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Muito legal sua viagem.

Só pra dar uma "pressionada" , informo que também estou no aguardo do final do relato. Sugiro não se preocupar com as fotos agora.

Valeu

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Valeu pelas informações!

 

De nada! :D

 

 

 

Blz cara! No aguardo do fim do relato, que está muito bom.

 

Muito legal sua viagem.

Só pra dar uma "pressionada" , informo que também estou no aguardo do final do relato. Sugiro não se preocupar com as fotos agora.

Valeu

 

Leo BHZ e marcelnasc, está saindo mais um pedacinho hoje. Aguenta a mão aí que eu estou terminando de escrever. Abraços.

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Mapa 4. Caminho entre Kourou e Saint Lurent du Maroni.

 

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Mapa 5. Caminho entre Saint Lurent du Maroni e Paramaribo.

 

 

 

PARAMARIBO (SURINAME)

 

Saímos de Kourou de madrugada do dia 21 de junho com destino a Paramaribo, mais especificamente, com destino a cidade fronteiriça de Saint Lurent du Maroni, ou apenas Maroni, como é comumente chamada. As navetes partem às 4h00 da madrugada e o motorista busca o passageiro diretamente no hotel. Para solicitar o serviço, basta pedir para que a recepção do hotel ligue para o transporte por você, o que é muito comum para todos no local, já que este não é um caminho turístico e, sim, de transporte de passageiros de Kourou e região.

Pagamos um valor de 40 Euros por pessoa pelo transporte. O valor é extremamente salgado, eu sei! A viagem dura cerca de duas horas e meia entre as duas localidades. Já em Maroni, é necessário embarcar em uma lancha que te leva a um posto da polícia francesa, para carimbar a saída do país em seu passaporte. Com o passaporte carimbado, você é levado pela lancha até a cidade de Albina, do outro lado do rio. O custo do barco é de 5 Euros. Não espere uma embarcação muito nova para te atender neste momento, os barcos são grandes, mas totalmente em madeira.

Chegando em Albina, o ponto de partida é carimbar o passaporte para ingresso no Suriname, processo simples e rápido. Neste momento os taxistas já começam a te aliciar para contratar um transporte até a cidade de Paramaribo. Pelo que vimos é comum cobrarem 20 Dólares pelo percurso em vans e 25 Dólares em taxi, por pessoa. Preferimos ir de taxi, já que o conforte era bem maior. Já no taxi, conhecemos um rapaz que mora em Kourou e que ia em direção a Paramaribo para fazer compras, já que o valor do Euro é imensamente maior em relação a moeda local. O percurso entre Albina e Paramaribo é de cerca de duas horas e meia de viagem. Conforme combinado previamente, o taxista no deixou em um hotel para hospedagem.

Mais uma vez, como não poderia faltar, aí vão algumas fotos para alegrar os olhos. ::hahaha::

 

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Foto 64. Embarcação usada para fazer a travessia.

 

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Foto 65. Vista da cidade de Albina, às margens do rio Maroni.

 

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Foto 66. A estrada que liga Albina a Paramaribo é totalmente asfaltada.

 

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Foto 67. Vista da chegada em Paramaribo. Passa-se por um ponte de onde têm-se uma vista incrível da cidade, que é totalmente plana.

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Continuação de PARAMARIBO (SURINAME)

 

Na cidade de Paramaribo ficamos hospedados no Hotel Paramuru (Waaldijkstraat 28-30, Centre, Paramaribo, Suriname – site: http://www.paramuru.com/) pelo valor de 40 Euros por quarto para duas pessoas. O hotel é bem organizado, limpo e é administrado por uma família hindu. A moeda local é o Dólar do Suriname, do qual se usa a sigla SRD. Como cotação, trocamos de 1 Dólar Americano por 3,25 Dólares Surinameses.

A cidade de Paramaribo é limpa e muito organizada, totalmente plana e com um roteiro turístico interessantíssimo. A critério de curiosidade, a população surinamesa professa, em geral, apenas quatro religiões, sendo: Cristianismo 48% (25% Protestantismo e 23% Catolicismo), Hinduísmo 27% e Islamismo 20% da população. É interessante ver como vivem em harmonia e respeito. Andando pelas ruas encontra-se templos, igrejas, mesquitas, uma construção mais linda que a outra.

Inicialmente, em minhas pesquisas, havia lido aqui pelo site que não havia nada a se conhecer em Paramaribo, que esta cidade seria mais um ponto de passagem do que qualquer outra coisa, apenas uma porta de entrada para o Caribe. Mas, por sorte, cada um tem seus olhos. A cidade muito me encantou. As construções na parte central e histórica são harmoniosas e belíssimas. Vale a pena pedir um mapa em seu hotel para conhecer a cidade de ponto a ponto. Existem ótimos locais para fotos.

O que pesa um pouco negativo, na verdade, é a alimentação. Os pratos locais são realmente lindos, fácil de se comer com os olhos, mas.... com a boca (risos). Os surinameses amam pimenta, amam muuuuuito! Se vale como dica, peça seus pratos sem pimenta. A coisa mais comum que falávamos no local era “please, no pepper!”. Já que não estávamos a par do holandês, que é a língua local, falávamos tudo em inglês mesmo. Até o feijão, como pudemos perceber, era cozido sem sal e com pimenta. Se você tiver interesse, às segundas, no MC Donalds, é o dia da pimenta, onde os lanches são mais baratos, mas carregadíssimo de todo e qualquer tipo de pimenta.

A cidade conta com diversas opções de transporte para servir turistas e moradores. Infelizmente, os ônibus partem apenas cheios. Pelo que vimos, haja espera. Mas não se preocupe, pois os táxis são sempre uma boa opção, por serem baratos, são bem utilizáveis. Vale destacar o poder de negociação local. Nunca aceite um preço de primeira e, caso o taxista se negue a fazer o percurso por um preço menor, basta ir até o próximo.

Pontos de interesse em Paramaribo: Saint Peter and Paul Cathedral, uma linda igreja, toda em madeira, com um interior fascinante; Neveh Shalom Jewish Synagogue, uma sinagoga, que está localizada lada a lado com uma mesquita, a Suriname City Mosque; Commewijne River, um rio onde pode-se fazer passeios para avistar golfinhos. O serviço é pago e pode ser contratado do hotel; Waterkant (Riverside Boulevard), uma rua repleta de restaurante – e história –, é a principal rua da cidade, com as construções mais belas e antigas. Nessa área está também localizada a casa de governo, casa do presidente; Paramaribo Zoo, um charmoso zoológico; Palmentuin, um parque local, grátis, com uma imensidão de palmeiras imperiais; Independence Square (Onafhankelijksplein), uma belíssima rua e Presidential Palace, o palácio do presidente, que é uma construção imponente e está localizado frente a uma praça.

Na Independence Square (Onafhankelijksplein) existe um charmoso prédio com um relógio localizado acima de uma torre, uma construção que todos param para apreciar. Nós quatro, curiosíssimos como sempre, já chegamos à porta do local para entrar e conhecer, pois parecia-se muito com uma igreja, mas não era. Na verdade a construção era o que equivale ao nosso Supremo Tribunal Federal. E, como era de se esperar, tivemos a entrada barrada (risos).

Mantendo todo o costume, que tal algumas fotos?

 

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Foto 68. Transporte público em Paramaribo.

 

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Foto 69. Construções típicas, todas em madeira.

 

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Foto 70. Ponte que inicialmente havíamos passado para chegar em Paramaribo.

 

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Foto 71. O palácio presidencial.

 

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Foto 72. É uma igreja que se vê ao fundo? Risos!

 

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Foto 73. Mais uma foto, como a anterior.

 

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Foto74. Ruas da parte histórica.

 

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Foto 75. Que tal pagar apenas 1 SRD por uma penca de bananas?

 

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Foto 76. A principal Mesquita da cidade.

 

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Foto 77. População local. Jovens voltando da escola.

 

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Foto 78. População local. Jovens voltando da escola.

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Outro ponto de interesse em Paramaribo, mais especificamente a trinta minutos de taxi do centro da cidade, é o Forte Zeelandia, uma construção localizada às margens do rio Suriname. A fortificação foi erguida no início do século XVII na margem esquerda do rio Suriname, com a função de defesa de um entreposto comercial fronteiriço Neerlandês próximo à aldeia indígena de Parmurbo, posteriormente denominada de Paramaribo.

Em 1651 o forte foi conquistado por forças Britânicas e denominado "Fort Willoughby", em homenagem a Lord Francis Willoughby. Em 1667 os Neerlandeses, sob o comando de Abraham Crijnssen, reconquistaram-no. Posteriormente foi ampliado passando a ter planta pentagonal, com cinco baluartes. Três deles, Middelburgh, Veere e Zierikzee ainda subsistem; os dois erguidos pelo lado da terra foram demolidos quando um novo forte denominado New Amsterdam foi construído na outra margem do rio.

Durante a ditadura de Dési Bouterse no início de 1980, foi usado para aprisionar e torturar preso políticos. Desde 2004, é um museu.

Mais algumas fotos? É claro!

 

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Foto 79. Forte Zeelandia

 

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Foto 80. Forte Zeelandia

 

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Foto 80. Forte Zeelandia

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Mapa 6. Caminho entre Paramaribo e a fronteira, onde toma-se a balsa.

 

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Mapa 7. Caminho entre a balsa e Georgetown.

 

 

GEORGETOWN (GUIANA, antiga GUIANA INGLESA)

 

Como já estávamos acostumados a acordar cedo (risos) saímos do hotel em Paramaribo, pontualmente, às 4 horas da manhã e embarcamos em um taxi com destino ao Ferry que leva ao outro lado da fronteira para, depois, irmos até Georgetown. Já havíamos anteriormente tratado a hora em que sairíamos do hotel e o valor do táxi, que nos custou 20 Dólares por pessoa. Isso tudo foi combinado com um taxista cerca de dois dias antes, um conhecido do proprietário do hotel, que sempre fazia o percurso. Na hora marcada lá estava o senhor que nos levaria em um veículo novo e confortável, grande o suficiente para caber nossas quatro malas mais o que tínhamos adquirido durante todos os outros dias de viagem. O percurso demorou cerca de quatro horas. Chegamos a tempo de comprar as passagens e embarcar na balsa. O ferry tem um custo de 12 Dólares por pessoa.

Uma paisagem totalmente plana, uma pista asfaltada e áreas amplas e mais amplas de plantação de arroz irrigadas por canais é o que mais se consegue ver na paisagem presente no percurso existente entre a capital e o ferry com destino a Guiana. Em todo o tempo em que eu pude ficar acordado para ver o caminho me encantei com a geografia do local.

Esta foi a primeira travessia realizada realmente em um ferry capaz de transportar pessoas e carros. A viagem pelo rio demora aproximadamente trinta minutos, onde se observa a imensidão do rio Courantyne. Uma paisagem que já ia tornando-se comum, às margens do rio, era a exploração de ouro, que é o principal produto da economia da Guiana.

Do outro lado do rio o ferry nos desembarca em um ponto de controle de fronteira, onde perguntam o motivo da viagem, duração e se tem algum conhecimento de inglês. Nada difícil foi conseguir um carimbo e uma permissão de permanência por um período de três meses, tempo que seria demais para nós todos. Na saída do posto de controle fronteiriço embarcamos em uma van com destino a Georgetown, a qual nos custou 12,50 Dólares Americanos – ou 2.500 Dólares Guianeses – por pessoa. Vale destacar que cada dólar americano pode ser trocado por 200 dólares guianeses, sendo que a cotação é sempre fixa, não altera-se.

Vou contar um segredo. Sabíamos que um bom tempo de viagem seria gasto em estradas, para locomoção de uma cidade a outra, de um país a outro. Desta forma, uma das moças que compunham nosso grupo havia comprado no Brasil um pacote de fraldas geriátricas, somente por precaução. O medo de passar 10 a 20 horas na estrada em uma mesma viagem era tamanha que até nisso ela pensou (risos). Acontece que neste percurso entre o Ferry e Georgetown, um percurso que é para ser realizado em carca de três horas foi feito em apenas uma hora e meia pelo motorista da van, que na maior parte do tempo dirigia a 180 km por hora. Não pensem vocês que a van era de primeira qualidade, era aquelas pequenas e bem simples. Nem mesmo eu era capaz de imaginar que um veículo daqueles poderia chegar a 180 km por hora. Naquela hora sim vi como era real a necessidade de fraldas geriátricas. Eu quase me Raguei! (Leve em conta que o erro de grafia é intencional... kkkkkkk) ::essa::::dãã2::ãã2::'>

Antes de continuar o relato, vamos a algumas fotos.

 

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Foto 81. Plantações presentes no caminho entre a capital e a fronteira.

 

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Foto 82. Interior do ferry que faz o percurso entre o Suriname e a Guiana.

 

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Foto 83. Paisagem presente na estrada em território da Guiana.

 

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Foto 84. Paisagem presente na estrada em território da Guiana.

 

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Foto 85. Sim, lá também tem pedágio. Observe um pedaço da van, à esquerda da foto.

 

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Foto 86. Crianças chegando para as aulas.

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Continuação de GEORGETOWN (GUIANA)

 

 

Em Georgetown nos hospedamos no Kanhai’s Center (Endereço: 210 Charlotte St, Lacytown, Charlotte St, Georgetown, Guiana, Telefone: +592 223.2393. Website: http://www.kanhais.com/new/index.php), o que nos custou 70 Dólares Americanos para um quarto para quatro pessoas a diária. O hotel possui uma excelente localização e, a partir dele, pode-se conhecer toda a capital com uma caminhada de poucos quilômetros. A única coisa assustadora no local é a escada, um lance de três andares de escadas para se chegar a recepção, que está localizada logo acima de uma loja. A van que contratamos na saída do ferry nos desembarcou neste hotel, o qual eu havia anteriormente pesquisado na internet.

Georgetown é uma cidade que podemos chamar, sem cautela alguma, de singular. Mais da metade da população da Guiana, 51%, é cristã. Os protestantes representam 22% da população, os católicos 11% e os anglicanos 9%. Há notável adoção do hinduísmo, uma vez que 33% da população professa esta fé. A explicação a este fato é que grande parte dos guianenses são descendentes de indianos. Os islâmicos respondem por 8% da população do país. Muitos indo-guianenses seguem o hinduísmo e o islamismo. Por isto, é comum encontrar templos hindus e mesquitas muçulmanas. Os guianenses que seguem estas religiões cultivam os hábitos dos demais hindus e muçulmanos do mundo.

Diferentemente do resto da América do Sul que possui preferência absoluta pelo futebol, a maioria dos guianenses prefere o críquete, reconhecido como esporte nacional. Um ponto de destaque é que a Guiana, juntamente com o vizinho Suriname, é um dos poucos países das Américas que adotam o sentido de circulação de veículos pela esquerda.

A população descende em boa parte (51%) de imigrantes da Índia. Há também descendentes de africanos, mestiços e ameríndios. O país registra a expectativa de vida mais baixa entre os países da América do Sul. As maiores cidades localizam-se no litoral, próximas à capital Georgetown. Tem uma densidade demográfica de 3,5 habitantes por quilômetro quadrado e uma população urbana de 28%, um crescimento demográfico de 0,24% ao ano e, pasmem, uma taxa de analfabetismo de apenas 1%.

À primeira vista estar em Georgetown pode ser assustador. O principal motivo são os inúmeros canais a céu aberto por onde todo o esgoto residencial corre. Por mais estranho que possa parecer, não existe odor fétido em nenhum ponto da cidade, mesmo com a grande quantidade de esgoto. A maior preocupação da população é na época das chuvas, quando os canais podem transbordar. Um ponto interessante é que esses canais servem de moradia para muitos, muitos, muuuuuuuitos sapos, que à noite entoam uma sinfonia, tornando o sono um pouco difícil (risos).

A cidade é, sem dúvidas, encantadora. Todavia, recomenda-se que não se caminhe sozinho à noite, principalmente por conta de casos registrados de pequenos furtos (como em qualquer outra cidade da América do Sul) e que não se beba água diretamente da torneira, já que o sistema de tratamento pode ser considerado deficitário. Caminhar pelas ruas de Georgetown é uma experiência única. Curti cada minuto na cidade. Não é difícil encontrar brasileiros caminhando pelas ruas, pessoas estas que estão no país única e simplesmente para o garimpo de ouro, que é um dos principais produtos minerais da localidade.

Sentar-se em um restaurante e encontrar alguém falando em português é simples e fácil de acontecer. A cidade possui até churrascarias típicas, como as do Brasil, sendo essas administradas por brasileiros. Em qualquer lugar que se vá você encontra pessoas contando histórias de garimpeiros, de como é fácil encontrar ouro e de como é difícil a vida naquela localidade. Para nós quatro do grupo não passamos por nenhum problema no país, mas chegamos a conhecer um senhor que foi muito extorquido pela polícia local, um simples maranhense que ganhava a vida explorando ouro e diamantes.

Em Georgetown conseguir um mapa turístico também é simples. São pontos de interesse turístico: St. George's Cathedral, ou Catedral de São George, toda em madeira e com arquitetura única, uma excelente experiência é conhecer o interior da igreja; Promenade Gardens, um jardim a céu aberto onde a alta sociedade guianense realiza seus casamentos; Guyana National Museum; Georgetown Lighthouse; Stabroek Market, um mercado central onde se encontra de tudo. As frutas são frescas e saborosíssimas; Corte Nacional e National Library of Guyana. O simples andar pela cidade revela suas maravilhas. Um ponto de interesse é o fato da ONU estar muito presente em toda a cidade.

Vamos às fotos?

 

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Foto 87. Uma das ruas da capital, a beleza arquitetônica do local impressiona.

 

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Foto 88. Uma das ruas da capital.

 

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Foto 89. Igreja localizada na rua do Mercado Central.

 

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Foto 90. Mercado Central.

 

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Foto 91. Catedral de St. Georges, construção toda em madeira.

 

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Foto 92. Interior da Catedral de St. Georges.

 

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Foto 93. Interior da Catedral de St. Georges.

 

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Foto 94. Catedral de St. Georges.

 

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Foto 95. Estudantes no intervalo de uma escola pública.

 

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Foto 96. Canal com esgoto a céu aberto ao lado de uma construção.

 

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Foto 97. Um dos canais principais que percorrem a cidade.

 

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Foto 98. Aí estão: futuros sapos para a sinfonia noturna. (Risos).

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Pessoal,

 

Assim que eu tiver mais um tempo eu concluo esta postagem. Espero que estejam acompanhando e, melhor, gostando. Está faltando muito pouco.

 

Então, até a próxima! ::hahaha::

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