Colaboradores William Garcia Postado Março 2, 2014 Autor Colaboradores Postado Março 2, 2014 [t1]11º dia - La Paz[/t1] O ônibus vindo de Uyuni chegou antes das 9h em La Paz, e eu precisava descansar mais um pouco mas ao mesmo tempo queria fazer alguma atividade. Pensei em fazer a estrada da morte de bicicleta, mas é um tour que leva o dia inteiro e não tinha agendado ainda. Bom, o negócio foi tirar o dia para arrumar as coisas, lavar as roupas e ver algo do próximo destino. Voltei para o Loki hostel e bem em frente tinha uma lavanderia, dexei minhas coisas lá e esperava pegar no mesmo dia no final da tarde. O problema é que ele tava cheio de serviço e só teria pro dia seguinda as 10h da manhã. Fazer o que? Botei todas as roupas sujas do deserto pra lavar. No hostel aproveitei para ler um pouco e também para reservar meu hostel em Santiago. Infelizmente não ofereciam transfer, mas tudo bem. Como já não tinha muito pra fazer e passei o dia mais tranquilo, a noite me joguei pro bar do hostel e aproveitei que no dia estavam fazendo uns drinks free. Conheci uns brasileiros que estavam por lá, ficamos bebendo e jogando papo fora, até que um teve a brilhante ideia de cantar no karaokê Eu não curto esse tipo de coisa, não pra mim hahahahaha... O problema é que um queria só cantar em inglês, o outro não, e assim foi durante um bom tempo. Aí fui obrigado a sugerir. Eu não gosto de Michel Teló, mas sempre que tocava por lá todos se animavam. Aceito, a galera concordou em cantar, até aí tudo bem... Se não tivessem me envolvido E acabei parando no karaokê Tive os seguintes gastos: * Reserva via HostelWorld - 11,53 dolars * Lavação 4KG - 40,00 bolivianos * Loki hostel - 22,00 dolars [t1]12º dia - La Paz / Santiago[/t1] Acordei próximo ao horário que devia buscar as roupas na lavanderia, e fui lá. Detalhe que estava fechado Ahh que maravilha - pensei - ou eu perco meu vôo ou eu perco minhas roupas. Mas por sorte tinha uma moça mais a frente que estava cheia de sacolas, do lado de fora da lavanderia, e ela estava com as roupas lavadas Bom, só mostrei minha nota e peguei minhas coisas, que ficaram bem limpinhas, até duvidei da eficácia de limpar toda aquela sujeira do deserto. Maravilha, paguei o hostel e fui para o aeroporto. Chegando ao aerporto tem uma taxa que deve ser paga diretamente lá, assim o fiz e fui comer um subway antes de entrar na sala de embarque. Tudo despachado, já comi alguma coisa, paguei a taxa, agora é só ir para sala de embarque e partir pro Chile. Mais ou menos... Quando estava entrando na sala de embarque, antes de passar pelos detectores, tinham dois soldados do exercito que fazem uma revista. Até aí tudo bem, tendo em vista que é sabido do trafico que rola por lá. O problema é de novo a questão de extorsão que sempre falam. Estava só com minha mochila de ataque, pois abriram e revistaram tudo. Tinha uma cartela fechada de Dorflex, e fizeram questão de ler e saber o que é. Viram meu livro e folhearam ele todo. Cheiraram meu livro e folhearam de novo. A primeira coisa que pensei é, esse cara viajando sozinho por aqui, acho que vamos conseguir alguma coisa. Bom, de fato me liberaram e não disseram uma palavra durante todo o processo Peguei o vôo e fizemos conexão em alguma cidade ao norte do Chile, com uma fila bem demorada no controle de imigração. De lá embarcamos pra Santiago, quando desci peguei um taxi compartilhado. Gostei bastante porque pelo menos naquele dia foi tudo seguido a risca, os horários de saída e o tempo do trajeto. Lá fui me hospedar no Aji hostel. Tive os seguintes gastos: * Taxi para aeroporto em La Paz - 60,00 bolivianos * Taxa aeroportuária - 25,00 dolars * Subway - 59,00 bolivianos * Taxi para hostel em Santiago - 6.200,00 chilenos [t1]13º dia - Santiago[/t1] Esse foi um ponto importante da minha viagem, onde tinha ainda mais 5 dias e deveria ter planejado em ficar mais um na Bolívia por exemplo. Bom, acordei cedo, tomei um café, peguei alguns guias que tinha no hostel e saí para dar uma caminhada nessa bela cidade. É uma cidade bem moderna, limpa e segura. Me senti muito bem caminhando por lá e vendo um pouco da arquitetura. Acompanhando a linha vermelha do metro, em torno da estação El Golf é muito bonito, dá pra notar bem essa parte da arquitetura moderna. Se observarem bem, gosto de caminhar bastante nos lugares onde vou, e aqui não foi diferente. É importante ressaltar que fiquei no Aji hostel que era muito perto da estação Salvador. Enfim, fui caminhando para o outro lado, em direção a Plaza de Armas, e de lá fiz o Free Walk Tour. Tive que esperar ainda uma meia hora até aparecer o pessoal. Durante a caminhada nós passamos por vários pontos turísticos e nos foi muito bem explicado as diversas etapas da fundação e progresso de Santiago. Paramos para tomar um Pisco Sour e comer alguma coisa. E um lugar legal, que nos foi recomendado e que recomendo fortemente é o Pátio Bellavista. Santiago por si só não é um local barato, e ali parece um pouco mais inflacionado, mas é uma ótima opção pra passar uma noite. Voltei pro hostel, e fui já fazer o pagamento dos dias que ficaria lá. A questão é que ia passar no VTM, mas não funcionava, então passe no cartão de crédito mesmo... A essa altura eu pensei que tinha sido bloqueado meu VTM, clonado ou qualquer outra coisa, afinal tava funcionando na Bolívia. Ótimo, vou tentar sacar então. Ainda bem que consegui e já saquei tudo. Voltei pro hostel e fui me enturmar um pouco com o pessoal. Tive os seguintes gastos: * Aji hostel - 240,48 reais * Pisco e sandwich - 4.000,00 chilenos * Free Walk Tour - 5,00 dolars [t1]14º dia - Santiago[/t1] Acordei, coloquei o papo em dia com pessoal de casa e saí pra caminhar. Fui de novo em direção ao centro, mas meu objetivo agora era o Mercado Central. Estava convencido em comer alguma coisa típica ou que ao menos fosse comum no Chile. O legal é que ao entrar no mercado já vem um monte de gente te oferecendo restaurante, desconto, brinde e nem lembro o que mais. Num deles tinha um brasileiro trabalhando e como já tinha ouvido falar o nome do restaurante fiquei por lá mesmo. É logo na entrada e se chama El Galeón, ainda "ganhei" um Pisco Sour como brinde. Pedi uma paila marina, um prato ensopado que vem diversos tipos de frutos do mar. Nem todas as pailas marinas são iguais, existem diversas combinações diferentes. Conheci um casal de brasileiros mais velhos que estavam viajando pelo Chile, e me falaram que experimentaram um tal de centolla, até então não conhecia por esse nome. Fiquei curioso, sabia que tinha no mercado mas só vendiam inteiro (não tenho certeza). Deixei anotado, ainda vou experimentar. O mercado é um lugar que deve ser visitado com certeza, tem muitas outras opções lá dentro. Também tem um bom lugar pra comprar lembrancinhas. Uma coisa que notei em Santiago é que muita gente fala portunhol, numa tentativa de aproximar o turista brasileiro. Isso no metro, nos restaurantes e mesmo na rua. Confesso que sou uma vergonha quanto a isso, estudei 1 ano de espanhol quando tinha uns 13 anos e hoje só consigo manter uma conversa em portunhol mesmo. Caminhei mais um pouco por lá e voltei para o hostel. Uma coisa legal é que todos os dias tinha janta no hostel, inclusive teve um dia que serviram vinho Comi e me recolhi para ler meu livro. Tive os seguintes gastos: * Paila marina - 5.000,00 chilenos * Coca cola - 680,00 chilenos * Mimo - 1.000,00 chilenos * Água 1,6L - 690,00 chilenos Citar
Colaboradores William Garcia Postado Março 2, 2014 Autor Colaboradores Postado Março 2, 2014 [t1]15º dia - Santiago[/t1] Acordei inspirado, mas não tinha certeza o que queria fazer. Novamente fiquei pensando no tempo que poderia ter ficado em outras cidade do Peru ou Bolívia. Enfim, em diversos guias impressos que tinham no hostel, tinha day trip para Viña del Mar. Fiquei pensativo, mas não achei que fosse um passeio que eu curtiria, então deixei essa carta na manga. Olhei mais alguns folders sobre vinícolas e pensei, mas acabei pesquisando e vendo que acaba sendo tudo a mesma coisa. Uma vinícola que eu visitei no sul do Brasil não difere tanto na vinícola que visitaria no Chile. Quando digo isso, não estou me referindo a qualidade ou processo utilizado, mas na visitação em si, em ver a vinícola. Bom, deixei essa carta na manga também, mas bem menos provável. Peguei minha mochila de ataque, água, câmera e fui visitar o monte chamado cerro San Cristóbal. No caminho se vê muita arte de grafites pelas ruas, todas bem legais. Cheguei lá já eram umas 11h e fiquei numa fila que tinha se formado na entrada para o elevador. Esse elevador é bem legal, um carrinho sobre trilhos puxado por um cabo de aço. A parte mais interessante é o visual que se tem durante a subida/descida. Lá em cima tem um tipo de feira e um ótimo visual pra tomar um tempo e se inspirar com a paisagem. No local tem diversas figuras religiosas e uma capela. É possível subir e descer a pé. Depois de dispensar algum tempo lá em cima, desci e passei na frente de uma lanchonete nos moldes do Mc Donald's mas todo amarelo. Mas o que me chamou a atenção é o que eles chamam lá de completo e já tinha ouvido muita gente falar. Normalmente se come nos carrinhos que ficam na rua, nesse caso eu comi no Doggis. Depois fui andar mais um pouco e gostei bastante do clima das praças de Santiago, sempre com jovens ou crianças brincando. E tem praça desse tipo pra todo lado. Voltei ao hostel e um australiano que tinha conhecido antes tava combinando de comprar umas cervejas no posto. Mas é claro, alguém já me viu negar bebida? Ficamos no hostel bebendo e jogando papo fora, até que apareceu um francês para se hospedar lá. Tava meio perdido, veio atrás de uma chilena que ele conheceu na Austrália Bom, isso foi bom porque eu pude praticar meu francês de novo e era alguém que tava afim de buscar um lugar pra comer a centolla. Saímos para comer algo lá no Pátio Bellavista. Mas infelizmente era dia 21 de outubro, uma segunda-feira e tinha pouco movimento. Mas valeu mesmo assim, tomamos um Pisco e comemos um prato com ovo, batata e carne. Tive os seguintes gastos: * Paila marina - 5.000,00 chilenos * Visita cerro San Cristóbal - 2.000,00 chilenos * Doggis (com batata frita, refri, uns mini pastéis e sorvete) - 3.690,00 chilenos * Cervejas no posto - 2.000,00 chilenos * Pátio Bellavista - 9.000,00 chilenos [t1]16º dia - Santiago[/t1] Acordei, tomei meu café. Eu e o francês então já havíamos pesquisado um restaurante para comer a centolla, e lá íamos nós. A questão é que entre as opções, que não são muitas, decidimos ir no mais recomendado, se chama Aqui esta Coco, conhecido como um dos melhores de Santiago. O problema é que tínhamos ali dois mochileiros, que estavam buscando experimentar uma coisa diferente e não dispensar uma grana absurda. Digo isso pois o prato que pedimos era uma entrada, e pedimos alguns acompanhamentos, mas não pedimos o prato principal O garçom achou estranho e fez uma cara de... Deixa pra lá. Bom, fizemos o que íamos fazer e valeu a pena, apesar do preço salgado. A noite no hostel teve a janta de sempre, mas tinha a opção do churrasco, nesse caso era preciso pagar o adicional. Mais tarde saímos com pessoal do hostel para a região dos bares, especificamente na rua Constitución, onde tem diversos bares de diversos tipos. É bem movimentada durante toda a noite. Uma coisa importante de saber é que Santiago é uma cidade bem segura, obviamente que os cuidados básicos devem ser tomados em qualquer lugar do mundo. Tive os seguintes gastos: * Aqui esta Coco - 22.000,00 chilenos * Cervejas - 2.500,00 chilenos * Adicional churrasco - 1.000,00 chilenos [t1]17º dia - Santiago[/t1] Acordei e fiz os mesmos procedimentos de sempre, mas passei grande parte do dia na área comum do hostel com o pessoal. Nesse dia estava tendo o jogo de Universidad Católica x São Paulo. Eu não gosto de futebol, não acompanho jogos e raramente sei sobre campeonatos. Mas o fato de ser brasileiro no exterior, ou pelo menos naquele momento, fazia com que eu me tornasse um cara que deveria saber... Beleza, então tinham uns chilenos que trabalhavam no hostel e torciam para o Universidad Católica, e ficavam meio que puxando assunto comigo. Bom, quando percebi já tinha um monte de gente assistindo, de tudo que é nacionalidade. E qualquer lance contra/favor do São Paulo as atenções voltavam pra mim No final das contas eu tive que entrar na brincadeira e fazer minha torcida mesmo, fazer o que? Já estou aqui mesmo. Mas é importante ressaltar que não sou São Paulino, nada contra. Nesse dia chegou mais um amigo do australiano e um pessoal da Nova Zelândia, e adivinhem? Saímos pra beber. Basicamente tomávamos uma num bar e íamos pro outro, e assim foi durante um bom tempo. Já mais tarde, paramos para comer um completo na rua. Até que por 1h da manhã nós fomos pra uma balada chamada Fabrica. Isso porque o hostel já tinha combinando com o pessoal de ir pra lá, e teríamos entrada grátis, até a meia noite Certo, já estamos aqui mesmo. Lembra que eu já estava sem dinheiro e no cartão de crédito não conseguia sacar? Bom, ao menos na entrada da balada eu peguei a grana do pessoal e passei no meu cartão. Ao menos não ficaria sem um troco em mãos. Estávamos em 5 e no cartão foi cobrado R$ 52,69 logo deve ter sido uns 10 por pessoa a entrada, o que não é ruim. Esse lugar é muito legal, é uma balada de três andares numa fabrica antiga que foi desativada. No dia só estavam funcionando dois andares, mas acho que era por ser dia de semana. O legal é que teve apresentação de um grupo carnavalesco brasileiro. Não lembro exatamente a hora que saímos de lá, mas lembro que comi mais dois completos na rua. Voltamos caminhando pro hostel. Tive os seguintes gastos: * Fabrica - 52,69 reais * 3 passagens de metro - 2.550,00 chilenos * Água 1,6L + 2 Lays - 3.860,00 chilenos * Cervejas - 2.200,00 chilenos * Completo - 900,00 chilenos * Completos - 1.800,00 chilenos [t1]18º dia (último) - Santiago / São Paulo[/t1] E é chegado o último dia da viagem Aqui uma informação importante, para voltar ao aeroporto eu utilizei o metro e um ônibus. Peguei a linha vermelha e fui até a estação Pajaritos, não tem como errar, a estação do metro é junto com a estação de ônibus, e os ônibus são tipo de viagem, bem confortáveis. O único problema é que não tomei nota do preço deles. Mas sai bem mais barato que pegar taxi, e te deixa no aeroporto. De lá segui viagem de volta para São Paulo... E agora, me preparando para a próxima! Tive os seguintes gastos: * Subway no aeroporto - 23,71 reais * Alguns mimos no Free Shop - 86,38 reais * Coca cola no aeroporto - 1.000,00 bolivianos [t3]Qualquer dúvida podem questionar aqui ou mesmo enviar inbox.[/t3] Citar
Membros mnavio Postado Março 3, 2014 Membros Postado Março 3, 2014 Adorei o relato. Tenho algumas dúvidas, pode-me ajudar, por favor? Vou colocar aqui a ideia para o roteiro se der para dar alguma ajuda, agradecia dia 1 (14/04): chegar a cuzco por lima bem cedo; conhecer cuzco dia 2 (15/04): valle sagrado e apanhar trem em ollantaytambo para aguas callientes (estou em dúvida quanto ao horário: apanhar o último para aproveitar ao máximo e aprecio a paisagem durante o dia na volta? ou tento ir a meio da tarde); dormir em aguas callientes dia 3 (16/04): machu picchu (é possível "apanhar" o nascer do sol?); voltar a ollantaytambo (pretendo seguir para la paz num ônibus noturno), posso partir de ollantaytambo ou tenho que ir até cuzco? a vista a machu picchu até às 14h/15h é suficiente ou é corrido? Isto porque tenho medo de não conseguir apanhar o bus para la paz que é às 22h. dia 4 (17/04): chegada a la paz à hora do almoço. tarde em la paz. dia 5 (18/04): la paz. à noite bus para uyuni dia 6 (19/04): chegar a uyuni e encontrar um pacote para o próprio dia (li que isso é tranquilo, é mesmo? ficar um dia em uyuni seria péssimo. arranjar pacote para o salar em la paz sai muito mais caro nao e? conheço uma amiga que arranjou um pacote que incluía a viagem de ida e volta de la paz a uyuni ). salar dia 7 (20/04): salar; regresso a uyuni e partida para la paz às 19h. (qual é a grande diferença entre o pacote de 2 e o de 3 dias?) dia 8 (21/04): deixei um dia em branco para o caso de ocorrerem imprevistos dia 9 (22/04): chegar a la paz e partir para copacabana. copacabana (se conseguir ir logo para a isla del sol melhor!) dia 10 (23/04): isla del sol dia 11 (24/04): partir para puno e fazer o percurso das ilhas de uros (quanto tempo demora? se chegar a meio da manhã a puno dá para fazer o percurso?; ida para cuzco à noite dia 12 (25/04): voo às 13h para lima. tenho algum receio de nao conseguir apanhar o voo, o que acham? dia 12 a 14 em lima Obrigada e bom carnaval Citar
Colaboradores William Garcia Postado Março 3, 2014 Autor Colaboradores Postado Março 3, 2014 Oi Maria! Obrigado, espero que tenha ajudado. No dia 2, se tu já estiveres em Ollantaytambo, creio que o melhor é ir a noite mesmo e dormir em Águas Calientes. Digo isso pois é melhor para acordar mais cedo e perto de Machu Picchu (inclusive pegar o nascer do sol). O que teria feito se tivesse tempo, é voltar de Machu Picchu e ficar mais uma noite em Águas Calientes. No outro dia pegar o trem bem cedo de volta. No dia em que eu estava lá, e em muitos relatos que li, pela manhã há sempre neblina, então não acredito que seja possível ver o nascer do sol. Em Ollantaytambo (na volta) tu podes seguir para outras localidades, mas quase certeza que não existe um meio direto de lá para La Paz, sendo assim, deves voltar para Cusco. Visitar Machu Picchu - sem subir alguma montanha, apenas o parque principal - não toma muito tempo. Tanto que mesmo após subir Wayna Picchu as 7h, voltar e andar o parque todo, ainda não era meio-dia. Mas a visita guiada com certeza leva mais tempo. De qualquer modo, se subires cedo, consegues voltar cedo. A forma como ir para La Paz deve ser confirmada, não tenho conhecimento de transportes mesmo partindo de Cusco. Em Uyuni é muito tranquilo conseguir na hora um pacote. E sim, ficar um dia em Uyuni é perca de tempo, não tem nada pra fazer. O pacote que eu havia agendado com a Blue Line, aqui no Brasil, sairia o mesmo preço que o negociado na hora. Mas claro que na hora talvez ainda consiga um desconto. Percebi que colocaste apenas 1 dia no salar. Os pacotes de 1 dia normalmente só contemplam a visita ao salar mesmo e volta no mesmo dia. Eu já vi pacotes de um dia, mas se tu já estas lá, dispensa logo mais 2 dias e aproveita a aventura por completo. VALE A PENA! A parte de Puno eu não conheço, logo não posso te precisar nada. Acho que tu precisas rever o roteiro em alguns pontos, principalmente os que ligam as cidades bolivianas e peruanas. Os trajetos feitos em solo normalmente são bem demorados, e mesmo em vôo, acredito não ser possivel fazer isso em pouco tempo. Boa sorte e boa viagem! Citar
Membros mnavio Postado Março 3, 2014 Membros Postado Março 3, 2014 eu sei que estou a ser um bocado ambiciosa. o problema é que nao posso tirar muitos dias de férias seguidos por causa do trabalho. Pelo menos já deixei 1 dia de folga e nao pior das hipoteses corto puno ou 1 dia de copa. E sim a ideia é mesmo dormir em aguas calientes. Nao pretendo subir nas montanhas mas queria curtir o parque de forma tranquila. Entao acha que apanhar o trem de volta para cusco às 15h50 é tranquilo? já li alguns relatos sobre esperas longas pelos minibus. Isto pq o ultimo bus para la paz parte às 22h de cusco. Pretendo ficar no salar durante dois dias (os dias 6 e 7) estou a confiar que vou sempre conseguir apanhar onibus nocturnos e que com isso consiga poupar tempo. obrigada Citar
Colaboradores William Garcia Postado Março 4, 2014 Autor Colaboradores Postado Março 4, 2014 O trem de volta para Ollanta as 15h50 está OK. Se chegar umas 16h tu consegues pegar o ônibus para Cusco e chegar próximo das 19h. Existem então um ônibus direto de Cusco para La Paz? Quanto tempo? Quanto custa? Citar
Membros mnavio Postado Março 4, 2014 Membros Postado Março 4, 2014 Vi em diversas companhias esse trajecto (aparentemente directo), não sei se no site estão a omitir uma troca de bus em puno. Em todo caso parte as 22h de cuzco e chega 12h depois a La paz, ou seja, às 10 da manhã. Quanto ao preço não estou certa Citar
Membros Natygirl Postado Agosto 8, 2014 Membros Postado Agosto 8, 2014 Oi William, muito obrigada pelo relato. Estou indo pra santiago e vou ficar no Aji tb, seu relato ajudou muito. Gostou da tal centolla? E o completo? rsrs Abs Citar
Colaboradores William Garcia Postado Agosto 9, 2014 Autor Colaboradores Postado Agosto 9, 2014 Oi William, muito obrigada pelo relato. Estou indo pra santiago e vou ficar no Aji tb, seu relato ajudou muito. Gostou da tal centolla? E o completo? rsrs Abs Oi Natygirl! A Centolla é muito boa, bem diferente de qualquer outro fruto do mar que já experimentei. Já o completo, não tem nada de mais, os cachorros quentes no Brasil são bem melhores e mais variados. Mas o completo tem um sabor próprio e creio que voce vai acabar experimentando. Boa viagem! Não esqueça de beber por mim! Citar
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