Membros helder.gamamaciel Postado Setembro 17, 2014 Membros Postado Setembro 17, 2014 estou acompanhando e aguardando a continuação... Citar
Membros Eltom Roberti Postado Setembro 17, 2014 Membros Postado Setembro 17, 2014 Showw! Acompanhando o relato, partimos dia 15 de novembro com roteiro igual ao que vocês abandonaram se puder passar o que tinham para esse pobre roteiro que ficou abandonado agradeço! Citar
Membros laisbarbalho Postado Setembro 17, 2014 Autor Membros Postado Setembro 17, 2014 Showw! Acompanhando o relato, partimos dia 15 de novembro com roteiro igual ao que vocês abandonaram se puder passar o que tinham para esse pobre roteiro que ficou abandonado agradeço! Eltom, to anexando nossa planilha de gastos estimada praquele primeiro roteiro, acho que dá pra ter uma idéia! Qualquer dúvida, é só perguntar Mochilão Lah e Jess.xls Citar
Membros ricardoruri Postado Setembro 18, 2014 Membros Postado Setembro 18, 2014 Bom Dia, Lais, estava dando uma olhada em sua planilha, bem bacana e detalhada, mais achei que gastaram tão pouco... rs Eu irei agora em janeiro, e nem pretendia passar pelo Peru/Cusco?Machu Pichu e afins e estava pensando em levar $1.000,00 doletas, fora passagem de ida e volta dentro do Brasil ... esses valores que vc colocou em sua planilha é somente referente a uma pessoa ou ao casal ? Obrigado Citar
Membros laisbarbalho Postado Setembro 18, 2014 Autor Membros Postado Setembro 18, 2014 Bom Dia, Lais, estava dando uma olhada em sua planilha, bem bacana e detalhada, mais achei que gastaram tão pouco... rs Eu irei agora em janeiro, e nem pretendia passar pelo Peru/Cusco?Machu Pichu e afins e estava pensando em levar $1.000,00 doletas, fora passagem de ida e volta dentro do Brasil ... esses valores que vc colocou em sua planilha é somente referente a uma pessoa ou ao casal ? Obrigado Ricardo, nossa intenção era gastar bem pouco mesmo! Os valores são por pessoa, a meta era cada uma gasta 1.000 dólares, a única coisa que não entrou nessa conta foi a passagem Rio x Campo Grande x Corumbá e Corumbá x Rio. Dá pra viajar com esse valor tranquilo, mas nós não fomos com a ideia e comprar muitas coisas. O lugar mais caro é o Chile, incrível como gastamos muito dinheiro no pouco tempo lá! E se possível leve o dinheiro todo em espécie, quem não levou se arrependeu! Citar
Membros ricardoruri Postado Setembro 18, 2014 Membros Postado Setembro 18, 2014 Que bom saber disso ... vc vai terminar o relato? Aguardando bastante mais dicas ... Vlw Citar
Membros laisbarbalho Postado Setembro 18, 2014 Autor Membros Postado Setembro 18, 2014 O relógio despertou antes das 5 da manhã, e eu não tinha coragem de me mexer. Eu sentia frio como nunca senti! Tomei coragem e levantei da cama não sei como, e comecei a perturbar o resto do pessoal pra levantar também. O nosso guia tinha dito que hoje não podíamos nos atrasar, senão não daria tempo de visitar tudo, deixar a gente na fronteira pra pegar o transfer pro Atacama e voltar pra Uyuni, porque o Jason e a Mad iam voltar. Já tinha deixado tudo organizado na noite anterior, e já dormi com a roupa que ia sair também, Foi só colocar a bota, tomar café e escovar os dentes Depois que terminamos o café nosso guia começou a chamar pra levarmos as coisas pro carro, fui carregar minha mochila pra fora, e quando saí tive uma surpresa: que céu era aquele!!! Tava um frio do cacete, mas eu poderia ficar horas ali contemplando aquele céu. Colocamos as nossas coisas no carro e, milagre: conseguimos sair na hora pela primeira vez . E ainda fomos os primeiros a sair! A primeira parada foram os Geysers... tava escuro ainda, e frio. É legal, faz barulho, o cheiro não é muito bom, mas eu só queria tirar foto e voltar pra dentro do carro pra ficar quentinha, e foi exatamente o que eu fiz! O pessoal não demorou muito e logo estava todo mundo dentro do carro, nem usamos o tempo todo que o guia nos deu! Fomos pra segunda parada, as águas termais... mais uma vez, muito frio! Sim, eu sei que as águas termais são quentinhas e tal, mas acho que ainda tava algo perto de -10 do lado de fora... não tive coragem de tirar a roupa pra entrar ali não! Do nosso grupo só quem entrou foram o Jason e a Mad, nós voltamos pro carro e ficamos lá batendo papo pro tempo passar (e pra se proteger um pouco do frio). A próxima parada era a laguna verde, mas ela estava congelada! E quando saímos do carro estava "nevando" (nunca vi neve, mas sei que tava caindo uns floquinhos congelados do céu que não eram nada legais, sério, o vento já era gelado o suficiente, e aquele gelo caindo em cima de você não ajudava em nada). Dali fomos em direção a fronteira, pra pegar o transfer pro Atacama. E foi aí que começou o maior perrengue da viagem! A fronteira nada mais é que uma casinha no meio do nada. Não tem nada ali, sério... Assim que chegamos, pouco antes das 10 da manhã, já tinham vários carros parados. Descemos e fomos lá na casinha carimbar os passaportes, o rapaz da fronteira pediu pra gente voltar pro carro e aguardar. Voltamos sem entender nada. O outro carro chegou, ficamos todos lá esperando, e nosso guia disse que tinha que voltar, pois ainda tinha mais 8 horas de viagem até Uyuni e se ficasse esperando não ia dar tempo de levar o Jason e a Mad de volta. Pegamos nossas coisas e saímos do carro, fomos lá pra perto da casinha da imigração. Tava frio, muito, muito, muito frio! Acho que nós fomos uns dos primeiros a sermos abandonados pelo guia! E foi aí que descobrimos o que estava acontecendo: o chile fechou a fronteira dizendo que tinha neve na estrada e os ônibus não podiam passar. A "casinha" de imigração de Chile fica não sei quantos quilômetros, e tem uma estrada que liga a Bolívia ao Chile. Mas o pessoal da Bolivia só carimba a saída do seu passaporte depois que os ônibus do Chile chegam, pra ter certeza que você vai conseguir atravessar. Só que nesse dia nada de ônibus, o Chile tava de pirraça, dizendo que tinha neve na estrada, era perigoso. O rapaz que trabalha na fronteira da Bolivia pegou o carro, foi até a fronteira do Chile pra dizer que a estrada estava tranquila, não tinha neve, e voltou com a notícia de que meio dia eles iam mandar os ônibus. Enquanto isso ficamos lá no frio esperando. Deu meio dia, nada de ônibus, e a gente lá no meio do nada, sem lugar pra comer, ir ao banheiro, e sem carro. Num determinado momento fui pro carro do pessoal, porque a garganta e o nariz já estavam queimando com o ar gelado. Os outros continuaram lá fora, tentando consegui qualquer informação sobre que horas íamos sair dali. O tempo foi passando, começou a nevar e aí eu pensei "fudeu, hoje que a gente não sai daqui"... Já começamos a pensar em alternativas, passar a noite em algum alojamento, o carro que ficou teria que dar 2 viagens pra levar todo mundo, o desespero foi batendo. Em determinado horário surgiu um ônibus, foi a maior correria, um pessoal embarcou, e nós ficamos lá. Quando eram quase 4 da tarde, começaram a surgir umas vans. Eles pegavam um pessoal, levavam na fronteira e voltavam, e aí começou a correria pra carimbar o passaporte e embarcar! Corremos todos pra salinha, o cara resolveu cobrar 15bol por pessoa pra carimbar a saída, como tudo o que a gente queria era chegar no Atacama, pagamos e fomos procurar uma van ... Foi difícil conseguir uma, todas já estavam cheias, os guias que ainda estavam ali já estavam reservando os lugares pro pessoal que estava no carro deles, mas o guia do outro carro começou a conversar com um motorista da van, falamos que éramos 11, ía todo mundo junto, jogamos as mochilas dentro e enfim conseguimos sair dali! Nem o papel do transfer a gente entregou, tamanho era o desespero pra sair dali! Quando pegamos a estrada, deu a maior raiva do Chile! A estrada era toda asfaltada, e não tinha nem um pingo de neve, tava até sol! Chegando no Chile entramos numa fila, primeiro só com o passaporte, depois pegamos as mochilas pra passar no raio-x. Não pode entrar com frutas, nenhum tipo de alimento in natura. A Jess estava com uma cerveja e o Anderson com nossa tequila, mas isso passou sem problemas, só perguntaram o que era. Nenhum de nós teve que abrir a mochila, mas tinha um pessoal lá no chão e num salinha estranha, dizem que os chilenos são bem rígidos. Eu nunca fiquei tão feliz de chegar numa cidade, sério! O van deixa a gente meio "fora" da cidade, fomos andando começar a procurar um lugar pra ficar. A Yanna já tinha reservado um hostel, mas não tinha lugar pra todo mundo, começamos a difícil missão de achar um hostel que tivesse vagas pra 10 pessoas. Decidimos então dividir, as meninas ficariam em um e os meninos em outros. Nós ficamos no Matty, que fica na Calle Toconao, 459. Recomendo muitíssimo! O senhor que trabalha lá, Hector, é um fofo! Tirou uma pessoa do quarto e colocou em outro só pra que ficássemos nós 5 num quarto, quando a internet não fucnionou ele reiniciou o roteador, falou que se a gente não tomasse banho junto o chuveiro ficava mais quente, foi MEGA atencioso. Deu até uma pesquisada no preço do câmbio pra gente! Pagamos 8 mil pesos por pessoa no quarto. Colocamos os telefones pra carregar, fomos tomar banho e combinamos de encontrar os meninos pra trocar o dinheiro e sair pra comer, já que passamos o dia inteiro sem comer praticamente nada, só umas pringles que tinha na mochila! O câmbio foi 1USD = 572 pesos chilenos. San Pedro do Atacama lembra uma cidadezinha de velho oeste, mas é completamente voltada pro turismo. Não é grande, e tudo o que você vê são restaurantes, hostels e agências de viagens! E tem uma quantidade absurda de brasileiros! E cachorros...rs No nosso hostel tinha um grupo de brasileiros com uma camisa personalizada do mochilão deles, e como estavam num quarto perto da gente foram carinhosamente apelidados de "vizinhos". Os meninos nos encontraram na frente do hostel e perguntamos ao Hector se ele indicava algum lugar pra gente jantar, e ele indicou o Barros. Rodamos um pouco até, chegar lá, e o lugar realmente parecia muito bom, estava lotado, tinha até fila na porta! Só que como estávamos com muita fome, decidimos não esperar, e paramos em outro que tinha na mesma rua, o Ckunna, e estava bem mais vazio. Pegamos um lugar do lado de fora, de noite a temperatura caiu um pouco e começou a esfriar, mas tinha uma fogueira na parte aberta, e tinha música ao vivo também. Comer no Atacama é bem caro, pedi uma lasagna que custava 9 mil pesos, se não me engano. A comida era muito boa, super recomendo também! Ficamos por lá comendo e escutando música, mas todo mundo estava cansado de ter acordado cedo e do longo dia, então não demoramos muito pra voltar pro hostel. Combinamos de acordar cedo no outro dia, pra ir na rodoviária comprar a passagem pra Arica! Citar
Membros laisbarbalho Postado Setembro 18, 2014 Autor Membros Postado Setembro 18, 2014 Que bom saber disso ... vc vai terminar o relato? Aguardando bastante mais dicas ... Vlw Vou sim, tô escrevendo os outros dias! Citar
Membros ricardoruri Postado Setembro 18, 2014 Membros Postado Setembro 18, 2014 kkkkk Desculpe, mais é que esta muito maneiro ... acompanhando ao vivo! Vlw Citar
Membros laisbarbalho Postado Setembro 18, 2014 Autor Membros Postado Setembro 18, 2014 kkkkk Desculpe, mais é que esta muito maneiro ... acompanhando ao vivo! Vlw Eu sei como é, ficava super ansiosa esperando os relatos antes de viajar! Mas dá trabalho escrever, aí eu fico mandando mensagem pro pessoal do grupo pra perguntar os detalhes que eu não lembro, selecionar fotos...rs Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.