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Parceiro, me perdoe por te-lo julgado um metido com dois passaportes na mao, vc tem uma alma mto boa. Fiquei triste com seu joelho, esta td bem agora? Te desejo boas proximas viagens. abrc

 

Obrigado ::lol4:: , nunca parei para pensar que poderia passar isso a foto, é que meus passaportes representam uma parte importante da viagem ::lol3:: . E vou te falar que é uma dificuldade para tirar o passaporte brasileiro (o dos eua é prático vê se pode: é mais dificil ser brasileiro kkkk...), dizem que eu não sou e que minha situação é irregular kkkkkkk, mas aos poucos depois de consultas e um dia de pesquisas das leis eles voltam atras ::otemo:: .

Meu joelho só doeu as vezes no decorrer da viagem, mas não senti mais dor (e nem fui no médico kkkk) desde o Peru.

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30º DIA - Isla Margarita

 

Na madrugada "já" estava em Isla Margarita, pensava que iria esperar na sala de embarque até amanhecer e procurar uma pousada/hotel/hostel. porém não existia (ou se existia estava fechado) nenhum local em que pudesse esperar. Tinham alguns taxistas por lá, porém estava com poucos bolivares e isso me deixava meio preocupado, daria só para aquele dia ::ahhhh:: . Apos conversar consegui por 50% o valor que os taxistas estavam cobrando (pechinche bastante, principalmente em táxi, eles cobram valores menores para os venezuelanos e se pressionar para você também) e pedi que me deixasse em um lugar barato e bom se possível em Porlamar, passamos por uns 3 lugares que estavam lotados até chegar em frente a Plaza Bolivar onde tinha um "hotel" com uma cara bem ruinzinha, nem me recordo do nome, mas provavelmente você não ficará nele kkk. Primeiro disse ter vaga, enquanto voltei no taxi para pagar e pegar meu mochilão, chegou um senhor de idade e pegou o quarto ::lol4:: , o "recepcionista" propôs ficarmos no mesmo quarto, como estava sem muita opção aceitei ::ahhhh:: . Subimos para o quarto (um dos menores em que já fiquei, chuveiro ferrado, cama meia boca, mas não estava sujo pelo menos). Conversamos um pouco, o que me fez achar o senhor muito estranho, e ele me disse que tinha ido para a ilha tendo em vista que as calças são mais baratas ali e tinha que comprar para a irmã dele que estava internada, aproveitando para comprar uma também ::hein:::lol4:: . Fui dormir pensando como ia deixar minhas coisas por ali e sair, só faltava eu voltar e o meu mochilão não estar mais lá.

Acordei cedo, me despedi do José Luís que disse ir embora a noite :? , e fui andar pela cidade, comi mais um quesito muito bom e barato com malta, fui até uma agência de turismo saber preços de passagem aérea para Caracas, e então começou uma saga para conseguir trocar dolar ::sos:: ... rodei a cidade inteira, entrei em hoteis e comércios, mas ninguém trocava e nem sabia onde poderia trocar, muitos me olhavam com cara feia e falavam de uma forma quase me enxotando. Até que entrei em uma loja árabe e apos a mulher do dono que estava por lá fazer uma ligação disse que trocaria até 100 dolares por 50 bolivianos, aceitei e me senti mais tranquilo com dinheiro no bolso. Voltei para a agência comprei a minha passagem para Caracas dentro de 2 dias (acabei ficando pouco tempo em Isla Margarita e conhecendo pouco, mas fui mais para ver umas 2 praias e continuar viagem, já viveria em praias na Colômbia).

Decidi então ir para Playa el Agua, para chegar peguei uma van (é fácil chegar até ela, só perguntar na rua), tem que esperar ela lotar para partir. O caminho é bonito e tranquilo com a maioria das pessoas ficando pelo caminho. Já na praia não achei nada de especial(apesar de ter achado o lugar muito bonito), almocei um peixe, arroz e salada, fiquei por ali um tempo observando (o movimento era pequeno), dei uma volta na praia e cheguei a conclusão que ainda veria um caribe venezuelano com a "água mais caribenha". Tentei arranjar o catamarã para o outro dia com destino a Isla de Coche e sua Playa Blanca (onde mais me recomendaram ir) sem sucesso, então vi um ônibus partindo e decidi voltar (fiquei pouco mais de 2 horas na praia). Em Porlamar tentei encontrar também algum catamarã all inclusive sem sucesso, então fiquei pela Plaza Bolivar (tem um monte de regra para passar por ali, como não andar sem camisa) e suas redondezas, comi um churrasco árabe em frente muito bom e fui para o quarto.

E o seu José pelo jeito continuava lá, as coisas dele em cima da cama (inclusive algumas calças novas ::lol4:: ) e a porta do banheiro fechada. Sem brincadeira esperei por volta de 2 horas para ele sair do banheiro, cheguei a achar que ele estava com algo sério pelos altos barulhos que de lá saiam ... ao acabar o ar estava impossível ali dentro ::xiu::::sos:: e o banheiro bem complicado de se utilizar :lol: . Ele me disse que só iria amanhã cedo ::dãã2::ãã2::'> e que queria tudo já desligado pois precisava dormir ::quilpish:: . Só faltava ele me proibir de tomar banho, achei tudo aquilo muito surreal, mas resolvi fazer o que ele pediu, pelo menos a minha mochila não tinha sumido ::lol4:: .

 

Gastos

Táxi ferry x Porlamar 250 Bs

Hotel 400 Bs Quarto

Quesito + Malta 20 Bs

Van 15 Bs

Almoço 150 Bs

Ônibus 5 Bs

Churrasco árabe + coca 60 Bs

 

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31º DIA - Isla Margarita

 

Acordei com o meu colega de quarto no banheiro (novidade ::lol3:: ), decidi esperar por ali para acertamos o restante do pagamento e eu mudar de quarto (não achei que valia procurar outro local, já que mal mal ficava por lá, porém não recomendo o hotel). A praia que mais queria ir era a Playa La Punta (ouvi gente chamando de Blanca) que ficava na Isla de Coche, como não consegui catamarã tinha que pegar o ferry normal. Queriam cobrar bastante para ir até o local (quase nada no Brasil, mas começava a pensar igual venezuelano, mesmo eles pegam os taxis que tem para todo o lado e bem velhos), então decidi dar uma volta na cidade até a van, alias não tive escolha, me davam informações erradas e nenhuma ia até o ferry, até que 1 hora depois encontrei finalmente uma van que ia até lá. Chegamos um tempo depois no ferry que já estava quase saindo, a maioria desce por ali, tirando o "terminal" e alguns comércios não tem muita coisa pelas redondezas. Durante o trajeto é tranquilo com uma leve mudança da cor da água.

Desembarcando você pode pegar um táxi até Playa Blanca ou ir a pé mesmo seguindo a costa: foi a minha opção. Alguns amigos que já foram tinham dito que não era nada demais, eu particularmente achei muito bonito e diferente (isla de coche > isla margarita), vi a galera do catamarã chegando tomando todas (deu uma invejinha branca), mas já que não fui decidi aproveitar para andar de jet ski, banana boat, quadriciclo e acabei fazendo tudo pelo preço ser irrisorio comparado ao Brasil, diferença astronômica, acho que o movimento não tão grande ajudou a ser ainda menor. Fiquei preocupado com as minhas coisas (estava com meu money-belt, câmera e celular), mas felizmente nada sumiu, porém se estiver sozinho tome cuidado, pode não dar a mesma sorte :wink: . Almocei em um dos hoteis/restaurantes em frente a praia, um ótimo pescado com banana, arroz e salada. O dia foi muuuuuito bom, um dos melhores na Venezuela. Ao voltar (pelo mesmo lugar que fui) esperei por uns 30 minutos o ferry, até planejei ver o por do sol na praia do El Yake, mas simplesmente não queriam fazer ::grr:: . Diferente do ferry, geralmente são barcos menores que o fazem e apenas poucas pessoas usam, por tal motivo nem sempre é possível.

Já de volta em Porlamar decidi conhecer um pouco da noitada, pedi dica para o "recepcionista" (a indicação igual o hotel: uma mer... ::lol3:: ) que me indicou La Margarita Bar onde dizia ele sempre ter movimento, já tinha me informado que o Bora Bora (me disseram ótimas coisas das festas de lá e era onde queria ir) estaria fechado e não achei uma boa ir para o Hard Rock Café (antes tivesse ido ::lol4:: ). Esse tal de La Margarita (acho que o cara do hotel tem conchavo com os caras, pois falou para dizer o nome dele para receber "desconto" nas "bebidas", só fui entender o duplo sentido lá ::ahhhh:: ) nada mais era que um prostíbulo, não que esse tipo de atração seja desprovido de valor ::lol3:: , mas o local além de feio estava vazio, além de umas 6 venezuelas bem judiadadas. Pensei: isso não dá futuro não, mas tomei algumas cervejas por causa da consumação, enquanto duas venezuelanas judiadas vieram conversar comigo, tentando de tudo para ganhar o dinheirinho delas. Fui embora menos de uma hora depois de ter chego, decidi voltar para o hotel mesmo, falei com o mestre das indicações que disse achar que eu iria gostar :lol: , resolvi ir para a cama já que teria o voo para Caracas de manhã.

 

Gastos

Tenda empanada + suco 25 Bs

Van ida e volta 40 Bs

Ferry Ida e Volta 60 Bs

Jet ski 30 min + quadriciclo 15 min + banana boat 700 Bs

Almoço 200 Bs

Quarto 300 Bs

Táxi 140 Bs Ida e Volta

Consumação 600 Bs

 

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32º DIA - Isla Margarita/Caracas

 

Saí de manhã em direção ao aeroporto internacional Santiago Mariño, que por sinal achei muito bom e tranquilo, ainda mais se tiver como padrão o aeroporto Eurico Salles em Vitória ::lol4:: . A passagem foi comprada por um preço muito bom de 753 bolivianos (isso ainda com os 15% que a agência cobrava, comprando diretamente sai ainda mais barato, mas como teria que ir até o aeroporto não valeria e também por não ser comodo), aqui as taxas já estavam embutidas na passagem. Na hora de despachar a bagagem, presente de um mês de viagem: a alça da minha mochila arrebentou... Viajei com a Venezolana, o legal (ou não) é que eles não tinham lugar marcado, você sentava onde houvesse lugar, exceto as primeiras fileiras. Fui um dos últimos a entrar e só tinha lugar na saída de emergência, e o bagageiro todo mais que lotado. A comissária começou a falar que eu tinha que guardar a minha sacola (a rede não entrava na bolsa ::putz:: ) não embaixo da cadeira e sim no bagageiro, mostrei que não entrava nem agulha e ela disse que eu não poderia me sentar ali, falei que trocaria de bom grado para qualquer lugar ou que ela colocasse as minhas coisas em qualquer lugar, só que a mulher estava fazendo um furdúncio total, chamou até outra comissária, que bem mais calma e educada falou que poderia sentar na frente que não entraria mais ninguém. Durante o voo eles serviram refrigerante, suco e água, também a comissária nervosa veio e pediu desculpas por como falou, disse estar muito estressada (mas não precisa descontar né ::lol3:: , se bem que é bom uma desentendimento, faz bem ao espírito kkk).

Desembarcando em Caracas (ou melhor dizendo Maiquetia, tendo em vista que fica em outra cidade distante de Caracas cerca de 21 Km) no Aeroporto Internacional Símon Bolivar fiquei perdido, pois já desembarquei na área de embarque e fiquei procurando igual um bocó onde pegaria a bagagem, apos perguntar e me mandarem para o lugar errado ::grr:: e perguntar de novo e me mandarem para o lugar certo cheguei as esteiras, vi pessoas do meu voo e fiquei por uma das esteiras (no painel não aparecia o voo em que tinha chego e nem em nenhum outro). Vinte minutos mais tarde finalmente começava a chegar as malas: a minha foi a primeira ::otemo:: . Rapidamente peguei o mochilão e fui comprar o ticket de ônibus para ir até Caracas, a empresa UCAM que faz essa rota (parando em lugares como Gato Negro, Plaza Miranda, Plaza Venezuela e Parque Central). Vale salientar que desembarquei no terminal nacional que é onde fica o seu guichê.

Não sabia em que parada desceria, pedi dicas para as pessoas que estavam em minha volta, fui aconselhado por um senhor a ir para ao Parque Central que lá havia um grande hotel que parecia ser muito bom. Algumas praças por qual passei eram muito bonitas e ornamentadas, com certeza mais do que esperava. Então fui até a sua última parada (Parque Central). O Hotel Venetur Alba Caracas realmente fica próximo, porém era um Hotel 5 estrelas ::ahhhh:: , segui então perguntando se existiria algum outro hotel pela região, até que visualizei o Hotel Limón (em frente ao Parque Central na Av. Lecuna). Segui a 1000 para lá, afinal já eram 13 horas e queria conhecer um pouco de Caracas. Já no hotel perguntei se teriam algum quarto, a recepcionista super gente boa falou que estavam lotados, porém como o check-out era por esse horário talvez algum quarto ficasse vago. Ela me disse que tinha um congresso na cidade e a maioria dos hotéis estavam lotados e qualquer coisa deveria ir a Las Mercedes que teria mais opções, a La Candelaria também é uma boa opção. Entrou muita gente nesse meio tempo perguntando por vagas e eu de olho em uma senhora que deixou a chave e estava fazendo check-out. Uma outra senhora esperta já chegou falando para a recepcionista que ficaria com o quarto dela, mas a maravilhosa recepcionista me chamou e perguntou se eu queria o quarto mesmo ele sendo triple, aceitei na hora (mesmo sendo 1200 Bs o quarto ::ahhhh:: ). O melhor quarto que fiquei na Venezuela foi aqui, banho quente mesmo, cama confortável e ar-condicionado, só não contava com wi-fi.

Decidi então ir até o Teleférico de Caracas, o principal e talvez único ponto que fazia questão de conhecer. Peguei um ônibus com sentido a Plaza Venezuela e desci próximo a mesma. Acabei andando demais, cheguei a errar o caminho, subindo pela "ladeira" errada ::putz:: , cheguei em uma emissora de TV venezuelana e de lá não tinha saída, ou seja, teria que descer tudo e subir pela "ladeira" certa. A avenida realmente é uma subida e tanto, porém existem ônibus que chegam até lá, mas como estava entardecendo e eu não queria esperar, além de ter ficado com dó de gastar 5 Bs ::lol3:: decidi subir a pé mesmo. Foi uma péssima ideia: meu joelho começou a doer novamente ::toma:: . Aguentei apesar disso, mas não aconselho a subida para quem tem dores no joelho ::lol4:: .

Já no teleférico paguei a entrada de 90 Bs, parece que agora está em 150 Bs: infelizmente os preços lá mudam tanto que fica difícil fazer algum parâmetro de quanto você irá gastar ..., e subi ( em uma cabine sozinho ::otemo:: ). Aqui vale um adendo: cobram mais a estrangeiros que locais, assim como Canaima, porém paguei preço de local ou o cara fez errado ou o meu espanhol é maravilhoso :lol: . O visual que se tem durante cerca dos 15 minutos subindo é bela, além da sensação um pouco mais fria. Chegando na Montaña El Avilla se tem um belo visual, que vi durante poucos segundos, até as nuvens atingirem de vez a vista e a montanha :cry: . Por tal motivo aconselho a vir mais cedo possível. Dei uma volta pelo local, que possui uma ótima estrutura, inclusive uma pista de gelo para quem quiser aproveitar. Decidi fazer o meu almoço e janta de uma vez: comi "cachorro quente" (somente pão e salsicha), tomei um chicha criolla que não curti muito (arroz, leite, leite condensado e gelo), acabei mudando para um tradicional chocolate quente, ainda comi pasticho (lasagna) e para finalizar comi creme com morango, além de um churros ou parente dele ::tchann:: . Enquanto isso usei o excelente wi-fi que ali tinha para mandar notícias, Depois de satisfeito observei o anoitecer ou o que deu para ver dele. Infelizmente o tempo abria um pouco, mas fechava logo em seguida, mas deu para dar uma espiada, melhor que escancarar ::lol3:: .

Na volta a cabine voltou cheia e pouco se via do visual pelas nuvens e o escuro, lá embaixo tem um bar/lanchonete, como achei o lugar legal acabei parando (e gastando :x ) para tomar uma bebida com anis, gelo e limão (estava forte para caramba, me pareceu que era 51 pura ... por tal motivo achei por bem virar o copo e voltar para o hotel). Saindo de lá vivi a loucura que é o trânsito de lá ... o motorista do táxi simplesmente passava a mil em lugares estreitos, com a mão segurando a buzina e ainda chegando. E quando chegamos ao engarrafamento ele simplesmente se metia em lugares improváveis. Ali deu emoção maior do que a Sheikra (montanha-russa do Busch Gardens) ::lol3:: . Entre buzinas e ultrapassagens perguntei a ele que jogo estava tendo no Estádio (era o Universitário), me disse que era um jogo de baseball (os venezuelanos parecem curtir bastante) importante, pensei inclusive em ir para curtir uma programação alternativa, mas tinha que trocar mais dinheiro para garantir minha estadia tranquila e nunca consegui ver uma partida completa na televisão, então deixei pra lá e fui direto para o hotel e dormi.

 

PS: Com o anoitecer chegando o frio vai aumentando ... leve um agasalho de garantia.

 

Gastos

Táxi Hotel x Aeroporto - 100 Bs

Voo Venezolana com taxas - 753 Bs

Õnibus Maquetia x Caracas - 65 Bs

Quarto Triplo Hotel Limón - 1200 Bs

Ônibus Parque Central x Plaza Venezuela - 5 Bs

Teléferico Caracas - 90 Bs

Lanches lá em cima - 200 Bs

Táxi Teleférico x Hotel - 60 Bs

 

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oi James, acompanhando todas as postagens. Uma pergunta, vc por curiosidade chegou a ver quanto eram os vôos internacionais no aeroporto de Maiqueta? queria fazer os trechos caracas-bogotá-são Paulo ou caracas-são Paulo. E vc chegou a ver os preços dos produtos em Caracas, por conta da cotação será que vale a pena comprar alguma coisa lá? valeu, seu relato me fez fechar meu próximo tour para Venezuela e Colômbia ......

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oi James, acompanhando todas as postagens. Uma pergunta, vc por curiosidade chegou a ver quanto eram os vôos internacionais no aeroporto de Maiqueta? queria fazer os trechos caracas-bogotá-são Paulo ou caracas-são Paulo. E vc chegou a ver os preços dos produtos em Caracas, por conta da cotação será que vale a pena comprar alguma coisa lá? valeu, seu relato me fez fechar meu próximo tour para Venezuela e Colômbia ......

 

Bom dia Marcos. Não cheguei a ver voos internacionais, só os trechos nacionais que por sinal eram bem em conta, ainda mais considerando o câmbio "não-oficial". Comparado com o Brasil estava valendo muito a pena, principalmente em Isla Margarita. Mas aqui vale uma observação: não sei como está a situação agora, quando fui foi fácil trocar no começo, já lá em Caracas quase impossível, na próxima postagem explicarei ... acabei indo embora da Venezuela 2/3 dias antes do que esperava.

E que bom que meu relato te ajudou ::otemo:: . Qualquer coisa estamos aí.

  • 2 semanas depois...
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33º DIA - Caracas/Ônibus

 

Cedo já saí para procurar onde compraria a passagem de ônibus até Santa Marta (Colômbia) que planejava ir somente em 2 dias, graças a algumas informações que colhi aqui e no lonely planet (online), pois se não fosse isso não teria encontrado. Pedi informação no hotel diziam não existir ônibus até a Colômbia ::putz:: (loucos, pois existe) e tão pouco onde ficava o Terminal de Oriente , na rua muito menos, inclusive alguns taxistas e os que diziam saber queriam cobrar uma fortuna para os padrões venezuelanos ... Decidi ir de transporte público mesmo até lá, afinal o lonely planet detalhava bem, peguei o metrô e fui até a estação Petare, quase me perdendo nesse trajeto, desci na Avenida Francisco de Miranda para a esquerda e ali se encontravam os ônibus que iriam até a dita estação. Tanto metrô quanto o ônibus muito baratos ... bem melhor que o táxi ::lol3:: . Finalmente tinha chego por lá, carregava todo meu dinheiro e achava que precisaria trocar mais em breve, porém quase ninguém trocava e quando aparecia um a cotação era 1 dolar 25 bolivianos ::vapapu:: ... repito: Maduro parece que deu uma pressionada ou algo do tipo, pois quem trocava não queria trocar, se fazia de desentendido e nem dar informação as pessoas queriam dar ... vai ver pensaram que eu era fiscalização ::ahhhh:: , o estranho que provavelmente 90% pensou isso se for.

Na hora de sair do ônibus todo mundo com pressa e advinha para onde 80% das pessoas do ônibus foram? Para as cias que operam o trajeto até a Colômbia, quando fui apenas duas estavam fazendo (o guichê delas um do lado da outra). Na fila descobri duas coisas maravilhosas: não tinha dinheiro suficiente para comprar a passagem e que só teriam disponibilidade dentro de 4 dias :o . Saí tentando trocar pelo menos o necessário para comprar a passagem, na primeira "lanchonete" o cara falou que eu não ia querer trocar pelo tanto que ele podia me oferecer (e realmente nem pensar): apenas 15 Bs por dolar ::toma:: . Conversei com um senhor de uma outra que disse me ajudar trocaria 20 dolares por 40 Bs, aceitei prontamente sem pestanejar. Nessa hora já pensava: tenho que pegar esse ônibus hoje de algum jeito se não esse país lindo e barato acabara se tornando feio e caro ::hahaha:: . Voltei para a fila e fiquei esperando, quando chegou a minha vez conversei com um cara fooooda, ele era o cara e o nome dele era Luis ou algo do tipo kk, devia ser o encarregado, sócio, chefe ou algo, pois outras pessoas perguntaram se teria passagem para o mesmo dia, recebendo uma negativa, masssss quando expliquei a minha situação toda e me fiz de um cara sem praticamente um bolivar no bolso que precisava encontrar sua "família" colombiana ele disse que daria um jeito e me colocaria em um dos dois ônibus da empresa que sairia no dia.

Corri de volta para o hotel pegar as minhas coisas, pois sairia um ônibus em 2 horas, como tinha poucos bolivares queria tentar ir e voltar da mesma forma ... e consegui, foi uma correria louca, mas tudo deu certo. O metrô na Venezuela é show de bola, rápido e eficiente, pelo menos no horário e na época que fui. Já de volta ao terminal esperei ao lado do guichê alguma informação, até então nem pago a passagem tinha, só havia a promessa e isso me deixou um pouco receoso :roll: ... Não queria encher o saco, afinal ele estava fazendo um favor do caramba para mim, antes de mim várias pessoas tinham recebido um não e depois apareceu mais uma dezena perguntando e acabavam comprando para outro dia, isso quando tinha. Faltando 10 minutos para o ônibus sair e nada do cara confirmar. Chegou o motorista no guiche confirmando os passageiros que tinham, não consegui ouvir a conversa bem e logo depois dele sair o Luís me chamou e disse para me tranquilizar que eu iria no próximo ônibus que sairia mais tarde e já poderia pagar ::otemo:: .

Depois disso foi esperar e esperar na rodoviária que não tem nada, nem wi-fi que pega direito :cry: , acabei comendo um salgado e um refrigerante com alguns trocados que tinha e vendo um pouco de TV na "praça de alimentação". Ao entardecer/anoitecer o ônibus da Brasília (o nome da cia que fui) estava saindo completamente lotado, achei até que tinha mais gente que lugar, mas felizmente não. Ainda tive o "bônus" de ir na janela, porém na última cadeira, ou seja, do lado do banheiro. Felizmente o cheiro estava bom e o senhor colombiano do meu lado era gente boa ... até então :o .

 

Gastos

1600 Bs Ônibus

100 Bs transporte, lanche

 

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  • 4 semanas depois...
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James, no fim não há como visitar o parque canaima sem ser de aviao? E o pessoal vai pra lá só pra ver o salto angel? Quantos dias tu levou no total pra visitar o parque? Abraço!

  • 2 semanas depois...
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James, no fim não há como visitar o parque canaima sem ser de aviao? E o pessoal vai pra lá só pra ver o salto angel? Quantos dias tu levou no total pra visitar o parque? Abraço!

 

Agora voltei tenho que concluir o relato haha, bem ter como ir por chão até existe pelo que me contaram, mas não é nada prático e muito mais caro (isso se tiver alguem que estiver fazendo), avião é a melhor e mais barata opção. Eu recomendo ficar 4 dias no parque, curtir a lagoa de Canaima não tem preço, e o Salto Angel é simplesmente fenomenal.

 

Acompanhando.

 

::otemo::::otemo::::otemo::

 

Maria Emilia

 

Até o final do ano espero concluir, ::tchann:: .

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