Membros schitini Postado Fevereiro 4, 2020 Membros Postado Fevereiro 4, 2020 Ei Juliana. Li agora seus relatos e, principalmente, seus perrengues por causa do DM1. Também sou diabético insulino-dependente desde os 11 anos (hoje tenho 48). Minha primeira viagem internacional, em 2017, fiquei bem preocupado com as passagem pelo aeroporto, mas nada foi pedido e deu tudo certo. Nesta viagem utilizei o freestyle libre pela primeira vez e, apesar de achar que a precisão dele não é tão boa quando a das fitas, deu mais ou menos tudo certo porque eu estava fazendo trilha no Peru e só usava mesmo para ver a tendência e tentar evitar hipoglicemia. No meio da trilha, baixando de 100 eu já comia doce para evitar. E deu certo. O maior problema foi na segunda noite do trekking (trilha salkantay no Peru). Eu julguei mal o efeito que a caminhada puxada iria ter em mim (era o segundo dia de trilha, mas o primeiro pesado). Tive uma hipoglicemia muito forte. A partir do dia seguinte me adaptei bem. Nesta primeira viagem meu maior perrengue foi com meu médico. Como eu tinha a informação, dada pelo próprio médico, que a receita e o laudo deveriam ser expedidos a menos de 10 dias da viagem, marquei uma consulta para 7 dias antes. Acontece que o médico passou mal e não foi trabalhar nos próximos 3 dias, e fiquei preocupado, já que não conseguiria outra consulta com ele. No final ele me deu a receita sem consulta mesmo. Minha segunda viagem foi sem perrengue nenhum. Por segurança, marquei consultas com diferentes médicos a 10, 7 e 5 dias antes da viagem, para não ter problemas. Quando fui consultado na primeira vez, desmarquei as outras. Deu tudo certo. Passei um certo aperto porque, como a viagem era de 34 dias pela patagônia, calcular tanta insulina pode ser complicado, principalmente porque se está fora do seu padrão de alimentação. Quando a viagem acabou, eu estava no último refil de insulina humalog. Mas não chegou a ter que economizar nem nada. Em 2019 fiz uma viagem de 24 dias para o Peru, novamente com bastante trilhas, e desta vez tive alguns problemas. Levei 3 sensores freestyle libre que, teoricamente, dariam para 42 dias. Porém eu coloquei o primeiro 5 dias antes da viagem para testá-lo, então eu teria ainda 37 dias de sensor. Levei ainda 50 fitas para usar em caso de emergência. Foram vários problemas. Meu primeiro sensor funcionou direito, porém eu o perdi no 3º dia, ao bater o braço na cadeira do ônibus que ia de Arequipa a Puno. Acertei justamente o sensor, que foi arrancado. Então o primeiro sensor acabou durando apenas 8 dias (7 e meio, na verdade). Meu segundo sensor ficou doido após 2 dias. Ele estava acusando glicose High (300), e eu sabia que não estava. Fiz o exame com fitas e deu 74. Ele continuou acusando high por 14 horas, e depois voltou ao normal. Neste período eu usei as fitas para exame. Depois ele funcionou normal por mais 1 dia e endoidou novamente. Aí eu tive que descartá-lo após apenas 3 dias. Assim, após 6 dias de viagem eu já tinha gastado 2 sensores. Como a viagem seria de 24 dias, eu não teria sensor até o final. Seriam 18 dias pela frente e apenas 14 dias de sensor. Mas eu tinha as fitas para caso de emergência, e resolvi usá-las, deixando os sensor para quando eu começasse o trekking. Mas fiquei preocupado. Se o 3º sensor desse problemas, minhas fitas não seriam suficientes. Então fui às farmácias de Cusco procurando comprar fitas para o aparelho freestyle. Acontece que não achei nenhum glicosímetro abbott no Peru. Portanto, nenhuma fita. Assim, por questão de segurança, comprei uma aparelho novo em Cusco, de uma marca desconhecida, e mais 100 fitas. Assim, usei fita por alguns dias e, ao começar a primeira trilha mais pesada, a trilha inca, coloquei o sensor. E foi tudo bem no início. Neste período tive a oportunidade de aprender algo a duras penas. O guia de uma trilha que eu fiz na cidade de Ollantaytambo me disse que a folha de coca ajuda na superar o mal de altitude porque ela dá energia (dá para conferir que ela, apesar de ser uma folha, é realmente bem calórica). Mas se vc quiser potencializar esta energia, deve-se mastigá-la com um potencializador. Eu acabei gripando e estava sem energia neste dia, então ele fez uma trouxinha de folha de coca com um pequeno caramelo (menos da meio, na verdade) e me deu para mascar. Rapaz, minha glicose disparou. Subiu a 300 (e rápido) e não baixava de jeito nenhum, por mais insulina que eu tomasse. E estava acima de 300 mesmo, porque confirmei com as fitas. Já tínhamos chegado ao destino da trilha, o lago qan qan na montanha pitsuray, então resolvemos voltar mais cedo, porque eu estava me sentindo mal. A glicose ficou mais de hora acima dos 300. E, quando baixou, foi de vez. Tive uma hipoglicemia feia, que não subia nem por reza brava. A trilha chegou ao fim e eu estava ainda com hipoglicemia, e não aguentava mais comer chocolates. Aí a gente pegou o carro e parou num bar, e eu comprei uma inca cola. A bichinha é porreta. Tem mais açúcar que a coca cola e resolveu o problema. E daí comecei minha 3ª trilha 2 dias depois, a mais puxada de todas que eu faria: a trilha ausangate, 6 dias e 5 noites. O puxado dela é que a trilha é toda feita acima dos 4 mil metros. O dia que dormimos mais baixo foi a 4385 m, e chegamos aos 5200 metros de altitude. O perrengue aconteceu no 3º dia da trilha. Pegamos uma nevasca forte, e aí a bateria do sensor, que estava funcionando bem, pifou de vez. O telefone que eu estava usando para tirar fotos estava com 50% de carga, e descarregou totalmente em menos de 10 minutos. Eu já sabia que o frio consome muita bateria. Minhas baterias da máquina de retrato eu levava dentro de meias para não acabar com elas, juntamento com os 2 aparelhos de exame reserva. Só não pensei que o sensor, que estava protegido dentro da minha roupa, iria descarregar também. Minha sorte foi o aparelho que eu tinha comprado. Acabei com as fitas reservas que eu tinha levado e ainda com metade das que comprei até o fim da viagem. Quando estou fazendo trilha faço muitos exames para evitar hipoglicemias, porque é limitada a quantidade de doces que vc consegue levar numa trilha grande, feita no meio das montanhas sem acesso a lojas, internet e telefone. Então uso muitas fitas. Aprendida a lição, sempre viajo com sensores e fitas reservas. Não uso o freestyle com regularidade, porque acho que é caro e não tão preciso, além de ser sujeito a "pancadas". Mas, em trilhas, ajuda muita a facilidade de poder fazer exames a qualquer momento sem ter que parar tudo para limpar e furar o dedo. Nossa. Escrevi demais. Sei que tenho que fazer os relatos das viagens, mas ainda não tive oportunidade de anotar tudo e separar as fotos. Mas espero fazer em breve. Um abraço Christian 2 Citar
Colaboradores Juliana Champi Postado Fevereiro 4, 2020 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 4, 2020 Oi @schitini Vc tem super experiência com libre, vai ajudar muito quem usa! Eu deixei de usar faz um tempo pq tb achava muito caro, pouco preciso e eu desenvolvi alergia da cola, ficava com feridas onde os sensores eram colocados... aí desencanei! Tb descolava na natação, o preju era foda, rs! Tive uma experiência com relação a altitude ano passado no norte da Argentina e Atacama e até escrevi sobre isso tb no relato, não sei se viu. Eu tb baguncei bastante no começo, até me adaptar! No meu caso percebi que fazia HIPO durante o dia inteiro, mesmo sem fazer trilhas mais puxadas... e precisava passar o dia todo comendo.... aí no cair da tarde/noite fazia umas HIPERS violentas! Rapidamente associei a falta de fome que sentimos em altitude com a não digestão dos alimentos... tomava insulina no café da manhã, ela fazia efeito, mas a comida não era digerida, e eu fazia uma hipo atrás da outra. No cair da tarde eu voltava "pro baixo" e aí toda a comida do dia todo digeria e fazia as hipers, kkkkk Ajustei isso reduzindo bem a dosagem da manhã e aumentando a tarde/noite. Como vc fez exercícios mais pesados, pode ter ajudado a bagunçar ainda mais! É sempre uma jornada ao desconhecido né? Mas é bom que em cada viagem a gente vai aprendendo algo a não repetir, rs... e minha principal preocupação tb é evitar as HIPOs. 1 Citar
Membros Maria Bernadete Postado Maio 8, 2022 Membros Postado Maio 8, 2022 olá, muito boa esta troca de experiências. Me ajudou muito. Vou viajar para a França e a dúvida era se poderia comprar insulina lá sem problema. Pelos comentários acima cheguei à conclusão que é melhor fazer os cálculos e levar daqui. Quanto ao sensor freestyle já tive vários problemas, de “ endoidar”, tipo “low” um dia inteiro. Todas as vezes que isto aconteceu, eu liguei para a Abbott e fui muito bem atendida. Eles prontamente me enviaram outros sensores. Enfim, levar sensores de reserva, receita de tudo com o diagnóstico em inglês e as insulinas ( no meu caso 2 tipos)com folga. Claro, os glicosímetros com tiras também. Outra preocupação: carregador de celular com adaptador para as tomadas pois eu leio o freestyle no aplicativo. Ufa, agora vamos aproveitar a viagem. Abraço a todos e obrigada pelas dicas 1 Citar
Colaboradores Juliana Champi Postado Maio 9, 2022 Autor Colaboradores Postado Maio 9, 2022 14 horas atrás, Maria Bernadete disse: olá, muito boa esta troca de experiências. Me ajudou muito. Vou viajar para a França e a dúvida era se poderia comprar insulina lá sem problema. Pelos comentários acima cheguei à conclusão que é melhor fazer os cálculos e levar daqui. Quanto ao sensor freestyle já tive vários problemas, de “ endoidar”, tipo “low” um dia inteiro. Todas as vezes que isto aconteceu, eu liguei para a Abbott e fui muito bem atendida. Eles prontamente me enviaram outros sensores. Enfim, levar sensores de reserva, receita de tudo com o diagnóstico em inglês e as insulinas ( no meu caso 2 tipos)com folga. Claro, os glicosímetros com tiras também. Outra preocupação: carregador de celular com adaptador para as tomadas pois eu leio o freestyle no aplicativo. Ufa, agora vamos aproveitar a viagem. Abraço a todos e obrigada pelas dicas Que legal que essa troca de figurinhas tem ajudado! Quanto à insulina, a não ser que seja uma viagem gigantescamente longa onde a levada na mala vai vencer, eu recomendo levar tudo que vc precisa daqui. Comprar fora é no caso de necessidade, pq as vezes é difícil descobrir o quão perrengue vai ser essa jornada, no Uruguai por exemplo foi difícil achar Humalog. Mesmo na Europa podemos ter dificuldades, já que não sabemos como as coisas funcionam. Eu tive que comprar cartucho da bomba de infusão em Portugal e tb foi meio perrengue! Então eu levo tudo tudinho e ainda duplicado, na mala de mão e na despachada. Boa viagem e depois conta como foi! 1 Citar
Membros Shariza Postado Maio 25, 2022 Membros Postado Maio 25, 2022 Olá pessoas queridas! Muito obrigada por esse tópico. Estávamos com uma viagem de 1 ano pela América e de carro organizada há anos. No dia anterior ao da viagem achamos que nosso filho de 5 anos nao estava bem. Estava há semanas com muita sede e fome, chegando a ter escapes de urina a noite, sendo que nem no desfralde isso havia acontecido. Decidimos investigar e na manha seguinte ja veio o diagnóstico de DM1. Nosso mundo se abriu embaixo dos nossos pés. Isso foi em fevereiro desse ano. Agora estamos um pouco mais adaptamos e muito mais informados sobre as formas de lidar com essa condição e como prevenir e resolver hipos e hiperglicemias. Achávamos que nao poderiamos mais viajar e as medicas do Instituto do Diabetes do RS não queriam que nós saíssemos do país com ele no inpicio do tratamento e entao estamos há 4 meses esperando. Ontem tivemos a noticia fatídica da passagem do Jesse e do Shurastey (alguns talvez os conhecam, um rapaz que viajava de fusca pela america com o seu cachorro). Eu to abalada até agora. E daí me veio de novo o forte desejo de voltar pra estrada, nao da forma como seria no inicio, mas voltar de algum jeito, nem que sejam com viagens mais curtas de 1 mês pra cada lugar com intervalos em casa pra podermos ir nas consultas e tudo mais. Queria dizer que o tópico de voces trouxe luz e esperança de novo pra essa mãe aqui desesperada com esse diagnositco de DM1. Meu filho tem só 5 anos e nao quero perder essa oportunidade de mostrar o mundo pra ele por conta de uma condição que tem tratamento sabe. Obrigada por serem uma luz no final do meu túnel! 1 Citar
Colaboradores Juliana Champi Postado Maio 26, 2022 Autor Colaboradores Postado Maio 26, 2022 3 horas atrás, Shariza disse: Olá pessoas queridas! Muito obrigada por esse tópico. Estávamos com uma viagem de 1 ano pela América e de carro organizada há anos. No dia anterior ao da viagem achamos que nosso filho de 5 anos nao estava bem. Estava há semanas com muita sede e fome, chegando a ter escapes de urina a noite, sendo que nem no desfralde isso havia acontecido. Decidimos investigar e na manha seguinte ja veio o diagnóstico de DM1. Nosso mundo se abriu embaixo dos nossos pés. Isso foi em fevereiro desse ano. Agora estamos um pouco mais adaptamos e muito mais informados sobre as formas de lidar com essa condição e como prevenir e resolver hipos e hiperglicemias. Achávamos que nao poderiamos mais viajar e as medicas do Instituto do Diabetes do RS não queriam que nós saíssemos do país com ele no inpicio do tratamento e entao estamos há 4 meses esperando. Ontem tivemos a noticia fatídica da passagem do Jesse e do Shurastey (alguns talvez os conhecam, um rapaz que viajava de fusca pela america com o seu cachorro). Eu to abalada até agora. E daí me veio de novo o forte desejo de voltar pra estrada, nao da forma como seria no inicio, mas voltar de algum jeito, nem que sejam com viagens mais curtas de 1 mês pra cada lugar com intervalos em casa pra podermos ir nas consultas e tudo mais. Queria dizer que o tópico de voces trouxe luz e esperança de novo pra essa mãe aqui desesperada com esse diagnositco de DM1. Meu filho tem só 5 anos e nao quero perder essa oportunidade de mostrar o mundo pra ele por conta de uma condição que tem tratamento sabe. Obrigada por serem uma luz no final do meu túnel! Shariza, sinta-se abraçada. Eu tinha 4 anos quando fiquei diabética e tenho certeza de que foi muito pior pra minha mãe do que pra mim. Na época era tudo muito diferente... nem insulina humana existia, o tratamento era bem pesado. Hj eu tô pra fazer 41 anos, sou casada, tenho filho, trabalho, viajo, faço trilha, enfim, diabetes não me limita. Vc e sua família tem a vida toda de aprendizado pela frente, vc vai ver que diabetes não tem rotina, quando tá tudo certo, tudo muda! Estude bastante pra não depender só de um médico, fortaleça seu guri e seja RESILIENTE e disciplinada. Saúde e força! E ah, se seu guri ainda não pratica esporte recomendo fortemente! Qualquer coisa grita aqui! 1 Citar
Colaboradores Juliana Champi Postado Maio 26, 2022 Autor Colaboradores Postado Maio 26, 2022 Ah, eu chorei de soluçar pelo Jesse e Shurastey... E tb acho muito legal a ideia de irem aos poucos... Quando a gente tá viajando tudo sai da rotina, a comida, os horários... É bem legal vcs ganharem alguma experiência antes de uma viagem extremamente longa! Mas fique tranquila que a vida inteira espera por vcs! 2 Citar
Membros wallace jhony Postado Maio 26, 2022 Membros Postado Maio 26, 2022 Eu estou emocionado até agora. Mais preciso agradecer pois esse acontecimento me despertou para vida... 1 Citar
Membros schitini Postado Maio 27, 2022 Membros Postado Maio 27, 2022 Bom dia Shariza, Criança com diabetes realmente precisa de mais cuidados, até porque é difícil elas entenderem que não podem comer doce. E, tendo a rotina alterada, o risco de hiper e hipoglicemia é mais presente. Vc já tem um tempo nesta estrada, então o que vou falar pode já ser do seu conhecimento. Mas prefiro desperdiçar as palavras. Vc já ouviu falar do sensor freestyle libre combinado com o dispositivo miaomiao? O sensor permite que vc faça exames na pessoa apenas passando o aparelho na frente do sensor. É uma baita facilidade, sem a necessidade de furar o dedo e extrair sangue para se saber a medida da glicose. O problema é que ele é meio caro, e só dura 14 dias, quando deve/pode ser substituído. O miaomiao (comprado aqui https://www.miaomiao.com.br/) é um dispositivo que vc coloca por cima do sensor, e ele faz medições e envia para o smartfone a cada 5 minutos. Vc pode inclusive programar alarmes em caso de subida ou descida de glicose. Por exemplo, vc pode programar o app no seu smartfone para despertar toda vez que a glicose descer abaixo de 70 (ou o valor que vc quiser) ou subir acima de 200, por exemplo, te avisando que seu garoto precisa de cuidados. Isso é uma tranquilidade, especialmente à noite. Sempre compro sensores quando saio em viagem, para poder dormir com tranquilidade, sabendo que vou ser despertado se a glicose alterar. Uma coisa a se considerar. |Em outros países, nem sempre vc consegue achar a mesma marca/modelo de fitas de glicosímetro. Assim, eu sempre levo os sensores e também fitas e aparelho extra, caso os sensores derem problemas. Quando estava no Peru, por exemplo, e estava fazendo o trekking ausangate, o frio deu uma louca no sensor. Tive que descartá-lo e usar as fitas. Só que eu não tinha levado tanta fita assim. Quando fui comprar mais, não tinha nenhuma aparelho/fita de marca conhecida a venda. Então tive que comprar um aparelho e fitas desconhecidos para usar. Sem falar que só fui achar este aparelho em Cusco. Em cidades menores não tinham para vender. Então estes detalhes têm que ser levados em consideração. Agora, se vc já "estabilizou" o tratamento de seu filho, sabe o que fazer em caso de hiper/hipoglicemia, acho que vc pode viajar sim. Começa aos poucos, procurando no início cidades com mais infraestrutura, até vcs se sentirem confortáveis com a situação, viagens mais curtas. E preste atenção da alimentação dele, principalmente para evitar hipoglicemias, pois estas são mais perigosas do que as hiperglicemias, a curto prazo. 1 Citar
Membros Shariza Postado Junho 17, 2022 Membros Postado Junho 17, 2022 (editado) Oi gente, eu de novo aqui. Estou me organizando pra viajar para o norte da Argentina de carro com meu filho que tem DM1. Vou levar bastante reservas de insulina e todo o resto. Mas queria saber se vocês se já tiveram que comprar insulina em outro país e como foi pra conseguir. Pergunto isso em caso de uma emergência. Editado Junho 17, 2022 por Shariza 1 Citar
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