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Travessia Castelhanos x Bonete


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Vou para Ilhabela desde 1982 e já fazia um bom tempo que pretendia fazer esta travessia.

 

Chegamos em Ilhabela na madrugada do dia 20 para 21 de Dezembro de 2013 e pernoitamos na casa da minha família.

 

Estávamos num grupo de 7 pessoas: Biro (marido), Carlos (irmão), Luciana e Andrea (amigas), Massa (amigo do meu irmão), Álvaro (amigo caiçara artista) e eu.

 

Por volta das 8 h da manhã do dia 21/12 (sábado) levei meu irmão e o Massa até o mirante da Estrada dos Castelhanos e de lá eles iam continuar a pé. A estrada estava parecendo um tapete, melhor que muitos asfaltos de São Paulo. Agora há limite de carros, jipes e motos para ir à Praia dos Castelhanos e pode subir até às 14 h.

Não pude ir com o meu Gurgel X-12 levando a galera, pois não tinha quem o trouxesse de volta dos Castelhanos, então decidimos alugar um jipe para nos levar.

 

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Por volta das 11 h da manhã o jipe da Ilha Adventure passou para pegar o restante do pessoal. Eles cobraram R$ 50 por pessoa, pois só faríamos o caminho de ida. Chegamos no Castelhanos meio-dia. Meu irmão e o Massa já tinham armado as barracas e estavam cansados de nos esperar. Os sortudos conseguiram uma carona!

O melhor camping do Castelhanos, para mim, é o Camping do Léo. É bem limpo, banheiro grande com água quente e papel higiênico. Coberturas de lona para acampar em baixo, pias espalhadas pelo camping, churrasqueiras, tomadas e energia elétrica até às 22 h. Só não tem água tratada, vem direto da cachoeira. Mas é potável, porque não morremos, nem ficamos doente, kkkkkk! A diária por pessoa foi R$ 10.

 

DSC07012.JPG

 

Nos acomodamos e almoçamos no restaurante próximo ao camping (R$ 17 PF com peixe e salada), pra quem conhece, o bar/restaurante era do Canindé, figura incrível, usava óculos fundo de garrafa e contava estórias de ET.

 

Depois fomos fazer a trilha da Cachoeira do Gato ou Véu de Noiva, como preferirem. Olhando a praia de frente, deve-se caminhar para a esquerda e ir até o final da praia, próximo ao bar do Fernando. De lá tem uma placa indicando a trilha, que passa através da vila dos moradores e em aproximadamente meia hora de caminhada chegamos para ver a obra da natureza com 80 metros de queda! Tem um poço que pode ser alcançado andando por cima da laje de pedra (muito cuidado, pois é escorregadio).

 

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DSC06960.JPG

 

Na volta resolvemos passar no mirante, que eu esqueci o nome, mas é uma pedra com uma escada de alumínio chumbada. Pegar a “trilha” que sai do lado esquerdo do bar do Fernando, subir a esquerda na escada (cimento), passar pelo portão e entrar na vila dos moradores, à direita tem uma placa indicando o mirante. Basta subir por um gramado, onde tem o alicerce de uma casa e seguir em frente, a trilha estava fechadinha, vegetação de sapezal. Logo avistará a enorme pedra! São só 10 minutos, mas que valem muito a pena!

 

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Depois voltamos para o Camping e ficamos curtindo a praia e os borrachudos e como tinha desta vez! Ou você ficava na água ou colocava calça e meia.

Nossa janta foi pão com salame, mas o restaurante serve comida até às 19 h. Ficamos jogando conversa fora e olhando o céu estrelado, maravilhoso por sinal! Por volta das 23:30 h surpreendentemente a lua cheia começa nascer, mais parecia o sol!!! Nunca tinha visto tal espetáculo!!! Sem palavras, foi sensacional! Os créditos da foto vão para o Massa!

 

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Começamos a caminhada às 8:30 h. A trilha sai do lado direito (olhando para praia) e já começa numa subida leve, barro vermelho e é bem aberta. Depois de meia hora, passamos pela Praia Mansa, pequena, com uma escola e muitos barcos de pescadores. Continuamos e cruzamos um riozinho, que é normal, pois Ilhabela possui mais de 300 nascentes de água.

 

DSC07039.JPG

 

Em 45 minutos alcançamos a Praia Vermelha e descansamos por uns 15 minutos no gramado de uma humilde residência, kkkk

 

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Passando esta casa e um local onde se guarda barcos (armação de vigas de madeira e telhado), pegar uma pequena ponte de madeira à direita, que passa por um manguezal.

 

DSC07075.JPG

 

Neste ponto um caiçara nos alertou sobre uma casa que tinha um cachorro bravo e falou para gente levar uns pedaços de “pau”, mas ele acabou indo junto e realmente passamos pela casa com o cachorro chamado “Barulho”, onde sua dona ficava gritando: Não Barulho, eles são amigos!

 

Passamos por mais um riozinho e começamos realmente a travessia! Sentimos o peso do sol e da íngreme subida em meio a um sapezal.

 

Dica: não olhe para frente, senão desanima. Olhe o chão e quando parar para descansar nas raras sombras olhe para trás! A vista é maravilhosa!

 

DSC07077.JPG

 

Depois que a subida acabou, entramos na trilha em meio a Mata Atlântica, o sol não chegava mais ao solo, o que nos deu um novo ânimo.

 

A trilha estava bem aberta devido ao evento X-Terra que aconteceu no meio do ano passado. Além disto é bem demarcada, com cortes nos troncos no decorrer de toda a trilha.

 

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A trilha passa entre 2 pedras, é uma vista diferente, pois tudo que você vê são árvores .

 

Chegamos num terreno mais plano e em alguns lugares tinha atoleiro. Já li relatos sobre este local como charco, mas estava bem mais seco do que eu pensei... Os nativos chamam de Charco das 7 Voltas, onde muitas pessoas costumam se perder.

 

Vimos várias demarcações nas raízes das árvores, expostas bem no meio da trilha. Depois de passar pelo mesmo riacho que dá 7 voltas, chegamos numa região de bambuzal, onde o dono da Fazenda Indaiauba faz a captação de água. Esse cara é zica, ele é o rei da soja no Brasil e seu filho era dono da Sagatiba, que foi vendida para Campari. Paramos para descansar neste ponto, onde tem uma placa indicando a trilha dos Castelhanos (se fizer a trilha sentido Bonete x Castelhanos). Continuamos seguindo as tubulações de água e saímos no portal de pedras. Descendo a "rua", sai na praia.

 

DSC07113.JPG

 

Seguindo o calçamento de pedras, à direita, há uma cachoeirinha. Continuar em frente e na bifurcação manter a direita. O calçamento acaba e começa a trilha novamente, sentido Praia das Enxovas.

 

Chegamos novamente em outro rio, este mais largo um pouco, mas a água não chegava nem na cintura. Seguimos o rio numa trilha paralela, que nos levou à praia, com um quebra-mar feito de pedras empilhadas de fora a fora. Acredito que tenha sido obra dos moradores.

Não sabíamos muito bem em que direção seguir, então o Álvaro perguntou na vila dos caiçaras. Atravessamos o rio, passamos por um bananal e continuamos na trilha que saía do final da praia. No caminho, havia uma árvore caída e tivemos que pisar em seu tronco (que já estava na direção da pirambeira).

 

Começamos avistar o Bonete e eu falava: agora está chegando, mas ninguém acreditava em mim... Acho que nem eu mesma acreditava, mas não podia desanimar!

 

DSC07152.JPG

 

Ao chegarmos na região plana, vimos uma placa indicando: Praia à 600 m, mas mais pareciam 6 km. Enfim, chegamos na praia, depois de 9 h de percurso. Conheço pessoas que já fizeram em 6 h e os caiçaras fazem em 3:30 h e se duvidar ainda descalços! Kkk

 

Arranquei meu tênis, ufa! Que alívio! Caminhei até o ribeirão no canto esquerdo da praia e sentei na água do jeito que estava. Fiquei relaxando e um caiçara estava mexendo em seu barco. Perguntei o preço para nos levar até a Praia do Perequê, pois neste momento não queríamos nem pensar em andar mais. O valor foi R$ 60 por pessoa.

 

Para dormir nos dividimos: 4 foram para a Pousada da Dona Rosa, a mais barata do Bonete: R$ 45 a diária com café-da-manhã. Meu marido, meu brother e eu ficamos no Camping da Vargem, com chuveiro aquecido a gás (R$ 20 a diária). No Bonete toda a água é tratada pela prefeitura, tem Posto de Saúde, orelhão via satélite, luz durante toda noite e na pousada tinha até Wi Fi!

 

Tomamos banho e fomos comer um marmitex de R$ 10 com peixe. Ficamos um pouco na praia, tinha um pessoal fazendo lual e depois fomos descansar.

 

Na manhã seguinte o cara do barco, de apelido Feijão passou no Camping e combinamos sair às 10 h. O barco tinha 4 lugares e nos dividimos novamente: Alvaro, Biro e a Luciana foram pela trilha (que eu já conhecia) e o restante foi de barco. O que foi muito bom, pois nunca tinha andado de barco! Levamos toda a bagagem e em 50 minutos estávamos na Praia do Perequê. O pessoal que foi pela trilha, fez em 3:30h até o ponto final do ônibus em Borrifos. E assim acabou esta aventura!

 

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Para ver mais fotos e outros relatos acessar [linkbox]http://trilhegal.blogspot.com.br/[/linkbox]

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Vou para Ilhabela desde 1982 e já fazia um bom tempo que pretendia fazer esta travessia.

 

Chegamos em Ilhabela na madrugada do dia 20 para 21 de Dezembro de 2013 e pernoitamos na casa da minha família.

 

Estávamos num grupo de 7 pessoas: Biro (marido), Carlos (irmão), Luciana e Andrea (amigas), Massa (amigo do meu irmão), Álvaro (amigo caiçara artista) e eu.

 

Por volta das 8 h da manhã do dia 21/12 (sábado) levei meu irmão e o Massa até o mirante da Estrada dos Castelhanos e de lá eles iam continuar a pé. A estrada estava parecendo um tapete, melhor que muitos asfaltos de São Paulo. Agora há limite de carros, jipes e motos para ir à Praia dos Castelhanos e pode subir até às 14 h.

Não pude ir com o meu Gurgel X-12 levando a galera, pois não tinha quem o trouxesse de volta dos Castelhanos, então decidimos alugar um jipe para nos levar.

 

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Por volta das 11 h da manhã o jipe da Ilha Adventure passou para pegar o restante do pessoal. Eles cobraram R$ 50 por pessoa, pois só faríamos o caminho de ida. Chegamos no Castelhanos meio-dia. Meu irmão e o Massa já tinham armado as barracas e estavam cansados de nos esperar. Os sortudos conseguiram uma carona!

O melhor camping do Castelhanos, para mim, é o Camping do Léo. É bem limpo, banheiro grande com água quente e papel higiênico. Coberturas de lona para acampar em baixo, pias espalhadas pelo camping, churrasqueiras, tomadas e energia elétrica até às 22 h. Só não tem água tratada, vem direto da cachoeira. Mas é potável, porque não morremos, nem ficamos doente, kkkkkk! A diária por pessoa foi R$ 10.

 

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Nos acomodamos e almoçamos no restaurante próximo ao camping (R$ 17 PF com peixe e salada), pra quem conhece, o bar/restaurante era do Canindé, figura incrível, usava óculos fundo de garrafa e contava estórias de ET.

 

Depois fomos fazer a trilha da Cachoeira do Gato ou Véu de Noiva, como preferirem. Olhando a praia de frente, deve-se caminhar para a esquerda e ir até o final da praia, próximo ao bar do Fernando. De lá tem uma placa indicando a trilha, que passa através da vila dos moradores e em aproximadamente meia hora de caminhada chegamos para ver a obra da natureza com 80 metros de queda! Tem um poço que pode ser alcançado andando por cima da laje de pedra (muito cuidado, pois é escorregadio).

 

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Na volta resolvemos passar no mirante, que eu esqueci o nome, mas é uma pedra com uma escada de alumínio chumbada. Pegar a “trilha” que sai do lado esquerdo do bar do Fernando, subir a esquerda na escada (cimento), passar pelo portão e entrar na vila dos moradores, à direita tem uma placa indicando o mirante. Basta subir por um gramado, onde tem o alicerce de uma casa e seguir em frente, a trilha estava fechadinha, vegetação de sapezal. Logo avistará a enorme pedra! São só 10 minutos, mas que valem muito a pena!

 

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Depois voltamos para o Camping e ficamos curtindo a praia e os borrachudos e como tinha desta vez! Ou você ficava na água ou colocava calça e meia.

Nossa janta foi pão com salame, mas o restaurante serve comida até às 19 h. Ficamos jogando conversa fora e olhando o céu estrelado, maravilhoso por sinal! Por volta das 23:30 h surpreendentemente a lua cheia começa nascer, mais parecia o sol!!! Nunca tinha visto tal espetáculo!!! Sem palavras, foi sensacional! Os créditos da foto vão para o Massa!

 

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Começamos a caminhada às 8:30 h. A trilha sai do lado direito (olhando para praia) e já começa numa subida leve, barro vermelho e é bem aberta. Depois de meia hora, passamos pela Praia Mansa, pequena, com uma escola e muitos barcos de pescadores. Continuamos e cruzamos um riozinho, que é normal, pois Ilhabela possui mais de 300 nascentes de água.

 

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Em 45 minutos alcançamos a Praia Vermelha e descansamos por uns 15 minutos no gramado de uma humilde residência, kkkk

 

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Passando esta casa e um local onde se guarda barcos (armação de vigas de madeira e telhado), pegar uma pequena ponte de madeira à direita, que passa por um manguezal.

 

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Neste ponto um caiçara nos alertou sobre uma casa que tinha um cachorro bravo e falou para gente levar uns pedaços de “pau”, mas ele acabou indo junto e realmente passamos pela casa com o cachorro chamado “Barulho”, onde sua dona ficava gritando: Não Barulho, eles são amigos!

 

Passamos por mais um riozinho e começamos realmente a travessia! Sentimos o peso do sol e da íngreme subida em meio a um sapezal.

 

Dica: não olhe para frente, senão desanima. Olhe o chão e quando parar para descansar nas raras sombras olhe para trás! A vista é maravilhosa!

 

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Depois que a subida acabou, entramos na trilha em meio a Mata Atlântica, o sol não chegava mais ao solo, o que nos deu um novo ânimo.

 

A trilha estava bem aberta devido ao evento X-Terra que aconteceu no meio do ano passado. Além disto é bem demarcada, com cortes nos troncos no decorrer de toda a trilha.

 

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A trilha passa entre 2 pedras, é uma vista diferente, pois tudo que você vê são árvores .

 

Chegamos num terreno mais plano e em alguns lugares tinha atoleiro. Já li relatos sobre este local como charco, mas estava bem mais seco do que eu pensei... Os nativos chamam de Charco das 7 Voltas, onde muitas pessoas costumam se perder.

 

Vimos várias demarcações nas raízes das árvores, expostas bem no meio da trilha. Depois de passar pelo mesmo riacho que dá 7 voltas, chegamos numa região de bambuzal, onde o dono da Fazenda Indaiauba faz a captação de água. Esse cara é zica, ele é o rei da soja no Brasil e seu filho era dono da Sagatiba, que foi vendida para Campari. Paramos para descansar neste ponto, onde tem uma placa indicando a trilha dos Castelhanos (se fizer a trilha sentido Bonete x Castelhanos). Continuamos seguindo as tubulações de água e saímos no portal de pedras. Descendo a "rua", sai na praia.

 

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Seguindo o calçamento de pedras, à direita, há uma cachoeirinha. Continuar em frente e na bifurcação manter a direita. O calçamento acaba e começa a trilha novamente, sentido Praia das Enxovas.

 

Chegamos novamente em outro rio, este mais largo um pouco, mas a água não chegava nem na cintura. Seguimos o rio numa trilha paralela, que nos levou à praia, com um quebra-mar feito de pedras empilhadas de fora a fora. Acredito que tenha sido obra dos moradores.

Não sabíamos muito bem em que direção seguir, então o Álvaro perguntou na vila dos caiçaras. Atravessamos o rio, passamos por um bananal e continuamos na trilha que saía do final da praia. No caminho, havia uma árvore caída e tivemos que pisar em seu tronco (que já estava na direção da pirambeira).

 

Começamos avistar o Bonete e eu falava: agora está chegando, mas ninguém acreditava em mim... Acho que nem eu mesma acreditava, mas não podia desanimar!

 

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Ao chegarmos na região plana, vimos uma placa indicando: Praia à 600 m, mas mais pareciam 6 km. Enfim, chegamos na praia, depois de 9 h de percurso. Conheço pessoas que já fizeram em 6 h e os caiçaras fazem em 3:30 h e se duvidar ainda descalços! Kkk

 

Arranquei meu tênis, ufa! Que alívio! Caminhei até o ribeirão no canto esquerdo da praia e sentei na água do jeito que estava. Fiquei relaxando e um caiçara estava mexendo em seu barco. Perguntei o preço para nos levar até a Praia do Perequê, pois neste momento não queríamos nem pensar em andar mais. O valor foi R$ 60 por pessoa.

 

Para dormir nos dividimos: 4 foram para a Pousada da Dona Rosa, a mais barata do Bonete: R$ 45 a diária com café-da-manhã. Meu marido, meu brother e eu ficamos no Camping da Vargem, com chuveiro aquecido a gás (R$ 20 a diária). No Bonete toda a água é tratada pela prefeitura, tem Posto de Saúde, orelhão via satélite, luz durante toda noite e na pousada tinha até Wi Fi!

 

Tomamos banho e fomos comer um marmitex de R$ 10 com peixe. Ficamos um pouco na praia, tinha um pessoal fazendo lual e depois fomos descansar.

 

Na manhã seguinte o cara do barco, de apelido Feijão passou no Camping e combinamos sair às 10 h. O barco tinha 4 lugares e nos dividimos novamente: Alvaro, Biro e a Luciana foram pela trilha (que eu já conhecia) e o restante foi de barco. O que foi muito bom, pois nunca tinha andado de barco! Levamos toda a bagagem e em 50 minutos estávamos na Praia do Perequê. O pessoal que foi pela trilha, fez em 3:30h até o ponto final do ônibus em Borrifos. E assim acabou esta aventura!

 

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Para ver mais fotos e outros relatos acessar [linkbox]http://trilhegal.blogspot.com.br/[/linkbox]

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