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Dia 09 – Koh Lipe - Langkawi

 

Levantei cedo, às 7h já estava no The Box Bar para tomar o café da manhã (incluso na diária). Tinha algumas opções de menus, a que escolhi era a “saudável”, tinha suco, cereais, frutas e iogurte. Mas eu precisava tomar um café também, daí pedi um espresso (THB 70).

 

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Depois do café da manhã fui para a Sunrise Beach e fiquei por lá até 10:30h, quando voltei para o hotel para fazer check out e deixar a mochila no luggage storage da recepção.

 

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Outra coisa que precisava fazer era encontrar o meeting point da Tigerline Travel para pegar o speed boat para Langkawi. No e-ticket não dizia o local de encontro, daí fui perguntando nas agências de turismo até encontrar o local, que ficava no Forra Diving (mergulho/snorkelling). Lá o atendente disse para estar às 14:30h para os procedimentos de check in e imigração (carimbar o passaporte com saída da Tailândia).

 

Daí fiquei enrolando em Pattaya Beach. Lá no final tem uma trilha que leva para uma paradisíaca praia particular.

 

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Voltei para a Walking Street para almoçar no outro restaurante Thai Lady Pancake, perto da praia. Pedi prawn with cashewnuts, rice e mango shake (THB 200). No almoço o atendimento foi mais demorado, bem devagar... É até compreensível, estava muito quente e o povo fica com aquela moleza até pra falar com os clientes...

 

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Voltei para o The Box pegar a mochila e depois fui para o Forra Diving. De lá, fui encaminhado para uma espécie de agência de turismo na frente da praia, onde precisava apresentar o e-ticket impresso e entregar o passaporte para eles encaminharem para o escritório de imigração da Tailândia para carimbar a saída. O passaporte só é devolvido em Langkawi, quando o pessoal da agência providencia o carimbo de entrada na Malásia.

 

Ainda tinha um tempinho até a saída do speed boat. Aluguei uma cadeira na praia no bar ao lado da agência (THB 100), com direito a um refrigerante e lá fiquei esperando até às 16h, quando subi no speed boat e me despedi da Tailândia...

 

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De speed boat, a viagem entre Koh Lipe e Langkawi demorou pouco mais de uma hora. Só que o fuso horário na Malásia é adiantado em uma hora em relação à Tailândia, então chegamos às 18h no horário local.

 

Em Langkawi há dois píers. O speed boat parou em Talaga Píer, que ficava mais perto do meu hotel. Se pegasse outro barco, poderia parar no outro píer e daí teria que pegar um táxi e atravessar a cidade até o outro lado.

 

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Em Talaga Píer, o pessoal fica aguardando até chamarem pelo nome para devolver o passaporte.

 

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Ali eu iria pegar um táxi até o hotel, mas o motorista de uma van que transportaria alguns passageiros até Pantai Cenang me deu carona até o meu hotel que ficava na mesma praia.

 

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Chegue no Malibest Resort às 19h. Fiz o check in (paguei com cartão – MYR 40) e deixei USD 10 como depósito pela chave do quarto (depois eles devolvem no check out).

 

O meu quarto ficava num anexo do hotel, no outro lado da rua. Os quartos são bem grandes, cabem umas 4 pessoas.

 

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Na rua do hotel há algumas casas de câmbio, daí aproveitei para trocar os bahts da Tailândia por ringgits malaios.

 

Fui até o shopping Cenang Mall procurar uma loja pra comprar uma câmera barata já que a minha tinha dado pau na Tailândia e até então as fotos eram somente pelo celular. Achei somente uma Fuji (era a última na vitrine).

 

Ainda na rua do hotel, parei num quiosque e comprei o passeio Island Hopping (MYR 30) para a manhã do dia seguinte.

 

Outra coisa diferente na Malásia é o tipo de tomada. Parei numa loja de conveniência para comprar um adaptador universal (MYR 10,50), senão não teria como recarregar os gadgets.

 

Depois acabei jantando no Índia Palace, que fica anexo à recepção do hotel. Pedi prawn masala, rice e 2 sucos de manga (MYR 50, com os 10% de gorjeta).

 

Comida indiana é beeem picante. Para “harmonizar”, passei na loja da 7 Eleven e comprei um sorvete Haagen Dazs (MYR 10).

 

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Dia 10 – Langkawi – Kuala Lumpur

 

Acordei bem cedo e fui caminhar na praia na frente do hotel.

 

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A Malásia é um país islâmico e é interessante ver as diferenças culturais numa praia.

 

O fato das mulheres usarem o véu não as impedem de entrar no mar e se divertirem como qualquer outro ser humano. Só é uma visão estranha para quem foi criado numa cultura ocidental que preza pelas liberdades individuais...

 

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No Malibest não tinha café da manhã incluso, daí fui até o KFC no Cenang Mall (lá também tinha uma Starbucks, mas ainda não estava aberta). O menu do café da manhã com chicken sandwich saiu por MYR 5,20.

 

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Voltei para o hotel, fiz o check out e deixai a mochila na recepção. Daí fiquei esperando até 9:10h, quando chegou a van do tour Island Hopping.

 

A van parou em outros hotéis para pegar outros passageiros até o local de saída dos barcos. Lá também tinha o mesmo esquema dos adesivos coloridos para colar na camiseta. Desse píer saíam vários barcos que faziam o mesmo roteiro.

 

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A primeira é uma parada para fotos do Pregnant Maiden (uma montanha que parece com uma grávida deitada).

 

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Depois uma parada na ilha onde fica o Lake of the Pregnant Maiden (Tasik Dayang Bunting), onde uma trilha leva até o lago no interior da ilha.

 

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Lá tem algumas piscinas junto ao lago pro pessoal nadar (também pode nadar no lago).

 

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Ainda nessa trilha há alguns macacos, que são atraídos pela comida trazida pelos visitantes.

 

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Depois o barco segue para outra ilha, onde os guias fazem a demonstração para alimentar as águias que vivem nesse local (eagle feed watching).

 

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A última parada é numa ilha onde tem uma praia, onde há várias atividades (paraglading, banana boat, snorkelling, etc).

 

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O barco sai dessa ilha às 12:45h e chega no local da partida às 13h, onde há o transfer de retorno para o hotel.

 

Na rua do hotel há uma infinidade de restaurantes. Parei num restaurante de comida local e pedi algo mais simples, fried rice e suco de manga (MYR 16).

 

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No período da tarde tinha planejado ir até a Skybridge. Peguei um táxi até Oriental Village (MYR 30), mas chegando lá tinha um aviso que o cable car estava em manutenção (justo nesse dia! ::bad:: ). Fica pra próxima

 

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Pegar táxi na Malásia é extremamente seguro, não tem perigo de ser enganado. O mesmo preço da ida foi cobrado na volta para o hotel com outro taxista. Ele estava explicando que esses preços são tabelados. Se algum taxista tentar enganar um passageiro, ele pode até perder a licença.

 

Fiquei um tempo na recepção do hotel utilizando o wi-fi até o horário de ir para o aeroporto (dali era bem perto, cerca de 15 minutos). Peguei um táxi num ponto perto do hotel, a corrida saiu por MYR 20.

 

Fiz o check in no balcão da Air Asia (companhia low cost estilo Ryannair e Easyjet) com destino a Kuala Lumpur.

 

O aeroporto é pequeno, mas é bem organizado. Na sala de embarque tem wi-fi grátis. Também tem Starbucks, onde pedi um Frappuccino (MYR 12).

 

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O voo para Kuala Lumpur saiu às 17:45h e chegou uma hora depois.

 

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A chegada em Kuala Lumpur não é no terminal KLIA (Aeroporto Internacional), mas no LCCT (Low Cost Carriers Terminal), onde fica a base da Air Asia.

 

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Observação: foi bem nesse dia que o voo da Malaysia Airlines partiu para Pequim (e que até agora não foi encontrado o seu paradeiro) :cry: . No dia seguinte, vários amigos começaram a mandar mensagens para saber se eu estava bem e até então eu não tinha entendido o motivo dessa preocupação. Só fui ficar sabendo da notícia no dia seguinte, quando estava tomando café da manhã no hotel e as TV’s estavam fazendo a cobertura do desaparecimento do avião.

 

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Perto das esteiras para retirada das bagagens ficam vários guichês com as opções de transporte até o centro de Kuala Lumpur (que é bem longe). Optei pelo KL Transit, que é um combo. Do LCCT sai um ônibus até a estação Selamat. Nessa estação pega-se o trem expresso para a estação KL Sentral. O tempo total foi de aproximadamente uma hora, ao preço de MYR 12,50.

 

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Chegando em KL Sentral, optei por pegar um táxi até o hotel (MYR 14), pré-pago no guichê da empresa de táxi.

 

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Quando fiz o planejamento desta viagem, minha intenção era ficar num hotel bom em Kuala Lumpur (nada de hostels nem guesthouses), porque era a cidade que estava bem na metade do roteiro da viagem. Depois de KL, as próximas hospedagens seriam em albergues, então eu queria um hotel um pouco melhorzinho. Consultando as tarifas no booking.com, mesmo os hotéis padrão 5 estrelas tinham preços acessíveis em KL (comparando com os preços praticados no Brasil, é claro). Outro fator para a escolha é que o hotel deveria ser perto das Torres Petronas, que é a principal atração da cidade.

 

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Considerando todos esses fatores, fiz a reserva no Renaissance KL Hotel no próprio site do hotel da rede Marriot (tarifa pré-paga). Quando cheguei na recepção do hotel para fazer o check in, o atendente disse que eu teria que fazer o check in em outro lugar, porque eu tinha ganhado um upgrade! ::lol3::

O maleteiro pegou a minha mochila (vejam só a situação, mochilão num hotel 5 estrelas) e me levou até o penúltimo andar, onde ficava o check in exclusivo para os quartos do LifeStyle Lounge (onde também ficam as suítes presidenciais).

 

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É, definitivamente esse hotel foi uma ótima escolha!

 

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Apesar de ter adorado o quarto e as mordomias do hotel, eu tinha pouco tempo na cidade e por isso deixei a bagagem no quarto e fui até o Traders Hotel ali perto, onde tinha o Skybar na cobertura (de onde se tinha uma vista animal das Petronas).

 

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Como era noite de sábado, o bar estava lotado e acabei nem ficando muito tempo ali. Ali perto ficava o Hard Rock Café. A ideia era jantar ali, mas pelo adiantado do horário a cozinha já tinha fechado. Fui somente na Rock Store comprar o shot glass para a coleção.

 

Dali fui seguindo as luzes até chegar nas Petronas Twin Towers. A visão iluminada das torres é demais!

 

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Daí comecei a ficar com fome, mas a praça de alimentação do shopping que fica na base das Petronas já tinha fechado. O lugar para jantar seria no hotel mesmo, mas por sorte havia um festival (Family Fair) ali perto, onde tinham barracas com alguns pratos e bebidas. Fiz um lanche rápido (chicken burger e refrigerante de strawberry) por apenas MYR 7, enquanto cantores amadores se apresentavam no palco do festival.

 

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Dia 11 – Kuala Lumpur - Cingapura

 

Acabei acordando cedo para tomar o café da manhã. Tinha a opção do café continental servido no LifeStyle Lounge ou do buffet completo no restaurante do térreo com o “povão”. Nesse caso preferi o buffet com a plebe.

 

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Saí do hotel às 8h em direção às Petronas. Comprei o ticket on-line, então tinha horário marcado para a visita. Mas antes precisava mostrar o comprovante da compra no balcão para trocar pelo bilhete de acesso aos elevadores. Quem não comprou pelo site, teve que enfrentar uma longa fila.

 

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O tour passa por dois pontos, primeiro na passarela que liga as duas torres (Skybridge) e depois no 86º andar.

 

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Ao término do tour, passei no Suria KLCC, que é o shopping que fica na base das Torres.

 

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Depois voltei ao hotel e fiquei na piscina (estava muito quente em KL nessa época do ano).

 

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O check out é ao meio-dia, deixei a mala na recepção e fui andando até a KL Menara Tower. No mapa parece que é perto do hotel, mas dá uma boa caminhada...

 

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O ticket para visitação até o último andar custou MYR 99. Tem a opção de ir até a plataforma de observação (MYR 45). Essa é uma das torres de Telecom mais altas do mundo.

 

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De lá peguei um táxi até o Central Market (MYR 30). Demorou uns 15 minutos porque algumas ruas próximas ao mercado estavam em obras.

 

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Almocei num restaurante chinês (Yong Tau Foo), pedi um prato chamado rojak buah (macarrão frito com frango e legumes) por MYR 6,80.

 

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Do Central Market fui caminhando até Merdaka Square, onde fica uma das mesquitas mais famosas de KL.

 

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Dali peguei o trem e monorail para a estação Bukit Bintang, na frente do hotel.

 

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Peguei a mala na recepção e fui de táxi até KL Sentral (MYR 20, com o taxímetro ligado).

 

Comprei o ticket do KL Transit (MYR 12,50). Mesmo esquema, vai de trem até a estação Tangak e de lá pega o bus shuttle para o terminal LCCT da Air Ásia, demorando aproximadamente uma hora no total.

 

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O LCCT é um pouco confuso, porque dependendo do país de destino, o balcão do check in fica num setor diferente.

 

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Fui fazer o check in no balcão da Air Asia e na fila atrás de mim havia um grupo de franceses que estava indo para Bali na Indonésia, mas estavam em cima da hora do voo. Deixei eles passarem na minha frente, já que eu tinha mais tempo até o horário do meu voo para Cingapura.

 

Observação: boas ações geralmente são recompensadas, como logo vou contar numa situação que ocorreu em Cingapura. “Seja bom e o mundo será bom para você” (não sei quem é o autor dessa frase, mas é uma boa filosofia de vida, fica a dica). :wink:

 

Depois do check in, fui procurar um lugar para jantar no aeroporto. Achei um restaurante de comida típica e pedi dry noodle (macarrão frito com molho agridoce/picante) por MYR 14,95. Depois troquei os ringgits que sobraram por dólares de Cingapura numa casa de câmbio do aeroporto.

 

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Às 18:30h fui para os procedimentos de embarque (raio-x, imigração, etc.)

 

O voo da Air Asia saiu de KUL às 20:10h e chegou em SIN às 20:50h.

 

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Eu cronometrei o tempo entre sair do avião e passar pela porta de desembarque, passando pela imigração, retirada de bagagem e inspeção da alfândega. No total, foram apenas 15 minutos! Não é à toa que o Aeroporto de Changi é considerado o melhor do mundo!

 

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No próprio aeroporto tem uma estação de metro que leva até o centro. O bilhete custou SGD 2,30 e é comprado nas máquinas automáticas.

 

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Pra chegar até o albergue desde o aeroporto é bem fácil (no próprio site do hostel tem uma mapa com o passo a passo).

 

Cheguei no 5footway.inn Project Boat Quay às 22:15h. Fiz o check in (tem que deixar SGD 20 pelo depósito da chave) e depois o recepcionista foi me mostrar o quarto (os corredores parecem um labirinto). Fiquei num quarto compartilhado com dois beliches com vista para o Singapore River. No meu quarto tinha um alemão que estudava medicina em Cingapura e uma jornalista malaia que estava cobrindo uma convenção na cidade.

 

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Aproveitei para lavar e secar as roupas na lavanderia self-service do hostel (MYR 12)

 

Enquanto deixei as roupas secando, fui até um McDonald’s ali perto fazer um lanche (SGD 5) e passei numa loja da 7 Eleven para comprar água mineral (SGD 2,60).

 

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Dia 12 – Cingapura

 

Em Cingapura não deixei nenhum passeio planejado com antecedência. E também não tinha motivo pra acordar tão cedo, então saí da cama um pouco mais tarde nesse dia (afinal, estava de férias!).

 

No hostel tinha café da manhã servido na área comum na cobertura. Lá havia uma sacada com mesas e balcões com vista para a cidade.

 

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Peguei um mapa da cidade no balcão da recepção e depois fui caminhando ao longo do Singapore River até a Marina Bay. Na rua do hostel há vários bares e restaurantes, alguns especializados em frutos do mar.

 

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No final do Boat Quay há alguns arranha-céus de arquitetura contemporânea.

 

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Também há várias obras de arte espalhadas ao longo das margens do rio.

 

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Alguns metros mais a frente fica o Merlion, escultura com cabeça de leão que é um dos símbolos da cidade.

 

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Circulando a baía, logo se vê o hotel Marina Bays Sands (aquele da piscina de borda infinita) e o The Shoppes at Marina Bay Sands, um shopping center com marcas famosas anexo ao hotel.

 

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No alto do hotel, além da famosa piscina, fica o Sands Skypark. É um terraço com vista panorâmica para a Marina Bay. Para acessar o Skypark, precisa comprar um ticket no valor de SGD 16 que é vendido na bilheteria localizada na área externa do hotel no subsolo. Outra opção é almoçar, jantar ou apenas tomar um drink num dos dois restaurantes localizados na cobertura. Eu cheguei a ir na bilheteria, mas como estava quase na hora do almoço, resolvi unir o útil ao agradável almoçando no Ku De Ta, que é o restaurante japonês do hotel localizado na cobertura.

 

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Saindo da bilheteria, duas moças com uniforme do hotel me abordaram e perguntaram se eu gostaria de participar de uma pesquisa. Como eu não estava com pressa, disse que poderia participar, mas elas falaram que não seria com elas. A pesquisa era do tipo focal, onde um grupo de pessoas fica numa sala e sob orientação de um mediador conversam sobre um determinado assunto. Elas me deram uma carta do hotel (pra confirmar que não era pegadinha!), informando o local e horário, que era numa das salas de convenções do hotel, das 18:30h às 20:30h. Ah, o assunto era sobre comida, mas especificamente sobre o que leva um turista a escolher determinado tipo de restaurante.

 

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Em seguida fui até a torre 3 pegar o elevador. É só avisar que você vai no restaurante que o acesso é liberado, mesmo não tendo reserva. Cheguei no restaurante localizado no 57º andar e as mesas com vista para a piscina já estavam ocupadas. Mesmo assim optei por ficar numa mesa na área externa, já que o clima estava bem agradável.

 

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Pedi o prato do dia com uma taça de vinho (SGD 68,40). Não é barato, mas estava muito bom! Atendimento, vista, comida, trilha sonora (estava tocando bossa nova!).

 

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Depois do almoço, voltei para o The Shoppes para acessar a escada rolante para a passarela que leva ao Gardens by the Bay (a escada fica meio escondida, ao lado da loja da Chanel).

 

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O Gardens by the Bay é uma espécie de jardim botânico, com trilhas para caminhadas e torres de metal em forma de árvore. Também possui duas estufas de design futurista (acesso pago), que acabei não visitando por falta de tempo.

 

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Dali era possível ver outro símbolo da cidade, a roda-gigante Singapore Flyer. Fui até lá andando (parece perto, mas é uma boa caminhada até lá!). A entrada custa SGD 33.

 

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De uma das cápsulas da Singapore Flyer se tem uma das melhores vistas da cidade.

 

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Outra coisa que eu precisava fazer era ir no Hard Rock Café para comprar o shot glass da coleção. O HRC fica na região de Orchard Road, onde ficam os maiores shopping centers da cidade. Para chegar lá, fui de metrô (SGD 1,30) até a estação Orchard e depois andei algumas quadras até achar o bar.

 

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Depois peguei o metrô em Orchard em direção à estação Bayfront (SGD 1,50), que fica no subsolo do Marina Bay Sands.

 

No horário combinado, fui até o local marcado no centro de convenções do hotel. Encontrei as duas moças que me abordaram de manhã e me encaminharam para uma sala onde havia mais sete turistas estrangeiros (uma australiana, um malaio e cinco americanos). Ficamos sentados ao redor de uma mesa, onde havia alguns lanches, doces, sucos e algumas plaquinhas (Yes/No) e blocos de anotações. Para conduzir a pesquisa, havia uma especialista em marketing contratada pelo hotel, que promovia o debate entre os participantes.

 

O assunto por si só é muito interessante (comida) e por coincidência todos os participantes eram “foodies”, mas cada um com um tipo diferente de percepção em relação à comida e restaurantes.

 

Esse foi o dia mais produtivo da viagem. Além de participar de uma pesquisa inusitada, no final todos os participantes ganharam um voucher do hotel para comer no restaurante Rise localizado no lobby do hotel. O valor do voucher foi de SGD 194 (aprox. 400 reais!) e ainda dava direito a duas taças de vinho. O voucher era suficiente para alimentar até 6 pessoas na faixa!

 

Além disso, cada participante também recebeu um envelope de agradecimento “Thank you!”. Dentro do envelope havia SGD 150 (equivalente a quase 300 reais!). Sem dúvida, foi o meu dia de sorte no ano!

 

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Saí da sala da pesquisa e fui direto para o restaurante. O buffet é animal, foi uma orgia gastronômica. Só a ilha de sobremesas era maior que muita confeitaria, tinha até sorvete de champagne rose e outras coisas que nem sabia que existiam. Comi e bebi tanto até não agüentar mais!

 

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Durante o jantar fiquei pensando no episódio do check in em KL com os franceses atrasados para o voo e naquele mantra “Seja bom e o mundo será bom para você”. E é fato.

 

Saindo do restaurante, minha ideia era voltar de metrô para o hostel, mas eu estava tão contente nesse dia que acabei voltando a pé (já aproveitando pra fazer a digestão). Fora que a noite em Cingapura também rende belas imagens!

 

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Dia 13 – Cingapura – Kuala Lumpur (conexão) – Sydney

 

 

Nesse dia também dormi até tarde, só saí da cama um pouco antes de acabar o horário pra tomar o café da manhã. Depois fiz o check out e deixei a mochila no luggage storage. Do hostel fui caminhando até Chinatown.

 

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Lá visitei um templo onde estava tendo uma cerimônia budista, comprei algumas lembrancinhas e também aproveitei para almoçar.

 

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No almoço, comi num dos quiosques da Food Court. Pedi um fried noodle (macarrão frito) e lime juice (SGD 7,00).

 

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Depois peguei o metrô na estação Chinatown até Bayfront (SGD 1,30).

 

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Minha ideia era subir até o restaurante Sky on the 57, mas apenas para tomar uma bebida. O problema é que naquele horário o bar ainda estava fechado (só abria depois das 18h). Daí fiquei na área externa do restaurante tirando algumas fotos da piscina e depois fui embora.

 

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Voltei na estação Bayfront e peguei o metrô para Little Índia (SGD 1,60). É o bairro da colônia indiana, que é uma das maiores da cidade.

 

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De lá peguei o metrô (SGD 1,20) até Clark Quay, região famosa pelo agito da vida noturna, com seus bares e restaurantes. Passei numa sorveteria de uma rede japonesa e tomei um sorvete de chá verde (SGD 3).

 

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De lá fiz uma boa caminhada até o Raffles Hotel (segundo os guias de turismo, uma das instituições de Cingapura), passando pelo Parlamento e Suprema Corte.

 

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Voltei para o hostel, mas antes de pegar a mochila parei na confeitaria que fica no térreo do hostel (Madame Pâtisserie) e tomei um suco (SGD 4).

 

Peguei a mochila e fui andando até a estação Clark Quay, de onde peguei o metrô para o aeroporto de Changi (SGD 2,20). Tem que fazer baldeação em duas estações, mas é bem tranqüilo. Do hostel até o aeroporto demorou cerca de uma hora.

 

Cheguei no aeroporto de Changi às 17h. O metrô para no terminal T2, de lá precisa pegar o skytrain até o terminal T1, onde fica o check in da Air Ásia.

 

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O check in foi bem rápido e tranqüilo, nem precisei apresentar o papel com o visto australiano impresso (acho que eles já verificam isso no sistema eletrônico antes de emitir a passagem). Como a minha passagem era só de ida, mostrei a e-ticket da Qatar com a passagem de volta via Melbourne.

 

O meu voo para Sydney tinha conexão em Kuala Lumpur (foi o voo mais barato que encontrei). Existem inúmeros voos diretos de Cingapura para Sydney (Emirates, Singapore, Qatar, Qantas, etc.), mas os preços eram bem mais caros.

 

Depois do check in fui para a imigração (o interessante nesse aeroporto é que o raio-x fica depois da imigração, diferente da maioria dos aeroportos). Em cada portão de embarque tem um equipamento de raio-x. Não é à toa que Changi é considerado o melhor aeroporto do mundo.

 

O aeroporto também tem algumas atrações interativas. Tem uma espécie de árvore com um telão no alto, onde os passageiros tiram fotos e depois postam no painel.

 

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Tomei um café e um donut no Dunkin Donuts (SGD 3,50) e às 19:35h fui para o portão de embarque.

 

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O voo da Air Ásia para KL saiu às 20:10h. No avião, me ofereci para trocar de lugar para um casal pode viajar junto na mesma fila (sempre lembrando daquele mantra “Seja bom e o mundo será bom para você”).

 

Cheguei no LCCT em Kuala Lumpur às 21:10h. A chegada é no hall de trânsito internacional. Antes de entrar no terminal, o staff da Air Ásia confere novamente o bilhete e a documentação.

 

Aproveitei para fazer um lanche com os últimos ringgts que tinham sobrado na carteira, já que nos voos da Air Asia praticamente não há serviço de bordo (somente pago).

 

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Às 22h fui até o portão T14, de onde saía o voo para Sydney. Esse portão fica numa sala separada e na entrada é feito novo procedimento de segurança antes de embarcar, passando pelo a mala de mão pelo raio-x e depois um oficial confere o passaporte e bilhete. Também faz uma entrevista sobre o motivo da viagem, o período de permanência, etc.

 

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A oficial ficou olhando a foto no meu passaporte e não tava botando fé que eu era brasileiro (aliás, em todos os lugares que passei nessa viagem todo mundo achava que eu era japonês nativo). Ela pediu se eu tinha algum outro documento emitido no Brasil; por sorte eu estava com a minha carteira de motorista emitida pelo Detran.

 

A oficial agradeceu com um “Obrigado” em português e daí sim fui para a sala de espera.

 

O voo de KL para Sydney foi num Airbus A330.

 

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O avião saiu de KL no horário, às 23:25h e chegou em Sydney às 10:25h (horário local). A diferença de fuso é de 3 horas, sendo que o tempo total de voo foi de 7 horas. Outro detalhe desse voo é que não pode levar comida nem bebida a bordo (acho que é proibição da vigilância sanitária da Austrália), só pode consumir o que for comprado dentro no avião.

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Dia 14 – Sydney

 

 

Chegando no aeroporto de Sydney, primeiramente passei pela imigração (fila beeem demorada) e depois pela vigilância sanitária (que é bem chata); na alfândega passei direto.

 

Para ir do aeroporto até o hostel, há a opção de pegar o metrô até a estação Circular Quay e de lá ir caminhando até o hostel. O trecho de metrô leva cerca de 15 minutos, mais outro tanto caminhando até o hostel.

 

Preferi pegar uma van (shuttle compartilhado) que me deixava na frente do hostel. Paguei AUD 32 (ida e volta). Na volta, precisava ligar para a empresa para confirmar o horário para a van buscar no hostel.

 

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Cheguei no hostel meio-dia, mas o check in só abria a partir das 14h. Deixei a mochila no locker (AUD 3) e fui almoçar. Ali perto havia alguns pubs e descendo algumas escadarias havia uma praça ao ar livre com vários restaurantes, lanchonetes e cadeias de fast food. Fui na lanchonete Playfair at The Rocks e pedi um sanduíche natural e um suco de maçã (AUD 13,50).

 

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Depois do almoço, voltei para o hostel, peguei a mochila no locker e fui fazer o check in.

 

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Escolhi o YHA Sidney Harbour pelas recomendações nos sites de hospedagens e TripAdvisor. Os quartos possuem banheiro, lockers individuais e são bem espaçosos. O hostel também é eco-friendly. A desvantagem é que o wi-fi é pago (AUD 5 / dia) e o café da manhã também é cobrado á parte (cerca de AUD 7).

 

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Um dos pontos altos é um terraço com vista para a Baía de Sydney.

 

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Como eu não tinha conseguido dormir direito no voo de KL para Sydney, assim que entrei no quarto deixei a mochila no locker e caí na cama. Deixei o alarme para despertar às 17:30h, porque às 18h tinha que estar na entrada da Bridge Climb para o passeio na ponte.

 

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Do hostel até o Bridge Climb é bem perto, cerca de dois minutos andando. Chegando na recepção, apresentei o voucher e fiquei na cafeteria aguardando o horário de início com o resto do meu grupo. Tomei um café e um donut de chocolate (AUD 7) e depois segui o guia.

 

Antes de qualquer coisa, é feito o teste com bafômetro, pois é expressamente proibida a entrada de pessoas alcoolizadas nesse passeio (que não é barato). Eu fui à noite porque era o horário mais barato (AUD 198). O passeio é um must-do em Sydney e valeu cada centavo.

 

Depois do teste do bafômetro, cada um recebe um uniforme, kits de segurança e audiofone. Também tem um teste simulando o trecho mais difícil das escadarias da ponte, pra ver se o pessoal realmente tem condições físicas de participar. Easy, easy.

 

Também é expressamente proibido levar mochilas, bolsas, carteiras, câmeras e celulares. Tudo isso tem que ser deixado num locker individual e você só leva a chave.

 

Quando a parte teórica acabou e finalmente começamos a subir a estrutura metálica da ponte, estava começando a anoitecer e já dava pra ver as luzes da cidade acendendo. Visual show de bola!

 

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O passeio terminou 22:15h. Antes de voltar para o hostel, passei num McDonald’s e pedi o menu do McChicken (AUD 5,15).

 

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Dia 15 – Sydney

 

Acordei 8h e estava chovendo! Primeiro dia de chuva em toda a viagem!

 

Fiquei enrolando um pouco, mas depois resolvi levantar e ir andando até a Sydney Opera House.

 

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Com o tempo chuvoso, resolvi entrar na Opera House e comprei o bilhete para o tour guiado (AUD 35). A construção é impressionante, tanto por dentro quanto por fora. O tour demora cerca de uma hora. Os guias também são muito bons.

 

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Da Opera House, fui caminhando até Circular Quay, de onde saem os ferries. Comprei um passe de um dia da empresa Ecohopper (AUD 40) e de lá fui até Darling Harbour. Tinha parado de chover e depois fez um dia ensolarado.

 

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Almocei por lá mesmo, pedi um sanduíche e um suco (AUD 9,90).

 

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Depois fui no Hard Rock Café que fica ali perto para comprar o shot glass para a coleção. Dessa viagem, acabei comprando quatro copos – Phuket, Kuala Lumpur, Singapore e Sydney.

 

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De Darling Harbour, peguei o ferry até Manly Beach, que é uma das praias preferidas dos surfistas.

 

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Passei a tarde nessa praia e peguei o último ferry para voltar até Darling Harbour. Parei numa cafeteria Gloria Jean (AUD 3,50) e depois fui caminhando até o centro.

 

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Do centro, peguei o trem na estação City Hall até Circular Quay (AUD 3,80) e de lá fui andando até o hostel. Daí pensei que o shuttle do aeroporto foi a melhor coisa, fiquei imaginando carregar o mochilão pelas escadarias na região do The Rocks.

 

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Cheguei no YHA às 19h e naquele dia o hostel tinha preparado BBQ on the roof (AUD 7 com direito a um refrigerante). O churrasco tinha salada de folhas, salada de batata, duas salsichas e um pedaço de carne de canguru (até que não é ruim, parece alcatra).

 

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Fora a vista sensacional do terraço do hostel!

 

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Depois fiquei um pouco na internet e depois cama, pois no dia seguinte tive que acordar bem cedo para ir para o aeroporto.

 

Dois dias em Sydney é muito pouco, precisava de pelo menos mais 3 dias (claro que vou ter que voltar pra essa cidade irritantemente perfeita).

 

O que faltou visitar: Zoológico, Bondi Beach (lê-se bondai), Olympic Park, Blue Mountains.

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Dia 16 – Sydney – Melbourne

 

Acordei bem cedo nesse dia, 06:00h já estava de pé. Na noite anterior deixei a mochila arrumada pra não fazer barulho e acordar os outros roomates. Vinte minutos depois fiz o check out e às 06:25h o airport shuttle passou em frente ao hostel.

 

A van passou em outros hotéis no caminho e chegamos no aeroporto às 07:15h (terminal doméstico). Fui até o balcão da Tiger Air fazer o check in, que foi extremamente rápido.

 

Fui direto pro raio-x e depois procurei uma cafeteria pra tomar o café da manhã. Pedi um cappuccino e um danish donut (AUD 7,00) de depois fui para a sala de embarque (08:40h).

 

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O voo da Tiger Air saiu de Sydney às 09:10h e chegou em Melbourne às 10:45h. Também é uma companhia low cost, sem serviço de bordo (só pago).

 

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O aeroporto de Melbourne está em reforma e daí o desembarque foi remoto e a retirada das bagagens foi num galpão improvisado.

 

Saindo desse galpão, segui o fluxo do pessoal e logo encontrei o local para pegar o Skybus, que é o meio de transporte mais rápido e barato para se deslocar do aeroporto até o centro da cidade.

 

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O ticket de ida custou AUD 18. Dentro do ônibus tem espaço para deixar a bagagem, mesmo malas grandes. O Skybus vai até a estação Southern Cross e de lá fui andando até o hostel.

 

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Fiz reserva para duas noites no YHA Melbourne Central. Cheguei 12:10h e já fiz o check in, não precisei ficar esperando até 14h. Esse albergue era bem menor que o de Sydney e nos quartos não tinha banheiro, somente no corredor. O quarto que fiquei tinha dois beliches.

 

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No meu quarto havia um senhor inglês e dois estudantes de Sydney, que vieram a Melbourne especialmente para assistir a corrida do Grande Prêmio de Fórmula 1 que estava acontecendo bem naquele final de semana. Quando estava pesquisando hospedagem em Melbourne, a maioria dos hotéis já estava lotada e por sorte consegui vaga nesse hostel.

 

Assim como no YHA de Sydney, nesse hostel também não tinha free wi-fi. O cartão para 3 dias custou AUD 10. Na recepção o pessoal também faz reservas para passeios, daí já reservei o tour para Great Ocean Road para o dia seguinte (AUD 99).

 

Para utilizar o sistema de transporte público de Melbourne precisa de um cartão (smart card). O pessoal da recepção de emprestou um cartão usado e depois fui na loja da 7 Eleven inserir créditos (coloquei AUD 6), suficiente para um dia.

 

A localização do hostel é ótima, bem perto do Yarra River. Fui andando até lá e depois atravessei uma ponte até o Crown Shopping Center. É um shopping de marcas famosas, mas mesmo nesses locais sempre tem uma praça de alimentação com cadeias de fast food. Acabei almoçando no Gochi, que é um restaurante japonês. Pedi bentou (“marmita” em japonês) e um chá gelado (AUD 21,40).

 

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Dali fui andando até a Federation Square, onde fica um centro de informações turísticas. Ali também há uma estação de trams (bondes) que estava organizada para levar o pessoal até o Albert Park, onde haveria a corrida de Fórmula 1 no domingo.

 

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Peguei o tram até o Albert Park para conhecer o trajeto que teria que fazer no domingo.

 

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Depois fiz uma boa caminhada, indo até o Jardim Botânico e o Olympic Park. Melbourne foi sede das Olimpíadas de 1956 e atualmente o estádio olímpico é utilizado para jogos de cricket (um dos esportes mais populares no país).

 

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Ali perto também ficam as quadras de tênis onde são disputadas as partidas do Australian Open (que faz parte do circuito do Grand Slam).

 

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Continuei a caminhada seguindo o Yarra River e cheguei novamente na Federation Square. Peguei um tram para o bairro de St. Kilda, onde fica uma das praias de Melbourne.

 

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Fiz uma caminhada pela orla até o píer e depois voltei de tram para Federation Square. Já começando a anoitecer fui a pé até o Eureka, que é o prédio mais alto de Melbourne. Para subir até o último andar, precisa comprar um ticket (AUD 18,50). A visita vale a pena.

 

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Antes de voltar para o hostel, estava procurando um restaurante para jantar. No caminho, achei um barracão do Melbourne Wine and Food Month Festival. Havia um menu com duas opções de prato que fazem parte do cardápio de alguns dos mais famosos restaurantes da cidade, assim como algumas opções de vinho da região de Melbourne (Yarra Valley). O prato principal e uma taça de vinho Pinot Gris saíram por AUD 39 (é praticamente o mesmo preço de um jantar nas cidade em que o Restaurant Week no Brasil).

 

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Dia 17 – Melbourne

 

Acordei às 06:30h (bem cedo!) porque o tour para a Great Ocean Tour saía às 07:00h. No hostel não tinha café da manhã, mas ao lado havia uma cafeteria e pedi um cappuccino (AUD 3,50). Comprei também um pacote de Tim Tam (é um biscoito que só tem na Austrália) na loja da 7 Eleven para comer na estrada.

 

A van passou no local combinado às 07:30h. O nome da guia/motorista era Nathalie, acho que foi a melhor guia de turismo que conheci até hoje. A Nath (como ela disse que poderíamos chamá-la) era extremamente bem humorada, organizada e conhecia muito bem os lugares. Fora a sensacional trilha sonora do seu iPod que estava tocando no sistema de som da van durante o viagem (Beatles, Doors, Roadiohead, Snow Patrol, Smiths, Cure, REM, Aretha Franklin, U2, Tears for Fears, Oasis, Gorillaz, Arcade Fire, The Verve...)

 

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A primeira parada do tour foi na estrada mesmo, quando a Nath avistou alguns cangurus e daí paramos para algumas fotos.

 

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A próxima parada foi em Lorne, que é uma cidade com uma praia de surfistas (cidade onde fica a sede da fábrica de Rip Curl). Ali tomamos o café da manhã numa das mesas perto do mirante da praia.

 

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Depois paramos numa praia onde há um pórtico com o início da Great Ocean Road.

 

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Depois de algumas curvas, paramos num local onde havia uma lanchonete e toiletes. Nesse local também encontramos coalas nas árvores perto do estacionamento.

 

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Continuando pela estrada, paramos num mirante para fotos e depois seguimos até Cape Otway Lighthouse, onde há um farol e também o local onde almoçamos (incluso no tour).

 

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Seguindo o tour, fomos até o Loch Ard Gorge, que é uma praia localizada entre as falésias. Uma das melhores vistas do tour.

 

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Depois fomos para o “grand finale”, os Twelve Apostles (Doze Apóstolos). São formações rochosas próximas a falésias. A Nath explicou que na verdade nunca foram doze rochedos e sim nove. Uma dessas rochas desmoronou alguns anos atrás e atualmente os “doze” apóstolos são apenas oito.

 

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Há uma passarela e depois uma escadaria (Gibsons Steps) que leva até a praia e de lá é possível sentir a altura dos rochedos.

 

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Há uma opção nesse tour de fazer um passeio de helicóptero (acho que custava uns AUD 100), mas preferi ver as atrações do chão mesmo.

 

O retorno para Melbourne é por outro caminho, pegando uma autopista. Fizemos uma parada numa cidadezinha chamada Colac, para quem quisesse ir no banheiro ou fazer um lanche. Tinha um McDonald’s, uma KFC e um restaurante vietnamita de noodles. Fui no Mac mesmo.

 

Chegamos em Melbourne aproximadamente 20:00h. Do hostel fui andando até uma rua de pedestres localizada perto da Federation Square e ali perto fui num KFC garantir a janta (AUD 7,95).

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Dia 18 – Melbourne – Doha

 

Último dia na Austrália. Acordei mais tarde (08:30h) e fiz o check out no horário limite (10:00h). Deixei a mochila no locker automático (AUD 4,00) que fica no terraço do hostel.

 

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Desci na cafeteria ao lado do hostel e peguei um cappuccino (AUD 3,50). Na frente do hostel havia uma parada de trams, incluindo o City Circle (que é free). Peguei esse tram e fiquei andando pela cidade até a parada perto do State of Vicitoria Library.

 

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Na frente da biblioteca havia algumas pessoas. Entrei na biblioteca para usar o wi-fi e na hora que saí já havia uma multidão. Eram pessoas protestando por tudo, contra o governo, pelos refugiados, contra o pedágio, pedindo mais transporte público, pelas minorias, pelo direito das mães e filhos, etc... Era uma bagunça organizada, mas sem confusão. Polícia agindo corretamente e sem vandalismo dos manifestantes, igualzinho no Brasil (#sqn).

 

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Na rua da biblioteca havia alguns restaurantes. Fui almoçar num restaurante vietnamita, pedi rice vermicelli with fried chicken e uma cerveja Carlton (AUD 14,50).

 

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Às 13:00h peguei o tram para Albert Park. Tudo muito bem organizado e sinalizado, bem fácil chegar no local da corrida.

 

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O GP da Austrália é um circuito de rua. No caso, é realizado nas ruas que contornam o Albert Park. Lá são montadas arquibancadas provisórias (ingressos mais caros). Quem compra o ingresso mais barato (no meu caso), tem que achar um bom lugar no gramado.

 

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Durante os dias do GP, há vários eventos na programação. No dia da corrida, teve apresentação de bandas de rock num palco dentro do circuito. A última apresentação foi da banda australiana Hoodoo Gurus (“come any time.....”), vi o show bem na frente da banda!

 

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Também há exposição de carros de colecionadores, como Ferraris, Minis, Mustangs, etc.

 

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Uma pouco antes da largada, os aviões da esquadrilha da fumaça sobrevoam o circuito, assim como um caça supersônico, além de um Boeing da Qantas (uma das patrocinadoras da corrida).

 

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Uma cantora lírica entoa o hino nacional australiano e logo a seguir há a volta de apresentação e formação do grid de largada.

 

Fiquei sentado numa as curvas e fiquei esperando o Felipe Massa passar. Mas daí ouvi no autofalante que teve um acidente na primeira volta com ele e outro piloto e daí já era pra ele.

 

Rosberg ganhou a corrida, que acabou lá pelas 19:00h. Saí correndo pra pegar o tram e quinze minutos depois já estava no hostel. Peguei a mochila no locker automático (tive que pagar mais AUD 5 porque ficou mais tempo que o permitido) e daí fui andando até a estação Southern Cross.

 

Peguei o Skybus (AUD 18) e meia hora depois já estava no aeroporto.

 

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Fiz o check in no balcão da Qatar, despachando a bagagem até o destino final (GRU). Passei novamente pela alfândega (controle de saída), raio-x e um procedimento diferente (checagem de sinais de radioatividade na bagagem de mão).

 

Fiquei enrolando no duty free e numa cafeteria.

 

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O voo para Doha saiu às 23:55h de Melbourne e demorou 14 horas, chegando em Doha às 06:20h do dia seguinte (horário local).

 

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