Membros GraPessini Postado Fevereiro 9, 2014 Membros Postado Fevereiro 9, 2014 Eu adoraria Ju, principalmente da Tailândia! Muito obrigada pela atenção, fico no aguardo. Bjos! Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 9, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 9, 2014 ... continuando: Quando estávamos em Padang Padang, avistei uma praia com falésias mais à direita depois dos paredões e tive vontade de ir lá. Não havia nome no mapa, então seguimos pela estrada costeira, mas que não tem vista para o mar. Foi aí que nos perdemos mais meia dúzia de vezes em diversas bifurcações. O vídeo que fiz de Bali tentei retratar bem esses momentos. Única referência que tínhamos era a posição solar, hehehehe , e uma pirâmide de vidro que parecia ser o teto de uma edificação sobre a falésia que fica ao lado da praia que queria ir e havia avistado de muito longe. Nem todo o sul da ilha é urbanizado, então por muito tempo andamos em estradinhas rodeadas de mato, de um verde maravilhoso, ar puro e sem movimento algum de veículos ou pessoas. Foi maravilhoso estar perdida em Bali. Não sei o porquê, mas tive a sensação de estar em casa. Dirigimos bastante. Lá pelas tantas, apareceu em nossa esquerda a tal pirâmide. Entramos e era um restaurante espanhol. Perguntei como fazia pra chegar naquela praia ali ao lado. A moça falou que era Dream Land e ensinou que devíamos seguir na estradinha, dobrar a direita numa estrada estreita de terra e seguir uma trilha. Fomos. No caminho encontramos um americano que ratificou a informação. E a trilha era ruim mesmo, acho que meu estômago foi parar onde é o fígado, o fígado deslocou até o rim e assim por diante. Que buraqueira! Finalmente chegamos na praia, mas sobre o morro. Largamos as motos e descemos a pé. Foi a mais bonita que achei. Mar quente e com boas ondas para um banho seguro e divertido. Não havia quase ninguém, até o momento, considerando que a praia é bem grande. Havia umas espreguiçadeiras com guarda-sol e ninguém por perto, mas foi só largar a mochila sobre a cadeira que apareceu uma moça dizendo que custava, sem brincadeira, U$ 40 sentar-se ali!!!! hahaha, tentamos negociar, mas eis a primeira balinesa imparcial e pral á de chata. Claro que não usamos. Aconteceu algo inusitado hoje nesta praia e vou tentar descrever meu sentimento... Alguns poucos estrangeiros estavam espalhados por ali. Um deles deixou a roupa num canto e foi para o mar. Eis que aparece uma mulher, mendiga parecia, e roubou as coisas do cara! Ele que não era bobo, viu e saiu atrás da mulher que tentou fugir correndo. Ele foi atrás e reouve suas coisas. A mulher desapareceu. Visto essa situação, ficamos atentos. De repente, chegou uma multidão que num primeiro momento bateu medo, confesso . Primeira coisa que pensei foi num arrastão. Sei que isso é típico de brasileiro, mas vai que levaram essa onda pra lá, né... Com o tempo, fomos observando e pareceu ser uma excursão escolar de adolescentes. Eles entravam na água com a roupa que estavam jeans e camiseta e com muita empolgação se jogavam na água, como se fosse a primeira vez vendo o mar. Relaxei e fiquei reparando. Percebi também que eles batiam fotos, corriam e estavam sempre juntos e, quando nos viram... gente... sério... voltei a sentir medinho. Grupos se aproximavam acanhadamente, com as câmeras voltadas pra nós e acho mesmo que estavam batendo fotos. Rodrigo saiu do mar, pois também havia notado a aproximação curiosa da galera e dizia para eu não me preocupar, que eles estavam apenas curiosos mesmo, talvez por ver gente de biquíni e tão branquinhas. Hahahaha. Mesmo assim, não mais estávamos nos sentindo à vontade, pois eles eram muitos e isso foi meio agressivo. Não paravam de tirar fotos da gente e se não fossem vários grupos grandes assim, acho que até não teríamos nos importado e quem sabe até interagido. Devemos nos parecer com ET mesmo. Eu não tenho fotos desse momento, porque imaginem a minha aflição. Eu estava atenta a tudo que me rodeava e acho que essa tarde teria sido perfeita se a gente não fosse tão estranho para aquelas pessoas. O mesmo acontecia com os outros poucos estrangeiros, e loiros rsrs, que também escolheram aquela praia. Notei a apreensão deles. Vestimos nossas roupas e fomos embora. Voltamos tudo pela mesma estrada, pois queríamos ver o por do sol num templo que havíamos passado na frente na ida. Chama-se Pura Luhur Uluwatu e custa 20.000 BAHT a entrada. Fiquem espertos com as pessoas que vendem os ingressos nos templos em Bali, os caras são bem espertinhos, aqui também rola uma malandragem que na Tailândia não percebi, só pra comparar porque também deve haver. Eles pegam o dinheiro, te dão o troca e não dão os tickets. A gente teve que voltar pedir e sem problemas eles nos deram, ou seja, eles sabem que fazem isso de propósito. Aí você entra num enorme estacionamento e lá na frente do Templo tem outra portaria e tentam te vender de novo o ingresso. Tentam vender também o sarongue, melhor levar o seu, senão ao final da viagem você vai ter uma coleção de cangas. Isso porque se deve cobrir as pernas para entrar, tanto mulheres quanto homens. Bastante gente vai lá nessa hora do dia, do final do dia, e os macacos ficam alvoraçados. Tomem cuidado com eles, pois eu nem lembrei disso. Um macaco atrevido, enquanto eu filmava concentradamente uma cena, ele se aproximou sem eu percebê-lo e roubou meu óculos de sol da minha cara. Juro que achei que fosse o Rodrigo querendo facilitar minha visão na câmera, pois foi um movimento muito delicado. Não se trata desses saguis que temos aos montes aqui no Rio de Janeiro, são macacos grandes e fortes. Agora eu já sei que em vários guias explicam que isso pode acontecer, mas lembra-se que eu não li nada, não planejei nada? Então, eu não tinha essa informação quentinha na mete... rsrsrs... além do quê, eu havia brincado e pêgo no colo macacos lá numa praia da Tailândia, lembram? Isso afastou qualquer desconfiança de ser assaltada por um macaco. ãã2::'> Eu estava filmando o local e o bicho de cima de um muro, pegou meu óculos da cara e saiu usando! Brincadeirinha... ele o quebrou bem ao meio, estava frioso com o objeto. O sol foi embora e nós também. Jà estávamos bastante casados. Rumamos de volta à Kuta pelas autopistas super movimentadas, com trechos congestionados e muito barulho dessas motonetas ferro-velho. Paramos em uns 4 outlets de beira de estrada e compramos roupas de marcas Billabong, Quicksilver, RipCurl etc bem mais em conta que qualquer outro lugar que já estive. É ‘nóis’ pela highway de motoca, capacete meia-lua, carregados de sacolas, forçando a vista pra encontrar placas, esquinas, porque a moto não tem farol, tem lanterna. Hahaha. Depois do banho, revigorados, voltamos no ViAiPi para jantar e curtir uma música. Sim, estávamos cansados, mas havia outra banda muito animada e junto com outros estrangeiros, dançamos até depois que a banda foi embora. O DJ se animou muito com a galera dançando em cima do palco, enquanto os mais quietos jantavam em suas mesas. Nossa, hoje eu cansei mesmo! Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 9, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 9, 2014 Eu adoraria Ju, principalmente da Tailândia!Muito obrigada pela atenção, fico no aguardo. Bjos! Sim!!! Colocarei com certeza!!! bjssss Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 9, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 9, 2014 13º DIA: BALI Hoje era dia do passeio que contratamos via o garçom do hotel. Conhecemo-lo quando estávamos almoçando e esperando o horário do check-in. Sentamos no restaurante ao lado da linda piscina para almoçar, logo no dia de chegada em Bali, e conversamos muito com o garçom que explicou o passeio que o primo dele fazia até UBUD (+- 40km de Kuta). Gostamos e contratamos por U$ 50 o guia, com sua van para 4 pessoas. Ticket de nada nem alimentação inclusos. A primeira parada foi numa mega loja de pratarias, um espetáculo. Depois numa de artigos em madeira trabalhada. Outro espetáculo, mas essa era os “zóio da cara” e nada compramos, apenas vimos os artesãos trabalhando. Depois, fomos levados no zoológico, entorno de 25km de Kuta, para que andássemos de elefante. Não era nesse estilo que eu gostaria, pois tenho uma pena dos bichos que são domesticados para fazer a diversão humana. Aliás, isso me dói muito. Meus amigos estavam animados e fomos todos, não poderia ser a estraga prazer, não é mesmo?! A entrada do Bali Zoo custou U$ 65 incluindo 15 minutos passeando de elefante - short trek - http://www.bali-zoo.com/ . O zoo não é dos maiores que conheço, mas bem organizado e limpo. Achei bem caro! Então deve ser um zoo só para turistas mesmo. Enfim, vamos lá, todos querem, fui. Para andar no elefante tem que marcar hora e é melhor você fazer isso assim que chega no zoo, para depois conhecer o resto, senão, vai ficar na fila. Durante o pequeno trajeto sobre as costas do pobre elefante, conversamos com o domador que o conduzia e ele explicou que os elefantes são deles, dos próprios domadores e que os trouxeram da Sumatra. Imaginou o mesmo que eu? Coitados desse bichos! Em que condições foram transportados? Gente... sou chata com isso né? Mas fico pensando principalmente depois de ver outros elefantes acorrentados num chão de concreto e no sol. Aff... Com certeza, não é pra ser assim. Nenhum elefante nasce pra viver assim. Então não gostei, não volto e não incentivo. Não estraguei o passeio de ninguém, pois isso nem comentei lá na viagem, mas agora estou desabafando... Sorry... vamos voltar ao lado bom das coisas... pelo menos o tratador fez bastante carinho no elefante e nós também. UBUD é longe de KUTA uns 40km em direção ao centro da ilha, região agrícola, mas tem bastante trânsito nas estreitas ruas. Almoçamos em um bom restaurante com vista para um arrozal lindo, bem típico dessa região. Existem vários com esse tipo de vista agrícola. Tirei uma foto da entrada do restaurante, mas não encontrei o nome dele nas minhas anotações... se alguém já foi e reconhecer, pode me dizer? Pedi um peixe frito e olha que prato engraçado. Pagamos a conta inclusive do guia que era muuuuuito simpático e deu 765.000 rúpias para 5 pessoas, algo entorno de R$ 150. Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 10, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 10, 2014 Continuando... Depois do tardio e demorado almoço, rumamos ao Templo Pura Tirta Empul que foi o ponto alto desse dia. Deve-se cobrir as penas para entrar, tanto mulheres quanto homens, então, vistam seus sarongues. Se não tiver, eles emprestam logo na entrada, mediante devolução. É um templo hindu muito interessante, pois as pessoas vão ali para praticar a sua fé e isso rende fotografias bem reais. Não é um ponto turístico, é um templo em constante uso pelos hinduístas. O Templo Pura Tirta Empul fica a 15km ao norte de Ubud, foi construído em 962 A.C. num local onde havia uma nascente de água. Diz-se que, há mais de mil anos, balineses vão até esse templo para um ritual de banho nas suas águas consideradas sagradas, como forma de obter uma boa saúde e prosperidade, já que se acredita que a água da fonte tem o poder da cura. São também realizadas cerimônias de purificação nesse templo. Passe um tempo aí dentro, andando e descobrindo cada canto, cada ângulo, cada pessoa. Na saída do templo tem uma porção de lojinhas em que as moças ficam tentando te convencer a comprar qualquer coisa. Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 10, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 10, 2014 (editado) Continuando... Nós ficamos bastante tempo no templo, realmente é um lugar super agradável. Saindo de lá, fomos num lugar onde produzem o café mais caro do mundo. Hehehe, o KOPI LUWAK, Kopi de café e Luwak de Civeta, o mamífero cujas fezes valem uma grana preta. A gente nem sabia que o guia nos levaria nesse lugar. Fica em meio a muito verde, um vale com uma mata linda e mais fresquinho. Esse tipo de produto é produzido aqui na Indonésia (Bali), nas Filipinas e um similar no Vietnã. É produzido com grãos de café extraídos das fezes do civeta, o pequeno primata asiático , que antes de ingeri-las, as seleciona, apenas a polpa é digerida e a semente passa intacta pelo sistema digestivo do animal. Durante a digestão, as bactérias e enzimas únicas dele tornam-se os responsáveis pela fermentação e pela diferença de qualidade do café. O valor absurdo, cerca de mil dólares o quilo do grão , é justificada pela produção limitada de até 23Kg/ano. Só para exemplificar, uma xícara de café Kopi Luwak pode custar 50 libras na Inglaterra. Tudo isso foi explicado por uma mocinha muito simpática, que nos ofereceu uma longa degustação de mais de uma dezena de cafés produzidos na região, inclusive do Kopi Luwak. Será mesmo? Um café tão caro, com degustação free? Hum... sei lá... aproveitamos. Esse foi então foi nosso último passeio do dia. Levamos 3,5h para voltar de UBUD a KUTA, sem paradas. Entende que o trânsito é caótico? Pelo menos, naquele dia estava. Não conseguimos tempo para ir no Market por conta disso. Continua... Editado Fevereiro 15, 2014 por Visitante Citar
Membros dhiancs Postado Fevereiro 11, 2014 Membros Postado Fevereiro 11, 2014 Sensacional...... meus parabéns!!!! Ótimo relato............ Futuramente quero conhecer a Tailândia! Citar
Membros jackiebla Postado Fevereiro 11, 2014 Membros Postado Fevereiro 11, 2014 sensacional o relato e as fotos! acabei de voltar da tailandia e bateu saudades!! bjs Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 11, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 11, 2014 Obrigada dhiancs, faço votos de que você vá!!! Obrigada também jackebla, a mim também bate aquela saudade... sinal que valeu a pena! Bjss Citar
Membros Juliet Postado Fevereiro 15, 2014 Autor Membros Postado Fevereiro 15, 2014 (editado) Continuando... 14º DIA: BALI Último dia da viagem a Bali! Amanhã rumamos a Cingapura!! O lugar mais caro que já estive em toda a minha vida. Hoje era o dia em que havíamos planejado de fazer um mergulho, mas como nenhum dos integrantes da viagem providenciou coisa alguma, rsrsrs, ficamos de preguiça naquela maravilhosa piscina do hotel. Fomos à praia de Kuta, que apesar de ficar na frente ao hotel, ainda não tínhamos ido. Falta de tempo, rsrs. Kuta Beach não gostamos muito, porque é demasiado assédio, igualzinho no Rio. Os caras querem vender tudo pra você, nem dá pra cochilar sossegado. O banho de mar foi maravilhoso! À noite é uma delícia passear a pé pelo centrinho de Kuta, lojas, massagens, restaurantes e tem até um shopping pequeno, mas com lojas bem bacanas. O dia e a noite de hoje foram bem atípicos, tranquilinhos e sem maiores aventuras. Marcamos o táxi e o early breakfast para amanhã e reservamos o hotel em Cingapura para as duas próximas noites. 15º DIA: BALI -> CINGAPURA Voo da Air Asia às 9h30min saiu pontualmente de Bali. Lembre-se de levar pelo menos os U$ 20 de taxa de saída... A viagem foi ótima, durou 2h30min e custou, já com todas as taxas possíveis, U$ 118 por pessoa. Chegamos no aeroporto espetacular chamado Changi, o melhor do mundo, na cidade-estado CINGAPURA. Vídeo resumo de Cingapura: Fomos em busca de informações, mapas e metrô. Compramos os tickets pela máquina, pois as filas dos 2 guichês eram enormes e não entendi até agora o porquê. Com uma baldeação, chegamos em menos de 1h na estação mais próxima do hotel River View, cuja diária na acomodação dupla era U$ 178,90!!! ãã2::'> Sem café da manhã!!!!! Não encontramos vaga em hotéis menos caros... talvez porque deixamos para reservar um dia antes. Não preciso nem comparar aqui o sistema de metrô de SINGAPORE com o do Rio, né?!! Somos muito pobres mesmo... rsrsrrs... Assim que saímos do metrô, tínhamos que pegar um táxi, mas nenhum parava aos nossos sinais. Fazia muito calor e decidimos caminhar até encontrar um ponto de táxi, pois ficamos pensando que eles não páram fora de locais específicos. Andando com as mochilas nas costas, chegamos em um shopping e havia uma fila organizada para pegar táxi. As ruas são maravilhosamente pavimentadas e arborizadas. Não vi congestionamentos, buzinas nem bandalhas. Todos dirigindo calmamente no seu espaço. Andar de táxi em 4 pessoas saiu mais barato que se pegássemos transporte público, então foi nossa opção todos os dias. Há valores diferentes nos horários entre 18h e 21:30h e entre 21:30h e 9:30h. Depois de largar as tralhas no hotel, às 16h fomos para a Orchard Road , que durante a viagem descobrimos ser o point de comércio e eventos. Ficamos encantados com a quantidade, o tamanho e o luxo das lojas de grife que nesta rua montaram suas mega store: Channel, Luis Vitton, Rolex, Prada... gente... tudo que possam imaginar de marcas caras. É uma delícia andar por essa rua que sendo toda arborizada você anda na sombra. Um calor igual faz no mês de janeiro no Rio . Eu não descobri se havia auto falantes ou se eram mesmo passarinhos que cantavam tão estridentemente. Uma coisa! Aqui também ocorreu por 3 vezes pessoas nos pararem na rua pedindo para tirar fotos. Que troço mais esquisito, eu entendia que pediam pra eu tirar foto pra eles ãã2::'> , mas eles diziam “no no... with you” kkkkkkkkkkk, tá bom, sou famosa agora, escorrendo suor pela testa . Aconteceu isso com alguém aí??? Muitos restaurantes, muitas galerias climatizadas, muita gente suuuuper bem vestida, mesmo naquela sauna, muitos bares lotados e muita música em toda a volta. Entrava em lojas só por curiosidade, pois “não são pro meu bolso”. De volta ao hotel, eram 23h quando saímos para dar uma caminhada pela orla do rio que há atrás do hotel. Vimos que tinha movimento e foi um achado. Restaurantes, bares e muita gente tranquilamente conversando à beira-rio. Senti-me no local mais seguro do mundo, eu simplesmente não queria dormir, só aproveitar um lugar de tamanha paz. Só queria que nós brasileiros tivéssemos lugares assim pra sentar e não se preocupar com sermos abordados, seja por pedintes, seja por assaltantes... Editado Fevereiro 16, 2014 por Visitante Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.