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Viagem durante o carnaval 2014, durou 5 dias e incluiu uma ida a Colonia del Sacramento, no Uruguai.

 

Nós já estivemos na Argentina outras vezes. Mas é sempre bom voltar, gostamos muito de lá. Pesquisando com razoável antecedência, havia um leque de opções aceitáveis ($$) para os cinco dias de Carnaval e optamos por lá. A ideia era aproveitar para conhecer outra cidade e a escolhida da vez foi Córdoba, a uma hora de voo de Buenos Aires. Passaríamos dois dias em Córdoba e o restante em BA. Como já conhecíamos BA de outras vezes, compramos bilhetes para passar um dos dias em Colonia del Sacramento, no Uruguai.

 

A Aerolíneas mudou nossos voos *várias* vezes desde quando compramos. Com isso, o hiato de 3 horas entre a chegada a BA e a conexão para Córdoba (que é o que havíamos comprado) esticou para 6 horas. PQP.

 

Vôo de ida atrasou, mas ainda assim tive de ler (e dormir) bastante no aeroporto até a conexão sair. Aproveitei para trocar 100 reais no aeroporto de BA. A ideia era trocar no paralelo quando chegasse a Córdoba.

 

 

Dia 1 - Córdoba

Chegando em Córdoba, pegamos logo um taxi para o hotel. O motorista me sugeriu de irmos pela via que circunda Córdoba e evitar o centro naquele horário. Topei, mas depois vi que isso meu custou beem mais. Paciência.

 

Checkin feito, mochilas largadas, fomos explorar a cidade. O hotel (Gran Crisol) não era na área central – tinha sido o mais em conta que eu achei no Decolar, mas ainda assim eu hoje optaria por ficar na região central --, tínhamos de cruzar o Parque Sarmiento. O problema é que pegamos uma rota que margeava o parque, sem muitos atrativos. O ideal é pegar a rota por dentro do parque, que é bem bacana.

 

Enfim, chegamos ao centro e fomos andando em direção à parte histórica da cidade. Estava cheio naquele sábado de manhã. Eu precisava fazer um câmbio e não identificava ninguém nas ruas fazendo câmbio, nem via casas de câmbio. Já estava desistindo da ideia do paralelo (era feriado por lá e os estabelecimentos estavam fechando na hora do almoço) quando perguntei numa vendinha na Praça San Martin se havia algum lugar fazendo câmbio. O cara me indicou o jornaleiro em frente. Opa! Isso mesmo que eu queria. Acabou sendo o melhor câmbio que fiz na viagem, 11 pesos por dólar.

 

Devidamente capitalizados, fomos explorar a cidade. Como era hora de almoço, muita coisa estava fechada. A Praça San Martin é meio que o coração do centro histórico, de lá partem várias ruas de pedestres. Ali fica o centro de informações turísticas, que é bem prestativo, cedendo mapas e informações precisas. A Catedral, que fica na praça mesmo, estava fechada para almoço. Andamos pelas ruas, exploramos tudo quanto foi calle peatonal, mas a maioria das igrejas estava fechada àquela hora. O centro histórico de Córdoba é bem interessante.

 

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A praça e a catedral

 

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Onipresente

 

Aliás, sobre horários, é bom dizer que as igrejas e outras atrações por lá fecham +- ao meio dia e só reabrem no meio para o fim da tarde. Além disso, os horários e dias de abertura das atrações mudam constantemente. Tinha lido isso no guia que levei (uma versão muito mal traduzida do LP) e comprovei por lá: os horários e dias de abertura não batiam com os que eu tinha. Um dos lugares que eu queria ir, a Casa da Memória, estava fechado durante o feriado.

 

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A Casa da Memória

 

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Como estávamos de jejum, paramos rapidamente para recarga num bar por lá. De tarde seguimos para fora do centro histórico, em direção ao Paseo del Buen Pastor, um centro cultural muito legal. Do lado dele fica a Igreja dos Capuchinhos, a mais bonita (e imponente) que vi na cidade. Rodamos ainda pela região e identificamos que muita coisa só (re)abriria no fim da tarde.

 

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Capuchinhos

 

Paramos para outra recarga e, enquanto curtíamos o vai e vem das pessoas, começamos a ver hordas de meninas pré-adolescentes berrando pela rua. Identificamos que era alguma coisa relacionada a Justin Bieber (!!). Parei uma delas e perguntei se era algum show que ia rolar. Ela respondeu que sim, mas sem convicção. Aí vimos na Inet que era aniversário do elemento e que o fã clube local iria comemorar numa praça lá por perto. Daí a horda de meninas passando gritando...

 

A Argentina de um modo geral me parece um país de hábitos mais noturnos. Buenos Aires é bem assim. Achei Córdoba ainda mais. Muita coisa (feiras, galerias, bares) só abre de noite, depois das 18, 19 hs. Justamente a hora em que já estamos cansados querendo jantar e depois dormir, ehehehehe.

 

Nesse primeiro dia apenas passeamos rapidamente pela feira que estava sendo montada no Paseo de Las Artes, na região entre a Belgrano e La Cañada. O sono debilitado da noite anterior se fazia presente no fim do dia. Queríamos jantar num restaurante que havíamos mapeado, mas ele só abria às 19:30. Ficou para o dia seguinte. Outro lugar que havíamos mapeado, a Cervejaria Antares, abria às 18hs. Fomos para lá, provamos de tudo, repetimos as preferidas e jantamos por lá mesmo. Comida nada de mais, o negócio é mesmo a cerveja, muito boa! Pegamos um taxi de volta para o hotel.

 

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Dia 2 - Córdoba

Meu plano original para o segundo dia era arrumar um tour para Quebrada de Condorito. Procurei na Inet alguma agência que fizesse, disparei alguns e-mails e só obtive uma resposta. E dizendo que não haveria tour naquele domingo. Larguei, deixei para outra ocasião. E acho que fizemos bem, porque domingo foi chuvoso na cidade. Pela manhã, chovia de uma forma impeditiva para se passear. Assim que ela diminuiu, saímos.

 

Passeamos pelo Parque Sarmiento, agora pelo meio dele. Só havia alguns corredores por lá, bem vazio. Típico de dia de chuva. Que ainda caía, mas bem fininha, facilmente aceitável. Mas o parque é bem legal. Laguinho, parquinhos, verde, etc. Tem também um zoológico e um parquinho de diversões.

 

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Sarmiento

 

Como era dia chuvoso e, mais que isso, não havia atrações o suficiente para um dia inteiro na cidade no nosso ritmo, optamos por conhecer alguns museus. Ao fim do Parque Sarmiento ficava o primeiro deles, o Palácio Ferreyra. Construção arquitetônica bem maneira, já vale o ingresso (que, aliás, é bem barato). O outro era o Museu Emilio Caraffa, que ficava ali perto. Ambos são interessantes, renderam uma visita um pouco mais longa do que o habitual.

 

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Retornamos ao centro histórico da cidade. Entramos no Paseo del Buen Pastor propriamente dito – no dia anterior rodamos somente na parte externa. Conseguimos entrar na Manzana Jesuítica de Córdoba, que estava fechando naquele momento. Depois demos uma longa pausa para recarga nos arredores da San Martin. Recarga = cerveja + empanada. De tarde fomos conhecer a região administrativa da cidade (onde há mais um monumento aos heróis das Malvinas – vimos dois monumentos assim na cidade), descemos pela La Cañada, provamos o sorvete Grido (nada de mais) e então esticamos de volta ao Parque Sarmiento. Agora estava bem mais agitado, com bastante gente. Ruas fechadas, parquinho funcionando, pedalinhos no laguinho, muitas pessoas aproveitando.

 

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Depois de curtir um pouco, nova pausa para recarga. E aí veio novamente a chuva. Fomos andando rapidamente de volta para o centro e nos abrigamos no Paseo del Buen Pastor até a chuva arrefecer. Já era hora de finalmente conhecer o interior da Igreja Matriz, a Catedral da cidade, que finalmente abriria (acho que só reabria umas 16-17 hs). O interior dela é bacana. Quando estávamos perto de sair, uma senhora agarrou a Katia dizendo que tinha de lhe contar sei-lá-o-quê sobre a Virgem e etc. Opa, hora de retirar-se rapidamente! Mas até que a senhora não nos seguiu atrás, acho que ela compreendeu nosso desinteresse.

 

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Dentro da catedral

 

Já era hora de finalmente a feirinha e toda a região da Belgrano estarem abertas, então fomos para lá. O lugar muda inteiramente! Tudo aquilo que estava fechado de manhã, abre de noite. Muita vida no lugar, bastante gente. Muitas lojinhas, arte, delicatessen, restaurantes. Região MUITO legal, que se aproveita bem se você chega de noite. Curtimos inclusive algumas cervejas artesanais (El Buho, El Viejo Munich) que encontramos por lá. Havia um bar de cervejas locais, Jerome, que havíamos mapeado para conhecer, mas que estava fechado até depois das 19hs. Paciência, ficou para outra.

 

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Nesse dia jantamos no refinado restaurante Alcorta. Era dica que eu tinha levado. Comemos um mega pedaço de carne de chorizo, para 2. Acho que nunca tinha visto um pedaço tão grande como aquele. Delicioso. E com direito a um bom vinho regional que escolhi no chute, a um preço razoável. Fechamento com chave de ouro na cidade. Tomamos um taxi de volta ao hotel.

 

 

Dia 3 – Buenos Aires

Pegamos um taxi bem cedo para o aeroporto, antes de amanhecer. A ida foi tranquila, chegamos em menos de 30 minutos. Aeroporto ainda estava meio vazio. Nosso voo era o primeiro do dia.

 

Chegando em Buenos Aires, pagamos um taxi/remise do Manuel Tienda de Leon e chegamos ao Ibis Obelisco, que havíamos reservado. Felizmente havia um quarto disponível, mesmo sendo de manhã. Viva! Largamos as mochilas e fomos rever a cidade.

 

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Descemos até a região da Florida, coração de compras e do... câmbio! Foi bom para verificar a cotação – que estava abaixo do que consegui em Córdoba. Só que dei mole e acabei não trocando com ninguém, e tive de fazê-lo mais tarde na Recoleta, onde a cotação é ainda pior. Em todos os casos, a cotação de rua é MUITO melhor que a oficial.

 

Aproveitamos para passar no Centro Cultural Borges. Todas as vezes que vamos em BA, assistimos a um show de tango, gosto muito. Dessa vez queria um, digamos, menos glamouroso, e recebi a dica de que o CCB tinha show diários. Compramos duas entradas para a noite por meros 150 pesos. Consideravelmente mais em conta que nas casas maiores. Lembrando que você pode ver tango grátis também, nas ruas. Na própria Florida tem gente dançando – quando não é feriado.

 

A ideia do dia era andar, então lá fomos andando até a Recoleta. Andar por Buenos Aires é sempre um programa legal. Chegamos na Recoleta no fim da manhã. Cambiei plata com um gerente de um restaurante a um câmbio um pouco menor do que teria conseguido na Florida (dei mole!), ainda assim bem acima do que ele tinha me oferecido.

 

Fomos rever a área. Buenos Aires design, feirinha ainda sendo montada. Até retornamos ao cemitério, essa bizarra atração turística. Havia uma escultura marcante por lá que queríamos rever. Depois de andar nos arredores, era hora de bater ponto em outro lugar que sempre vamos, bem ali no coração da Recoleta: Buller Pub. Não é barato. Mas as cervas são ótimas! E os tira-gostos também.

 

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Depois da recarga e de exploramos um pouco mais a região e seguimos caminhada, agora em direção a Palermo. Dessa vez nos permitimos entrar em dois museus pelo caminho: o Museu Nacional de Belas Artes e o Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba). O Museu Nacional de Belas Artes (grátis) tinha uma extraordinária exposição fotográfica com as Mães da Praça de Maio, mulheres que detém meu profundo respeito e admiração. Foi uma agradabilíssima surpresa me deparar com aquela exposição [a exposição chama-se "MADRE", é de Marcos Adandía]. O Malba (entrada paga, mas bastou mostrar o celular (?!) que ganhei desconto de 50%!) também foi ótimo, interessantíssimo. Pena que o espaço de exposições naquele dia estivesse relativamente pequeno, apesar da imponência da edificação.

 

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Seguimos caminhando pelos parques da região. Já muito cansados de tanto andar, mas ainda andamos um tanto mais até pegamos o metrô de volta. Breve pausa para descanso no hotel e saímos de noite para ver o tango no CCBorges. Fomos andando mesmo. O espetáculo é bem legal, valeu a pena.

 

Dali partimos para Puerto Madero, novamente andando. Leio muita gente falando mal de BA na questão de segurança, mas ainda assim eu me sinto tranquilo andando por lá de noite. Reconheço que a cidade piorou (o país todo me parece ter piorado, e a quantidade crescente de pedintes nas ruas denuncia isso) e isso certamente tem reflexo na segurança. Mas, para quem vive no Rio de Janeiro, ainda acho difícil encontrar cidade que eu não me sinta mais seguro (exceção feita a São Paulo, que vejo no mesmo patamar do Rio).

 

Era hora de bater outro ponto tradicional: jantar em Puerto Madero. Rodamos muito pouco por lá – a fome era grande! -- e escolhemos o Bahia Madero, com menu fixo. Custo-benefício magnífico!! Jantar de gala (com direito a vinho, entrada e sobremesa) a preço no máximo mediano (380 pesos para o casal).

 

Na volta ousamos e pegamos um taxi na rua mesmo, por conta própria. Não tivemos problema. Amem.

 

Dia 4 - Clique aqui para ler a continuação do relato em Colonia del Sacramento

 

Na volta a Buenos Aires, como fomos dos últimos a desembarcar, pegamos outra longa fila para pegar o taxi. A região é meio estranha, então a opção de andar à noite estava descartada. Felizmente a coisa andou com relativa rapidez. Bem mais rápido do que as vítimas que fazem fila no Aeroporto Santos Dumont, por exemplo (aliás, não se iluda ao chegar no Santos Dumont: vá para o embarque).

 

Pedimos ao taxista para ficar na altura da Florida. Precisava fazer um câmbio e queríamos ir numa loja de equipamentos de montanha. A loja estava fechada, mas fiz o câmbio.

 

Nossa ideia nessa noite era ir numa cervejaria que havíamos mapeado e era perto do hotel, Cruzat. Chegando lá... fechada! Putz! Acabamos indo num restaurante quase em frente que nos pareceu bom, o Chiquilin. E era MUITO bom! E tome carne! Na hora de nos servir, o garçom -- muito gente boa -- acabou escorregando e derrubando tudo! É o tipo de coisa que me dá uma grande dó. Felizmente tudo foi resolvido rapidamente. Procuramos confortar o garçom, que estava naturalmente muito constrangido e pedindo desculpas de mesa em mesa. A comida foi ótima.

 

 

Dia 5 – Buenos Aires

 

Em nosso último dia, decidimos explorar devidamente a região de Palermo. A ideia era andar em quantas ruas fosse possível da região. Pegamos o metrô e descemos perto do Jardim Botânico, onde fizemos uma rápida visita. É interessante, e eu gosto de jardins botânicos. E é grátis.

 

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Depois seguimos para Palermo Soho. Sempre parando nas sorveterias. Nessa viagem não houve Freddo, somente outras marcas. Palermo Soho é meio que uma Ipanema/Leblon (Jardins, Moinhos, etc.) local: ruas charmosas, restaurantes bacanas, lojas de grife, galerias e etc. Muito agradável de se caminhar por lá. Andamos em quase tudo quanto foi quarteirão.

 

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Depois cruzamos para o outro lado e fomos explorar a área de Palermo Hollywood. Pareceu ser uma área mais noturna, gostamos mais de Soho. Ainda assim, como não haveria janta, paramos para almoçar por lá. Havia um lugar com muito espaço ao ar livre, preços muito bons, gostamos. La Cabra. Não é um espetáculo em termos de sabor, mas é um espetáculo em termos de custo-benefício! Tem um pratão local de bife de chorizo que saía a incríveis 23 reais (o lema “quem converte não se diverte” não se aplica na Argentina de hoje em dia – você se diverte muito com a conversão!).

 

Depois do almoço seguimos para Las Cañitas, outra região que não conhecíamos. Achamos mais charmosa que Palermo Hollywood. Deve bombar de noite, pelo que li, havia coisas fechadas naquela tarde. Paramos para mais um sorvete (Allegro) – foi o último da viagem. Todos os sorvetes de Buenos Aires estavam muito bons!

 

De lá seguimos em longa caminhada para a região de parques de Palermo, especificamente para o Rosedal. No caminho havia o estádio de Polo e o Hipódromo. Apenas passamos por eles. Interessante que estávamos do lado do aeroporto AEP!

 

O Rosedal estava fechado para manutenção, infelizmente. Mesmo assim a área é bem legal, gosto muito de parques. Havia um cachorro muito doido na área espantando os patos. Tão doido que o bicho se atirava no lago para correr atrás dos pobres patos! Numa dessas vezes ele não conseguiu voltar e lá foi a Katia ajudar o doido. Foi só subir e sacudir a água e lá foi ele novamente atrás dos patos. Figuraça!

 

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O cachorro mergulhador

 

Retornamos ao metrô e ao centro. Paramos para umas cervejas de despedida numa área perto do hotel. Nosso taxi estava reservado para as 19hs. O voo de volta atrasou, chegamos de madrugada no Rio e dia seguinte tudo voltaria à rotina.

 

E assim foi mais um feriado viajante.

 

 

Considerações gerais:

 

Custos:

Tkt aerolineas – 1450 BRL cada um

Tkt Colonia – 830 ARG cada um

 

Quanto trocamos:

500 dólares e 400 reais, para os dois. Exclusas compras (que não fizemos) e inclusas algumas saudáveis esbanjadas gastronômicas.

 

Câmbio:

Fora os 100 reais que troquei no aeroporto, todo o restante foi na rua. A diferença estava muito grande: USD 10-11 na rua contra 7,8 no oficial. BRL 4,0-4,5 contra 3,2 no oficial. Felizmente não tive problemas com notas falsas.

 

Taxistas:

Em duas das outras vezes em que estivemos em BA, tivemos problema com taxi, e sempre por conta de taxímetro adulterado. Na segunda, assim que detectei o taxímetro adulterado, pedi para o cara parar e nos deixar ali. Não é diferente do que se vive no Rio de Janeiro.

 

Não tive qualquer problema em BA dessa vez. Exceto os transportes de/para aeroportos, em todas as outras ocasiões nós pegamos taxi na rua mesmo. Felizmente foram todos corretos.

 

BicicletasBuenos Aires está delimitando espaço para ciclovias na cidade. Nota 10 para a cidade nesse ponto! Enquanto isso, no Rio a prefeitura pinta figuras de bicicletas no canto do asfalto para dizer que ali é uma ciclovia e vender a imagem de que a cidade tem centenas de quilômetros de ciclovias.

  • 5 semanas depois...

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