Membros de Honra constantino Postado Maio 7, 2009 Membros de Honra Postado Maio 7, 2009 Duas empresas divulgaram tarifas a partir de US$ 695. Para TAM, 'não há muito espaço' para baixar tarifas. Do Valor Online Duas companhias aéreas internacionais, a British Airways e a Iberia, anunciaram tarifas 20% menores devido à liberdade tarifária para voos ao exterior de longo percurso, aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anec) em 23 de abril. As duas empresas aéreas fazem parte da mesma aliança - a Oneworld - e anunciaram os mesmos preços, para um escopo de destinos europeus bastante similar. As empresas não divulgam quantos assentos em cada voo estão sendo oferecidos pelos preços mais baixos, nem por quanto tempo eles serão válidos. Tanto a British como a Iberia divulgaram tarifas a partir de US$ 695 para destinos como Paris, Roma, Londres, Amsterdã, Bruxelas, Zurique e Frankfurt. Antes da liberação, os preços mínimos obrigatórios para esses destinos eram US$ 869 ou US$ 863. A British, que tem sede em Londres, ainda oferece o preço mais baixo para cidades em Portugal e para Madri. A Iberia, cuja sede é na capital espanhola, oferece voos mais baratos para Londres. As companhias estão seguindo a decisão da Anac, que permite a aplicação de descontos de até 20% nos preços mínimos antes estabelecidos. A partir de julho, os descontos poderão ser de até 50%; em outubro, poderão ser de até 80% e, em 2010, já não haverá qualquer barreira tarifária. TAM Nesta quinta-feira (7), o presidente da TAM, David Barioni, disse que a empresa não espera reduções significativas por enquanto. "Não há muito espaço para baixar tarifas. Nos voos para Miami, por exemplo, os preços estão cerca de 20% acima da banda mínima", disse. Segundo Barioni, é preciso saber o número de assentos que as empresas aéreas disponibilizam em cada voo com tarifas mais baixas. "Se forem muito poucos, a promoção é uma jogada de marketing", disse. No primeiro trimestre, a TAM teve uma ocupação de 72% em seus voos internacionais e prevê uma taxa semelhante para o segundo trimestre, apesar de o período entre abril e junho ser tradicionalmente o mais fraco do ano.
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