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[t3]Dia 18 - nova mudança de planos, Edam e Zaanse Schans[/t3]

 

Nesse dia nos planejamos para conhecer Volendam e Marken, dois vilarejos típicos holandeses. Compramos o passe "waterland day" ou algo semelhante, que dá direito a ilimitadas viagens no transporte público da região pesqueira holandesa. A estação de ônibus fica logo atrás da estação central de trem, mas pelo mapa não dava pra saber bem como chegar lá. É simples, basta atravessar toda a estação de trem.

 

Lá no ponto nosso busão já tinha partido e havia um para Edam. Pensei, por que não, vamos nessa e depois seguimos para Volendam e Marken.

 

Edam é linda, calma, um paraíso para quem gosta de curtir um lugar bonito e autêntico, sem muvuca. Logo saindo da estação você já tem uma mostra do que estava por vir.

 

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Diferente de Amsterdam, as pessoas são educadas. Várias pelo caminho nos deram bom dia, sempre com um sorriso no rosto. A arquitetura é show, diferente de Amsterdam, que também é bem bonita. Era o contraste que a gente queria ver.

 

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Chegamos ao centrinho, onde há um canal e algumas lojas vendendo o típico queijo de lá, que leva o nome da cidade. Fizemos um bom lanche com sanduíche de queijo e presunto parma, com molho pesto, acompanhado de um bom vinho, tudo por menos de 8 euros para duas pessoas. Pra quem pagou 7 euros em 3 litros de água em Amsterdam, aquilo era um achado.

 

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Seguimos explorando a cidade sem rumo, nossa rotina em toda a viagem. De um lado você vê a fantástica paisagem rural, com belos campos verdes, vacas bem tratadas. Do outro, a bela arquitetura, que é um pouco diferente em alguns lugares.

 

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Já passava da hora do almoço e voltamos à rodoviária para irmos a Volendam. Descobri que os ônibus cobertos pelo passe não parariam em Volendam, vindo de Edam. Maravilhas que só o sistema de transporte público holandês faz para você, o ônibus de Volendam a Edam é coberto por outra empresa. Not a big deal, já estávamos bem satisfeitos com o que vimos em Edam. Deixamos Volendam e Marken pra lá e decidimos conhecer algo bem diferente de vilarejos pesqueiros. Era hora de ver de perto os famosos moinhos holandeses.

 

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Há dois parques com moinhos na Holanda. Um é o Kinderdjik, que dizem ser mais autêntico, o outro é Zaanse Schans, que é bem mais turístico. De fato, é mesmo, cheio de tralhas feitas especificamente para turistas, como lojas disfarçadas de museus, alguns tamancos gigantes, etc. Mas no nosso roteiro era mais conveniente ir a ZS e foi legal estar lá.

 

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Tamancos decorando casas

 

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No local há muitos patos, aliás, eles estão por toda parte. Se vir frango no cardápio, não acredite, é pato. Só pode ser, galinha não havia em lugar algum. Andando pelo caminho vimos esses pintos, ou melhor, filhotes de patos perdidos da mãe. Alguns turistas ficavam olhando, meio encantados, meio preocupados sem saber o que fazer. Até que uma senhora local desceu da bike cheia de pompa, meio que se metendo no meio dos turistas e pegando os bichos, numa cara de poucos amigos, para tentar botar no canal ali perto. A senhora pelo visto há muito tempo não pegava num pinto e teve bastante dificuldade em reuni-los, quando pegava em um, o outro escapulia. Os pintos deixados na margem do rio voltavam para a ciclovia.

 

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Deixamos a senhora pinto para lá e seguimos em frente, mas a sacanagem não podia parar, assim é a Holanda. Pouco depois, um boi tentava a todo custo aliviar a tensão nas suas esposas, sem sucesso. Subia, escorregava, caía. E o mais engraçado, turistas posando para fotos na frente das vacas e lá tava o boi no fundo da foto, tentando fazer seu trabalho de macho, sem sucesso. Nunca coma catupiri na Holanda.

 

"No mundo animal ixeste tanta putaria..."

 

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Fim do dia, retornamos para Amsterdam.

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Eu gostei mais do interior do que a capital da Holanda, achei Amsterdã muito caótica.

 

Eu também estranhei a Red light district, eu estava andando e de repente umas janelas com 'moças' na vitrine, do nada.

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Pois é, Davi, e o que mais gostei na Holanda ainda vou descrever no próximo post, que é Leiden.

 

Quanto à Red Light, talvez a minha maior surpresa tenha sido ver só mulher (muito) feia, hehehe. Não é à toa que gringo quando vem ao Brasil fica maluco. Ou talvez eu que tenha visto apenas as feias.

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[t3]Holanda - impressões gerais[/t3]

 

Ainda vou escrever sobre Delft e Leiden, mas para não encher essa página com mais fotos e deixá-la pesada, vou adiantar minhas impressões sobre a Holanda. Preciso separar a análise do centro de Amsterdam de todo o resto. O centro achei sujo, caótico e com pessoas pouco amigáveis, como descrevi ao longo do relato. Fiquei muito decepcionado nesse aspecto, pois todo mundo fala esse papo de povo tolerante, feliz, mas o que vimos foram pessoas de saco cheio. Em parte isso é até compreensível, pois a cidade está entupida de gente, os preços super faturados (os mais caros de toda a viagem) e atraíram o pior tipo de turismo, o sexual e das drogas, turismo de pura exploração.

 

Saindo um pouco do centro, as pessoas são mais relaxadas e educadas. No interior, idem.

 

O sistema de transportes foi o pior que encontramos em todas as viagens que já fiz na Europa, mas ainda assim está anos-luz na frente do Brasil. O problema é que ao passo que em outros países uma única cia de transportes cuida de tudo, na Holanda há várias empresas e elas não se comunicam bem entre si. Os passes em geral não funcionam para todas as empresas e você tem que ficar sempre ligado quanto ao que está valendo para o destino onde você quer ir. O sistema de check-in e check-out (validar o bilhete na entrada e na saída) é horroroso, pois é natural que na saída as pessoas só estejam preocupadas em sair o mais rápido possível. Diferente de outros países, comprar antecipadamente tickets de trem não dá descontos e também não há passes regionais como na Alemanha, o que é terrível para day trips. Como ponto positivo, tudo é tão perto que se dinheiro não for problema, você conhece a Holanda "inteira" em poucos dias.

 

É maravilhoso o estímulo que a Holanda dá para o uso de bicicletas, mas isso foi feito de forma muito desordenada. Elas estão por toda parte e você, pedestre, que se cuide, porque os ciclistas não parecem gostar muito de regras. Sim, há semáforos até para bikes, mas você não precisa de uma carteira de motorista para pedalar. Bicicletas são veículos e precisam seguir regras de trânsito, ou fica o caos que vimos. Isso se agrava pelo fato de que os turistas não estão acostumados sequer a parar em semáforos, ou de olhar o tempo todo se não tem outra bike vindo na sua direção. Na Holanda não vimos nenhum acidente, mas na Bélgica vimos uma mulher atropelada, desacordada em sua bike.

 

A limpeza é um caso a parte, fiquei surpreso de ver como são descuidados quanto a isso. Como disse, o metrô é imundo, os trens também são meio largados por dentro. Os banheiros públicos nada mais são do que um cantinho onde o cara descarrega suas necessidades e o mau cheiro se espalha pela rua. As lixeiras estão sempre entupidas de lixo e o cheiro de azedo é frequente em vários lugares no centro. Mais uma vez, saindo do centro a coisa melhora, o bairro onde ficamos é impecável e o interior é bem preservado.

 

As coisas no centro são absurdamente caras, como descrevi. Hospedagem é um ultraje, acho que foi a cidade mais cara que conheci até agora, mas deu para pechinchar bem e descolar um bom hotel na periferia, o NH Musica, via Priceline. Na periferia encontramos o Albert Heijn (http://www.ah.nl/), o melhor supermercado que já vi, abarrotado de opções de comidas prontas baratinhas, tem salada, sushi, pratos frios e quentes, sobremesas, sanduíches, muita coisa. Comemos todos os dias no jantar saladas bem servidas, com frango, ovo, queijo e davam com folga para duas pessoas comer. O preço, 4 euros.

 

A linguagem não foi um problema, mas diferente do que esperava por outros relatos, inglês não é essa unanimidade toda. Algumas pessoas falam com dificuldade e senti que ficam incomodadas de se comunicar em outra língua. Senti muita falta de não ter aprendido sequer um "por favor" em holandês, mas aos poucos senti que o idioma se parece muito com o alemão.

 

A arquitetura holandesa é muito bonita, seja onde for, mas é um pouco monótona para meu gosto. Os tons são parecidos e depois de um tempo parece que você está sempre vendo a mesma coisa. Leiden foi a melhor surpresa nesse sentido, com arquitetura bem variada, uma união perfeita de antigo com moderno, sem um agredir o outro.

 

Precisamos voltar para a Holanda para ver o Keukenhof um dia, mas da próxima vez será direto para o interior. Não que tenhamos odiado Amsterdam, mas não faria do lugar uma prioridade em próximas viagens.

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[t3]dia 19 - nova mudança de planos. Delft e Leiden[/t3]

 

Nesse dia, o planejado era conhecer Delft e Haarlem. Ambas são consideradas uma espécie de Amsterdam em miniatura, mas menos turísticas e mais calmas. Seguimos primeiro para Delft. Pela primeira vez pegamos o trem, que demoramos um pouco para entender como funciona.

 

A bela estação estava em reforma e seguimos direto para o centro. Diferente do que esperávamos, a cidade estava entupida de gente e foi difícil caminhar. Havia várias feiras vendendo antiguidades ou artigos de cerâmica azul, típicos de lá. Os monumentos também são inspirados nessa "Delftware".

 

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A praça principal foi a única coisa que realmente curti na cidade.

 

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Sim, há canais, mas não vi grande diferença para Amsterdam, esperava ver algo mais único. E a cidade é totalmente voltada para o turismo, sem muita personalidade.

 

Não ficamos muito tempo em Delft. Com receio de Haarlem ser a mesma coisa, decidimos parar antes em Leiden, que fica no caminho.

 

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A cidade talvez tenha sido a maior surpresa da viagem. Não dava muito por ela, nas minhas pesquisas diziam que era parecida com Delft e Haarlem. Não poderiam estar mais errados. Leiden é diferente de tudo que vimos. Sim, há casas com a típica arquitetura holandesa, mas é cheia de personalidade, rica visualmente e com várias recompensas para quem gosta de explorar.

 

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Logo na saída da estação a parte moderna se destaca.

 

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Leiden é uma cidade universitária e por toda parte você vê muita gente jovem, bem humorada, curtindo a vida ao ar livre, sem preocupações. Leiden é a Amsterdam que eu pensei que fosse.

 

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Não fizemos absolutamente nenhum roteiro pela cidade, simplesmente caminhamos e deixamos a cidade nos mostrar o que ela tinha. E ela não decepcionou.

 

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A essa altura, você deve estar pensando que fui contratado pelo escritório de turismo da cidade, mas é empolgação mesmo. A cada esquina era uma surpresa diferente.

 

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Descobrimos que no dia havia um mercado rolando, mas chegamos atrasado. O sol já começava a se por, mas a animação não parava. Muita gente nos cafés, que estavam lotados.

 

Na volta, um repeteco do perrengue que rolou na Alemanha. Nosso trem quebrou! Mais uma vez, nenhum aviso em inglês, simplesmente seguimos como ovelhas as pessoas. Felizmente o GPS do celular salvou e pudemos acompanhar o caminho. Passamos por muitos lugares bonitos e não foi de todo ruim. O busão nos deixou em outra cidade, onde pegamos outro trem até Haarlem.

 

Porém, ficou muito tarde e desistimos de lá. O pouco que vimos da cidade ela se parece um pouco com Leiden, muita área arborizada, bem conservada, bonita. Mas vai ficar para uma outra ocasião, pois nosso tempo na Holanda chegava ao fim.

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[t3]dia 20 - De Amsterdam a Bruges, com stopover na Antuérpia[/t3]

 

Logo na saída de Amsterdam, mais um problema com o sistema de transportes. Nosso metrô quebrou, faltando uma estação para chegar na de destino, onde pegaríamos o busão para a Antuérpia. Felizmente, deu tempo para fazermos a conexão.

 

O busão é da Eurolines e tem a opção de ir direto para Bruges, o que não é possível de trem. E se você comprar com antecedência é absurdamente barato, nós pagamos 9 euros!!! Bemmmmm mais barato do que o trem, mas um pouco mais demorado. Na verdade, há diferentes trajetos, uns mais longos, outro mais curtos. Optamos pelo mais curto, pois tempo é dinheiro.

 

Chegamos na Antuérpia no início da tarde. Achar lockers foi uma luta, parece que todo mundo tem a mesma ideia de fazer a cidade de stopover. Estavam todos ocupados. Porém, atravessando toda a estação, é possível achar lockers vazios do lado oposto.

 

A estação é belíssima, uma atração a parte.

 

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Do lado de fora também é bem bonita. A vista é da "China Town", uma rua chinesa na Antuérpia.

 

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Mais uma vez não seguimos roteiros. Eu tinha feito um, mas na hora achamos mais cômodo seguir as placas. Uma coisa muito interessante é que lá elas contêm o tempo aproximado de caminhada até os pontos de interesse. Os elogios param por aí.

 

Andamos pra caramba até o que achava que seria o centro, mas não era. Foi legal, era uma parte bonita da cidade, mas já estávamos bem cansados e eu apertado para tirar a agua do joelho. Procurei por um banheiro, em vão. Faixas do Mc Donald's apontavam que em um minuto você chegaria em um. Maravilha, lá estaria o banheiro sagrado.

 

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Só que não. Quanto mais eu caminhava, mais havia faixas indicando que o Mc Donald's apareceria em um minuto. Pensei, passei direto por ele. Quando virei para trás, havia mais faixas na direção oposta, indicando que você chegaria ao Mc Donald's em um minuto. Que brincalhões...

 

Acabou que um Subway fez a função. Seguindo caminho, achamos mais placas para o centro, que é bonito pra caramba.

 

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Quando começava a ficar bom, fui procurar minha câmera e cadê? Pensei, mesmo com toda a paranoia que eu tenho com segurança, fui furtado. Tava muito puto, o dia pra mim acabaria ali. Luciana me apoiou para que voltássemos à estação de trem e ver se não deixamos a câmera nos lockers, que foi o que fizemos.

 

Ao menos tentamos. O povo na Antuérpia não sabe fazer placas, algumas estão apontadas na direção errada e andamos em círculo algumas vezes. Vimos uma ciclista atropelada, desacordada. Infelizmente as coisas não estavam andando bem até aquele momento.

 

Mas tudo sempre melhora. Chegamos na estação, abrimos os lockers e cadê a cÂmera? Nada. Resolvi dar mais uma olhada na mochila e, quando já estava quase desistindo, lá estava ela, bemmm no fundo, embaixo de um monte de lanches :D

 

Só nos restava naquele momento seguir para Bruges e infelizmente não fizemos justiça à Antuérpia. Assim é viajar, imprevistos acontecem e eles alteram sua viagem. Por isso, martelamos tanto na tecla de não deixar o roteiro apertado, com muito pouco tempo para cada lugar. Como a Antuérpia não era uma prioridade nessa viagem, isso não foi um problema.

 

Chegamos em Bruges ainda com sol e deu tempo de dar uma volta. Foi amor à primeira vista, a cidade é espetacular, maravilhosa.

 

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Ao fundo da foto é possível ver que há uma roda gigante, que já havíamos avistado perto da estação. Há muito tempo não vamos em uma e corremos pra lá, para ver se dava tempo de pegar o pôr do sol (já eram quase 21h). Deu tempo.

 

Todo parque de diversões tem uma energia muito legal,

, já podia ouvir Gold Saucer tocando.

 

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Conseguimos pegar o pôr do sol visto da roda e a experiência foi incrível. A cidade também é linda vista de cima, especialmente sob aquela luz.

 

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Já ficava tarde e mais um dia de Bruges nos aguardava. Lu parou para comprar uns lenços, depois fizemos um lanche rápido e fomos descansar.

 

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Fala Marcos, tudo certo?

 

Cara, meus sinceros parabéns, mais um relato sensacional da sua parte.

 

Estarei na Europa em agosto e setembro, e terei pouco tempo para conhecer a Bélgica, de modo que só terei como conhecer uma das duas entre Bruges e Ghent. Vc tem alguma preferência? Até agora estou tendendo mais para Ghent, mas ainda preciso verificar bem pra não me decepcionar depois.

 

Sei que é algo bem pessoal, mas é assim que se constroem opiniões, então gosto de ouvir o máximo de pessoas possível.

 

Obrigado e grande abraço!

  • Membros de Honra
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Valeu, João! Cara, decisão difícil, hein? Eu fui sem grandes expectativas para Ghent e quase deixei de ir pra lá, porque gostamos tanto de Bruges que pensamos em ficar uns 2 dias e deixar de ir para Ghent. Mas resolvemos fazer como planejado e fomos a Ghent. Valeu muito a pena. A cidade é linda, vibrante, cheia de opções e é um belo contraste com Bruges. E tem o Gravensteen, que foi o castelo que mais curti conhecer.

 

Não sei dizer qual das duas eu curti mais. Eu sugeriria que se sua viagem for romântica, Bruges vai agradar mais. Se for sozinho, ou com amigos, Ghent é uma opção melhor. Porém, se puder ir nas duas, vá. Ambas estão facilmente no top 5 de tudo que já conheci na Europa.

 

Abs!

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Quando estive na Holanda, também tive problema com trem. Eu iria para Haarlen mas o trecho que eu iria fazer estava interditado, então teria que dar uma volta grande pra chegar até lá, acabei desistindo e fui pro norte, visitei um Dique em Den Harlen (acho que é esse o nome) e outra cidade no meio do caminho. Em Amsterdã eu vi um acidente de bicicleta, a guria caiu no chão e ficou.

 

Eu também gostei bastante de Bruges, ela é bem romântica, passei 3 noite lá. Eu fui pra Bruxelas em um bate-volta e pra Antuérpia no outro (no 1 dia fiquei em Bruges). Não gostei muito de Antuérpia.

  • Membros de Honra
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Davi,

 

Pois é, fiquei surpreso de ver tantos problemas com trem. Felizmente, nada que tivesse impactos significativos no roteiro.

 

Também ficamos 3 noites em Bruges, mas só usamos um dia na cidade. Como anoitece tarde em maio, dá para fazer muita coisa num dia só. Se puder retornar à Bélgica no futuro, não deixe de ir a Ghent. Achava que seria bem parecida com Bruges, mas tem algumas características bem diferentes. Daqui a pouco vou escrever o post de Bruges e se der tempo, também o de Ghent.

 

Abs,

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