Membros Lulucita Postado Janeiro 5, 2014 Membros Postado Janeiro 5, 2014 Passamos o fim de ano em Floripa. Uma capital que consegue reunir praias, badalação, bons restaurantes, trilhas, cachoeiras e muito mais. Por isso é um destino para todos os gostos. Hospedagem Depois de pesquisar diversos alguerbues optamos por um que fica no Campeche. Floripa fica lotada no Ano-Novo então é importante reservar a hospedagem o quanto antes. Ficamos no Hostel Vila do Sol http://www.hostelviladosol.com.br/ Pontos positivos: Tem piscina, Wi-Fi, quartos com 4 camas, o Thor é um cão fofo. Mesa de sinuca, ping pong... Pontos negativos: o café da manhã é contado (sério) há um cartaz dizendo que cada um tem direito a um copo de suco, um pão etc. E mais de uma vez, infelizmente, o pão era amanhecido. O pessoal que administra é gente boa: Patrícia, Rafael, mas o atendimento deles é abandonado: nos 10 dias que ficamos lá, a recepção nunca teve ninguém. Quem abria a porta eram outros hóspedes. Quer dizer, se você vai contando com apoio do hostel para ter dicas ou informações, esqueça. O quarto de 4 pessoas que ficamos era muito quente e só tinha um ventilador (imagine o de 14 pessoas?!). Nos arredores, há 2 mercados, o Ponto X para comer, uma temakeria e um local simples de porções. Caixa eletrônico e barzinho para sair à noite, nem pensar. A cozinha dos hóspedes fica do lado de fora e é bastante simples. Vimos baratas por lá . No andar debaixo há apenas um banheiro para mais de 20 pessoas. Do lado de fora há um chuveiro e um banheiro muito rudimentares. Resumindo: não vale a pena. Nos disseram que o Hostel da Lagoa tem uma estrutura melhor. Então só vá para o Vila do Sol quando não tiver outra opção. Transporte Florianópolis tem um bom sistema de transporte público. A passagem custa R$ 2,90 e com este valor você percorre toda a cidade que é interligada por terminais. Todos têm bebedouros, então leve sua garrafa para economizar com água. Os horários estão fixos próximos aos pontos e são bem pontuais. As filas de espera são inúteis, pois quando os ônibus chegam os motoristas abrem todas as portas e as pessoas saem da fila e entram, ou seja, elas não servem para nada. Os motoristas não esperam. Os ônibus chegam e saem rapidamente então fique atento. Ah, os ônibus não têm ar condicionado, então prepare-se: mais de 30 graus, parado no trânsito, dentro de um veículo muuuuito quente. DICA: Se puder, alugue um carro ou vá de carro para ganhar mais tempo e conhecer mais praias. Os ônibus são pontuais, mas alguns demoram para passar (cerca de 30 minutos). Quase sempre é preciso ir de um terminal ao outro para tomar o ônibus que leva ao seu destino. Levamos do Campeche até Ingleses 3h sem trânsito. E tanto de carro quanto de ônibus, leve uma dose extra de paciência porque o trânsito na alta temporada (inclusive à noite) é garantido. Alimentação Não sei dizer qual o prato típico de Floripa, mas o fato é que há muito camarão e frutos do mar. Vi até hambúrguer de camarão (apesar de não ter provado). Por toda cidade há restaurantes com diversas culinárias. A sequência de camarão é servida pelo número de pessoas e oferece porções de camarão preparado de diversas formas: alho e óleo, no bafo, empanado, peixe ao molho de camarão mais acompanhamentos que geralmente são arroz, salada e fritas. Nas praias sempre há água de coco, açaí, milho verde, pastel de camarão e porções. Em Jurerê vimos muito pão com linguiça. A maioria dos quiosques nas praias aceita só dinheiro. Roteiro Dia 1 - 24.12 - São Paulo - Florianópolis Os voos da Azul saem do terminal 4 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com o atraso de 30 minutos chegamos um pouco tarde em Florianópolis. Do aeroporto até o Campeche fomos de ônibus e realmente não vale a pena. Isto porque, apesar de perto é fora de mão. Pegamos um ônibus até o Terminal Central, de lá até o Terminal Rio Tavares e de lá um ônibus até o Campeche. Algumas pessoas nos disseram que pagaram R$ 25 de táxi por esse trajeto, ou seja, compensa muito mais. As ruas estreitas e pequenas que cruzam as vias principais em Floripa são chamadas de "servidão". Então fique atento ao endereço do seu hotel, hostel, pousada. Passamos o Natal com uma ceia improvisada e foi bem bacana. O hostel estava vazio porque a maioria das pessoas passa o Natal com a família e vêm para Florianópolis curtir apenas a passagem do ano. Dia 2 – 25.12 - Campeche - Joaquina - Mole - Galhetas - Barra da Lagoa Saímos umas 10h e começamos pela Praia Campeche. Litoral extenso, praia tranquila e com poucas pessoas. Caminhamos até a Joaquina (1h30) que tem mais infraestrutura, mas na minha opinião apesar de ser tão famosa, não tem nada demais. Refris e coco (R$ 5), agua R$ 3, milho R$ 4. Da Praia da Joaquina pegamos uma carona com o dono do quiosque até o trevo e subimos para Praia Mole de ônibus. Lá logo na entrada há banheiros químicos (e o interessante é que praticamente todas as praias os têm); um portal e um bar com um lounge, lojinha. É bem bonito e agradável. Esta praia é um point GLS. Na outra ponta há mais um bar, belas pedras e a entrada para Praia da Galheta, de nudismo. Vi apenas 10 homens nus e uma mulher. A maioria está com roupa de banho mesmo. A praia é linda, com areia branquinha, águas cristalinas. O acesso é apenas por trilha então há somente três quiosques. O primeiro tem os mesmos preços da Joaquina e para comer apenas pão com linguiça (R$ . Da Galhetas subimos um morro por 40 minutos que tem uma vista incrível e uma trilha um pouco difícil por conta da subida. Saímos em Barra da Lagoa, caminhamos bastante até chegarmos ao Faro Lanches que tem um hambúrguer enorme e delicioso. Pegamos um ônibus e fomos até a Praia da Barra da Lagoa, com muitos restaurantes ao redor, muitos argentinos e um centrinho comercial. Dia 3 – 26.12 - Pântano do Sul – Lagoinha do Leste – Armação – Matadeiros – Morro das Pedras Primeira praia do dia: Pântano do Sul. Águas tranquilas, parece um piscinão. Barquinhos ao fundo, muitas famílias, os bares são pé na areia e alguns têm mesas e cadeiras que você pode usar desde que consuma. Quem quiser pode alugar cadeiras (R$ 5 cada) e guarda-sol (R$ 10). Como ficaríamos pouco tempo, ficamos nas mesas do Restaurante Mandala, que tem um pastelzinho de camarão (R$ 5) e um bolinho de bacalhau (R$ 3) deliciosos. Desta vez não fomos no tão famoso Bar do Arantes. Voltamos para o Pântano do Sul, pois os barcos só saem para Praia da Armação se tiverem um grupo mínimo de 8 pessoas. De lá fomos de ônibus para Praia da Armação e comemos no Sabor do Mar. Atendimento excelente e pratos à la carte ou sequência de camarão onde eles servem camarão de várias formas: empanado, ao bafo, alho e óleo com acompanhamentos. Tudo uma delícia. Bebidas com preço em conta. A Praia da Armação estava lotada. Ela se parece com a Pântano do Sul, a diferença é que há ondas e os restaurantes não são pé na areia. De lá à esquerda, é só atravessar um riozinho e subir por um caminho cimentado para chegar até a Praia Matadeiros. Com belas pedras ao redor. De lá fomos de ônibus para Morro das Pedras que tem areia fofa e inclinada, águas claras e é bastante ampla. Voltamos para o hostel, compramos o jantar no Supermercado Dezimas. Dia 4- 27.12 – Canasvieiras - Jurerê Tradicional - Jurerê Internacional – Fortaleza - Forte Fomos para a parte Norte da ilha que fica a 3h do Campeche e muitos ônibus e terminais depois chegamos. Canasvieiras tem uma faixa de areia curtinha, um litoral extenso e muuuuita gente. De lá saem passeios de barco de "piratas" que nos disseram que custa R$ 50, saem 12h e retornam às 17h. Caminhamos pela praia, de Canasvieiras até o Jurerê Internacional passando pelo Jurerê Tradicional e algumas praias particulares com casas incríveis (cerca de 1h30). O Jurerê Tradicional tem iates e é bastante tranquila e no Jurerê Internacional a água é quentinha, uma delícia. A praia em si não tem nada demais. Os quiosques aceitam apenas dinheiro. A grande atração da praia fica por conta dos lounges e as casas são verdadeiras mansões sem portão. Saindo próximo ao Pier 12 subimos um morro que dá acesso ao Forte de São José da Ponta Grossa. http://www.fortalezas.ufsc.br/fortaleza-ponta-grossa/guia-fortaleza-de-sao-jose-da-ponta-grossa/ Tanto a construção quanto a vista, impressionam e vale a visita. No verão fecha às 19h e a entrada custa R$ 8 inteira (aceitam meia-entrada). De lá descemos o morro e caminhamos até a Praia do Forte. Tranquila, com restaurantes é o melhor lugar para ver o pôr do sol em Floripa. Tanto que há um restaurante chamado Pôr do Sol, onde da sua mesa, você vê o sol se pondo. Dia 5 – 28.12 – Santinho – Ingleses A Praia do Santinho tem alguns restaurantes com mesinhas pé na areia. Dunas ao lado, areia fina e águas tranquilas. A praia não é tão extensa. Ficamos um pouco lá, curtimos o Restaurante Mar Aberto que tem bom atendimento, música e sucos. De lá fomos para os Praia dos Ingleses que fica a uns 10 minutos de ônibus. A praia é enorme e a faixa de areia pequena. Há uma boa infraestrutura com diversos bares e restaurantes por toda orla. Esta praia lembrou bastante Canasvieiras. O centrinho tem de tudo. Almoçamos sequência de camarão no Docas que é bem servida e inclui casquinha de siri. Saiu cerca de R$ 37 por pessoa o prato. Lugar bacana, bom atendimento, sequência bem servida e saborosa. Para voltar dos Ingleses até o Campeche levamos 3h, sem trânsito. Dia 6 – 29.12 - Praia da Armação - Ilha do Campeche - Lagoa do Peri Para chegar até a Ilha do Campeche fomos para a Praia da Armação pegar o barco (R$ 60) que sai sempre que há interessados (cabem cerca de 20 pessoas). O percurso dura uns 40 minutos. A partir da hora de saída do barco é permitida a permanência de 4h na ilha. Dizem que há lanchas da Praia do Campeche na alta temporada, mas ninguém sabe o valor e que horas sai. A Ilha do Campeche foi a praia mais linda que conheci em Floripa. Dizem que é permitido apenas 400 pessoas na ilha, mas pela quantidade de gente que estava lá parecia que havia muito mais. Água transparente, areia branquíssima e fina, barcos ao fundo e quatis na mata. Um paraíso. Há dois quiosques, o menor do lado esquerdo (olhando do mar) tem os preços mais em conta: refri R$ 3,50, PFs R$ 20. Há mergulho: 1h R$ 40 por pessoa. A Ilha do Campeche é a que mais tem inscrições rupestres de todo litoral catarinense. Para vê-las são oferecidas três trilhas, R$ 10 cada por 1h de percurso, e uma trilha completa que engloba as 3 leva cerca de 3h e custa R$ 20.Todas são monitoradas. Fiz a trilha do Letreiro, e sinceramente achei bem dispensável. O caminho é extremamente simples, foram mulheres de biquínis e crianças. E as inscrições são traços em baixo-relevo nas rochas. Sem a monitoria você passaria por elas sem ver. Na volta, almoçamos no Sabor do Mar, da Praia da Armação e provamos um camarão à parmegiana que é simplesmente imperdível. Neste restaurante eles têm refri de 2l e a porção é bem servida. Pedimos para 4 pessoas e 5 comeram bem. De lá passamos na Lagoa do Peri que tem uma entrada à esquerda do bar do Edson, na placa do Projeto Lontras. O Parque Estadual Lagoa do Peri fica um pouco mais à frente. Como ele fechava às 19h não conseguimos conhecê-lo. Fomos apenas na Lagoa que é própria para banho, enorme, com água quente e nenhuma infraestrutura. Na volta, umas 19h, pegamos um trânsito sem-fim. Dia 7 – 30.12 - Santo Antônio de Lisboa – Sambaqui - Daniela Pela manhã fomos para Santo Antônio de Lisboa. A praia fica a uns 10 minutos a pé do terminal e não é própria para banho. Há um pequeno centro histórico. Em Floripa as ruas dos centros históricos são na cor marrom. Há uma pequena igreja e o lugar é uma graça com belos restaurantes que têm píer e abrem a partir do 12h. Santo Antonio de Lisboa é uma boa pedida para vir à noite de carro, jantar com vista para o mar, contemplando o pôr do sol. A hora que chegamos estava tudo fechado (exceto a igreja) e nos restou voltar numa outra oportunidade. Caminhamos até Sambaqui que também tem um roteiro gastronômico. O caminho para lá é de um litoral com areia mais escura, bancos ao redor da orla para você contemplar o mar. Pegamos o ônibus que passa de 30 em 30 minutos para o terminal de Santo Antônio de Lisboa, onde de hora em hora, passa pelo Jurerê Internacional e leva cerca de 15 minutos até a Praia Daniela. Ela tem uma faixa de areia curtinha, morros em volta e muitas famílias. O mar tem águas mais quentinhas (como no Jurerê) e sem ondas (como no Pântano do Sul). Essa combinação faz com que o mar da Daniela pareça uma grande piscina, perfeita para relaxar. Há alguns quiosques pela praia onde alugam cadeiras e guarda-sóis. Dia 8 – 31.12. 2013 – Centro – Campeche – Ingleses Todas as lojas e comércios fecharam mais cedo, às 13h. Por isso fomos pela manhã. Do terminal central você pode ver o Mercado Municipal, de lá caminhar pela Frederico Schmidt e chegar até a Praça XV de Novembro onde há uma figueira de 1891. Diz a lenda que ao fazer um pedido e dar 3 voltas em sentido anti-horário pela figueira ele se realiza. Ao redor da praça estão os sobrados oitencentistas, a Igreja Matriz e o Palácio Cruz e Souza (R$ 5 inteira, R$ 2,50 meira-entrada) ele já foi sede do governo. A arquitetura e decoração são dignas de um palácio e impressionam. Na Conselheiro Mafra, próxima a Pedro Ivo há 3 restaurantes que funcionam da mesma forma: R$ 8 come à vontade, e pode-se comer uma carne. A cada filé adicional é cobrado R$ 1. A comida e os restaurantes são simples, ideais para quem quer economizar e é menos exigente. O centro histórico (sinalizado com placas com os nomes das ruas em marrom) não tem muita coisa para se conhecer. Íamos até o Parque da Luz para fotografar a Ponte Hercílio Luz, cartão-postal da cidade, mas o calor era tanto, 39 graus, que desistimos. Voltamos para o Campeche, ficamos na piscina, relaxamos e fomos passar o Réveillon nos Ingleses com uns amigos. Aliás, queremos agradecer muito a toda família da Lídia que nos recebeu com tanto carinho, ofereceu uma ceia deliciosa e nos proporcionou uma ótima chegada de 2014. Dia 9 -01.01.2014 – Ingleses – Campeche No primeiro dia do ano passamos na casa da Leticia que mora nos Ingleses e que eu não via há tantos anos. Foi um ótimo reencontro, inclusive por passar o primeiro dia do ano ao lado dela. Os mercados de bairro e alguns restaurantes estavam abertos. Por conta da chuva e o tempo que fechou à tarde, muita gente decidiu voltar e o trânsito (que em Floripa chamam de fila) estava interminável. Para voltar ao Campeche levamos + de 4h. Até porque os terminais operaram com horários de feriado e intervalos ainda maiores. Jantamos no Ponto X que tem lanches e porções bons, bem servidos e com preço amigo. Dia 10 – 02.01.2014 – Floripa – Curitiba A rodoviária de Florianópolis fica a uns 5min a pé do terminal central. De lá saem ônibus da Catarinense para Curitiba com muita frequência. A passagem é menos de R$ 70. Por conta do trânsito sem-fim levamos cerca de 7 horas de viagem. Sa rodoviária até o Parque Tanguá pagamos R$ 25 de táxi e ficamos na casa da Kelly e do André, grandes amigos que como sempre nos receberam muito bem. Visitamos o Parque Tanguá que fica aberto até tarde e à noite fica lindo, todo iluminado. Jantamos no Madero do Cabral. Uma hamburgueria típica de Curitiba que tem um lanche delicioso. Dia 11 - 03.01.2014 - Curitiba Curitiba tem um ônibus turístico que cobra R$ 29 e você pode fazer 4 embarques e 5 desembarques ( se não me engano), mas no final nem tomamos ele. Saímos do Parque Tanguá e caminhamos até a Ópera de Arame (10 min) que estava em reforma. . De lá caminhamos até o Parque São Lourenço (10 min). Em frente a ele há a ciclovia e caminhando por ela (30min) chegamos ao Bosque do Papa. De lá há uma saída para o MON. Comemos no Bassit em frente, que tem refris de 2l e hambúrgueres por R$ 5,50. Caminhamos até o Centro Cívico que fica ao lado do MON e tomamos 2 ônibus para chegar ao Parque Barigui, depois de passear por lá, mais dois ônibus depois chegamos ao Terminal Santa Felicidade e jantamos no Madalosso que é o primeiro a abrir para o jantar 18h50, sai R$ 36 o rodízio que tem polenta, frango, alcatra, saladas, massas e mais massas, atendimento excelente. Vale a pena. Pegamos um táxi de Santa Felicidade até o Parque Tanguá que com bandeira 2 saiu R$ 42. Dia 12 - 04.01.2014 - Curitiba - São Paulo Último dia da trip, levamos cerca de 50 minutos até o aeroporto. Um táxi custaria R$ 100. Mas nossos amigos queridos acordaram 5h para nos levar ao aeroporto. O voo foi tranquilo, a Azul não cobra pelas guloseimas como a Gol. Em 50 minutos estávamos em Sampa. Novamente quero agradecer a LÍdia, Letícia, Kelly e André que nos receberam tão bem e fizeram esta viagem tão bacana. 1 Citar
Membros gustavo.woltmann Postado Dezembro 23, 2020 Membros Postado Dezembro 23, 2020 Pensando em praias nunca lembro da região Sul mas suas fotos deram vontade de conhecer a região. Incrível como o Brasil é tão diverso de Norte a Sul. Muito obrigado pelo relato e pelas belas fotos. Abraços, Gustavo Woltmann Citar
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