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Facas... Qual comprar?


ivaozim

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Andre,

 

Meu único senão com relação à micarta é o fato dela ser um pouco higroscópica; na cozinha isto não é muito interessante!

 

Mas já pensei em uma maneira de POSSIVELMENTE sanar isto... depois que eu amadurecer a idéia, comento aqui. :idea:

 

os dentistas tem uma cartola de mágico em termos de opções de resinas ::otemo::

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Uns anos atrás uma montadora do ABC andou desenvolvendo em parceria com a universidade um material desses usando fibras vegetais de curauá para substituir a fibra de vidro:

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=2598&bd=1&pg=1&lg=

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=2223&bd=2&pg=1&lg=

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3391&bd=1&pg=1&lg=

 

Talvez uma micarta com fibras vegetais também resulte num produto final muito interessante

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Trauco,

 

A questão do "dentista" é verdade. Não pelo acesso pois qualquer um pode ter, mas o fato de se lidar com "n" materiais que são o sonho de toda criança! :D Se tiver boa vontade, é diversão garantida! :lol:

 

A questão da higroscopia em que eu havia pensado seria para tecidos de algodão, cuja fibra é oca. Eles seriam saturados primeiro com uma mistura muito diluída de monômero de acrílico ( liquido ) com o pó, para que por capilaridade absorvessem e saturassem o interior das fibras e depois disso se usaria a resina que se quisesse para fazer a micarta. Em tese, funcionaria; na prática, é outra história... :roll:

 

Para falar a verdade fiz o comentário baseado na afirmativa de terceiros, já que as micartas das minhas faquinhas Benchmark não tem cheiro e nenhum sinal de "hidratação" e já cortaram cebolas, gengibre, "cheiro verde", citronela, capim cidreira, pimentas vermelhas, etc, etc, etc.

 

Agora uma coisa é verdade: o monômero de acrílico quando pingado no cabo das minhas faquinhas foi absorvido pela micarta. Não descoloriu e nem amoleceu, mas que absorveu, absorveu.

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Hehehehehehe

 

A fissura do Frico está contaminando o pessoal... até o Trauco já está mostrando sinais de "aquecimento global" ( Suécia, Nova Zelândia, França... ). ::cool:::'> ::lol4:::mrgreen:

kkkkk já fiz os contatos com a prima de um chapa que trabalha comigo. Adivinhem qual a profissão dela......isso mesmo, dentista! ::lol4::::lol4::

Já vou falas com uma costureira pra guardar retalhos de todas as cores.

Agora, tenho que pegar a faca d2 BL com 6MM. O cara num responde minhas mensagens!!! ::vapapu::

Perdi aquela por conta da net a rádio da minha casa. A MUQUIRANISSE tb ajudou! :|

Se aparecer de novo pf, to na fila!

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Trauco,

 

A questão do "dentista" é verdade. Não pelo acesso pois qualquer um pode ter, mas o fato de se lidar com "n" materiais que são o sonho de toda criança! :D Se tiver boa vontade, é diversão garantida! :lol:

 

Quando eu era moleque, achava o consultório do meu dentista o máximo: ele tirava moldes com um material que depois enchia com gesso, fazia de tudo com cera e resinas. Tive um tio protético que fazia outro tanto de coisas com metacrilato, metal, cerâmica, esse aspecto da odontologia é o laboratório da batcaverna em pessoa.

 

A questão da higroscopia em que eu havia pensado seria para tecidos de algodão, cuja fibra é oca. Eles seriam saturados primeiro com uma mistura muito diluída de monômero de acrílico ( liquido ) com o pó, para que por capilaridade absorvessem e saturassem o interior das fibras e depois disso se usaria a resina que se quisesse para fazer a micarta. Em tese, funcionaria; na prática, é outra história... :roll:

 

Para falar a verdade fiz o comentário baseado na afirmativa de terceiros, já que as micartas das minhas faquinhas Benchmark não tem cheiro e nenhum sinal de "hidratação" e já cortaram cebolas, gengibre, "cheiro verde", citronela, capim cidreira, pimentas vermelhas, etc, etc, etc.

 

Agora uma coisa é verdade: o monômero de acrílico quando pingado no cabo das minhas faquinhas foi absorvido pela micarta. Não descoloriu e nem amoleceu, mas que absorveu, absorveu.

 

Em um desses tutoriais de micarta que eu vi uma vez, havia uma recomendação do autor para mergulhar o tecido na resina no lugar de pincela-lo com ela para que houvesse saturação total, talvez isso em escala industrial, mais a pressão e a cura, reduzam a capilaridade ou aumentem a hidrofobicidade da fibra de celulose.

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