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Não é preciso ir longe para conhecer a caverna com a maior boca do mundo. Ela está próxima a São Paulo (315 km) e a Curitiba (204 km), no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar). Na cidade de Iporanga, encontra-se o Núcleo Santana do parque, de onde sai uma trilha de 3 horas até a caverna Casa de Pedra, que na verdade pertence a um outro núcleo que leva o mesmo nome da caverna.

 

http://www.wanderluster.com.br/caverna-casa-de-pedra-em-sp-tem-a-maior-boca-do-mundo/

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Todo mundo que mochila há anos um dia na vida já teve de se deparar com a incômoda situação de dormir no aeroporto, à espera de um voo. Não há nada como a nossa cama (ou a cama de um hostel), mas pequenas coisas podem fazer diferença nesta situação. Travesseiros de pescoço e outro itens podem facilitar a vida do mochileiro. Veja uma lista de cinco objetos que podem te ajudar a ter uma noite mais confortável no aeroporto. Acha que faltou algum? Deixe seu comentário

 

http://www.wanderluster.com.br/ja-teve-de-dormir-no-aeroporto-cinco-objetos-podem-tornar-a-noite-do-mochileiro-mais-confortavel/

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Para mochilar pela capital da Bolívia, La Paz, se gasta mais que quatro vezes menos do que em uma viagem para Caracas, na Venezuela. Essa é uma das conclusões de um ranking que compara o custo diário das cidades mais baratas para mochileiros na América do Sul e Central. A lista inclui 16 cidades muito visitadas. O Rio de Janeiro aparece como sendo a segunda cidade mais cara. Conheça a lista completa, do lugar mais barato para o mais caro, e veja se você concorda:

 

http://www.wanderluster.com.br/la-paz-e-a-cidade-mais-barata-para-mochileiros-na-america-do-sul-conheca-a-lista-completa/

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No caso do mochilão para a Chapada Diamantina, além dos cálculos de comida, transporte e hospedagem, é preciso incluir uma reserva para os guias. A boa notícia é que nem todo passeio precisa de guia, o que pode lhe render uma economia de R$ 100 por dia aproximadamente. Tem uma lista do que precisa ou não de guia:

 

http://www.wanderluster.com.br/com-ou-sem-guia-economize-r-100-por-dia-na-chapada-diamantina/

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Colada a Buenos Aires, a cidade de Tigre possui passeios diferentes para quem quer ir além do tango, bons vinhos e alfajores da capital argentina. A cidade fica a cerca de 30 km de Buenos Aires e tem como um dos principais atrativos o passeio de barco que percorre vários rios do Delta. O acesso à cidade se dá por trem, partindo da estação Retiro em Buenos Aires até a estação Tigre ou Delta (cerca de 50 minutos). Há também a opção de ônibus, que demora uma hora e meia. As opiniões são bem diversas: ou se ama ou se odeia. Veja as fotos e dê a sua opinião:

 

http://www.wanderluster.com.br/na-argentina-um-passeio-de-barco-na-cidade-de-tigre/

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Apesar de não encontrarmos nada parecido no Brasil, as cavernas azuis no mar – as chamadas blue holes – são mais comuns ao redor do mundo do que se pensa. Há pelo menos cinco buracos no meio do mar mais conhecidos e visitados. O que se sabe é que as cavernas foram formadas durante a Era Glacial, quando o nível do oceano era significativamente mais baixo.

 

Com cerca de 200 metros de profundidade, o Dean’s está localizado na Long Island, nas Bahamas. O mergulho é livre e de graça, desde que você possua o equipamento necessário ou o alugue. É recomendado que se mergulhe em duplas. Pela facilidade de acesso, o local abriga muitos campeonatos de apneia (Leia mais sobre este blue hole).

 

http://www.wanderluster.com.br/conheca-5-blue-holes-ao-redor-do-mundo/

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Além de pizzas, macarrão e outras massas, a Itália reserva para quem viaja para lá um prato cheio em termos de paisagem. O Sentiero degli Dei faz jus ao nome em português: “caminho dos deuses”. A região costeira da Itália possui diversos trekkings, dos quais este é um dos mais famosos. O caminho foi apelidado assim por estar no alto das colinas, da onde é possível ver o mar, ilhas e pequenos vilarejos. A rota é dos deuses, mas foi o homem que construiu no passado para que fazendeiros ocupassem o litoral italiano. O visual é literalmente de tirar o fôlego, pela beleza e pela altura. Hoje há trechos que podem ser percorridos por ônibus, mas ainda é possível fazer os 8 km de caminhada pelas escadarias e trilhas. Certifique-se de estar com um bom condicionamento. Uma mochileira deu dicas sobre o lugar:

 

http://www.wanderluster.com.br/mochileira-percorre-o-caminho-dos-deuses-na-italia/

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Na ponta direita da praia de Prumirim, caiçaras se encarregam de fazer o transporte (de R$ 10 a R$ 20) para a ilha que leva o mesmo nome. No local de águas verdes formam-se piscinas naturais. A praia é recomendada para quem gosta de snorkeling, mas que saiba nadar, visto que as águas ficam fundas rapidamente. Há mais praias secretas por São Paulo, para quem quer fugir das multidões.

 

http://www.wanderluster.com.br/conheca-cinco-praias-secretas-em-sao-paulo/

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No lago mais alto do mundo, cerca de 2 mil peruanos e bolivianos ainda seguem uma tradição de seus antepassados: vivem em ilhas flutuantes no meio do Lago Titicaca. O lago fica na divisa do Peru e Bolívia, a 3.820 metros do nível do mar. Conta-se que os primeiro Uroitos estabeleceram-se ali no século XV para não serem atacados por Incas e outros inimigos. Os povos foram sendo desmembrados ao longo dos séculos, mas a tradição continua.

 

As ilhas são construídas sobre raízes da planta Totora e cobertas com ramos secos. Com grossura de 2 metros, as ilhotas duram entre 10 e 15 anos. Não se sabe ao certo a quantidade exata de ilhas, mas alguns afirmam que chega a 70. Para conhecê-las basta fechar um tour com uma das milhares de agências de Puno.

 

http://www.wanderluster.com.br/no-meio-do-lago-titicaca-familias-vivem-em-ilhas-flutuantes/

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