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1º dia

 

Eu e o Rodrigo (meu marido) fomos aproveitar o feriadão de Páscoa+Tiradentes para conhecer Foz do Iguaçu.

Voo Porto Alegre – Congonhas – Foz, tudo tranquilo. Estávamos do lado esquerdo do avião, baixando em Foz deu para ver ao longe a “fumaceira” que levantava das Cataratas, e olhando pelas janelinhas do outro lado deu para ver Itaipu. Ao sairmos do aeroporto, precisávamos ir para o TTU (Terminal de Transporte Urbano), pois nossa Pousada era bem próxima deste. Pegamos o ônibus 120 – Centro (cuidado, pois o 120 passa no mesmo ponto indo para o Parque das Cataratas, o letreiro indica o sentido em que ele está indo). A passagem custou R$ 2,85, levou uns 30 minutos até o Terminal.

Fizemos o check-in na Pousada Natureza Foz (http://www.pousadanaturezafoz.com.br), a duas quadras do TTU. Pousada boa, R$ 99 a diária para o casal, quarto amplo, bom atendimento, café da manhã simples mas variado, cozinha disponível para uso dos hóspedes (há um supermercado a uma quadra), wi-fi bom. A 3 ou 4 quadras da pousada existem algumas opções de restaurantes, de diferentes faixas de preço, e lojas de artesanato para compra de souvenirs.

Já era final de tarde, e depois de fazer umas compras no supermercado, fomos à Usina de Itaipu para assistir à Iluminação da Barragem. No TTU pegamos o ônibus 102, mas há mais 1 ou 2 linhas que levam para lá. Eu já havia comprado pela Internet as entradas (http://www.turismoitaipu.com.br) , R$ 15 por cabeça, levei o comprovante impresso e troquei na bilheteria pelos ingressos (é preciso apresentar um documento com foto para fazer a troca).

As pessoas que vão sem meio de transporte próprio embarcam em ônibus de dois andares para serem levados até a barragem, e atrás desses ônibus vai um comboio de ônibus e vans de turismo e carros particulares.

Chegando, todos descem e se dirigem a uma espécie de arquibancada, de onde se vê o vulto gigantesco da barragem, ainda no escuro. Após um rápido vídeo sobre a Usina, começa a iluminação, que vai sendo ligada parte por parte, ao som de música clássica, até que toda a barragem esteja iluminada. É muito bonito, e o tamanho dela é impressionante! Depois de um tempinho ali, todos embarcam novamente nos ônibus para passar pelo caminho bem em frente à barragem. Aqui não se desce, se vê só de passagem, recomendo sentar do lado direito onde a visão é melhor. Na volta, à medida que vamos nos afastando, a iluminação vai desligando, e acaba o tour.

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Pegamos o mesmo ônibus da vinda para voltar, o ponto fica bem em frente à entrada da Usina.

Jantamos no restaurante Aroma do Tempero (Av República Argentina, 814), a uma quadra do TTU, buffet de comida bem simples, R$ 17 por pessoa, foi suficiente para matar a fome e encerrar o dia.

 

 

2º dia

 

O plano era ir no Parque das Cataratas do lado brasileiro. Durante a noite choveu muito, acordei algumas vezes e caía muita água, e eu pensava “será que vamos conseguir sair da pousada?”. Enquanto tomávamos café-da-manhã continuava chovendo forte, aí achamos melhor adiar a ida ao Parque e ir para Ciudad del Este.

Em frente ao TTU (do lado de fora, do outro lado da rua) passa o ônibus “Ciudad del Este”, passagem R$ 4,50. A Ponte da Amizade não fica longe, mas o trânsito estava muito engarrafado. Esse ônibus atravessa a Ponte e deixa em Ciudad mesmo, mas como estava muito trancado, descemos antes e fomos caminhando, junto com uma horda de milhares de pessoas que também tiveram a ideia de fazer suas compras nesse dia.

Ciudad del Este é uma loucura :shock: ! Sério, é muita gente! Muita gente vendendo, muita gente comprando, gente, gente, gente. Queríamos comprar uma câmera digital, e já sabíamos o modelo que queríamos e algumas lojas onde poderíamos encontrá-la. É legal de dar uma pesquisada no site http://www.comprasparaguai.com.br para ter uma noção prévia. Levei um mapinha impresso do Google Maps com a localização das lojas, na primeira não tinha mais a câmera, mas na segunda achamos. Eu queria ainda comprar umas coisinhas, mas cada loja tinha tanta fila, e tanta gente, e como ainda iríamos no Duty Free de Puerto Iguazu no dia da visita ao Parque Argentino, desistimos. Nessa função de andar, procurar lojas, olhar produtos, foi-se a manhã. Entramos no Shopping del Este, bem ao lado da Ponte, e procuramos um lugar para almoçar. Lógico que todos os restaurantes e lancherias tinham filas enormes. Pedimos umas esfihas no Ali Babá, e enquanto elas não vinham ficamos tomando uma Budweiser de litro bem gelada (8 esfihas mais a ceva deu R$ 26,00). Depois de comer, atravessamos a pé a ponte de novo, os fiscais da aduana mal olhavam o conteúdo de quem tinha sacolas grandes, e mandavam um ou outro que estivesse mais carregado mostrar as suas mercadorias. A gente tinha colocado a câmera na mochila e nem olharam pra nossa cara. Pegamos o ônibus no lado brasileiro (parada a alguns metros à frente depois de passar a aduana). Não me lembro o número do ônibus, mas ia para o TTU.

Ao longo do dia a chuva foi diminuindo e a essa altura já tinha parado, aproveitamos para ir direto para o Parque das Aves (http://www.parquedasaves.com.br). No TTU trocamos de ônibus (não é preciso pagar uma segunda passagem), pegamos o 120, o mesmo que leva para as Cataratas deixa em frente ao Parque das Aves. Entrada do Parque R$ 20 por pessoa.

O Parque é muito legal, especialmente os viveiros onde podemos entrar e andar literalmente entre as aves, que estão soltas ali. Também é possível entrar no viveiro das borboletas, algumas pousam nas roupas e até nas mãos das pessoas, adorei (adoro borboletas!). Ficamos pouco mais de duas horas lá dentro, olhando todos os viveiros e gaiolas com calma, curtindo bem. É uma ótima opção para combinar com uma ida ao Parque Nacional das Cataratas, porque é bem pertinho e pelo tempo que toma.

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Voltamos para a Pousada já era umas 18h. Para jantar fomos na Churrascaria do Gaúcho (Rua Tarobá, 632), também a uma quadra do TTU. R$ 28,00 por pessoa o rodízio de carnes, muito bom pelo preço cobrado. Variedade razoável de carnes, todas com temperinho bem gostoso, e um bom bufê de pratos quentes, saladas e sobremesas.

E foi-se o segundo dia.

 

3º DIA

 

Dia de ir ao Parque das Cataratas no lado Argentino (http://www.iguazuargentina.com). O ônibus “Puerto Iguazu” sai do lado do TTU (fora dele), R$ 4,00 a passagem.

Ao atravessar a ponte Brasil-Argentina, já tinha uma fila enorme de carros e ônibus para passar pela aduana. Pois o nosso motorista não pensou duas vezes: pegou o acostamento da contramão (sim, isso mesmo, o acostamento da contramão) e foi-se embora ::ahhhh:: ! Todo mundo dentro do ônibus se olhando e perguntando “Ele está no acostamento? Na contramão?”, e rapidinho ele chegou no posto de controle! Esses argentinos são doidos...

Todos tem que descer e passar pelo controle da migração, com passaporte ou carteira de identidade. Depois desse controle, todos embarcam novamente no ônibus e seguem até Puerto Iguazu. Lá, é só atravessar a rua e pegar o ônibus “Cataratas”. Este custa 35 pesos argentinos, falamos com um outro casal que estava ali esperando e rachamos um táxi, deu R$ 15 para cada um, um pouquinho a mais do que o bus.

Tivemos a preocupação de levar pesos argentinos, tínhamos lido relatos de pessoas que chegaram lá no Parque e não conseguiram comprar a entrada porque eles não aceitam outras moedas. No fim das contas, a bilheteria do Parque só aceita pesos, mas tem uma casa de câmbio ali ao lado (com uma fila considerável, claro). O casal que foi conosco no táxi trocou com o taxista, 3 pesos por cada real. Tínhamos comprado em Porto Alegre a R$ 0,38 por peso, mas tudo bem, sempre tem aquelas histórias de notas falsas e etc, não me importo de gastar um pouquinho a mais e ter tranquilidade, ou para evitar de perder tempo em fila de casa de câmbio.

A entrada do Parque é de 115 pesos para brasileiros. Ao entrar, dá para pegar o trenzinho que leva à Estação Cataratas, de onde saem as trilhas Superior e Inferior, ou à Estação Garganta del Diablo, ou ainda ir a pé mesmo até o início das trilhas, dá menos de 10 minutos. Na compra do bilhete é fornecido um mapinha do Parque, e as trilhas são muito bem sinalizadas. Aliás, toda a estrutura é ótima, trilhas em boas condições, sanitários, lancherias, posto de primeiros socorros... tudo ótimo.

Em menos de 5 minutos dentro do Parque já avistamos o primeiro quati! Ah, que bonitinho! Eles estão muito acostumados com as pessoas, mas há dezenas de placas alertando para não alimentá-los e não tocá-los, pois afinal de contas são animais não domesticados e tem unhas e dentes afiados! As placas tem fotos de ferimentos sofridos por pessoas, para alertar mesmo!

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Começamos pela trilha superior, não é longa e já dá as primeiras visões das Cataratas, que já são impressionantes.

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Depois, rumo à trilha inferior. Essa é mais longa, mas leva a pontos onde as vistas são ainda melhores.

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Lá embaixo, pegamos um barquinho que atravessa para a Isla San Martin. Na ilha, sentamos e comemos os sanduíches que tínhamos levado. Além de ser mais barato, os lugares que vendem lanches no Parque não oferecem a vista que tínhamos das quedas d'água durante nosso “pic-nic”.

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Seguimos para as trilhas da Isla, que levam a outros mirantes deslumbrantes.

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Terminado o circuito inferior, voltamos até a Estação do Trem para finalmente ir à Garganta del Diablo. Aproveitamos para descansar um pouquinho as pernas, depois de todas essa trilhas.

O acesso ao mirante da Garganta é todo sobre passarelas. Finalmente lá, é indescritível. O mirante é bem à beira de uma queda d'água, com todo aquele volume, a força das quedas, o vapor que sobe e que mal deixa ver o fundo, e ainda, algumas borboletas que ficam sobrevoando para complementar, formam um cenário mais do que maravilhoso.

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Depois de ficar um tempão ali curtindo, voltamos para pegar o trenzinho e ir embora. Entramos no Parque cerca de 10h, e quando saímos eram quase 18h. Para quem gosta de fazer trilhas, é fácil de ir um dia inteirinho como nós fizemos. E para quem não gosta ou não pode, percorrer as trilhas mais simples já é uma experiência única, vi vários cadeirantes, idosos de bengala andando bem devagarinho e pessoas com carrinho de bebê aproveitando.

Pegamos o ônibus “Cataratas” bem em frente ao Parque, 35 pesos argentinos, até Puerto Iguazu (passa também bem em frente ao Ice Bar, para quem pretende visitá-lo, icebariguazu.com). Após, ônibus Puerto Iguazu, mas ao invés de irmos até o TTU, descemos na aduana (novamente o trâmite da migração), e fomos no Duty Free Puerto Iguazu. O slogan dele é “o maior duty free do mundo”, e acho que em espaço físico até pode ser, mas em variedade de produtos não. Pelo menos para quem já foi a Rivera (fronteira com Santana do Livramento, destino de compras da gauchada), onde diversas lojas das maiores, tipo Sineriz, tem uma variedade maior. As coisas que deixei de comprar em Ciudad del Este acabei não encontrando aqui, e fiquem sem! Paciência. Mas uma caixinha de vinhos veio ::otemo:: ! Para voltar, já eram 21h e não havia mais ônibus, pegamos um táxi que nos cobrou R$ 60 e nos deixou em frente à Pousada.

Jantamos no Seu Bar (Avenida Brasil, 132, também pertinho da Pousada e do TTU). Buffet, R$ 13 por pessoa. Tinha opção de pratos à la carte, mas o buffet era bem o que queríamos, uma comidinha simples e sem demora, para ir embora e descansar para o dia seguinte.

 

4º DIA

 

Nosso voo era às 15h30min. O plano inicial era ir a Ciudad del Este, mas com a função da chuva do segundo dia, acabamos trocando, e restou o lado brasileiro das Cataratas. No fim das contas ficou muito bom, pela proximidade Aeroporto / Parque Nacional. Deixamos a mala no locker (ou malex) do Aeroporto por R$ 15, e fomos para o Parque, que fica a uns 5 minutinhos de ônibus.

As entradas tinham sido compradas pela internet (http://www.cataratasdoiguacu.com.br), R$ 29,20 para brasileiros. Duas vantagens: 1º a fila para trocar o voucher pelos ingressos é muito menor do que a para comprar na hora; 2º o dia escolhido para visita na hora da compra pode ser alterado, porque o voucher é válido por até 60 dias. Isso pra nós foi perfeito, deu flexibilidade para alterar nosso roteiro inicialmente previsto.

Um ônibus leva os visitantes, assim como o trem leva no lado argentino. Descemos no ponto onde iniciam as trilhas das Cataratas. Logo em frente, já tem um mirante de onde se vê as Cataratas que visitamos no lado argentino.

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Aqui, assim como descem vários visitantes do ônibus, vêm vários quatis querendo ver se rola algo para comer. Depois de vários avisos para não alimentar e até mesmo para não deixar abertas as bolsas e tomar cuidado ao consumir algo, uma mulher colocou sua bolsa aberta no chão enquanto tirava fotografias. Não demorou nada para um quati roubar um sanduíche da bolsa dela! Um cara viu e levantou a bolsa, e o quati foi junto, pendurado, mas conseguiu pegar o sanduíche e fugir. Rimos muito daquela cena, como é que ela foi deixar a bolsa aberta no chão com comida dentro? E ela ficou lá gritando “ele roubou o lanche do meu filho!”... ::lol4::

Seguindo pela trilha, há vários pontos com visão para as Cataratas. A gente vai indo, curtindo, olhando a paisagem, tirando fotos... tudo de bom. Chegando na parte das passarelas sobre as quedas d'água, eles vendem capas de chuva a R$ 9 (fora do Parque tinham pessoas vendendo a R$ 5), nós tínhamos levado as nossas. Realmente molha! O vapor d'água é muito forte, quem não quiser usar capa vai ficar molhado mesmo. Muito cuidado também com equipamentos eletrônicos. Mas é lindo demais! Chega a dar uma vertigem olhar para baixo exatamente sobre as quedas.

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Saindo dessas passarelas tinha uma fila para pegar um elevador panorâmico, e ao lado tinha uma trilha que subia. Seguimos pela trilha, não é uma subida puxada, e chegando lá em cima dá no mesmo lugar pra onde leva o elevador. A vista é sensacional, só é dispensável ficar numa fila enorme para pegar o elevador (brasileiro adora uma fila!), a não ser pessoas com problemas para subir escadas.

No meio do caminho, antes desse mirante do elevador, resolvemos parar para fazer nosso lanche. Olhamos bem nos arredores, verificando se não tinha nenhum quati gatuno. Tudo limpo! Comemos nossos sanduíches tranquilamente, e a sacola com o sanduíche que sobrou ficou em cima do banco, entre nós dois, que estávamos bem juntinhos. Dali a pouco não é que um quati se enfiou ali por trás de nós e já ia puxando a sacolinha? O Rodrigo foi muito rápido e puxou de volta, e eu vendo aquelas unhas bem pertinho da minha perna, lembrei dos cartazes das pessoas machucadas por quatis e dei um grito! O bicho rasgou a sacola, mas salvamos o lanche! Não satisfeito, ele tentou puxar a mochila, era ele de um lado e eu do outro! Isso foi castigo por termos dado risada da mulher que contei antes. ::tchann::

Enfim, ficamos no Parque aproximadamente das 09:30 às 13:30, isso sem fazer nenhuma das atividades pagas à parte, como por exemplo o Macuco Safari. Estávamos na dúvida se faríamos esse, e como acabamos indo no dia do voo e o tempo ficou limitado, não fizemos. Mas foi muito proveitoso e muito bom de qualquer forma, não fez falta.

Respondendo àquela pergunta que todo mundo faz: qual lado é melhor, o brasileiro ou o argentino? Os dois são maravilhosos, um complementa o outro. O lugar por onde se passa em um, se avista do outro, e assim temos uma compreensão mais completa do conjunto das Cataratas. Ambos tem ótima estrutura de apoio aos visitantes, e acessibilidade para quem tem problemas de locomoção. Depois de conhecer os dois, não consigo imaginar ir a um só!

Hora de ir embora. O aeroporto é pequeno, e tudo que os passageiros levam passa por um raio-x antes de fazer o check-in. Tudo: malas e bagagens de mão. É bom não deixar para chegar muito em cima da hora do voo, vi um cara no telefone falando que tinha perdido o seu. Para entrar para a sala de embarque ainda tem o raio-x de bagagem de mão de praxe.

E assim foi nosso feriadão, muito bem aproveitado em um lugar maravilhoso que queríamos muito conhecer!

  • 4 meses depois...
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Helen, que coincidência te encontrar por aqui!

Vou para Foz nesse final de semana e estou lendo alguns relatos pra me situar. O teu está muito bom, esclareceu várias dúvidas!

 

Vou tomar cuidado com os quatis! :D

 

Abraço!

  • 2 anos depois...

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