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Dicas: O que fazer em Minas Gerais?


Augusto

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  • 1 mês depois...
  • Membros de Honra
Oi Ana,

Araxa é um cidade interessante no triangulo mineiro. Acho que lá você vai encontrar o que procura.

Está a 175 KM de Uberlândia.

Abraços.

 

 

olá pessoal,

 

escrevi um relato sobre Araxá.

araxa-mg-t53684.html

 

A viagem foi em 2008, então informações devem estar desatualizadas, mas talvez vc possa aproveitar alguma coisa.

 

boa viagem!

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  • 2 meses depois...
  • 3 semanas depois...
  • Membros de Honra

Para aqueles que não a conhecem, Jacutinga é uma cidade localizada no sul de Minas Gerais, próximo à fronteira com São Paulo, a cerca de 2 horas de viagem, indo sentido Mogi Mirim.

A cidade é ótima, de clima muito agradável e é uma estância hidromineral, além de ser considerada capital nacional das malharias, devido à imensa quantidade de fábricas de malhas na cidade.

Fica a poucos quilômetros das cidades de Ouro Fino e de Pouso Alegre.

 

É um passeio agradabilíssimo, recomendo imensamente.

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  • 3 semanas depois...
  • Colaboradores

Realmente, é muito bom visitar Jacutinga!

 

Fui há algumas semanas e comprei coisas super bonitas e baratas, vale muito a pena. Como o Guilherme citou, é possível ir a outras cidades que são bem próximas, Ouro Fino tem o famoso menino da porteira esculpido na entrada da cidade e Borda da Mata, que fica entre Ouro Fino e Pouso Alegre tem um monte de fábricas de pijamas. Além, é claro, dos queijos e doces que podemos encontrar em Minas Gerais, que são fora do comum!

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  • 2 semanas depois...
  • Membros
Boa Noite!!!!!! Estou com uma viagem marcada pra agosto/2011 vou passar 4 ou 5 dias em Minas , gostaria de saber quais os principais locais para conhecer neste pequeno periodo. Agradeço que possa me dar umas dicas.

 

Chris,

 

Com apenas 4 ou 5 dias, recomendaria o circuito BH, Ouro Preto e Mariana. Em BH não deixe de visitar o Inhotim (http://www.inhotim.org.br/), que na verdade fica em Brumadinho (vizinha a BH). O Inhotim é um museu de arte contemporânea dentro de um jardim botânico, muito bacana.

 

Deixe 2 dias para BH + Inhotim e o restante para Ouro Preto + Mariana. Além de históricas, essas duas últimas cidades têm cachoeiras e trilhas para quem curte a natureza.

 

Abraço!

 

 

Vítor

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  • Membros

Uma pena...um lugar tão interessante e tão desvalorizado...coisas de um país que não valoriza sua história...

 

http://noticias.r7.com/cidades/noticias/sem-investimentos-capital-dos-dinossauros-deixa-de-atrair-turistas-em-minas-gerais-20110619.html

 

Sem investimentos, capital dos dinossauros

deixa de atrair turistas em Minas Gerais

Segundo relatos, o local sofre com a falta de cuidados públicos

 

Do R7, com Hoje em Dia

Valter de Paula/Hoje em Dia

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Um potencial turístico pouco aproveitado e que sofre descaso das autoridades. Esta é a situação de um dos mais importantes sítios paleontológicos do Brasil, o Museu de Peirópolis, na zona rural de Uberaba, no Triângulo Mineiro. A reportagem é do Hoje em Dia.

 

No local, a 19 km do perímetro urbano, não há nenhum apoio ao turista e as ruas não têm calçamento, sem contar a falta de banheiros públicos e de segurança nos fins de semana, quando a visitação aumenta consideravelmente.

 

A entrada do bairro é outra fonte de queixas. Não há sinalização e, tampouco, atrativos na rodovia que liga Uberaba a Belo Horizonte, principal via de acesso ao local.

 

O Museu de Peirópolis é considerado pequeno pela importância que tem para a pesquisa paleontológica no país. A transferência da administração da Fundação Cultural de Uberaba, ligada à prefeitura local, para a UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), que parecia ser uma solução, somente agravou os problemas do museu.

 

A mudança de gestão se deu há oito meses. Atualmente, a UFTM mantém 22 funcionários terceirizados em Peirópolis. No entanto, a maioria desse pessoal se limita a fazer serviço de limpeza e conservação do museu e dos arredores.

 

Na última segunda-feira (13), a reportagem esteve no museu e constatou que a maioria desses trabalhadores fica sem ocupação na maior parte do dia.

 

Desde que a universidade assumiu o museu, parte dos serviços, como a recepção dos visitantes, deixou de ser feita pela Associação dos Amigos de Peirópolis. Como consequência, no feriado de 22 de abril uma equipe da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) e quatro americanos foram a Peirópolis e encontraram o museu fechado. Os visitantes chegaram a protestar contra a UFTM, já que antes a associação mantinha o museu aberto nos feriados.

 

A maioria dos turistas que vão a Peirópolis é de Uberaba e de cidades próximas. Além do museu, buscam as cachoeiras e os dois restaurantes instalados no povoado.

 

No domingo passado, Dia dos Namorados, cerca de 600 casais estiveram no local, sendo que a maioria foi aos restaurantes. Não havia um único guarda municipal nem policial militar. A falta de segurança nos fins de semana já fez vítimas, como o proprietário de um bar local, que foi assaltado há duas semanas, onde os ladrões levaram R$ 5.000.

 

Transporte

 

O transporte de Uberaba para Peirópolis também é precário. Somente uma linha urbana de ônibus convencional e a linha Uberaba-Belo Horizonte passam pelo povoado. Os moradores e a Associação defendem um serviço com padrão turístico.

 

Entre as possibilidades levantadas, mas já descartada, está o transporte ferroviário. O projeto consistia na reativação do trem Uberaba-Peirópolis, mas esbarrou no alto custo de manutenção da linha férrea e dos equipamentos.

 

Em 2002, o então prefeito de Uberaba, Marcos Montes (DEM), começou a asfaltar as ruas do bairro, mas foi impedido por uma ação do Ministério Público Estadual. Os promotores queriam que as vias fossem calçadas com pedras para manter as características do local. A ação foi arquivada e, até hoje, o calçamento, com custo estimado de R$ 1 milhão, não foi feito.

 

Agora, a comunidade cobra da Prefeitura de Uberaba recursos da ordem de R$ 2 milhões. O valor é a contrapartida financeira do município, prevista em contrato de financiamento do Banco Mundial, para ações de saneamento no município, reunidas em projeto batizado de Água Viva.

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