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ARQUIVO POSTAGENS REPETIDAS E/OU ANTIGAS


carlosla123

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Oi, João

 

Tem sim. Nós fizemos isso. Separamos da bagagem só o realmente necessário para o trekking e deixamos o restante em bolsas numa sala/depósito da agência. Por via das dúvidas, uma das bolsas ficou com cadeado. Não tivemos problema quanto a isso.

 

Boa viagem a você e depois conte como foi. Poste um relato também. Se colocar as fotos na net, mande o link, ok?

 

Abraço.

Rafael

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Oi, Rafael. Obrigado pela resposta. Me diga mais uma coisa. Eu pretendo ir sózinho (não tenho um grupo). Enviei um e-mail pra aquela agência que você contratou explicando minha situação, mas, não obtive resposta. Você acha que se eu chegar lá sózinho com a cara e a coragem sem ter contratado uma agência, consigo encontrar uma agência na hora e ser incluído num grupo pra fazer o passeio? Pois pra fazer sózinho acho que eles iriam elevar muito o valor, né? Abraço,

João.

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Oi, João

 

Como janeiro é alta temporada, melhor ficar atento ao que diz o documento da Mystic:

Tenemos salidas todos los lunes, miércoles y viernes del año.

Para lo cual requerimos reservaciones anticipadas:

-Una semana antes en temporada baja.

-Un mes antes en temporada alta: Vacaciones escolares de Diciembre-Enero, Semana Santa y Agosto-Septiembre 10.

 

Um mês me parece exagero, mas é melhor manter contato com as agências desde já para não ter surpresas depois.

 

Estranho a Mystic não responder ao seu e-mail. Mande outro dizendo que você quer saber em que dias haverá saída em janeiro (deve haver mais saídas além dessas de segunda, quarta e sexta). Faça isso com as outras agências também. E se várias responderem fique com a que lhe inspirar mais confiança. Com uma data definida você pode se programar melhor e não vai perder tempo em Santa Elena tentando se encaixar num grupo (isso pode ser muito fácil por haver grande movimento ou pode até ser complicado por ter gente demais, não sei).

 

Um abraço.

Rafael

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Oi, Rafael.

Muito obrigada pelo relato! Realmente, é o mais completo que li até agora! :-]

Posso pedir uma opinião?

Pretendo subir o monte Roraima em março e ainda não decidi a questão das agências. Seria excelente economizar uma grana, ainda mais que pretendo continuar viajando depois pelo rio Negro, Manaus e Belém. O problema é que vou sozinha e não senti muita firmeza nas agências venezuelanas com as quais entrei em contato: eles não têm datas certas e não esclarecem como fechariam o grupo. Lendo o teu relato, fiquei com medo de pegar um guia ruim. Ainda mais que, sozinha, não tenho muito poder de barganha. Ao mesmo tempo, meu orçamento comportaria pagar mais caro para viajar por uma empresa brasileira. Gostei bastante da Roraima Adventures... eles têm um roteiro com três noites no topo saindo numa data boa para mim, li diversos relatos positivos de pessoas que viajaram com eles e estou sendo muito bem atendida por e-mail. Mas fico pensando na economia e se as possíveis vantagens compensam o custo...! Pela tua experiência: será que vale a pena arriscar para pagar menos? A viagem é tranquila o suficiente (fronteiras, táxis, guias) ou achas que vale a pena pagar pela segurança?

Valeu!

Abraço,

Lia

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Complementando...

 

Quando digo segurança, estou pensando menos em segurança pessoal (importante também, mas, pelo que li, não acredito que eu corra grandes riscos) e mais na segurança de fazer uma boa viagem e não cair em roubada. Furtos na fronteira, taxis que não aparecem quando deveriam, guias muito ruins etc. Andei lendo uns comentário negativos sobre a R.A. também e agora estou ainda mais em dúvida. Já escrevi pra várias empresas... vamos ver quem mais responde e como responde! Pelo jeito, depende muito da época e do guia. E muito é questão de sorte.

 

João: vais em janeiro mesmo?

 

Abraço,

 

Lia

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Postado (editado)

Oi, Lia

 

Nós descartamos a Roraima Adventures porque o preço era muito mais alto e porque lemos relatos de pessoas que tiveram problemas com eles. Mas havia elogios também. Vai muito da sorte mesmo. O que posso afirmar é que a Mystic não nos decepcionou quanto à alimentação, segurança durante o trekking (havia sempre um carregador fechando o grupo para ninguém ficar para trás) e outros serviços prometidos.

 

Entendo a sua dúvida... bem, já li elogios e críticas tanto às agências brasileiras quanto às venezuelanas. O que eu faria? Arriscaria uma agência venezuelana que tenha boas referências pois a diferença de preço é muito grande e o mais caro nesse caso não significa mais qualidade. Acho interessante você ler todos os relatos que puder encontrar e fazer perguntas a quem já foi para ir ganhando segurança.

 

A passagem pela fronteira não foi problema para nenhum de nós (passamos em dias diferentes). Considere as dicas que nos foram dadas e eu coloquei no relato, e principalmente fique tranquila. A calma ajuda muito nessas horas.

 

Eu coloquei todas essas questões no relato, como bichos peçonhentos, mosquitos, fronteira, problemas se não estiver com o passaporte, apenas para que as pessoas fiquem alertas e não sejam pegas de surpresa. A intenção não é causar medo ou preocupação excessiva. Siga as dicas de quem já foi e fique bem tranquila.

 

Tente arranjar uma companhia, algum amigo/a ou alguém aqui mesmo do Mochileiros ou outro fórum ou lista de trekking. A viagem pode ficar muito mais legal. Mas veja bem se a pessoa está acostumada a longas caminhadas, subida forte, acampamento selvagem, bichos, banho de água fria, etc, etc.

 

Um abraço e boa sorte na escolha!

Rafael

Editado por Visitante
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Oi, Rafael!

É... já que pagar mais não significa necessariamente um trekking melhor, vou apostar em alguma das venezuelanas. O porém continua sendo a incerteza: as agências realmente não respondem aos e-mails e, pelo jeito, as saídas são decididas na hora. E eu queria passar mais tempo no topo...! Mas o arquivo que colocaste em anexo é animador! Pelo menos não devo ser a única solitária e as agências ajudam a formar os grupos. Espero ter sorte! E vou tranquila, sim. É que é sempre bom fazer todas as perguntas possíveis, pra evitar perrengues desnecessários.

Eu gostaria de companhia! Mas é difícil encontrar alguém com os mesmos gostos e ainda com a possibilidade de tirar férias na mesma época e dinheiro sobrando! Meu anúncio está aí na página, de qualquer forma... de repente alguém anima! :-]

Muito obrigada!

Abraço,

Lia

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Olá,

 

Estou planejando uma expedição ao Monte Roraima para janeiro, e tenho algumas dúvidas que talvez possam ser esclarecidas pelas pessoas que já fizeram esse percurso. Agradeço qualquer contribuição!

 

1. Qual é a distância entre San Francisco de Yuruani e a aldeia de Paraitepuy?

2. É possível encontrar acomodações pra passar a noite em San Francisco de Yuruani? Ou, caso contrário, é seguro dormir na própria barraca?

3. Em Paraitepuy é muito difícil/demorado conseguir um guia indígena? Será que é possível contactar um guia no final do dia e iniciar o trekking na manhã seguinte?

 

Faço essas perguntas porque cogito a possibilidade de percorrer a pé o trajeto entre San Francisco de Yuruani e Paraitepuy. Fontes diversas que eu consultei na internet indicam distâncias diferentes entre esses lugares (22km, 27km e uma outra inclusive menciona absurdos 42km, o que eu espero que esteja incorreto).

 

Provavelmente ainda terei outras perguntas a fazer aos mais experientes, mas por enquanto essas parecem ser as mais críticas.

 

Muito obrigado,

 

Rafael

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Oi, xará!

 

Os guias Lonely Planet e South American Handbook têm quase todas as respostas para você. Consulte-os em http://www.lonelyplanet.com/shop_pickandmix/previews/venezuela-guayana-preview.pdf e http://books.google.com/books?id=FU0O28CP63IC&pg=PP135&lpg=PP135&dq=caney+yuruani&source=bl&ots=7hBaUdZ1c9&sig=NZ_reZyaBSts6DA3CWXyNnSThg8&hl=pt-BR&ei=rsUrS7bXCoKkuAej4fCaBw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CA0Q6AEwAQ#v=onepage&q=caney%20yuruani&f=false

 

Para adiantar:

1. Os mapas de Emilio Pérez que comprei em Santa Elena falam em 27km. Os guias que indiquei acima apontam 26 e 25km, respectivamente. Eu havia colocado 22km no relato com base nos documentos da Mystic, mas já alterei para 27km pois estou confiando mais nos mapas. Os dois guias falam em 7 horas de caminhada e deve ser perto disso mesmo pois há bastante subida e não há sombra. Carona deve ser difícil pois os jipes que passam por ali são todos fretados.

 

2. Os dois guias indicam pousadas em San Francisco de Yuruani (os telefones talvez estejam desatualizados) e dizem que é possível acampar, mas de forma selvagem ou no terreno de alguém. Também dá para acampar ou ficar em chalés (se já estiverem prontos) em Paraitepuy.

 

3. Difícil dizer. Os guardas do Inparques devem ajudar a conseguir um guia, mas pode não haver algum disponível já para o dia seguinte.

 

Rafael, essa é uma forma bastante alternativa e interessante de conhecer o Monte Roraima. Se você vier a concretizá-la, por favor escreva um relato e publique aqui (ou indique o seu blog) pois não há informações precisas e detalhadas de como fazer dessa forma (preços, dificuldades, formas de negociação). Assim, você poderá inaugurar uma nova maneira de fazer esse trekking, sem a intermediação das agências, o que é bem mais interessante.

 

Abraço.

Rafael

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Rafael,

 

Esses links são muito valiosos! Teu relato já contribuiu muito com o meu planejamento, e agora esses livros esclareceram algumas pequenas questões que estavam pendentes. Estou sinceramente agradecido pela ajuda.

 

Eu e um amigo havíamos dedicado um dia do nosso cronograma pra essa caminhada entre San Francisco de Yuruani e Paraitepuy, mas conseguiríamos acomodar mais meio dia de caminhada sem maiores problemas. Sabendo que o trajeto não tem mais do que 27km (cheguei a esse mesmo número através de uma medição aproximada feita com o Google Earth), iremos dar prosseguimento à idéia de não depender das agências. Poderemos sofrer um atraso na contratação do guia, mas acredito que temos uma folga suficiente pra compensar eventuais problemas com isso.

 

Com certeza voltarei aqui pra contar as minhas experiências e contribuir com os próximos viajantes. Na primeira semana de fevereiro/2010 devo estar de volta!

 

De novo, muito obrigado,

 

Rafael


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