a terra e demos uma volta pelo centro de Cozumel, para ser sincero não vi nada de mais. Almoçamos no La Mission indicado pelo guia e comemos muito bem uma lagosta grelhada. Pegamos o ferry e voltamos a Playa de Carmen direto para o hotel. Em nosso oitavo dia resolvemos curtir um pouco de praia. Fomos antes a dois cenotes, o Cristalino e o Kantun Chi, cada um mais bonito que outro que valem uma visita. Fica difícil descrever cada cenote mas procurem por fotos na internet que vocês vão perceber o que falo. Uns tem águas cristalinas azuis, outros verde esmeralda devido aos musgos e luminosidade e outros são únicos. Pegamos dali o carro e fomos em direção a Akumal, uma bela praia de águas azuis, calma e com muito turista onde se pode ver de snorkel muitas tartarugas. Como citei anteriormente, leve seu próprio equipamento de mergulho, pois você vai economizar muito. Almoçamos no restaurante bem em frente a praia , o Loi Ha, umas tortas salgadas deliciosas (leia-se sanduíches) com batata frita e de entrada nachos sempre acompanhado de uma cerveja local (XX, Modelo, Sol , Tecate, Corona etc) mas a que eu mais gostei foi a Modelo. Passamos o resto do dia na praia, na volta paramos no supermercado e compramos comida para comer no hotel e a noite mais uma vez passeamos na quinta Avenida. Em nosso nono dia, era dia de jogo do Brasil, ficamos no hotel até o meio dia , hora do jogo, e torcemos muito pelo Brasil contra a Colômbia. Saímos a rua a caráter, com camisas verde e amarela, e fomos cumprimentados pelos mexicanos por nossa vitória. Encontramos alguns brasileiros que também comemoravam. Resolvemos ir para a praia em frente a cidade, andamos muito por toda a orla em direção ao lado esquerdo, onde a praia parecia mais bonita e com mais gente. Depois da praia mais uma volta pela cidade. Dessa vez fomos ao shoping e lanchamos no final da tarde no Chez Celine, um ótimo café com comidinhas e sobremesas bem apetitosas. Voltamos para o hotel , banho tomado e partimos para um restaurante italiano de esquina o Da Bruno No décimo dia queríamos só praia. Voltamos a Akumal, passamos a manhã lá e depois a tarde seguimos em direção norte para Maroma. Havia visto fotos espetaculares de Maroma em um folder, mas não sabia que era uma praia privada, ou melhor, um Beach Park com entrada, guarda e cancela. Pagamos o equivalente a R$15,00 reais e fomos conduzidos a uma cabana estilizada em palha com mesa cadeiras e espreguiçadeiras. Achei que pagamos barato pelo que ofereciam e ao ver os preços do cardápio percebemos que fizemos a escolha certa, tudo ali era bem mais barato que em outros lugares que fomos no México. Passamos o resto do dia por ali, almoçamos, e caminhamos por areias brancas e um mar azul intenso. Esse local oferece aluguel de jetski, lanchas, windsurf, paraglider e camelos para quem quisesse se aventurar pelas areias ou mar. Na volta, uma parada rápida no mercado Chedraui para comprar pimentas e algumas lembrancinhas que vimos em dias anteriores que gostamos e que estvam bem baratas. Aproveitei e comprei diversas latas de cervejas diferentes para a coleção do meu irmão além de pão, frios e suco para um lanche a noite.Lembrei que não tínhamos tirado a foto tradicional com o sombrero mexicano, então aproveitamos a oportunidade no mercado. No nosso último dia faltava conhecer mais uns cenotes. Não tínhamos vontade de visitar os grandes parques, pois lá tudo seria uma réplica do que poderíamos encontrar de forma natural na vasta e generosa natureza que a Riviera Maia nos oferecia.. Primeiro fomos visitar o Hidden World, onde foi filmado “ The Cave “ . Lá junto a um guia, com colete, capacete e lanterna, seguimos pelos rios subterrâneos passando por lagos, cavernas lotadas de estalactites e estalacmites .[/img]Depois desse percurso com guia, voltamos a superfície e sozinhos visitamos os outros cenotes do parque. De lá partimos para o Yax Mul. Ao chegar na beira da estrada pergunte pelo guia local. Por não ser muito turístico não há visitantes e o guia do local não fica permanentemente lá. Ao encontramos com o guia seguimos floresta adentro e esperamos em um gazebo enquanto ele acendia o gerador que iluminava a caverna. Centenas de mosquitos nos atacaram, mas por sorte tinha um repelente caseiro ótimo, diga-se de passagem, que nos salvou. Seguimos para o cenote e nos deparamos com uma abertura mínima de entrada, em uma água meio suja que ficamos apreensivos, mas ao passar dali uma caverna lotada de estalactites e cheia de morcegos nos encantou de cara.[/img] O guia era muito humilde e bem atencioso e nos levou rio adentro por entre paredes e tetos de tirar o fôlego.Alguns lugares fundos outros mais rasos onde se podia andar, Esse foi sem dúvida o mais selvagem de todos os cenotes que conhecemos, parecia inexplorável. Na manhã seguinte chegava ao fim nossa viagem . Acordamos, tomamos nosso café da manhã no hotel e partimos para o aeroporto. Como tínhamos ainda bastante tempo, voltamos a Cancun para tirar algumas fotos na praia, comer alguma coisa, entregar o carro e pegar nosso vôo de volta. O México foi exatamente o que esperávamos, e nossa escolha de ficar mais dias em Playa Del Carmen que em Cancun foi perfeita. É um país que merece ser visitado, rico em cultura com um povo alegre e educado. Arriba México !!! Editado Abril 19, 2015 por Visitante Citar
Colaboradores Trota Nando O Ateu Postado Setembro 5, 2014 Colaboradores Postado Setembro 5, 2014 Gostei Ano que vem vou ao México pela terceira vez, adoro este país por tudo... Citar
Membros marina.braga Postado Setembro 25, 2014 Membros Postado Setembro 25, 2014 Muito bom seu relato! Estou indo para o mesmo destino agora em outubro e a única pendência que está em aberto é o aluguel do carro. Você pode me informar mais como e aonde fez o alugel? Os custos também! Parabéns pelo roteiro, estou super ansiosa para curtir o México! Citar
Membros Ferlui Postado Setembro 26, 2014 Autor Membros Postado Setembro 26, 2014 Fiz o aluguel do carro pela rentalcars.com. Citar
Membros rodrigoojf Postado Setembro 27, 2014 Membros Postado Setembro 27, 2014 muito bom esse relato ! Citar
Membros rafitcha_rj Postado Outubro 14, 2014 Membros Postado Outubro 14, 2014 Ferlui, bom dia! Você lembra quanto gastou para o aluguel do carro? Estou cotando na rentalcars.com, porém estou achando que as taxa não estão incluídas e que terei que pagar mais na hora. Como foi com você? Obrigada pela ajuda! Citar
Membros labogato Postado Novembro 26, 2014 Membros Postado Novembro 26, 2014 Olá Ferlui, Este Beach Park Maroma que você fala, seria o Maroma Adventures? Citar
Membros Ferlui Postado Novembro 26, 2014 Autor Membros Postado Novembro 26, 2014 Labogato não sei , lá tem aluguel de jetski , mini lanchas , paraglide puxado por lancha etc , eu acho que é mais uma estrutura de praia do que hotel ou parque Citar
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