Membros EvertonDLIgo Postado Agosto 10, 2014 Membros Postado Agosto 10, 2014 Acompanhando seu relato e pegando algumas dicas. Citar
Membros alexandresfcpg Postado Agosto 11, 2014 Membros Postado Agosto 11, 2014 Porra, isso aí na foto é uma única pizza ou tem duas juntas aí? Citar
Membros Renatinha.Souza Postado Agosto 11, 2014 Membros Postado Agosto 11, 2014 (editado) acompanhando os relatos e me divertindo!!! vamos fazer um roteiro parecido em dezembro/janeiro. brasileiro é muito comédia. se ficar um dia sem banho acha que cometeu um crime. dúvida: será que o salar é frio assim sempre ou na época que você foi (inverno) era mais frio. será que em dezembro, quando vou, é tão frio assim??? veja o que acha do nosso roteiro: bolivia-peru-chile-17-dias-reveillon-cusco-2014-2015-t99085.html estamos atrás de todas as dicas possíveis. não vejo a hora de começar a viagem!!! Editado Agosto 11, 2014 por Visitante Citar
Membros alexandresfcpg Postado Agosto 11, 2014 Membros Postado Agosto 11, 2014 Pelo que tenho visto tanto em relatos quanto em vídeos lá é um frio da praga o ano inteiro, a diferença é que no inverno é mais ainda. Citar
Colaboradores Diogo_Lemos Postado Agosto 11, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 11, 2014 Alexandre é só uma mesmo hahahaha. Renata eu achei legal seu roteiro, foi bom dormir na ilha e até fiz o trekking mas tenho que te dizer que lá é meio parado a noite. A parte sul parece ser mais estruturada mas não é lá essas coisas. Se eu fosse de novo dormiria em Copacabana e pegaria o primeiro ônibus para a parte norte, deixando a cargueira no hostel, e desceria até a parte sul para pegar o último barco de volta pra cidade. E mais uma coisa, se tiver tempo use uma manhã que ficar em Cusco para conhecer Maras Moray, o laboratório de experimentos agrícolas dos Incas Lugar incrível! Ah, frio em Uyuni, o ano todo, boa sorte! hahahaha Citar
Membros nsaniele Postado Agosto 11, 2014 Membros Postado Agosto 11, 2014 Irei em setembro e estou adorando seu relato Citar
Membros Renatinha.Souza Postado Agosto 11, 2014 Membros Postado Agosto 11, 2014 Alexandre é só uma mesmo hahahaha.Renata eu achei legal seu roteiro, foi bom dormir na ilha e até fiz o trekking mas tenho que te dizer que lá é meio parado a noite. A parte sul parece ser mais estruturada mas não é lá essas coisas. Se eu fosse de novo dormiria em Copacabana e pegaria o primeiro ônibus para a parte norte, deixando a cargueira no hostel, e desceria até a parte sul para pegar o último barco de volta pra cidade. E mais uma coisa, se tiver tempo use uma manhã que ficar em Cusco para conhecer Maras Moray, o laboratório de experimentos agrícolas dos Incas Lugar incrível! Ah, frio em Uyuni, o ano todo, boa sorte! hahahaha Diogo, também não queria dormir na Ilha, mas vamos sair de Cusco a noite e chegar em Copacabana no outro dia pela manhã. então não sei se conseguimos sair de Copacabana para a ilha cedo e voltar no final do dia. ih, temos muito tempo livre em Cusco. por causa do meu aniversário 30/12 e do reveillon de 31/12 para 1º/01 vamos ficar "presos" em Cusco, porque não quero perder nenhum desses dias na estrada indo de um lugar para outro ai vamos acabar ficando em Cusco. valeu pelas dicas. Citar
Colaboradores Diogo_Lemos Postado Agosto 12, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 12, 2014 8° Dia (09/07) Depois de finalmente ter o prazer de uma noite muito bem dormida, acordei descansado e bem animado porque seria hoje o momento que estava esperando desde o início da viagem. Seria hoje o dia de experimentar o famoso Sandboard de San Pedro do Atacama Dormimos bastante dessa vez porque as camas do hostel eram excelentes e a preguiça não deixou ninguém acordar. Por isso quando fizemos o check-out no hostel já era quase meio-dia, então fomos direto procurar um lugar para almoçar. Dica: Procure sempre restaurantes que ofereçam o "menu del dia", que como nome já diz, é o prato do dia e sempre sai a um preço melhor. Na Bolívia economizei bastante almoçando nestes lugares, mas isso é um costume presente nos três países. Depois de encher a pança fomos procurar um lugar que alugasse bicicletas e pranchas de sandboard. Como nem todos do nosso grupo estavam tão curiosos em saber como era o esporte pelas dunas do deserto, acabamos alugando somente duas pranchas, mas isso foi até bom porque enquanto um descansava, o outro descia as dunas. Deferente do que acontece na neve, no sandboard não existe nada que te carregue até o topo como o teleférico faz, então tem que estar animado porque descer é fácil, o problema mesmo é na hora de subir. Se quiser economizar recomendo fazer igual eu e alugar uma prancha e uma bicicleta e ir por conta para o deserto. O local onde se pratica a modalidade é no Vale de la Muerto, que não fica muito longe da cidade e é fácil de ser encontrado com os mapas que as agências costumam dar. Fazia anos que eu não andava de bike então demorou um tempinho para relembrar e depois partimos rumo ao vale. O começo é fácil, pois no percurso inicial as ruas são boas e depois é só asfalto. Difícil é a hora que chega no vale, porque lá existem alguns montes de areia pelo caminho que impedem o movimento da bicicleta e também muitos buracos pelo chão. Andamos um pouco e logo avistamos a galera descendo nas dunas. Deixamos as bicicletas juntas num lugar próxima e com as pranchas em mãos começamos a subida. Como disse antes, é um pouco cansativo mas nada comparado a adrenalina que se tem na hora da descida. Diego na luta para subir a duna... Alex foi o primeiro a descer e gostou tanto que voltou correndo para o topo. eu e Diego também encaramos o desafio e era uma alegria imensa, parecíamos três crianças de tão animado que foi aquele momento. Ficamos lá algumas horas e para infelicidade dos três sandboardistas (nem sei se essa palavra existe ) tivemos que voltar para a cidade antes do por do sol. Alex, que estava mais animado, ainda foi antes para o vale de la Luna e nos encontrou depois em San Pedro. Na volta ainda demos uma volta pela cidade e fomos até o terminal para saber a distância em relação ao centro. Depois entregamos o equipamento na agência e seguimos rumo ao hostel para pegar nossas mochilas cargueiras. Dica: Não é preciso ficar carregando as cargueiras para todo lugar. Na maioria dos hostels que ficamos existia um depósito onde era possível deixar as mochilas mesmo depois do check-out. Antes de ir para o terminal ainda passamos num local onde pagamos para tomar um banho quente porque o hostel não permitia fazer isso depois de fechar a conta e nós estávamos com areia pelo todo corpo e não tinha jeito de viajar naquele estado. Nesse lugar encontramos Alex que estava feliz da vida porque, por incrível que pareça, no fim de sua árdua jornada até o vale de la Luna (que fica a mais de 10km da cidade) ele conseguiu encontrar um grupo de dezenas de estudantes chilenas que estavam fazendo uma excursão pelo Atacama. Segundo o sortudo, elas eram de algum colégio que só aceitava mulheres e isso explicava porque só haviam chicas no grupo Depois resolvemos jantar num local próximo e conseguimos carona com um senhor que tinha uma baita duma caminhonete que coube todas nossa mochilas e ainda sobrou espaço. A despedida de San Pedro foi difícil, senti daquele lugar acolhedor durante o restante ad viagem. Nesse momento entendi porque tantos brasileiros passam uma bela temporada lá... Mystery Machine visitando a cidade Citar
Membros mimi.silvestre Postado Agosto 12, 2014 Membros Postado Agosto 12, 2014 Ah Atacama que me dá saudades!!! Ótimo Relato!! Ansiosa pelo o que ainda vem... Citar
Membros mimi.silvestre Postado Agosto 12, 2014 Membros Postado Agosto 12, 2014 Ah Atacama que me dá saudades!!! Ótimo Relato!! Ansiosa pelo o que ainda vem... Citar
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