Membros Ferlui Postado Junho 6, 2009 Membros Postado Junho 6, 2009 (editado) Materia minha publicada na revista MINHA VIAGEM, nov 2008 TAILANDIA Gostamos muito de viajar e sempre pensamos em conhecer a Ásia, mas como já conhecíamos boa parte da cultura ocidental chegou a hora de desbravar a tão exótica e falada cultura oriental. A vantagem é que sabíamos que dinheiro não seria problema: na Tailândia, tudo é muito barato. Um mochileiro, por exemplo, não precisa mais do que US$15 para sobreviver dignamente – uns US$ 7 para dormir numa guesthouse e o restante para, almoçar, jantar, se locomover, entrar nos templos... O caro é para chegar até lá. BANGKOK Nok estava lá. E seria ela a nossa guia pelas ruas caóticas de Bangkok. A primeira reação foi de susto, mas estávamos com a guia justamente para ganharmos tempo, utilizando todos os tipos de transportes públicos. Sob o calor intenso, a princípio optávamos por táxi, que era muito barato (uns 40 minutos saiam por uns R$ 6) e possuía ar-condicionado. Mas ao perceber que o trânsito não andava, saltávamos do táxi e encarávamos um tuk-tuk, espécie de moto com cabine traseira que corta loucamente os carros e o trânsito. Ainda assim, algumas vezes o trânsito era tão pesado que nem os tuk-tuks tinham como passar, daí fugíamos a pé uns dois ou três quarteirões e pegávamos um barco no rio Chao Praya, que serpenteia toda Bangkok. Às vezes arriscávamos o BTS, um metrô de superfície super rápido e moderno mas que infelizmente só cobre parte da cidade. Aos poucos, você se acostuma com a multidão e o trânsito e vai se deixando seduzir pela simpatia do povo e pela mistura de templos centenários com prédios de arquitetura de alto luxo. De cara, o que atrai é o menos comum no Ocidente: os belos templos budistas. Daí, eu e Luiza termos começado pelo Wat Arun (Wat quer dizer templo em tailandês), todo ornamentado com cacos, pratos, xícaras e outros utensílios de cerâmica. Do píer Tha Tien, um barco atravessa até ele. Voltando ao mesmo píer, fomos andando até What Pho, o maior e mais antigo templo da cidade. É lá que se encontra o maior Buda dourado e deitado da Tailândia assim como a melhor escola de massagem tailandesa. Ao entrar nos templos somos obrigados a tirar os sapatos, em sinal de respeito. Mulheres com ombros descobertos e homens de bermuda não são admitidos. Mas caso você seja pego de surpresa, pode alugar um sarongue na entrada para se cobrir! Dentro do templo, entrei numa pequena fila onde um monge bem idoso benzia as pessoas com uma flor de lótus banhada numa água sagrada. Que privilégio! Leve, parti para o que considero uma das mais bonitas construções do mundo: o palácio real Wat Phra Kaew. É lá que vive o venerado rei, em sinal evidente de prestígio e aceitação, ainda hoje, da monarquia. Há fotos do rei e de sua família espalhadas e adoradas por toda a Tailândia. Inclusive em grandes outdoors! Curtimos a noite no Siam Niramit Show (siamniramit.com), que retrata a cultura e a história da Tailândia num espetáculo de música e dança que não deixa nada a desejar a nenhum show da Broadway. Há a opção de jantar antes da apresentação, mas nem pense nisso! Em vez de comer num Buffet, prefira algo mais autêntico! Em uma outra noite, experimentamos um jantar sensacional numa tradicional embarcação de arroz, o Loy Nava (loynava.com) que passeia pelo rio. Enquanto descobríamos a culinária local, podíamos ver todos os templos às margens do rio iluminados. Ainda havia muito a percorrer em Bangkok nos 2 dias seguintes, nos revezamos numa maratona turística: conhecemos a Vimanmek Teak, mansão de verão da realeza considerada a maior casa de madeira do mundo no meio do Parque Dusit, sobre um lago; visitamos o Chatuchak Weekend, mercado gigantesco ao ar livre onde se encontra comidas, roupas, artesanatos e animais vivos – é o lugar ideal para provar as iguarias tailandesas desde os tradicionais insetos fritos até o delicioso Pad Thai (noodles, camarão, tofu, castanha de caju, legumes, brotos de feijão, ovos mexidos e um delicioso molho de peixe que custava a bagatela de 20 baht, o equivalente a R$1). Vale a pena experimentar de tudo, mas se por acaso lhe derem um prato trocado, pois o som em tailandês confunde muito, simplesmente coma. Se não gostar, peça outro! A melhor comida Tailandesa é a de rua, pois tudo é muito fresco e preparado na sua frente com extrema higiene onde até o gelo é filtrado; Passamos também pela famosa Khao San Road. A celebridade da rua vem do fato de ela ser destino de milhares de mochileiros do mundo inteiro, daí as tantas guesthouses e histórias de aventuras ouvidas nas redondezas. E espiamos as casas noturnas de portas abertas para quem quiser ver mulheres seminuas do bairro noturno de PatPong. Se você quiser ver um pouco mais, não perca o Ping-Pong show! Basta subir ao segundo andar das casas e, entre dezenas de casais de turistas, você verá o que as tailandesas são capazes de fazer com suas partes mais intimas... Há genitálias que fumam, outras que lançam bolinhas de ping pong à distância (daí o nome do show), umas que assopram velas ou que tocam instrumentos e até as que abrem tampinhas de garrafas! Além dos programas tão peculiares, Bangkok ainda garante compras inacreditáveis. Um conselho? Viaje de malas vazias. Lá tudo é muito barato e você lota sacolas e sacolas com a maior facilidade... Sem dizer que as fábricas da Nike, da Adidas e da Nikon são na Tailândia! Em Bangkok, o MBK, próximo a estação do BTS chamada Estádio Nacional, é o shopping mais completo. Agora, se o seu objetivo são os aparelhos eletrônicos vá ao Panthip Plaza, na zona de Pratunam, um centro de cinco andares com tudo que você possa imaginar! Só tenha um certo cuidado com as falsificações... Agora, se você está louco por pechinchas em lojas de grife, seu destino é o WTC, na estação Chilton. Se quiser comprar seda, também estará no país certo: além da grande produção, dá até para comprar tecido e encomendar roupas sob medida, que saem um terço mais baratas que no Brasil Ayuthaya Contratamos um taxista para conhecermos Ayuthaya. A menos de 90 quilômetros de Bangkok, entre os anos 1350 e 1767, a cidadezinha foi a capital da Tailândia; hoje, ela é patrimônio da UNESCO. Ele nos cobrou 2000 baht pelo dia inteiro de programa. Se você quiser ir de excursão vai encontrar preços a partir de 1500 baht por pessoa. Além de ser ligeiramente mais caro, o tempo entre ônibus, trem e barco pelo rio, implicará a perda de momentos incríveis. Com suas ruínas destruídas pelo tempo e pela invasão dos Burmeses (atual Myanmar), que deceparam todas as estátuas de Budha como sinal de desrespeito e humilhação, Ayuthaya lembra muito os templos de Angkor no Camboja, só que em menor proporção. Há mais de quinze sítios arqueológicos por lá, onde os templos de pedras e tijolos mantêm-se muito bem conservados. Na volta, paramos no Bang Pa In Palace, uma das várias residências de beleza única do rei. Damnoen Saduak Acordamos bem cedo e fomos de carro com uma outra guia, Tong, para poder pegar o mercado flutuante ainda funcionando. Lá os barcos vendem de tudo, desde comida, flores, frutas até artesanatos locais. Os barcos e as comidas são de um colorido intenso. As frutas são praticamente as mesmas das nossas, mas com uma textura diferente e muito mais doces. Além das mangas, mangostins, jambos e rambutans (que lembra uma lichia, só que mais peluda na casca), comemos a melhor banana frita de nossas vidas. Kanchanaburi Já ouviu falar no filme A ponte do Rio Kwai? Pois é, o filme de David Lean sobre a Segunda Guerra Mundial, conta a destruição, pelos países aliados, de uma ponte ferroviária construída por prisioneiros britânicos na Birmânia ocupada. E essa ponte e o cemitério onde foram enterrados os ingleses está em Kanchanaburi – quer dizer, a sua reconstrução ... Seguimos para Wat Pa Luangta Bua Yanasampanno, mais conhecido como Tiger Temple. Nele, monges budistas criam tigres desde filhotes com cereais, leite e frango cozido – e os turistas podem alimentar os filhotes e até passear com os maiores na coleira. Só fique atento ao horário: os tigrinhos são alimentados somente às 12:00h e você só pode andar com os maiores quando estes saem para pegar sol nos horários de 12:00h ou 17:00h. Vai ficar para sempre na memória como animais daquele tamanho se comportavam de maneira tão dócil. De lá, voltamos a Kanchanaburi, e almoçamos em um restaurante flutuante em frente a ponte. Atravessamos a célebre ponte (a do Rio Kwai, claro!) e visitamos o cemitério e o museu da Segunda Guerra. Os planos de visitar as Erawan Falls foram, ironicamente, por água abaixo – já não havia tempo... Chiang Mai Era hora de partir para o norte, mais precisamente para Chiang Mai, a segunda cidade mais importante da Tailândia, cidade murada e das aventuras. A noite fervilha no Night Bazaar, uma rua bem em frente ao nosso hotel com muitos camelôs vendendo de tudo e onde em pequenos shoppings você pode ver shows de dança em grandes praças de alimentação geralmente ao ar livre. Virou atração turística pois são milhares de turistas durante a noite toda ! Conhecemos todos os templos protegidos pelos muros e ainda uma escola de preparação para monges. Para quem não sabe, Chiang Mai é a cidade dos monges e é lá que estão as principais escolas budistas. Como não poderia deixar de ser cruzamos com muitos monges, pois todo tailandês tem que dispensar ao menos um período de sua vida servindo como monge e abdicando dos prazeres materiais até decidir se continua ou não seu caminho religioso. Se tiver oportunidade converse com eles, pois gostam de saber de outras culturas, mas mulheres têm que se precaver pois não podem tocá-los nem chegar muito perto. O Wat Phra That Doi Suthep está a 15 quilômetros do centro, no alto das montanhas. Reza a lenda que o local foi escolhido por um elefante branco que levava um osso do ombro de Buda em suas costas e que, bem ali, morreu de fadiga. Para não correr o mesmo risco, suba de elevador (que vale o preço de 30 ba ht) e se deslumbre com a vista! Depois, aprecie o enorme Chedi dourado que guarda relíquias sagradas e centenas de sinos – que se você tocar devem trazer boa sorte! E como o lugar é muito bonito, logicamente há mais uma linda residência real... Na descida, dá para arriscar os 309 degraus da escada em formato de dragão. Pong, nosso guia, nos levou para um trecking de elefante no Mae Tang Elephant Park e também umrafting de bambu no mesmo local Embora seja proibido o uso dos elefantes para trabalho de força na Tailândia, a lei nem sempre é seguida à risca. Nesse centro os animais são explorados de outra forma: jogam bola, tocam instrumentos e até pintam quadros. Percebemos que eles eram bem tratados e, então, não pudemos resistir ao passeio de mais de uma hora pelos rios, florestas e vales. No dia seguinte acordamos bem cedo para irmos de carro ao Golden Triangle, região ainda produtora de ópio onde o rio Mekong em forma de Y faz divisa da Tailândia com Laos e Myanmar. Cruzamos de barco o rio até uma pequena vila já no Laos, só para colecionar em nosso passaporte mais um carimbo de entrada. Na volta, próximo a Chiang Raí visitamos as tribos de refugiados de Myanmar conhecendo as mulheres girafas com aqueles longos pescoços envoltos em aros de metal. Normalmente os aros são trocados e aumentados a cada ano. Alguns juram que, anteriormente, os utilizavam para se proteger do ataque de tigres (que atacam no pescoço); outros, mais céticos, dizem que são apenas adornos – que hoje atraem os viajantes e garantem a subsistência local. Tanto que até as crianças utilizam os colares. Como sabíamos da presença delas, levamos uns adesivos para brincarem. Mas elas nem sabiam do que se tratava... Como não achei papel no local tirei um e colei na mão de uma menina. Minutos mais tarde, ao olharmos para trás vimos que elas tinham coberto todo o rosto e braços com os adesivos, como se enfeitando para uma festa. De volta a Chiang Mai , na beira da estrada paramos no White Temple Krabi Novamente cruzaríamos o país: era hora de ir ao sul. Mais precisamente, às praias. Ou ao paraíso. Estávamos preocupados com a devastação do tsunami de alguns anos atrás, porém, encontramos tudo em perfeito estado – o único indício da tragédia eram alguns coqueiros ainda pequenos por terem sido replantados e as placas indicativas para onde se deve correr no caso de um novo tsunami. Nos hospedamos em Ao Nang que é mais turística e movimentada que a cidade de Krabi. Logo no primeiro dia, pegamos um longtail boat (como o próprio nome diz, barco bem longo e motorizado), até as várias ilhas de praias fantásticas, e passamos o dia no mar com sol curtindo o visual maravilhoso. É uma boa época para ir pois não é o período das chuvas. As águas são de um verde cristalino tão intenso que não me contentei com a máscara e o snorkel – precisava mergulhar com cilindro. O fundo do mar é indescritível, vi todas as nuances de cores de recifes e peixes, como os numerosos “Nemos”, ou peixes palhaço, que nadam por entre as anêmonas. Além das praias maravilhosas, como a badalada Railey Beach, há mangues, cavernas, paredões para escaladas e vários centros de massagem te esperando na orla por um preço irrisório. Por mais tempo que você passe no sul, vai sentir que é insuficiente... PhiPhi As ilhas do Mar de Andaman são deslumbrantes. Se você assistiu ao filme de Leonardo di Caprio, A Praia, sabe bem do que estou falando! Por isso, depois de alguns dias pegamos a barca para as ilhas PhiPhi. Vale a pena se hospedar por lá e curtir de dia as praias e, à noite, os excelentes restaurantes. Da tradicional comida tailandesa passando por pizzarias, optamos por comer um churrasco de frango com um molho de pimenta agridoce maravilhoso próximo ao nosso hotel. Ficamos em PhiPhi Don, a maior das ilhas e a única habitada, mas é em PhiPhi Ley, em Maya Bay, que estão os cenários hollywoodyanos de Di Caprio. De fato é uma das praias mais bonitas que já vi. Tanto que precisei voltar até lá! Na primeira vez, com um longtail boat, fizemos um passeio só nós dois e tivemos a sensação de ter a praia toda para nós; na segunda, encaramos a excursão de um grande barco que parava também em outras ilhas. Quando chegamos na praia, ela já não era mais a mesma... Havia turistas demais... Uma dica: vá no período entre as 11h e as 14h! Como essa excursão durava o dia inteiro, os mais velhos voltaram para PhiPhi Don em outro barco e nós, mais jovens, esperamos em alto mar com uma boa música e uma boa cerveja tailandesa o pôr do sol. Foi ainda em Phiphi que tive a chance de conversar com nativos que perderam tudo durante o tsunami e além das histórias vi fotos assustadoras. E foi assim nesses 20 dias que percebi o tanto de experiências, belezas e culturas que a Tailândia mistura. COMO EU FUI: Saímos do Rio com a Air France e fizemos uma parada de alguns dias em Amsterdam para quebrar um pouco a viagem. Desembarcamos no aeroporto de Bangkok, Suvarnabhumi, eu e minha mulher e já na chegada nos deparamos com um aeroporto hightech, recém-inaugurado e gigantesco. Lá, fizemos os vôos internos com a Thai Airways, excelente companhia com atendimento impecável. ONDE FICAR: Em Bangkok, há o simples Manhattan Hotel (Soi 15 Sukhumvit Rd., próximo à estação Nana, 66-2/255-0166 hotelmanhattan.com , diárias desde U$20 a U$40). Em Chiang Mai, uma boa dica é o central Suriwongse Hotel (110 Changklan Rd., 66-5/3270-0517, suriwongsehotels.com, diárias desde U$26). Em Krabi, há o belo Ao Nang Priceville Resort (164 Moo 2 Ao-nang Beach, 66-3/7563-7971, aonangprinceville.com, diárias desde US$ 88). Em PhiPhi, invista um pouco mais e fique num dos bangalôs do PhiPhi Villa Resort (a 10 minutos a pé do píer, 66/7560-1100, phiphivillaresort.com , diárias desde U$90). ONDE PASSEAR: Você pode fazer tudo sozinho mas, o melhor jeito de circular e conhecer o país é com guias locais que falam inglês. A diária por este tipo de serviço custa em torno de 700 baths (uns US$ 20). Em Bangkok, nosso leitor teve duas guias: a Nok (nan_ke80@yahoo.co.uk), que não possui carro, e a motorizada Tong (pornpitcha@yahoo.com ). Em Chiang Mai e nas cidades próximas, havia o Pong (guidepong@yahoo.co.th). Caso você prefira fazer tudo por conta própria : Tiger Temple (tigertemple.org), você pode pegar um ônibus no terminal da estação sul em Bangkok para Kanchanaburi (100 bath), depois o ônibus 8203 para Sai Yok (25 bath), que pára na frente do templo. O trajeto todo leva umas 4 horas. Já o passeio ao Wat Phra That Doi Suthep é mais econômico (em tempo e dinheiro!): a entrada com elevador custa 30 bath e o tuk tuk que te levará até lá, uns 50 bath. ONDE COMER: * BKK: O melhor Pad Thai que eu comi em Bangkok, por incrível que pareça, foi num bar australiano, o Gooliver (na Khao San Road e na Sukumvit soi 5). Lá, experimente também o arroz servido dentro do abacaxi com farofa de castanhas ; Cabbages and Condoms - Sukhumvit Rd Soi 12, um excelente restaurante todo decorado com camisinhas, mas fique tranqüilo pois é um restaurante familiar. * PhiPhi: Vale a pena um drink vendo um show pirotécnico em um restaurante em cima de uma árvore de frente para a praia no Carpe Diem hiphiphi.com/7aug.htm BUROCRACIA: não é preciso visto, mas vacina de febre amarela é obrigatório. DICA: Antes de ir pra a fila da imigração, vc tem que passar no Health Control, para verificarem o seu cartão de vacina de febre amarela. Ë um box que fica em um dos corredores principais antes da imigração. Se vc entrar na fila da imigração vai ter que voltar e validar seu cartão de vacina e entrar na fila da imigração novamente. Editado Setembro 29, 2013 por Visitante Citar
Membros de Honra Apnana Postado Junho 19, 2009 Membros de Honra Postado Junho 19, 2009 Ótimo relato, Ferlui. Eu tive muitas dificuldades para conseguir informações sobre o Sudeste Asiático. Eu conseguia dicas de lugares, mas valores, transporte não foi fácil. Meu relato está no meu blog: www.viajareparatodos.wordpress.com Ele está enormeeeeeee e, por isso, não posto aqui. Na verdade ainda estou contando sobre a Tailandia, mas tem muito mais. Parabéns! Citar
Membros jhbrasill Postado Março 3, 2011 Membros Postado Março 3, 2011 Li com grande satisfação seu relato da viagem à Tailândia. Pretendo viajar àquele país em maio próximo, e você esclareceu algumas questões e de dicas valiosas sobre lugares que merecem ser visitados. Uma das preocupações que eu tinha e que desapareceram depois do seu relato é quanto à qualidade da alimentação. Isto porque eu, a par de ter minhas frescuras com relação a higiene, tenho um sistema digestivo bem sensível, que reage imediatamente - de forma nada desejável numa viagem - a qualquer comida com sintoma de estragada. Eu diria que sou um bom teste para alimento suspeito: se eu comer e não passar mal, qualquer um pode comer. Mas, depois do que li, acredito que isto não será problema. Mas ainda há dúvidas quanto à água. Li outros relatos em que o pessoal tinha preocupações com isto. Como foi a experiência de vocês? Compraram aqueles comprimidos esterelizadores? Foi fácil encontrar nos lugares onde estiveram ou havia disponibilidade de água mineral para comprar? Bem, neste momento tenho apenas esta preocupação. Outra questão: é fácil usar cartão de crédito viajando pelo país? Agradeço se me esclarecerem estas duas questões. Se preferir, responda para jhbrasill@hotmail.com Um abraço Henrique Citar
Membros Ferlui Postado Março 3, 2011 Autor Membros Postado Março 3, 2011 Henrique, não tive problema nenhum com a água lá, inclusive tomava refrigerante com gelo na rua e não tive nada, não que meu estômago seja de avestruz, mas até o gelo lá era filtrado. Vc acha fácil garrafas de água para comprar em qq lugar, e são confiáveis. Coma muita fruta, as melhores que já comi na vida e são super limpas. Utilizei cartão em vários lugares e não tive problemas inclusive saquei dinheiro. Em relação ao dinheiro leve dolar em notas de 100 (novas) pois valem mais na hora do cambio. Vou mandar pra vc tudo que tenho arquivado sobre minha viagem, links, reportagens, dicas, menus etc. Espero que sirva. No link abaixo vc pode ver o vídeo que fiz com fotos da viagem. Citar
Membros jhbrasill Postado Março 4, 2011 Membros Postado Março 4, 2011 Valeu, mesmo, Ferlui. Nem sei como agradecer pelas valiosas informações. Um abraço Hernique Citar
Membros eduardo.araujo1 Postado Março 11, 2011 Membros Postado Março 11, 2011 Excelente relato Ferlui, obrigado pelo tempo investido em disponibilizar a informação para nós mochileiros. Estou indo para a Tailândia em Junho e gostaria de mais informações, você pode me mandar o material que mandou para o Henrique? Meu email é duduviana@gmail.com Obrigado! Um abraço, Eduardo Araújo Citar
Membros Ferlui Postado Março 11, 2011 Autor Membros Postado Março 11, 2011 EDUARDO, JÁ ESTOU MANDANDO !! VC É DE ONDE ? Citar
Membros anaquel Postado Março 18, 2011 Membros Postado Março 18, 2011 Olá tudo bem? Adorei o seu post, estou pensando seriamente em ir para a Tailandia, mas ainda preciso convencer o meu marido..hehehe...é meio longe né...mas com certeza deve ser demais! Uma dúvida....em que época você foi? Tenho férias em Agosto, mas não sei se é uma boa época para ir pra lá.... Em relação ao custo da viagem....Quanto mais ou menos gastou para ficar lá e por quanto tempo? A passagem já vi que é meio pesada, mas nada que não dê para dar um jeitinho né! Muito Tks!!! Citar
Membros rafael.reis1 Postado Maio 5, 2011 Membros Postado Maio 5, 2011 Nossa, seu relato esta perfeito!!! Certamente vou usa-lo e muito!!!!!!! Poderia mandar o material para mim tb?? Obriagado e parabens, vc escreve muito bem! Abracos!! Citar
Membros rafael.reis1 Postado Maio 5, 2011 Membros Postado Maio 5, 2011 sorry, nao coloquei meu email rreis.vix@gmail.com Citar
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