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  • Membros
Postado

Rafael,

 

Obrigado pela dica e pelas estimativas!

 

No caso da dureza, como o 1075 é um hipoeutético batendo na trave do eutético, achei que daria para se obter a máxima dureza e com a têmpera trazê-lo para 59/61 HRC, mantendo a robustez e certa resiliência. Mas é puro achismo leigo mesmo!

 

Com o nível de seu trabalho e conhecimento, pode tranquilamente e sem modéstia assumir o titulo de cuteleiro ainda que não como ocupação principal. Ou de cuteleiro neófito! Parabéns mais uma vez!

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Rafael,

 

Obrigado pela dica e pelas estimativas!

 

No caso da dureza, como o 1075 é um hipoeutético batendo na trave do eutético, achei que daria para se obter a máxima dureza e com a têmpera trazê-lo para 59/61 HRC, mantendo a robustez e certa resiliência. Mas é puro achismo leigo mesmo!

 

Com o nível de seu trabalho e conhecimento, pode tranquilamente e sem modéstia assumir o titulo de cuteleiro ainda que não como ocupação principal. Ou de cuteleiro neófito! Parabéns mais uma vez!

 

___________

 

Obrigado pelo elogio, mas faltam anos luz para mim ser um cuteleiro, me considero um fazedor de facas, e aqui no forum tem gente muito boa nisso o usuario (E) esta fazendo um trabalho sensacional na faca dele, considero melhor que os meus trabalhos devido o nível de detalhamento e paciência que o mesmo tem, podem prestigiar a faca dele e as minhas no tópico do "faça você mesmo" tópico: "construindo uma faca", lá tem muita informação boa!!

 

Abração

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Rafael, você está certo, não conheço nenhum cuteleiro no BR que seja apenas isso.

 

Vou falar dos que são meus amigos:

 

O Callegari é administrador e dá palestras sobre qualidade no RS;

 

O Camacho é funcionário do Banco do Brasil aqui no Rio;

 

O João Voss é oficial da Brigada Militar do RS;

 

O Serapião também é Policial Militar em Pernambuco;

 

O Felipe Crivella é dono de uma empresa que fabrica maquetes para empresas de construção civil, também aqui no Rio;

 

Como vê, até alguns nomes famosos da cutelaria precisam ter uma vida dupla, por assim dizer, para poderem se sustentar.

 

Mas não desanime. Todos os que citei começaram assim, brincando de aprender a fazer faca, e daqui a pouco um amigo pede uma e assim vai...

  • Membros
Postado

Como comentei no outro tópico, Rafael, parabéns pelo segundo feito. Já deve estar pensando na terceira faca: que venham todas!

 

Gostei da sua história com as facas, essas relações acrescentam infinitamente nossos esforços. ;) ;) ;)

 

E por último, agradeço o elogio referente ao meu trabalho. O carinho é reciproco, amigo!

  • Membros
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Acabei o cabo e comecei o tratamento da madeira, entre os intervalos de secagem dos óleos, que leva alguns dias para terminar, comecei a fazer a bainha. Do projeto inicial feito em papelão houve (e provavelmente haverá) modificações. Para mim, o boneco serve de guia para vários aspectos, como equilíbrio, volume, design etc.

 

A madeira no cabo da faca se comportou diferentemente dos testes que fiz com algumas ferramentas para gravura. Talvez, pelo pó do couro, do latão e do aço no lixamento, ou até por causa do epóxi no seu interior. Ainda não tenho certeza, farei de tudo para conquistar algum brilho como consegui nos testes.

 

Espero que apreciem as fotos do processo, não me agrada a idéia de deixar o assunto tanto tempo parado.

 

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20120430161727.jpg

 

Todo comentário é bem-vindo, amigos. Grande abraço a todos.

  • Membros
Postado
Rafael, você está certo, não conheço nenhum cuteleiro no BR que seja apenas isso.

 

Vou falar dos que são meus amigos:

 

O Callegari é administrador e dá palestras sobre qualidade no RS;

 

O Camacho é funcionário do Banco do Brasil aqui no Rio;

 

O João Voss é oficial da Brigada Militar do RS;

 

O Serapião também é Policial Militar em Pernambuco;

 

O Felipe Crivella é dono de uma empresa que fabrica maquetes para empresas de construção civil, também aqui no Rio;

 

Como vê, até alguns nomes famosos da cutelaria precisam ter uma vida dupla, por assim dizer, para poderem se sustentar.

 

Mas não desanime. Todos os que citei começaram assim, brincando de aprender a fazer faca, e daqui a pouco um amigo pede uma e assim vai...

 

Pois é, talvez somente 1 ou 2 consigam viver de cutelaria no Brasil, talvez o Rodrigo Sfreddo ou o Ricardo Villar, mas não conheço a vida pessoal deles, apenas sei que eles são top de linha, mastersmith's...

 

Claro que não vou desanimar afinal facas são uma paixão, me deixam feliz... hahaha

As facas vão saindo ao meu tempo, sem pressa, e ja tem gente querendo comprar! :lol:

Mas não vendo, não por enquanto, pois acho que não tenho nível satisfatório para cobrar o valor que vale!

 

Abração

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