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Bolívia e Peru em 9 dias em Jan/14


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11-01-14 – Puno

 

Dormimos bem, pagamos pelo café da manhã que estava muito bom e ficamos esperando o Silvério, depois de um tempo apareceu um rapaz pra pegar a gente e fomos de táxi por conta da agência até o barco que ia pra a Isla Flutuantes de los Uros. Já dentro do barco nosso guia, que era muito gente boa, falava no microfone e foi explicando sobre o lago e seus nativos, achei muito interessante as explicações, e quase chegando nas ilhas flutuantes fomos na parte de cima para tirar fotos, na saída do barco, pediu pra quando um nativo falar “kamisaraque” a gente tinha que falar “walique”, Desembarcamos, falei walique bem baixinho porque não lembrava como se falava. Tivemos uma apresentação bem legal explicando os costumes, como caçam, e como fazem pra a ilha não sai navegando pelo Titicaca, nos mostraram suas casas, entrei numa delas (tinha fedor de urina ::dãã2::ãã2::'> ), comprei uma fronha de travesseiro por 30 soles bem bonita e fomos navegar por um barco de totóra por 10 soles cada. Foi bem legal esse passeio pelo barco, nos explicaram como fazem para fazer o barco, como fazem quando alguém fica doente e mais algumas coisas, um menino começo a canta, e mal por sinal, dei um sole pra ele fica feliz. Saímos do barco de totóra e fomos para um lugar que tinha alguns restaurantes, onde é considerada a capital dos Uros, comprei um massa de pastel frita, e uma argentina me pergunto o que era eu falei pastel, mas logo corrigi dizendo massa, pois vi que ela tinha ficado surpresa, e depois fui saber que pastel era bolo em espanhol ::lol4:: . Retornamos a Puno, passamos pelo Malecón, encontramos alguns brasileiros de Joinville, um senhor tocando com um charango a beira de estrada, o som era lindo por sinal, foi ai que dei falta do meu estojo da câmera, ::putz:: foi esquecida no barco, passamos por um estádio e com umas esculturas bem legais pelas calçadas, achei muito interessante um meio de locomoção que eles usavam, mistura de moto com cabine, e fomos comer num restaurante super simples e barato, onde também era sopa o primeiro prato e experimentamos a famosa Cusqueña, tinha uma criança peruana que não parava de olhar pra gente e cochichar para a mãe dela, estranhando a gente. ::tchann:: Visitamos o centro, a Plaza de Armas, a Catedral, muito interessante por sinal, a Plaza Pino, onde tem o monumento do Dr. Manuel Pino, que foi herói na guerra contra o chile. Estávamos cansados e estava muito quente, resolvemos não pra subir o mirador do condor, e achamos um lugar pra tirar xerox, já adiantar isso que se pede na fronteira, também compramos um cartão postal. Voltamos para o hostel, estava muito quente. No hostel conversamos com o Silvério, e acertamos o bus para La Paz, as 5:00h da manhã e recebemos a notícia que uma pessoa próxima a nós estava entre a vida e a morte, aquilo foi crucial para tentarmos volta ao Brasil o mais rápido possível e mudar nossos planos, fomos comer algo, tomamos café com empadas numa padaria e o clima parecia de um velório, fizemos a primeira ligação na viajem, coisa rápida e nos tranquilizou a seguir a trip.

Compramos comida pra viajem que iriamos fazer no dia seguinte, entre elas um cereal local, muito ruim, que mais tarde a gente deu para uma senhora muito pobre no terminal de La Paz no último dia na cidade, compramos 3 bananas, 1 protetor labial. Voltamos ao Tumi, mastiguei folhas de coca pela primeira vez, não gostei e um fato que achei curioso foi em não ver ninguém do povo local mascando folhas de cocas, vários relatos falam que eles viviam mascando, achei estranho, e após eu arrumei as coisas, assisti o Animal Planet deles (era engraçado ::tchann:: ) e fui dormi, por que cedo iriamos volta a La Paz ::love::, onde a ideia era chegar no domingo para ver a luta livre das cholas em El Alto.

 

Gastos para duas pessoas em Puno:

 

12 soles café da manhã

40 soles pernoite

30 soles lembranças dos Urus

2 soles gorjeta para o menino cantor no barco de totóra

20 soles passeio de barco de totóra

2 soles massa de pastel na capital do Urus

14 soles comida restaurante + Cusqueña

2 soles cartão postal

0,50 soles xerox

8,50 soles protetor labial

90 soles bus para La Paz via Desaguadero

4,80 soles ligação para casa

8,50 soles comida para o dia e para a viagem

1 soles 3 bananas

14 soles café com empadas

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12-01-14 – Puno – La Paz

 

Acordamos cedo, frio danado, tinha chovido denoite, mas dormi bem até, já o Gleison não dormiu tão bem e algo lhe fez mal ::dãã2::ãã2::'> , provavelmente pela sopa que comemos no sábado, recomendo a tomar muito cuidado com os lugares que comem no Peru e na Bolívia!. Fomos na recepção fazer o check-out e esperar o Silvério. Ele veio, pegamos um táxi por 4 soles até um ponto onde o bus iria passar, próximo ao terminal, conversamos com o Silvério, por uns 10 minutos, nos despedimos dele, e seguimos rumos a La Paz, por volta das 5:30h.

Pelo caminho fomos admirando o Titicaca do lado peruano, com a cordilheira ao fundo, o lago é mais bonito no lado da Bolívia, achei o lado peruano mais pesqueiro, e mais com cara de praia. Passamos por uma cidade perto de Ilave que tinha nevado na noite passada, os campos ficaram congelados, um pouco da rodovia e as casas cobertas de neve ::otemo:: . Por volta das 8:00h horário peruano, estávamos na fronteira com a Bolívia, em Desaguadero, onde achei um pouco desorganizado e mais perigoso comparada com Kasani, deixamos a tarja branca e seguindo para o lado boliviano atravessando a ponte, quando um policial nos parou e mando eu e o meu irmão para uma sala fazer revista, mando me mostrar tudo, eu mostrei a doleira e ele pergunto quanto eu tinha em dólar, eu não lembrava, acho que errei, no começo achei que ele ia abocanhar meu dinheiro, no fim, ele nem deu muita bola, foi gente boa até, com o Gleison a revista foi básica comparada a minha. e lá estávamos de volta a Bolívia.

Já no lado da Bolívia, pegamos a tarja verde e voltamos para o ônibus, onde era por volta de 10:30h horário boliviano, e no lado boliviano nosso ônibus foi parado duas vezes, uma deles um policial meio marrento queria ver nossas tarjas verdes, mostramos a identidade e ele pergunto porque alguns brasileiros tinham em plastificado e outros não, meu irmão explico e fico tudo certo. Um ponto desse percurso, que eu notei foi como o povo boliviano idolatra Evo Morales, em vários lugares eles agradecem Evo. Por volta das 13:30h chegamos a La Paz, para matar as saudades, pegamos um táxi por 15 bol e fomos ao Loki, onde eu fiquei no começo da viagem, e eu tinha mandado e-mails para reservar ainda no Brasil, quando eu reservei o dia 07, a mulher fico de reserva também e não o fez, e no dia que saímos do hostel, o rapaz do balcão disse que tinha que ser feito por e-mail, fui a Copacabana e Puno e nada de me responderem se tinham reservados, e no fim das contas não tinha reserva ::bad::::essa:: , saímos de lá e fomos para o Wild Rover, onde pegamos um quarto pra 6 pessoas por 64 bol cada, reservei por 3 noites, pagamos mais caro pelo erro do Loki, porem foi bem melhor pegar um quarto com menos pessoas, pois dormi mal no Loki, por causa da bagunça, juntando com a Altitude.

Deixei meu nome na lista para assistir a Cholas Western, fechei os pacotes pro Chacaltaya e Tihuanaco com a agência do hostel, tive que mudaram nosso roteiro programado, inverti esses dois e enquanto isso o Gleison dava uma cochilada, pois ainda não tava bem. Por volta das 15:00h chego a guia pra nos levar até a lutra livre, pagamos 80 bolivianos cada, e nossa van foi repleto de australianos, um tentou falar comigo, mas eu não entendia muita coisa, quando eu perguntei se ele já tinha vindo pro Brasil ele disse que já tinha ido ao rio, mas não acho nada demais, ai eu não dei muita bola para ele, e com esses gringos todos a nossa guia falou mais em inglês mesmo, peguei poucas coisas, pois eu não domino muito, paramos para bater fotos de um ponto que dava pra ver toda La Paz, muito bacana por sinal e seguimos ao ginásio onde era o espetáculo, que fica em El Alto. Chegamos la, ficamos na primeira fileira e estava cheio de gringos e bolivianos, chegamos na primeira luta, e que por sinal era só pra rir, o espetáculo todo foi engraçado apesar de ser encenado, mas valeu pelas risadas geralmente o juiz era corrupto, e por duas vezes ameaçou bater no Gleison. A torcida boliviano jogava pipoca e torciam para o mais fraco, era hilário, e no intervalo o meu irmão subiu no ringue para bate foto com uma das cholas, que por sinal segundo ele, era forte. Compramos pipocas e cartão postal por duas vezes, uma de cada um, já estava incluso nos ingressos, e falamos muitos palavrões pois ninguém entendia a gente, não vi brasileiros lá e em resumo pra quem gosta de rir, vale a pena.

El Alto é mais perigosa que La Paz, pelo relatos que li na net, fui ao banheiro fora do ginásio sozinho, senti um pouco de medo, mas foi psicológico. O espetáculo duro cerca de 2 ou 3 horas. Saímos do ginásio, tinha um grupo tocando música que lembravam as chinesas, muito bonito, até gravamos. Nossa van nos deixou no hostel, nos despedimos da nossa guia, que era super gente boa e voltamos ao Wild Rover. Depois de lá fomos comprar 2 cadeados para guardas nossos pertences no guarda-volume do hostel, e aproveitei para ir novamente no Eli´s da Calle Comercio, onde comi pizza, Gleison não estava muito bem ainda, e preferiu não comer nada, voltamos pro Hostel, fomos dormi para se prepara para ir ao Chacaltaya no outro dia, e esse foi talvez o dia mais corrido da viagem! ::hein:

 

Gastos para duas pessoas:

 

Puno:

5 Soles táxi para próximo ao terminal

La Paz:

0,50 bol banheiro terminal rodoviário

320 bol Tihuanaco + Chacaltaya + Valle de la luna

160 bol Luta livre das cholas

20 bol 2 cadeados

18,5 bol fatias de pizza

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13-01-14 – Chacaltaya e Valle de La Luna

 

Acordamos cedo, tomamos café da manhã com chá de coca, tomei os comprimidos que tínhamos guardados, o Sorochi Pills, e ficamos esperando na recepção, onde conhecemos a Jessika, Gilmara e a Raquel, está ultima ia fazer o mesmo passeio. Por volta das 8:50h chega a nossa guia, e entramos na van onde tinha 1 americana(estava no nosso hostel), um casal de Cobija na Bolívia, cidade que faz fronteira com o Brasil, e o resto eram brasileiros.

Fomos subindo estrada a cima, que era muito estreita, dava medo em certas horas, e a van pulava igual pião em cima de boi bravo ::essa:: , paramos para tirar fotos das cordilheiras, do Huayna Potosí mais exatamente e das simpática ilhamas, até tiramos fotos de uma cobra que estava ali. Subimos mais um pouco e logo estávamos na estação do Chacaltaya, tivemos o nosso primeiro contato com a neve, e fomos subindo uns 300m acompanhando as explicações da nossa guia, que era uma senhora super querida, e que nos pediu para andar em zigue-zague e respirar pela boca. Foi cansativo, parei por umas 3 vezes, mas consegui, pelo caminho uma garota não tava muito legal e fico por ali recuperando o folego, também estava bem frio ::Cold:: . Chegamos onde fica o pessoal, tiramos várias fotos, brincamos com o gelo, e ficamos admirando o quanto era lindo aquele lugar, estava nublado, o que não colaborou pra a gente ver o vulcão Illimani, lago Titicaca também, e El Alto. Tem um pico maior, mas só pode ir se tiver equipamentos apropriados, os guias contaram que um brasileiro foi sem permissão e se quebrou todo meses antes. É difícil de acreditar que não faz muito tempo o pessoal esquiava no Chacaltaya, segundo a nossa guia, e a neve parece que está cada vez sumindo do Chacaltaya.

Descemos, eu fui deslizando no gelo me ralando todo, pois escorregava muito, batia um vento gelado, pior que a subida e fomos para a estação. Saindo dela começou a cair flocos de neve, bem fininho, foi incrível para quem nunca viu nevar. Na minha opinião foi o melhor da nossa viagem, foi o melhor passeio.

Seguimos para ver o Valle de la Luna, no meio do caminho paramos pra comer algo, compramos umas batatas fritas e seguimos para o Valle, achei meio demorado até chegar o Valle, e boa parte é por estrada de chão batido. Já no Valle achei bacana, a guia explico como surgiu La Paz, como esse solo que vimos la e isto fez valer a pena visita, encontramos um grupo de argentinos, dois deles estavam no nosso bus que pegamos de Puno a La Paz, junto com a nossa guia nos perguntaram quais eram as marcas de cervejas que tínhamos em nosso país, cada um falo uma marca ::hãã2:: eles estávamos meio que curtindo o momento ali, sem pressa de sair, tiramos várias fotos, na saída tem uma chola que eu bati uma foto e fica um boliviano tocando uma musica andina na sua flauta, depois voltamos para o Hostel, por volta das 15:30h.

Aproveitamos para dar um volta no centro, cambiar, passar pelo mercado das bruxas, e ver as igrejas, e fomos comer uma macarronada com almondegas no Eli´s Pizza. Voltamos para o Wild e fomos checar as notícias na internet, e mais de noite eu e o Gleison fomos no Pollo Copacabana, pegamos um combo do famoso pollo que os bolivianos adoram ::lol3:: e fomos andando pelo centro, passando sempre pela Plaza Murillo. Voltamos cedo para o Wild, amanhã iriamos fazer Tihuanaco, e a saudade de casa tava grande, contando os minutos pode se dizer.

 

Gastos para duas pessoas:

 

60 bol entradas Valle de la Luna e Chacaltaya

8,50 bol água e batata frita

60 bol 2 macarronadas

10 bol selos

36 bol combo Pollo

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14-01-14 – Tihuanaco

 

Acordamos cedo novamente, tomamos nosso desayno com chá de coca e fomos esperar a agência nos pegar no hostel, e perto das 9:00 chego a van com o guia muito gente boa, e nos guiou até a van, onde grande maioria era de argentinos. A viajem demoro por volta de 1h30min e pelo caminho vimos novamente frases nos muros de El Alto, onde falava "Ladrón pillado, será quemado", ou seja ladrões pegos, serão queimados, e bonecos pendurados representando eles. Passando El Alto, começa uma vegetação desértica, onde as casas que aparecem pelo caminho, exaltam Evo Morales, o povo tem um carinho grande por Evo na Bolívia, se reelegeu a pouco tempo.

Chegando em Tihuanaco, fomos ao museu, que não era permitido tirar fotos. Nosso guia, explicava como surgiu e como era o povo que vivia ali antigamente, no museu, você muitos objetos, mapas, alimentos que eles comiam, esculturas, instrumentos de manuseios do dia-a-dia, cranios, entre outros. Após isso fomos ver os monolitos, e algumas esculturas pelo patio do museu e em seguida fomos para a parte de fora, o sitio em si, tiramos fotos com ilhamas, e Gleison comprou um cartão postal.

Já no sítio, começamos pela Pirâmide de Akapana, vimos mais monolitos, terraços e muros pelo sítio, sempre ouvindo as explicações do guia, sem ele, tudo fica sem sentido, vale a pena pegar um guia, achei bem interessante em conhecer um povo tão antigo que explorava muito o lago Titicaca e foram antecessores do Incas. Vimos a Porta do Sol, achei muito legal ao ver o calendário nela e partimos para o Templo de Kalasasaya, pra quem gosta de povos antigos é um “prato cheio” como eu gosto, se você já não se interessa muito, pode aproveita o dia pra fazer outros passeios, mas eu recomendo sem dúvida a fazer. É muito comum fazer rituais ali no sítio, usando também o feto de ilhama, e Evo Morales quando assumiu, fez o cerimonial presidencial ali, sua origem é Aimará, povo descendente dos incas.

Após garimpar pelo sítio, fomos a um restaurante, indicado pelo nosso guia, que era hotel também e se chama Tiahuanacu, meio caro o almoço, era 35 bolivianos por pessoa, vinha sopa e após o prato escolhido, no meu caso pedi bife de ilhama, era uma delícia por sinal, gostei muito da comida, tinha até sobremesa, e o lugar era bem bacana, outra coisa casa que paguei foi a garrafa de Paceña que saiu 25 bol, porque todo lugar retirado em região desértica e turística é cara hein ::tchann::

Depois de alimentados, fomos ao Puma Punku, que fica um pouco mais retirado de todo o complexo do Tiahuanaco, ele é composto por pedras que foram escupidas, pelo povo que viveu ali, pedras que tem os variados tamanhos e utilidades,

é muito interessante como o povo daquela época fazia com tal perfeição, até o nosso guia comentou do History, que tem um capitulo de alienígenas do passado que fala do Puma Punku, ::lol4:: foram os povos que habitavam ali que fizeram isso ok? não os et´s ::hãã2::.

Saindo achei legal uma casinha de adobe, tem no final do vídeo que vou postar, é muito comum na região da fronteira entre Peru e Bolívia pelo que vi. Voltamos pra o Hostel, e fomos dar uma volta no centro anoite, aproveitamos para fazer ligação pra casa e fomos comer no subway, que fica na Socabaya, depois do susto do Gleison em Puno, a gente só tava fazendo lanche e almoçando em lugar melhor, eu me arrependi de ir de bermuda, não sei onde eu estava com a cabeça, estava frio demais, sei que aquela noite de uns 4°C ::Cold::, ficamos ali observando o movimento na Calle Comercio, aproveita os últimos momentos em La Paz, cidade maravilhosa, que um dia ainda vou voltar para fazer o Downhill. Passamos pelo plaza Murillo e voltamos pro hostel descansar.

 

Gastos para duas pessoas:

8 bol cartão postal em Tihuanaco

25 bol Paceña ::putz::::tchann::

35 bol almoço para uma pessoa só

26,70 bol ligação para o Brasil

68 bol subway + combo

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15-01-2014 - La Paz

 

Ultimo dia para aproveita em La Paz, a gente dividia essa noite com mochileiras uruguaias, aproveitamos para arrumar as coisas, tomar um bom café, um bom banho e por volta do 12h fizemos o check out. Fomos andar pelo centro, passamos pela Plaza de La Culturas, onde tinha uma galeria e esculturas representando a civilização Tiahuanaco e da conquista espanhola, aproveitamos para tirar xerox dos documentos. Passamos pela casa de cambio, trocamos mais dólares por bolivianos, para comprar os presentes, aproveitamos para comer no subway e compra nosso lanche para comer no aeroporto. Após fomos comprar os presentes no mercado das bruxas, lembranças, roupas, brinquedos e jogos pra família, nossas mochilas estavam ficando cheias :? .

Depois dos presentes já anoitecendo fomos dar a ultima volta pela cidade, fomos a igreja São Francisco e ali estava tocando um grupo fazendo musica andina, muito bacana por sinal, fomos a rodoviária enviar os cartões postais do Gleison que depois de um tempo chego ao Brasil. No caminho até lá vimos uma cena que corto o nosso coração, uma mãe com duas crianças bem pequenas sentadas pela calçada, a gente foi compra pão pra ela que fico muito feliz, e aquela noite ia fazer 4 graus na cidade, fiquei pensando como vivem esse povo, que passa fome. Já na rodoviária Gleison envio os cartões e fizemos mais uma boa ação, demos uma barra de cereal que compramos em Puno, que não gostamos para outra senhora pobre, que ali estava.

Pegamos um táxi por volta das 20h dali até o aeroporto, estávamos nos despedindo do centro de La Paz e em meia hora mais ou menos estávamos no Aeroporto de El Alto, o taxista que nos levou era um senhor super gente boa, fomos conversando com ele até lá, ele não tinha troco, mas conseguiu trocar com um taxista ali, e entramos no aeroporto. Como nosso voo só ia sair as 06:50 a gente acho melhor pousar ali e não pagar mais uma pernoite em La Paz, pois teríamos que acorda bem cedo.

Achamos um corredor ótimo que ninguém passava e ali ficamos, era quente, pois la fora tava muito friu, e do nada começo a chegar varias pessoas com o mesmo propósito, e eu e o Gleison fomos jogando xadrez, pra passa o tempo, contando as horas pra voltar pra casa, depois de muito conversar e ler, estendi minha toalha e dormi ali mesmo.

 

Gastos para duas pessoas em La Paz:

45 bol mini monolitos de tiahuanaco

384 bol três pernoite no Wild Rover

64 bol comida Subway

0,30 bol xerox

12 bol envio de cartas

38 bol camisa Homer Simpson boliviano

180 bol Poncho

15 bol bermuda

140 bol casaco pra namorada e um pra mim

40 bol tabuleiro

 

Vídeo desse dia:

 

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