Colaboradores Diogo_Lemos Postado Agosto 22, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 22, 2014 Matheus, comprei o seguro através de um corretor que presta serviço pra uma empresa da família. O nome da compania que vendeu o serviço é Porto Seguro Viagem. Citar
Colaboradores Diogo_Lemos Postado Agosto 25, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 25, 2014 11° Dia Chegava agora, para a tristeza geral, o último dia na maravilhosa cidade de Arequipa. Dormimos bem sem a preocupação de acordar cedo. Já era um pouco tarde então fizemos o check-out no hostel e saímos para comer. Mais uma vez o prato do dia salvou o nosso bolso, o problema foi o prato de entrada, chamado de cheviche, que é uma espécie de comida japonesa pois consiste em pedaços de peixe cru bem temperados acompanhado de algumas verduras e um amendoim típico da região. Eu não sou fã de peixe frito muito e menos cru então acabei comendo apenas porque estava faminto Mas tirando isso o prato principal não era tão ruim. Dica:Toda refeição no Peru e na Bolívia vem com um prato de entrada, geralmente sopa, que se a pessoa não quiser pode negociar e pedir um preço menor para comer apenas o prato principal. Depois de almoçar ficamos conversando para saber onde compraríamos a passagem do ônibus. infelizmente Diego e Yuri iriam tomar rumos diferentes dessa vez. Eu já sabia que isso ia acontecer, mas a ideia de ter que dizer adeus àqueles que foram grandes companheiros e amigos durante a viagem não foi nada agradável. Esquecemos isso por alguns instantes e fomos até a praça. Lá pesquisamos o preço comprando pelas agências mas estavam abusivos os valores e por isso decidimos ir até o terminal de buses comprar lá mesmo. Sinceramente essa foi a melhor decisão que tomamos. Economizamos um bom dinheiro assim. Depois de resolver o problema do transporte resolvemos andar pela cidade um pouco. Eu e Alex decidimos ir ao famoso Museu Santuários Andinos, que na minha opinião é imperdível para quem quer se aprofundar na história dos antigos Incas. Nos custou 20 soles mas com direito a visita guiada. Primeiro assistimos a um documentário sobre a descoberta das múmias de crianças incas que eram sacrificadas no alto dos montes nevados como resposta a um tipo de cataclisma que representasse um suposto mau humor dos deuses. É importante dizer que os incas faziam sacrifícios sim, mas o humano só ocorria em ocasiões extremas. Incrível era a resistência daquele povo porque eles caminhavam por lugares gelados usando apenas sapatilhas de madeira e panos simples. Eles nos mostram que para mochilar pelo Peru não é preciso investir 1000 reais numa roupa de frio...Depois do filme o guia chegou e começamos o passeio. O lugar é simplesmente sensacional, é possível observar objetos e vestimentas daquele povo, peças de artesanato e até a famosa menina congelada: Juanita, a mais famosa de todo o Peru, que se encontra muito bem preservada. Dica: Leve blusa de frio pois dentro do museu é muito frio devido ao ar condicionado que é utilizado para garantir a preservação da menina. A visita tem duração de 1 hora e é para quem gosta de história. Caso contrário pode ser que o tour não seja tão legal quanto foi para mim... Depois do museu voltamos para a praça principal de Arequipa que literalmente é a mais bela do Peru. Ficamos rodando sem pressa e compramos um sorvete muito bom que é vendido numa loja perto. Sentamos um pouco para descansar e mais tarde voltamos para o hostel. Chegamos no Wild Rover e lá ficamos conversando com uns chilenos malucos que havíamos conhecido na festa passada. Um deles já conhecia a Bahia e toda hora ficava gritando Bahia! Bahia! num portunhol muito engraçado que foi motivo de riso principalmente para Diego e Yuri. É cada maluco que conhecemos na viagem... Cada um mais engraçado que o outro A noite foi chegando e infelizmente era hora de dizer adeus àquele lugar de tanta festa e alegria e também àquela cidade maravilhosa. Nos despedimos dos amigos que havíamos feito e das "gostosas" que nos trataram tão bem e animaram muito as festas do Pub. Lembrando que esse nome tem outro sentido, esse foi o apelido que elas ganharam na festa por acharem engraçado o significado da palavra. Saí do hostel com a promessa de que um dia voltaria e com certeza cumprirei um dia... Chegando na rodoviária novamente tive que passar por outro momento daqueles. Agora era a hora da despedida dos brothers da Bahia, que foram responsáveis por muitos momentos felizes e tambem grandes amigos nessa aventura. Eles iriam direto para Cusco pois tinham menos dias de viagem e também já reservado a subida a Huyana Picchu. Eu sempre tive o sonho de conhecer as Linhas de Nasca e por Isso iria para Cusco somente depois. Depois dos minutos infelizes desejamos boa viagem um para o outro e tomamos nosso caminho rumo à próxima atração da viagem. Como disse antes, o legal de mochilar não é só conhecer lugares bonitos e realizar sonhos de infância mas também ver como o mundo é cheio de pessoas maravilhosas que sempre tem algo de bom a oferecer. Agradeço muito a meus brothers Diego e Yuri por terem feito parte da minha viagem. Como já dizia um primo meu e o grande Vinícius: "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida"... Citar
Colaboradores Diogo_Lemos Postado Agosto 28, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 28, 2014 12º Dia Como havia dito antes, nós economizamos bastante na viagem para Nazca, fomos a noite e segundo a vendedora, o ônibus só chegaria na cidade umas 7 horas da manhã. Então o plano era chegar cedo, comer alguma coisa e já olhar algum meio de conhecer o máximo de atrações possíveis sem exagerar nos gastos, porque pelo que eu havia lido Nazca é uma cidade bem cara. Estava sem sono naquela noite e por isso resolvi tomar um dramin para ver se eu conseguia descansar. Não conseguia esquecer as festas do Wild Rover e toda hora ficava olhando a câmera e relembrando as farras que fizemos naquele local e isso mais tarde seria um dos meus maiores arrependimentos... O ônibus era até bom, reclinava bem a cadeira e ainda oferecia janta, que foi muito bem vinda naquela noite. O problema foi que a alegria durou pouco. Eu estava dopado, cochilado igual pedra quando fui acordado com gritos dizendo que já havíamos chegado em Nazca e que quem iria ficar na cidade deveria descer imediatamente. Não sei como, mas levantei rápido mesmo naquele estado que o dramin tinha me deixado, e quando saímos do ônibus realmente fiquei preocupado. Essa para ser sincero foi a única vez que eu achei que tudo tinha dado errado porque fomos deixados no meio do nada, no asfalto a quilômetros do centro da cidade e para piorar, eram apenas 5 horas da manhã. Tentei argumentar com o motorista mas ele disse que a empresa dele não entrava na cidade como as outras faziam e infelizmente tivemos que pagar esse preço por querer economizar um pouco mais. Dica: Se for fazer o percurso Arequipa -> Nazca, questione seriamente a empresa de ônibus se ela entra na cidade ou somente deixa os passageiros "próximos" de Nazca. Essas coisas parecem óbvias então esquecemos de perguntar mas cada detalhe é importante numa compra, principalmente se fazer igual eu e procurar uma empresa barata. Como já havia lido sobre muitos imprevistos na viagem de outras pessoas apenas tentei relaxar e pensar que aquilo poderia ser uma boa história um dia, perguntei as únicas pessoas que estava naquele lugar além de nós (duas senhoras que haviam deixado o ônibus) qual era a direção do centro da cidade, e elas nos apontaram mas avisaram que era um pouco longe e quando piscamos os olhos as cholas já haviam sumido na escuridão Começamos a andar pela estrada procurando algum sinal de vida e eu parecia um zumbi de tão cansado que me sentia. Lembro que andamos bastante e nada de cidade, mas por incrível que pareça, quando não havia quase nenhuma esperança e até estávamos pensando em esperar o dia clarear, veio um carro e buzinou para a gente. Aquela foi a melhor coisa que podia ter acontecido, não sei de onde surgiu aquele homem mas ele era um taxista que ofereceu para nos levar até a cidade por um preço muito baixo. Não pensamos duas vezes e já entramos no carro. Claro que ficamos receosos porque nem carro de taxista ele tinha, mas naquela hora era mais seguro do que ficar sozinho no meio da madrugada. O motorista estava curioso para saber o que havia acontecido e explicamos para ele que a empresa de ônibus havia sacaneado com a gente e nos deixado no meio da estrada e que estávamos caminhando rumo a cidade. Nesse momento ele olhou para nosso rosto e disse: " Para la ciudad???" e começou a rir explicando que estávamos indo no sentido contrário, por isso andamos tanto e não achamos nada. Sem comentário para as cholas Chegamos em Nazca e ainda estava escuro e ele nos disse que as agências só abriam em duas horas, e nos ofereceu uma ótima proposta que pechinchando ficou ainda melhor. Ele estava propondo nos levar para todos os lugares: cemitério de Chauchilla, Aquedutos, Linhas de Nazca (vista de cima pelos 2 mirantes) e até um museu por 120 soles. Que dividido entre Eu, Alex e Bruna, sairia por um ótimo preço, algo que com certeza nunca encontraríamos numa agência. Depois daquele pesadelo as coisas estavam melhorando, por enquanto, porque Nazca ainda traria outras surpresas... Seguimos até a praça onde o motorista começou a nos mostrar que era um ótimo guia e lá eu aproveitei para comer um pão com pollo por apenas 1 sol e Alex pediu um suco quente e estranho que só ele gostou Depois disso seguimos para a primeira atração: os aquedutos. Chegando lá, Nazca acabou me trazendo outra notícia ruim. Para minha infelicidade foi nessa hora que eu descobri que um raio, com toda certeza, cai duas vezes no mesmo lugar. Uma das pessoas que inspiraram minha viagem foi um professor que eu tive e ele acabou tendo uma surpresa em La Paz. Era o último local que ele iria conhecer antes de voltar para o Brasil, depois de ter visitado 5 países e ido da Argentina a Huaraz, no extremo norte do Peru. O problema todo foi que depois de tirar inúmeras fotos e estar cheio de vontade de mostrar todas para sua namorada ele perdeu sua câmera na cidade, e o mais triste é que naquela época não havia pendrive então ele não havia feito backup e acabou tendo que se contentar com apenas as memórias da viagem, que ele detalhava muito bem. Por causa do dramin, quando eu fui dormir no ônibus acabei deixando a câmera cair e lembro do barulho que fez mas não acordei porque estava num sono muito profundo. Assim perdi minha câmera também, mesmo depois de ter prometido a mim mesmo que eu iria ter cuidado para não repetir o erro do meu professor. A vantagem foi que eu fiz backup até chegar em Arequipa mas também acabei perdendo algumas fotos do Wild Rover e suas festas que pelo menos vão ficar guardadas para sempre na minha memória. Fiquei um pouco chateado mas depois foquei meu pensamento em outras coisas e acabei aceitando o que havia acontecido. Simplesmente imprevistos acontecem, saiba lidar com eles ou se não desista da ideia de viajar no estilo mochileiro :'> Tenho que agradecer principalmente a meu grande amigo Alex por me garantir as fotos da viagem que foram tiradas com suas ótimas câmeras Eu sou estudante de Engenharia e apaixonado por História, e por isso já tinha ouvido falar nos Aquedutos e queria muito conhecer aquele feito genuíno dos Incas. O lugar é simplesmente inacreditável, mesmo depois de terremotos, erosão e efeito do vento aqueles aquedutos ainda se encontram em perfeito funcionamento. Isso é visível olhando a paisagem ao redor do lugar e a mais afastada. No meio de um deserto, com a ajuda das águas que são provenientes das montanhas próximas, os Incas construíram vários canais subterrâneos onde passa água regando a terra e proporcionando alimento para aquele povo. Recomendo bastante colocar no roteiro a visita a esse local. Ficamos um tempo nos aquedutos e depois seguimos rumo ao cemitério. O nosso motorista era incrível, entendia bastante de política e era um ótimo guia, cursava Turismo e desejava trabalhar um dia na área. Chegamos no cemitério e pagamos uma taxa de entrada, isso é necessário nos aquedutos também mas não pagamos porque quando chegamos era muito cedo e então não havia funcionário ainda. O cemitério não é da civilização Inca mas sim dos Nazcas, povo que habitava aquela região. Pelo que o guia/motorista nos explicou eles viviram lá por vários milênios mas no confronto com os espanhóis e com medo de ter seu tesouro roubado eles acabaram praticando um suicídio coletivo se enterrando nas próprias casas. As múmias são muito bem preservadas, e é possível até analisar como era a vestimenta naquele período. Depois de entender melhor da história daquele povo seguimos para um pequeno museu dentro do cemitério. Ótimo passeio também, eu achei interessante observar os detalhes de perto daquele povo que tem seus restos mortais muito bem preservados porque naquela região quase não chove e não venta, algo que auxilia nisso. Agora finalmente chegava a hora mais esperada, porque finalmente iríamos conhecer as famosas Linhas de Nazca. Por conta do alto preço cobrado para fazer o sobrevoo (em média 100 Dólares), resolvemos ver as linhas pelo mirante. Na verdade por um deles se tem uma visão das linhas mais de perto, e é incrível a sua "simplicidade" mas no outro mirante se pode vê-las de longe (são duas linhas apenas que são visíveis pelo mirante) e foi nessa hora que realizei meu sonho de infância e finalmente pude conhecer aquele lugar tão famoso. Do alto do mirante é possível ver que as figuras são realmente enormes e bem detalhadas. Fazer isso sem possuir nenhuma instrução ou imagem do resultado, visto de cima, realmente não é uma tarefa fácil e por isso não existe teoria concreta sobre o motivo e como foram feitas as linhas. Ficamos um bom tempo nos dois mirantes, outro lugar que eu voltaria, mas dessa vez com mais cachê para fazer o sobrevoo Voltamos para o carro e nosso motorista nos disse que poderíamos pegar o ônibus para Ica próximo do mirante porque já era caminho e não valia a pena voltar para a cidade. Aquele cara realmente salvou nosso dia, nos levou a um local onde comemos um ótimo pão com chancharrone (não sei se escrevi certo e o nome é esquisito mesmo, mas é carne de leitão ). Depois de ficarmos bem alimentados, pagamos o valor combinado e algumas propinas que ele pediu e acabei dando porque tinha gostado do serviço prestado. Ele foi tão gente boa que até esperou o ônibus com a gente e só foi embora quando já estávamos a caminho de Ica. A viagem é rápida, dura umas 2 horas apenas. Chegamos na cidade e realmente fiquei impressionado com o trânsito. A única lei é a do mais forte ou quem entrar primeiro. Andamos bastante pelas ruas procurando passagem para Cusco e acabamos comprando com a empresa Flores, que era a mais barata e uma das únicas que ainda vendiam passagem para o próximo dia. Dica: Se for fazer o trajeto Ica -> Cusco compre passagem com pelo menos um dia de antecedência porque costumam esgotar rápido e não são várias empresas que fazer o trajeto. O objetivo para essa tarde era ir logo para a Casa de Arena, hostel muito recomendado pelos mochileiros. Pegamos o primeiro táxi e fomos para Huacachina. Nos custou cerca de 10 Soles e a viagem é muito rápida, cerca de 15 minutos ou menos. É impressionante como pode existir um oásis maravilhoso como aquele em pleno deserto. Chegamos no hostel e não havíamos feito reserva, mas acabou dando tudo certo e ainda conseguimos fechar um pacote que incluía a hospedagem+Buggy e SandBoard a tarde, e isso nos fez pagar apenas 25 soles para ficar um dia naquele que foi ,sem dúvida, o melhor hostel, em termos de infraestrutura, que ficamos durante a viagem. Alex estava igual uma criança e tinha adorado o lugar. Foi só o tempo de vestir as sungas e já voltamos para pular na pscina. Nesse dia a galera do hostel estava agitada porque seria a final da Copa. Nunca vi tanta gente torcendo para a Argentina... ãã2::'> Ficamos aproveitando nossos momentos de conforto, tomando a bela Cusqueña e ajudando os alemães na mandinga contra a Argentina. Tenho que confessar que aquela sim foi uma partida bem jogada, mesmo tendo como protagonista a rival do futebol brasileiro O Pub perto da piscina estava lotado, idêntico à sala de estar onde várias outras pessoas estavam vendo também a grande final. Eu queria mais era aproveitar a piscina e as cervejas, que por sinal são excelentes no Peru, principalmente a Cusqueña, e por isso sai antes do jogo acabar para comer algo antes do Buggy chegar e nos levar para as dunas. Dica: Ouvi falar que Sexta e/ou Sábado são os únicos dias que abrem a boate do hostel, então se possível tente chegar em Huacachina em algum desses dias porque a noite não tem muita atividade por lá. Estávamos na porta do hostel quando chegaram os buggys. Eu não tinha me informado muito sobre esse passeio então não tinha muita expectativa ainda, algo que mudou na hora que chegamos nas dunas. É simplesmente inexplicável a adrenalina na hora que o motorista acelera aquela coisa. Quanto mais as meninas israelenses, que nós conhecemos antes, gritavam de medo, mais rápido o nosso buggy acelerava. E o legal era na hora que ele descia pelas dunas porque ai sim vinha a gritaria Como eu havia feito Sandboard em San Pedro estava doido para repetir em Huacachina mas fiquei um pouco decepcionado porque lá as pranchas que pegamos eram simples pedaços de madeira comparadas às de San Pedro, mas mesmo assim deu pra divertir bastante e cada descida era melhor que a outra. As dunas de Huacachina, em compensação, são melhores no meu ponto de vista, e inclusive bem maiores. Muitas vezes apenas eu e Alex tínhamos coragem de descer em pé enquanto as outras pessoas desciam deitadas Ficamos até o por do sol na incansável luta mas tinha a vantagem do buggy que nos levava para o topo das dunas e isso facilitava bastante porque não tínhamos que subir toda hora. A vista da cidade a noite, toda iluminada, é muito bonita. Outro ponto alto da viagem foi Huacachina e por isso é um dos lugares que mais recomendo para aqueles que resolverem mochilar pelo Peru. E não se esqueçam de ficar no hostel Casa de Arena, de preferência sexta ou sábado Voltamos ao hostel, tomamos um banho e resolvemos sair para comer alguma coisa. Fechamos um passeio para a próxima manhã com o objetivo de conhecer as Islas Balletas e Reserva Nacional de Paracas e depois procuramos por algumas pizzarias mas o preço estava bem caro. Quando estávamos perdidos na fomos surpreendidos novamente, pois reencontramos Floreane e sua amiga, Norma, duas meninas incríveis que havíamos conhecido no Wild Rover. Esse acontecimento foi muito bom pois foi a desculpa para eu abrir um vinho chileno que estava na minha mochila a dias e para dar um final feliz àquele dia que começou com o pé esquerdo, tomamos o vinho no hostel comendo um X-Tudo (sem pão, só recheio ) e apreciando a noite fria mas alegre daquele lugar... Citar
Membros W Braga Postado Agosto 28, 2014 Membros Postado Agosto 28, 2014 Detalhou tanto sobre o Wild Rover que bateu saudades de quando estive lá. As festas sao mesmo loucas... Pena q lá predomina o inglês, q nao é meu forte, mas vale muito a pena! O de La Paz tb ê bem legal! Citar
Membros Dayane Lemos Postado Agosto 28, 2014 Membros Postado Agosto 28, 2014 Tenho que dizer que estou amando o seu relato e me animando para fazer quase o mesmo trajeto ano que vem. Perder câmera em viagem é Froyd rs, até hoje não passei por este perrengue. Esperando já pelas próximas aventuras! Citar
Colaboradores Renato Pinto Postado Agosto 28, 2014 Colaboradores Postado Agosto 28, 2014 Puts perder a bendita camera é osso mesmo. So pra lembar que a carne de porco se chama Chicharrón hehehehe Citar
Colaboradores Diogo_Lemos Postado Agosto 29, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 29, 2014 O inglês predomina mesmo, às vezes me sentia na Europa mas tinha muitaa pessoas do Chile também. Dayane faz sim que é uma experiência maravilhosa, o problema é a saudade no final... É isso mesmo Renato, nome engraçado da porra viu hahahahaha Citar
Membros W Braga Postado Agosto 29, 2014 Membros Postado Agosto 29, 2014 No Wild de Arequipa, no quarto pra 14, só tinha ingleses e alemães. O bom é q eu convefsava com meu irmao e ninguem entendia nada. Ja em La Paz tinha muito israelense, e incrivelmente eles sabiam espanhol. Me explicaram q é pq lá passa Rebeldes e Chiquititas legendado, daí, inclusive, as mulheres falarem melhor q os homens... Citar
Colaboradores Diogo_Lemos Postado Setembro 2, 2014 Autor Colaboradores Postado Setembro 2, 2014 Eu também conheci MUITOO israelense! A maioria do exército, porque pelo que entendi eles servem durante anos e depois ficam um bom tempo viajando... Citar
Membros Maria A G P Ferreira Postado Setembro 2, 2014 Membros Postado Setembro 2, 2014 Muito legal! Continue por favor, mais 20 dias estou indo! Citar
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