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Ah,

 

E claro que não podia deixar de fora do "wow factor" aquela "belezura" de hunter damasco do Mestre VdM!!! ::otemo::

 

À época quase fiz uma compra de impulso com a recomendação do VdM; ainda bem que ainda era analfabeto em termos de e-bay... :oops::mrgreen:

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Eu não acredito em foruns que dependem de diplomas,carteiraços e argumentos de autoridade como avalistas de opiniões dos foristas. O que eu disse é que ponho um grande valor no aspecto cultural de objetos, sejam eles facas, armas de fogo, rendas de bilro, cerâmicas ou barro cozido ou potinhos de pimenta pois eles expressam ou sumarizam quem os produziu. Isso não tem nada a ver com wow factor ou sedução pela beleza aparente ou, pior ainda, pela suposta superioridade tecnológica frente ao resto. Também falei que não pago absurdos por objetos que não são "mission critical" e acredito que a maioria aqui não morreria ou arriscaria a vida por levar uma faquinha western ou tramontina prum feriadão na Patagonina no lugar de levar uma lamina do Camacho. Isso é muito diferente de escolher entre uma botinha bull terrier ou a última marca que o Leo RJ recomendou para acampar a 5000 m de altitude na Bolívia.

Na minha juventude eu trabalhei sucessivamente em dois labs que atestavam materiais metálicos usando análises químicas, ensaios de corrosão, tração, dureza, etc e eu sei até que ponto um cuteleiro pode chegar em termos qualidade/performance trabalhando nas condições domésticas que a maioria trabalha e o quanto ele pode superar as limitações comprando o lingote pronto ou compensando pelo esmero no acabamento estético e térmico. Cabe a nós a escolha baseados no conhecimento disso, ou na falta dele e qualquer critéiro é válido por essas escolhas. Só não concordo com esse coisa de carteiraço para encerrar assunto ou isolar foristas

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Miranda

 

Qualquer equipamento seu apanha muito. Só ver suas fotos que já dizem tudo !! ::otemo::

 

 

Cabaljr

 

O fórum é bom, pois que cada um sabe uma coisa e vai-se trocando ideias e todo mundo amplia seus conhecimentos. Vc e o Veio do Mato são os que falam das ligas de metais, coisa que não se falava aqui a um bom tempo.

 

Eu não acredito em foruns que dependem de diplomas,carteiraços e argumentos de autoridade como avalistas de opiniões dos foristas. O que eu disse é que ponho um grande valor no aspecto cultural de objetos, sejam eles facas, armas de fogo, rendas de bilro, cerâmicas ou barro cozido ou potinhos de pimenta pois eles expressam ou sumarizam quem os produziu. Isso não tem nada a ver com wow factor ou sedução pela beleza aparente ou, pior ainda, pela suposta superioridade tecnológica frente ao resto. Também falei que não pago absurdos por objetos que não são "mission critical" e acredito que a maioria aqui não morreria ou arriscaria a vida por levar uma faquinha western ou tramontina prum feriadão na Patagonina no lugar de levar uma lamina do Camacho. Isso é muito diferente de escolher entre uma botinha bull terrier ou a última marca que o Leo RJ recomendou para acampar a 5000 m de altitude na Bolívia.

Na minha juventude eu trabalhei sucessivamente em dois labs que atestavam materiais metálicos usando análises químicas, ensaios de corrosão, tração, dureza, etc e eu sei até que ponto um cuteleiro pode chegar em termos qualidade/performance trabalhando nas condições domésticas que a maioria trabalha e o quanto ele pode superar as limitações comprando o lingote pronto ou compensando pelo esmero no acabamento estético e térmico. Cabe a nós a escolha baseados no conhecimento disso, ou na falta dele e qualquer critéiro é válido por essas escolhas. Só não concordo com esse coisa de carteiraço para encerrar assunto ou isolar foristas

 

Trauco

 

Deixa de ser pirracento !! O clima aqui é de brincadeira, não tem ninguém falando mal do seus potes de pimenta não !! ::lol4::::lol4::::lol4::::lol4::::tchann::

 

Ninguém é melhor que ninguém aqui, só estamos sendo cordiais uns com os outros. Aqui tem espaço pra opinião de todos. Vc vê, eu sou editor, mas falo um monte de merda, erro, ensino e aprendo aqui e em outros fóruns. Não leve ao pé dá letra o que falamos aqui, pois é muito difícil captar a verdadeira intenção numa escrita. Se já é difícil em um diálogo falado, ainda mais em um escrito.

 

Todo mundo entendeu o aspecto cultural dos objetos. Eu mesmo tenho muito objetos assim e acho que todos o tem. Acho que o que estávamos discutindo e a falta de grana e necessidade pra se investir em uma faca ultra cara, podendo comprar uma legal a bom preço.

 

Bem... Agora fiquei com os potes de pimenta na cabeça ::lol4::::lol4::::lol4::

 

 

Abraço,

Leo

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Trauco,

 

Acho que houve uma severa falha de comunicação aqui! :cry:

 

Para falar a verdade ainda não entendi direito o seu último post... :oops:

 

Acho que é uma unanimidade em todas as opiniões emitidas que suas peças de cutelaria são alvo do saudável sentimento de inveja, no sentido de admiração e satisfação de um companheiro possuir e compartilhar conosco ítens tão belos que são "cobiçados" e "invejados" por nós no bom sentido! :D

 

Como você usou a expressão "wow factor" que citei, parece ( para falar a verdade não estou certo disso ) que você ficou "brabo" ou de certa forma ressentido comigo, quando minha intenção foi demonstrar que todos nós ficamos com o queixo caído com suas peças, assim como com a Hunter do VdM e a Bowie do André! ::otemo::

 

Esse é o sentido do "wow factor", pois quando você mostra a peça imediatamente se percebe o brilho nos olhos dos expectadores! É quando se houve as expressões: "poh, que massa!", "dá hora", "du KCte" e por aí vai... O "wow" é porque a gringaida não fala "ual", e sim "wow"!

 

Outra coisa que fomos enfáticos foi na questão do preço: você pagou pelo que nos citou uma barganha por peças fantásticas, que teriam preços exorbitantemente altos se fossem encomendadas a um cuteleiro custom brasileiro, resultando em mesma carga de trabalho e qualidade das suas, que a julgar pelas fotos são muito bem feitas. ::otemo::

 

Talvez tenha me entendido mal na brincadeira da "zombie killer", achando que de alguma maneira desmereci sua faca, quando na verdade foi exatamente o oposto, pois até brinquei que gostaria de fazer parte do seu grupo no caso de um "levante zumbi" dadas a qualidade, imponência e solidez que suas facas apresentam. E a questão de "zombie killer" não foi uma troça ou gozação, pois é recorrente e notório até em fóruns especializados, se referir a grandes lâminas, quer sejam fixas ou folders como matadoras de zumbis... minha Imbel bombeiro e meu Cold Steel Spartan orgulhosamente fazem parte deste roll! :mrgreen:

 

Pode ser também que tenha interpretado mal uma frase que coloquei no post para o Leo: "Sempre fiquei meio melindrado em fazer algumas colocações nestes fóruns, não pelos amigos que são rotineiros por aqui, mas por outros frequentadores que tive chance de ler em posts anteriores que acham que a única forma de se relacionar com a natureza é a observação passiva e a não intervenção; bom mas deixemos isso de lado..."

 

Essa frase foi colocada off topic, pois me referia a algumas colocações que li de foristas que diziam que não levariam ou precisariam de facas à campo pois não compactuariam com a "destruição" da natureza... ::putz:: Como se o ato de cortar galhos e cipós para fazer abrigos quando necessários ou plataformas elevadas para posicionar sacos de dormir fossem agressões à natureza! :shock:

 

Continue com os potes, mas troque a pimenta Naga Jolokia por uma pimentinha de cheiro... :mrgreen:

  • Membros de Honra
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Cabraljr, eu não estava pensando naquelas minhas facas quando postei, aquilo "é dinheiro de pinga", se somar tudo não dá R$ 150, o comentário tinha mais a ver com um viés que pintou para desautorizar opiniões, em um papo que estava muito legal, recorrendo a "credenciais".

 

O lance dos potes de pimenta é o seguinte: fora a pimenta do reino (aquela bolinha preta ou branca) que é asiática, todas as pimentas são originárias das Américas. Algumas foram levadas para a África e Ásia e por lá evoluiram por conta própria, mas as daqui fazem parte da identidade cultural de cada cantinho das Américas e por isso eu coleciono (e depois ponho na comida) potes de pimentas do mercado/feira de cada lugar que eu visitpo no Brasil e na América do Sul. São condimentos característicos do povo de cada cantinho do nosso continente. Além delas também trago feijões e milhos. As vezes consigo que algum deles de uma ou duas brotações. Eu considero que todos eles são expressões culturais, como a cutelaria, do povo que vive onde eu estive como visitante.

 

Os potinhos propriamente ditos são vidros ou garrafas reutilizados que contém as pimentas ou seu molho.

  • Membros de Honra
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Trauco

 

Um ''viés que pintou'' ficou estranho. Como assim ??

 

Seria alguma conduta tendenciosa de opinião ?? Ou sou burro e não entendi mesmo ::tchann::::lol4::::lol4::

 

Na verdade não entendi quase nada. Eu postei alguma merda que soou mal ?? :shock:

 

Acho que ficou todo mundo com uma pulga atrás da orelha sem entender o que realmente aconteceu.

 

Bem...

 

Pimenta é a paixão de muita gente pelo mundo todo. Gosto muito também. Meu congelador fica com um monte de tipo congelados, pois gosto de usar fresca na comida. Aqui no Chile temos muitas pimentas, mas o Peru tem muito mais, o México então...

 

Aqui tem Aji, que é uma pimenta entre a dedo de moça e um pimentão. Super bom. E rocoto, que é bem mais forte.

 

Agora... Vc conhece bem isso, poderia abrir um tópico sobre pimentas. De repente rola até um intercambio de semente e pimentas ::tchann::

 

 

Quanto as facas, o dia que eu conseguir comprar facas como as suas por R$ 150,00 eu vou ficar muito feliz ::otemo::

 

Abraço,

Leo

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Apimentado amigo trauco, ::lol3::::hahaha::

 

É o seguinte, com certeza vou estar querendo ensinar “b-a-bá” para um catedrático como você :oops: ,mas o intuito é só descontrair na esperança de você relevar qualquer mal entendido e seguirmos em frente com estes fóruns, que sem sombra de dúvidas são os melhores em cutelaria em língua portuguesa destinado a leigos e apreciadores como nós! ::cool:::'> :D

 

Como é completamente off topic vou apagar este post assim que você me sinalizar que já sabe tudo o que escrevi ( novidade... ::dãã2::ãã2::'> )!

 

Duas receitas bem básicas para apreciadores de pimentas como nós: primeiro, a parte da desidratação das danadas, pois às vezes temos acesso a uma safra ou variedade tão boa, que acabamos adquirindo uma boa quantidade e como o mais costumeiro é curti-las em álcool, pinga, vinagre ou azeite, vamos sair um pouco deste lugar comum. 8)

 

Primeiro coloque as pimentas no microondas para começar o processo de desidratação. Tempo e potência vão depender da quantidade; mas deixe-as no microondas até murcharem sem no entanto começarem a alterar a cor ( quer sejam vermelhas, amarelas, roxas, etc ).

 

Neste ponto, passe-as para um forno à gás ou elétrico, com uma temperatura entre 50 e no máximo 70 graus, para que elas não percam sua coloração.

 

Quando estiverem bem sequinhas, quebradiças, basta processá-las no liquidificador, deixando-as pulverizadas no tamanho de partícula que desejar. Nesta forma podem ser armazenadas em potes herméticos, preferencialmente cor de âmbar/caramelo ou completamente opacos; duram anos à fio sem perder a picância! ::cool:::'> :D

 

A vantagem é poder dosar exatamente a quantidade que se deseja para cada prato, do tipo: uma colherinha de chá rasa para cada kg de carne a ser temperada ( minha dedo de moça é esta medida para ficar bem suave, já minha malagueta é a mesma medida para 6 ou 7 kg de carne, e ainda assim fica bem mais picante! ) ::ahhhh::

 

Com este pulverizado é também possível fazer a tintura-mãe de pimenta, bastando colocar 200g do pulverizado em um frasco com 700ml de álcool de cereais e 300ml de água. O frasco deve ser âmbar/caramelo ( garrafa de cerveja Skol 1L ) ou completamente opaco. Guardar em local fresco e longe da luz solar por 30 dias; após este período, está pronta a tintura-mãe. É só coar e voltar para o mesmo frasco ou semelhante.

 

Eu uso para temperar alimentos em geral, pois tem distribuição mais uniforme e para temperos líquidos que serão injetados em carnes por exemplo; também uso para turbinar molhos de pimenta feitos em casa ou industrializados. ::cool:::'>

 

Mas você também pode usar para fazer um chá para servir para uns malas como eu... ::ahhhh::::hahaha:::mrgreen::mrgreen:

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Bem, de volta ao assunto que nos interessa, que é o aço! :D

 

Como todos sabemos, uma série de fatores irão influenciar o desempenho de uma lâmina, sendo talvez os de maior destaque, a geometria ( tanto da lâmina quanto do fio propriamente dito ), tipo de aço, tratamento térmico e o nível de polimento do fio.

 

Como esta última variável pode causar estranheza a alguns, vamos tentar demonstrar o porque disto.

 

Quais os principais fatores envolvidos na degradação do fio? Desgaste/abrasão, rolamento/dobra, micro-fraturas e oxidação/ferrugem ( alguns podem dizer que a oxidação se encaixa em “abrasão química”, mas acho que são dois “animais” diferentes! ).

 

Aqui vai uma imagem de microscopia eletrônica retirada de um trabalho de Landes, e usada em um artigo de Cliff Stamp no extinto CutleryScience:

 

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Bom, a imagem já diz tudo, mas vamos deixar tudo bem “mastigadinho”, não para os amigos que já freqüentam estes fóruns, mas para aqueles entusiastas que só descobriram agora sua paixão por lâminas e estão apenas começando na “febre do aço”.

 

Notem que um dos efeitos básicos de se ter um fio terminado em meio mais coarse/grosso, quer seja ele um rebolo, pedra, lixa, diamante, etc, é além de deixar uns “dentes” bem pronunciados, literalmente aumentar a superfície total do fio para uma mesma unidade de área; é mais ou menos como o nosso cérebro ou um pedaço de dobradinha ( bucho de boi ), pois devido as reentrâncias e irregularidades, para uma mesma seção padrão, tem áreas bem maiores que superfícies mais planas e lisas.

 

Este tipo de fio apesar de menos durável, tem suas aplicações, pois como é muito agressivo, o torna ideal para tarefas que vão envolver basicamente os chamados “slice cuts”, que são os cortes por deslizamento da lâmina sobre o objeto alvo, como por exemplo fatiar um tomate bem maduro. Mas notem que o que pode ser excelente para o tomate maduro, já não é tão bom se o alvo for uma peça de carne, que tenderá a ter algumas fibras rasgadas ao invés de cortadas.

 

E só um parêntesis aqui: mesmo os fios bem polidos, em última análise e sob aumento considerável, irão apresentar algum nível de “serrilhamento ou dentes”; é por isso que eu prefiro o fio mais polido mesmo para fatiar tomate maduro!

 

Mas porque este fio se vai mais rápido que o polido? Bom, vejamos o caso de um aço sabidamente resistente à abrasão, que é o D2. Este aço tem carbonetos primários de cromo literalmente monstruosos em termos de tamanho. Quando você tem a superfície de contato aumentada e afinada pelos sulcos, você tem muitos destes carbonetos literalmente se despreendendo da matriz do aço e caindo, gerando uma superfície ainda mais irregular, mais susceptível ainda à rolamento, oxidação e desgaste ( a matriz é bem mais “mole” que os carbonetos de cromo, no caso presente ).

 

No caso do rolamento do fio, também fica explicado sua maior tendência com este tipo de acabamento, porque como você tem estrias muito profundas e desuniformes no fio, há uma natural menor sustentação da borda do mesmo, permitindo que ela role/dobre em alguns ou vários pontos.

 

Este mesmo princípio explica as micro-fraturas que ocorrem naqueles aços mais “duros” e menos susceptíveis ao rolamento por causa desta dureza; eles simplesmente devido aos sulcos são mais propensos à fratura do que ao rolamento, mas a causa permanece a mesma: menor sustentação da borda do fio.

 

E por último a oxidação/ferrugem, que simplesmente erode a superfície e sub-superfície do aço por oxidação, fazendo com que o óxido originado simplesmente se despreenda da matriz e caia, criando crateras irregulares. Como você tem uma superfície muito maior exposta à oxidação e em partes do fio ( sulcos ) uma espessura menor de aço, então sua deterioração é bem mais acelerada.

 

Pode-se atingir níveis incríveis de polimento de fio, à custa de muito trabalho e equipamentos relativamente caros, mas há tal necessidade?

 

Na verdade não!!!

 

Um fio polido a um nível de uma cerâmica de grit 2.000 e depois “stropado” em couro com óxido de cromo ( tamanho de partícula de 0,5 mícron ), é em termos práticos e de relação custo/benefício o melhor que pode se obter. Tenham em mente que em uma navalha afiada manualmente por um mestre em afiação, o fio propriamente dito tem cerca de 1 mícron de espessura!

 

Ir além deste nível de polimento, com certeza lhe dará um nível de fio que literalmente irá fatiar papel higiênico de folha ultra macia e fina, deixando um corte “limpo” e definido; entretanto este tipo de fio não dura! O simples fato de com esta mesma lâmina você fatiar uma folha de papel A4 de gramatura normal, fará você perder este fio matador... sua lâmina continuará capaz de fatiar papel fino como os de bula de remédios com cortes cirúrgicos ( limpos ) e até fazer a barba ( um pouco deconfortável ), mas você não mais será capaz de fatiar a mesma folha de papel higiênico sem esgarçá-la.

 

Então, para que gastar mais tempo e dinheiro para ir além de um nível que irá atender a 99,9% de suas necessidades de corte?

 

Então concluindo: para fins práticos de durabilidade e qualidade de fio, um fio polido até um grit de 2.000 em cerâmica ( equivale a 4.000 em pedras japonesas ) e depois passado em um strop de couro com óxido de cromo é tudo do que você precisa!

 

Nota: o óxido de cromo tem tamanho de partícula de 0,5 mícron; não confundir isso com o tamanho dos carbonetos primários de cromo, que no caso do D2 tem tamanhos de até 60 mícrons, com 30 mícrons sendo a média.

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Caramba!!!!!!!!!!!!!!

 

Passo dois dias mato acampando com meu filho e o fórum fica apimentado, a propósito também sou fâ!!!! ::lol4::

 

Mas, voltando ao tópico...

 

Agradeço o "wow factor" da hunter, ela é seguramente um machado sem cabo, nunca vi tão forte, mas é um pouco desajeitada para trabalhos mais delicados e é bem pesada para o seu tamanho. Hoje minhas andanças são principalmente em parques florestais ou fazendas de amigos, logo não abro mais trilhas, por isso minhas facas prediletas são mais menores e mais leves (influencia do Light and fast do Ogum). Nesse feriado, estava no parque do Itacolomi, lá tem área para fogueira e lenha apreendida para tal, levei a gerber Prodigy (modelo antigo feito com Sandvik 12c27) rachei quase um metro de lenha com ela, e seu fio continuou perfeito, e para cozinhar, apontar o graveto para assar marshmallow (só criança para gostar desse isopor doce) e fazer fire sticks usei a mora.

 

Passado o Tsunami, voltemos ao aço frio. :mrgreen:

 

Leo e André, sejam bem vindos, estavam sumidos..... já ia esquecendo, André o furo da sua pequena me fez lembrar a bushicraft da Spyderco, achei que o furo lhe deu personalidade, o Camacho deveria instituir no modelo.

 

E o Dr. Cabral sempre nos dando aula! ::otemo::

 

Inté...

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Pessoal,

 

Além das tradicionais Tramontinas e Mundial de açougue, cozinha e churrasco, tenho estes kits da Paz&Pazini há mais de 20 anos e são relativamente bons na cozinha e em churrascos.

 

O facão que aparece na foto junto com o kit churrasco, este sim já viu bastante ação, tendo sua lâmina já perdido quase 1cm ao longo destes mais de 20 anos de bons serviços prestados; seu único defeito é não ter um passante para lanyard.

 

 

 

 

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