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Relatando mais uma vez...

 

Estive na Chapada Diamantina em maio/2014 durante 6 dias. 6 dias era o máximo que dispunha, então adequei o meu roteiro a eles e fui de carro com meu marido.

 

O que pude conhecer da Chapada Diamantina me deixou maravilhada, os lugares são lindos e cada um possui um padrão de beleza e produz uma sensação diferente, sendo muito difícil "ranqueá-los". Escolhemos os locais por nossas características e gostos pessoais. Eu voltaria em todos amanhã mesmo...

 

O roteiro foi o seguinte:

 

1° dia : Chegada em Lençóis;

2º dia: Poço do Diabo, Pratinha, Gruta azul e por do sol no Morro do Pai Inácio;

3° dia: Poço Encantado, Poço Azul, Igatu e Mucugê;

4° dia: Mucugê (Parque Sempre Viva);

5° dia: Ibicoara(Cachoeira do Buracão);

6° dia: Retorno.

 

Fizemos todo o percurso acima sem guia, exceto para a Cachoeira do Buracão que é exigido, mas que vale super a pena e particularmente eu não conseguiria chegar lá sozinha.

 

Ao relato:

 

1º dia: Chegada em Lençóis

 

Chegamos em Lençóis por volta das 19 horas. Assim que chegamos, antes mesmo de ir até pousada tivemos que descer do carro. A entrada da cidade é uma graça, o mercado iluminado e visto da ponte é maravilhoso! Os casarios à noite lembram muito Ouro Preto e as cidades históricas de Minas Gerais... saudades de lá...

 

 

 

A pousada da Lurdinha:

 

 

Passado esse primeiro momento de amor à primeira vista, seguimos para a Pousada da Lurdinha. Ao que sentimos, qualquer pessoa que more em Lençóis saberá te indicar onde é a pousada. Lurdinha, a proprietária, é uma festa só! Muito extrovertida, engraçada e simples, ela enche a pousada, que mais parece uma casa que recebe a familiares e amigos!

 

 

A localização da pousada é boa, são em média 6 minutos à pé até o centro. É preciso subir um "morrinho", mas já faz parte do treino para as trilhas... Não tem garagem mas é tão tranquilo que os carros ficam na rua mesmo, sem problemas, além de ter vigia. O lugar é muito simples e possui poucos quartos. O custo benefício é excelente. A localização, a vista e Lurdinha são o diferencial dessa hospedagem.

 

 

Hospedar-se na Lurdinha é como estar com velhos conhecidos. Eles possuem um quarto no térreo, o último do lado esquerdo que possui uma varanda com rede e uma vista privativa MARAVILHOSA que não tive em nenhum outro ponto da cidade. Tudo no quarto é simples, mas, impecavelmente limpo. Você poderá utilizar a cozinha da pousada que fica ao lado desse quarto e a geladeira também. O café da manhã é muito gostoso e possui preparações que a própria Lurdinha desenvolveu. O local onde o café é servido é um pouco apertadinho. Em altas temporadas talvez fique um tantinho congestionado. Os funcionários estão sempre muito dispostos, simpáticos e prontos para te ajudar. A diária custou R$70,0 /casal.

 

 

Deixo aí: Pousada da Lurdinha: Rua Alto do Cajueiro s/n – Lençóis – BA Referência: atrás da antiga escola Pingo de Gente Telefone: (75) 3334-1750 pousadalurdinha@gmail.com http://www.pousadadalurdinha.com.br

 

 

Tomamos um banho e demos uma volta no centrinho. Compramos o mapa da Chapada Diamantina R$20,0 na loja Dois Irmãos (abre no final de semana inclusive, vende muitas coisas : bússolas, café espresso, barras de cereal, tênis, etc) e água. Voltamos para a pousada e tomamos um vinho curtindo a vista.

 

 

Notas: A pousada possui wi – fi e um computador comunitário. Como são poucas acomodações, pelo menos na alta temporada e feriados, não deixem de reservar. Não aceitam cartão (pelo menos não até quando fui) e quando forem reservar, citem o quarto no térreo que possui a vista. Caso o seu percurso para o dia posterior for esse embaixo, abasteça em Lençóis, não vimos outro posto. Prepare o bolso para o preço da gasolina... aceitam cartão de crédito.

 

 

 

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2º dia: Poço do Diabo, Pratinha, Gruta azul e por do sol no Morro do Pai Inácio

 

 

 

Tomamos café, enchemos nosso cantil de 1 litro, colocamos alguns alimentos e frutas na mochila e “brucutu” na estrada...

 

O Poço do Diabo fica na estrada que liga Lençóis a Iraquara. Não tem erro, depois de 20 km a saindo de Lençóis ao norte você avistará um restaurante meio loja à direita do carona. De longe você já vê o restaurante / loja, cheio de penduricalhos na entrada e cadeiras com mesa feitas de pneu. Estacione aí. Passe por dentro do restaurante / loja, por dentro mesmo. Você verá uma escada. Daí é só descer ... sempre descendo à direita. Você passará por um restaurante construído entre as pedras e uma ponte. Vá beirando o rio que não tem como errar. A trilha é bem marcada e mesmo não tendo sinalização é muito fácil.

Tem mais de um restaurante e o cardápio possui alguns peixes e é variado.

 

 

A água é escura por possuir muita matéria orgânica. Você vai entrar na água e mesmo no raso não vai ver nada, nem seu corpo nem o fundo. Diferente. Curtimos o lugar, só estávamos nós dois e deu para apreciar cada detalhe.

 

Voltamos, pegamos o carro, continuamos no mesmo sentido, aproximadamente mais 40 km (sempre sentido Iraquara) e você chegará até uma placa indicando Pratinha e começa a estrada de chão. Boa estrada, são 7km até lá, sinalizado, não tem erro. Na Pratinha são cobrados R$20,0 / pessoa para entrar (taxa de manutenção).

 

O lago e a Gruta Azul ficam em sentidos opostos. Chegando lá se informe sobre o horário que o raio está entrando na gruta e decida onde vai primeiro. Quando você chega no lago, a cor da água e sua transparência já cativam... daí entendemos o nome do lugar... a cor da água lembra as águas do Rio da Prata e Rio do Peixe em Bonito .O lago é maravilhoso, muitos peixes e muito transparente a água, parecesse que você está nadando em um lago todo de prata... dá para ficar o dia todo lá. A estrutura é boa, tem um restaurante bem próximo do lago com porções e refeições. Comemos uma carne de sol – refeição – muito bem servida por R$22,0. Daria para três pessoas.

 

 

Curtimos o lago até não podermos mais... seguimos para a gruta às 15h. Outro espetáculo da natureza! Você desce algumas escadas em local aberto, sem dificuldade nenhuma. Tinha um grupo lá que chegou antes de nós, com crianças e idosos. Assim que avistamos os primeiros degraus e o pessoal, achamos que tivesse acontecido alguma coisa. Mesmo cheio de crianças, o silêncio era quase absoluto. Todos estavam tão admirados com o que estavam vendo que não se moviam, conversavam ou sequer cochichavam! O ambiente fica praticamente todo azul, tudo azul, água, paredes, pedras, tudo. À medida que passa alguma nuvem você percebe o azul aumentando e diminuindo, fantástico. Eu não sabia que chorava, se ria, se orava, se paralisava o olhar, se fechava os olhos... ficaria 3 meses só alí...

Assim que o sol mudou a posição, a gruta voltou a ser como antes do raio... marrom e cinza. Agora já escura.

 

 

 

Seguimos viagem para o Morro do Pai Inácio para ver o por do sol. O sentido é o mesmo que utilizamos na ida, só que por volta de 3km antes de chegar no restaurante / loja que dá para o Poço do Diabo você vai entrar à esquerda da estrada, onde tem uma “guaritinha”, meio ponto de ônibus com banco que tem uma placa escrito Parque Nacional da Chapada Diamantina. Nós passamos direito porque fica logo antes de uma curva e não sabíamos da placa. Fomos até um posto de gasolina desativado (quase em frente à entrada para o Orquidário), retornamos e aí sim vimos a placa. É estrada de chão bem marcada mas meio “pirambeira”. A entrada custa R$5,0 / pessoa e a subida é muito íngreme. Não deixe para subir muito em cima da hora de ver o pro do sol não porque dependendo do seu condicionamento físico corre-se o risco de nem conseguir curtir o visu. É trabalhosa a subida. São mais ou menos 15 minutos. A vista é sublime! Espetacular! Inesquecível! Não sei o que escrever aqui...

 

 

A vista é linda com sol e o por do sol é muito bonito. A gente não sabe para que canto olhar! Assim que o sol se por, desça! Fica escuro demais lá e é fácil escorregar nas pedras. Os funcionários do parque vão embora às 17h e caso aconteça alguma coisa não terá mais ninguém de apoio. Não faça do seu passeio um pesadelo...

De volta para Lençóis, tomamos aquele banho e descemos para comer. Demos uma volta na Rua das Pedras, compramos várias marcas diferentes de café, lembrancinhas e comemos uma lasanha verde no restaurante A doce vida. Gente, que lasanha! A massa é caseira e o molho é um espetáculo! A promoção do dia era uma bebida /pessoa. Escolhemos um suco e, que suco! Interessante que todos os sucos do restaurante são elaborados! Não tem nenhum que seja de uma fruta só e todos possuem o nome de cachoeiras do entorno. As combinações das frutas e aromáticos é demais! A lasanha custou por volta de R$28,0 para duas pessoas bem servido. Vale a pena ir lá! Atendimento de primeira! Quando voltar vou tomar o sorvete de canela. Aceitam cartão de crédito. Fomos dormir cedo, sairíamos às 7:00h.

 

 

 

Notas: Ir de tênis, não muito velhinho. A perda de aderência na trilha molhada ou úmida em virtude do tênis já estar com o solado muito gasto pode provocar escorregões. Separe tempo para investir na Pratinha, você não vai querer sair de lá tão fácil! Leve uma câmara subquática, será muito útil. Use protetor solar sem moderação.

 

 

 

 

 

 

 

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3° dia: Poço Encantado, Poço Azul, Igatu e Mucugê

 

 

 

Saímos às 7:30h, Lurdinha contou tanto caso engraçado que não tivemos como sair antes. Tomamos café, nos despedimos dela com água nos olhos, olhamos para Lençóis pela última vez, dessa vez e seguimos para Itaetê, Poço Encantado. De Lençóis até Andaraí a estrada é ótima e são aproximadamente pouco menos de 100km. Até o Poço Encantado, Itaetê mais 44km. Assim que você ver a placa indicando Poço Encantado no km 47, são mais 17km de estrada PIOR QUE DE CHÃO. A estrada é péssima, mas põe péssima mesmo. Horrível, horrorosa e esburacadíssima. As pesquisas que você fizer vão indicar que ela é asfaltada, cuidado. Como o raio de sol estava entrando no poço na época que fomos de 10:30 às 13:30h programe direitinho, ainda mais se você estiver saindo de Lençóis, pense que vai demorar de 1 a 1:30h pelo menos nessa estrada e então viaje.

 

Chegamos praticamente junto com o raio. O guia local explica tudo, a história do poço e dá as instruções de segurança. A entrada custa R$20,0 ou R$25,0 não me lembro ao certo. Descemos vários degraus e entramos numa espécie de caverna. Quem tem problemas com lugares muito baixos terá que analisar. Passamos por um trecho muito baixo e um pouco apertado. Eu só consegui chegar porque estava determinada e porque Deus entrou comigo. Logo depois dessa passagem o salão é alto e enorme, tranquilo. Você senta em uma pedra em frente ao poço e o espetáculo inicia. Gente, que coisa linda! O raio nesse poço entra por uma pequena fenda, então fica aquele raio mais perfeito batendo na água e pintando tudo de azul, inclusive as paredes... não dá para deixar de ir. Não é permitido entrar na água.

 

 

Seguimos para o poço azul. Volta-se pelo mesmo caminho até ver uma placa à direita do carona escrito Cooperativa, 5km mais ou menos (não lembro cooperativa do que, mas, estará escrito cooperativa). Depois dessa entrada são mais 18km. Essa parte do trajeto não estava tão ruim quando a anterior e o único momento que te trará dúvida nesse percurso que não tem sinalização, é uma bifurcação que terá uma sinalização num pneu escrito borracharia, não entre nesse lado, siga em frente. Após passar em um mata burro você verá placa indicando fazenda Moreno, continue até chegar nas margens do Rio Paraguaçu. Caso você volte sentido Igatu, não atravesse o carro. A travessia de pessoas custa R$2,5 cada) em barco pequeno. Anda-se alguns metros e chega-se até a portaria do poço. A entra da custa R$25,0 e você precisará tomar uma ducha primeiro. Leve roupa de banho. Descerá com as coisas na mochila e com o colete para entrar no poço. O poço Azul não tem nenhuma dificuldade para entrar mesmo para quem tem fobias. Tem um local de apoio para deixar as coisas e entramos na água. Da mesma forma que A Gruta Azul e Poço Encantado, o raio de sol aqui é quem faz o espetáculo acontecer. Quando fomos o raio entrava das 12:40 às 14:50h. É por causa do horário do raio que deixamos o Azul por último mesmo sendo meio fora de mão ir no Encantado primeiro para quem está vindo de Lençóis. Era baixa temporada, poucas pessoas e ficamos mais do que os 15 minutos que cada um pode ficar (o guia disse que nos avisaria quando terminasse o tempo). Quando o raio estava bem atenuado saímos. Almoçamos no restaurante lá debaixo e comemos à vontade, muita variedade e sabor, embora tudo simples por R$20,0 / pessoa. Tinha godó de banana e palma.

 

 

Atravessamos novamente, pegamos o carro e voltamos pelo mesmo caminho até a bifurcação que tem uma sinalização com pneu escrito borracharia. Fomos por essa estrada de chão porque queríamos passar em Igatu. Só de não ter que voltar por aquela estrada péssima do Poço Encantado estaria ótimo. Essa é boa mas perigosa. Vá com cuidado. Passamos em dois vilarejos e saímos na estrada. Seguimos para Igatu. Estrada boa até que... as incríveis pedras começam... fomos muito devagar, curtindo o visual. Não é fácil dirigir nessa estrada, é preciso cautela e atenção demais. Chegamos na vila, tomamos um café na praça, curtimos um pouco e fomos para Mucugê. Ficamos na pousada Pé de Serra. Tomamos banho e comemos tapioca lá mesmo.

Dia puxado mais inesquecível!

 

 

 

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4° dia: Mucugê (Parque Sempre Viva)

 

 

A pousada é bem localizada. O lugar é bem rústico e aconchegante, o quarto que ficamos era muito grande e o lugar é muito silencioso e tranquilo. O que nos fez escolher essa pousada além do custo x benefício foi a citação do Pedrada daqui do mochileiros sobre o mirante privativo que a pousada tem. Realmente, aproveito para agradecê-lo novamente, pois, a vista que se tem de lá é linda mesmo. O café da manhã é bom e o atendimento é razoável.

 

Tomamos café e fomos dar uma volta no centro. Eles estavam enfeitando a cidade para as comemorações juninas. Fomos ao museu e vimos um buquê de sempre vivas de aproximadamente 60 anos. Compramos mais café e água. Passamos pelo Cemitério Bizantino.

 

 

Seguimos para o Projeto Sempre Viva (entrada da cidade) e fizemos a trilha até a cachoeira do Tiburtino. A trilha é muito bonita, auto guiável e você passeia livremente pelo parque. Ficamos um bom tempo nessa cachoeira que também estava com a água bem escura e ficamos nas cachoeiras mais próximas. Voltamos para a recepção do parque e nos explicaram muita coisas sobre a chapada, as sempre-vivas e o parque. Pegamos nossa bagagem na pousada e fizemos um lanche na padaria da esquina. Rumo à Ibicoara, passamos em frente ao cemitério outra vez.

 

 

Chegamos em Ibicoara, estrada boa e paisagem linda, à noite. Escolhemos a Pousada Casa da Roça, muito comentada aqui no mochileiros. Ela fica na estrada de chão, caminho para a Cachoeira do Buracão, o que seria prático para nós, pois era o nosso passeio de dia todo do último dia na Chapada Diamantina. Junto com a reserva, pedimos também uma picanha. Chegamos, tomamos banho e fomos jantar. O jantar é servido na cozinha do proprietário, Daniel, gente fina, gosta de contar caso e é um grande chefe de cozinha! A picanha com Tortilha, salada, brotos que ele mesmo produziu, petiscos diversos, arroz, feijão e torradas de pão caseiro custou R$50,0 e era comida demais. Nos despedimos e fomos dormir.

 

5° dia: Ibicoara (Cachoeira do Buracão)

 

 

Como para esse atrativo o guia que seja de Ibicoara é obrigatório, reservamos antes com a Bicho do Mato e pedimos para nos encontrar na pousada. Nossa guia foi a Ozi, R$80,0/casal. Ela é muito gente boa, gosta do que faz, não tem pressa e ama o lugar, indico totalmente. Fomos os primeiros do guia e segundo ela, a chance de ter encontrado com a onça foi grande. Segundo ela, alguns turistas estão vendo a dona onça na primeira parte da caminhada. São alguns quilômetros de carro e depois trilha. Particularmente eu não conseguiria chegar sozinha porque a trilha é longa e cheia de detalhes entre os caminhos. Foram por volta de 1:30h de caminhada em paisagens deslumbrantes. Pausa para colocar o colete (optamos por ir pela água) e fomos flutuando pelos cânions. Só essa parte da viagem já valeu o passeio. É muito lindo, você ir passando pelos cânions, super altos e ouvindo um barulho forte, cada vez mais alto. você vai avançando, nada de cachoeira e o barulho alto, forte, alto, forte, mais alto, mais forte e... depois de uma curvinha aquele estrondo de água!!! Imagem inesquecível, de longe a água respinga em você, o barulho é tão alto que não dá para escutar outra coisa, somente a força da água na água... só indo para sentir, ver ainda é o de menos... esquecemos de tudo lá, ficamos boquiabertos vendo a queda d’água e sentindo aquele momento tentando fixar cada sentimento para nunca mais esquecer aquela sensação. E assim foi...

 

 

Saímos da água, trilha outra vez, Ozi nos levou para conhecer um alambique porque queríamos conhecer um que fosse local. Ela nos levou e até compramos uma cachaça que é rotulada e vendida a produção inteira. Fizemos um lanche no centro e voltamos para a pousada.

Chegamos à pousada às 18 horas, tomamos banho e fomos jantar. Dessa vez Daniel tinha feito uma massa caseira para nós, deliciosa também, arroz, feijão, salada... R$50,0. Fomos dormir com aqueles sons e imagens gravados para sempre.

 

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6° dia: Retorno.

 

 

Acordamos 8h, tomamos café, acertamos tudo e nos despedimos do Daniel e voltamos para casa.

Com certeza voltaremos em outras oportunidades. Iniciaremos pelo Vale do Capão.

A Chapada Diamantina é, em tudo, inesquecível. Quem tiver oportunidade não deixe de estar lá.

Um abraço,

 

Excelentes viagens,

Karis

  • 2 semanas depois...
  • Membros de Honra
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fala Karis, valeu pelo relato !!

a chapada é inesquecível mesmo e tb mantivemos a certeza de voltarmos em outras oportunidades... tem o capão, o pati, guiné, baixão... voltar em igatu e muito mais!

ah e obrigado pela citação, boas viagens !!

  • Membros
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Olá Pedrada!

 

O agradecimento é todo meu!!!

 

Com certeza voltarei também!

 

Excelentes viagens também ...

 

Um abraço,

 

Karis

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