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Usuários Mais Ativos no Tópico

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Adorei o relato, resumido, mas com ênfase em vários pontos-chaves..

 

Aguardando os custos.

 

Abraço.

 

Muito obrigado.

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[align=justify]Rumo a Puno

 

Saímos rumo a rodoviária, no caminho fizemos uma paradinha rápida para um lanche, as 10:00 partimos a Puno, dormimos bem na viagem, acordei umas 3:30 ou 4:00 da manhã, com o “ cobrador “ do ônibus gritando na porta.

“ Juliacaaaa, alguém vai descer em Juliacaaa, quem vai descer em Juliacaaa " hahaha. Acordou todos no ônibus, Juliaca é uma cidade que fica entre Cusco e Puno, queria ter parado lá para explorar um pouco, dormi novamente, logo já estávamos em Puno, inicialmente pensávamos em fazer o passeio a Ilhas Uros, as famosas ilhas flutuantes no lago Titicaca. Mas resolvemos comprar as passagens para Copacabana, compramos pela empresa Titicaca, faltava uns 40 minutos para o ônibus sair, pagamos S/. 15,00 nas passagens, ainda tivemos um tempinho para lanchar,

Dica: Na parte de cima da rodoviária há vários restaurantes e lanchonetes. Ainda na parte principal, há algumas lojinhas que vendem desayno.

 

Retorno a Bolívia

 

Chegamos à fronteira, desembarcamos do lado peruano, fizemos os procedimentos de saída do país, foi bem rápido e tranquilo, sem nenhum problema como alguns relatam por aqui. No lado Boliviano, tinha uma fila de umas 10 pessoas, passou um guarda perguntando a nacionalidade de cada um e conferindo os documentos, quando chegou nossa vez de ser atendido, nos perguntaram várias coisas:

Porque estávamos voltando para Bolívia, ( respondi que ainda tinha o que visitar e nossa passagem de volta era por Santa Cruz )

Se tínhamos dinheiro ou cartão para nos mantermos na Bolívia ( mas não pediram para ver )

Nos falaram que aquilo não era normal ( voltar a Bolívia ), pediram para ver nossas passagens de volta ao Brasil.

( no final não mostramos )

Respondi tudo com naturalidade, no mais foi tranquilo. Entramos novamente no ônibus e em poucos minutos já estávamos em Copacabana, almoçamos um prato com Truta, fomos comprar nossas passagens para La Paz, compramos em um ônibus que sairia as 1:30 da tarde, andamos mais um pouco por Copacabana, depois paramos no cais e ficamos apreciando o Lago Titicaca.

 

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Voltamos a praça e embarcamos para La Paz, a nossa viagem de volta a La Paz foi marcada por algumas coisas interessantes.

A primeira foi logo após partirmos de Copacabana, na travessia do Lago, o barco mais uma vez foi lotado, até mais do que na primeira travessia, tinham três argentinos que também estavam no ônibus, um deles brincando com os outros, dizendo que o barco iria afundar, e sinceramente parecia que iria hahaha, aproveitei para brincar com eles e disse que quando ia para o Peru, na primeira travessia um dos barcos havia afundado e tinha presenciado hahaha, os caras ficaram com maior cara de medo, ::lol4:: somente quando desembarcamos que disse que tudo era mentira, foi maior zoação, ficamos la conversando, eu rachando de rir da cara deles até o ônibus acabar a travessia.

 

Dica: No geral os Argentinos são gente boa, encontramos com vários pelo caminho, são muito curiosos em relação ao Brasil, perguntam se é caro para vir visitar, pedem algumas dicas para visitar algumas cidades por aqui.

Gente chata tem em qualquer parte e não escolhe nacionalidade. Talvez você de o azar de encontrar um chato por aí. hehehe

Largue a mania da Globo de falar mau de argentinos de lado. :mrgreen:

 

Entramos novamente no ônibus e uns 15 minutos depois uma blitz do exercito boliviano a procura de traficantes, entraram no ônibus e escolheram alguns para serem revistados, um dos argentinos e mais uns outros, uns minutos depois um dos guardas entra no ônibus com uma mochila na mão, perguntando quem era o dono, era a minha mochila, me pediram para descer e abri-la ( minha mochila estava trancada com cadeado ) , abri a mochila e deram uma olhadinha, nada demais, a maior parte era roupas sujas hahaha.

Voltamos para o ônibus e continuamos viagem , tempos depois, o ônibus em uma velocidade considerável em uma reta, uma explosão e o ônibus saindo de lado, um dos pneus estouraram,era o dia... prontamente o motorista e seu ajudante trocaram o pneu,e até que enfim chegamos em La Paz, isso depois de atravessar um grande congestionamento em El Alto.

 

La Paz - Segunda Parte

 

Chegando em La Paz, o motorista parou próximo a antiga Estação de Trem, disse que se poderíamos descer neste ponto, já que de lá seguiria ao Cemitério ( de onde partem os ônibus para Copacabana ). Mas deste ponto poderíamos ir a pé para o centro em poucos minutos, foi o que fizemos uns 15 minutos de caminhada e já estávamos na Calle Llampu.

 

Dica: O motorista me falou que os ônibus da cooperativa que ele participa, sempre param neste ponto, para ir ao centro a partir deste ponto, basta andar cerca de 50 metros a frente, tem uma rotatória, descer a esquerda em uma avenida ate chegar a Praça Equino, a segunda rua a direita nesta praça é a Calle Llampu, não se preocupe, pois é somente descida.

 

Fomos para o Hostel Muzungu, Bs 90,00 por quarto de casal com banheiro e café da manhã.

Após o check-in no Hostel, descansamos um pouco e logo saímos para fechar o Downhill na Estrada de Morte, para quem gosta de bicicleta e paisagens e uma dose de adrenalina, é o passeio ideal. Após pesquisar um pouco novamente, fechamos com a El Solario, fica na Calle Murillo 776, juntamente no mesmo local funciona um Hostel. Minha esposa como estava com um pouco de medo, resolveu somente descer na Van da agencia, Paguei Bs 300,00 para mim e mais Bs 180,00 para minha esposa, gostamos da Agencia El Solario, eles fornecem acessórios de segurança e roupas , a bicicleta que peguei foi uma intermediaria, você ganha após o passeio uma camiseta e as fotos em CD. Ainda estava incluso no passeio, lanches, almoço e o resto da tarde em um Hostel com piscina em Coroico.[/align]

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São Tantas info que da vontade de fazer tudo.

to tentando montar o meu roteiro e ver o que farei..vamso com fe

parabens...

 

 

Muito obrigado !

Pois faça tudo,recomendo... viagem inesquecível.

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[align=justify]Saímos da El Solario, e passamos pela Calle Llampu, resolvemos experimentar uma pizza em La Paz, paramos em uma pequena pizzaria, para falar a verdade esta excelente !

Neste dia estávamos bem cansados, depois de praticamente 18 horas de viagem, de Cusco até La Paz, merecíamos descansar, foi o que fizemos, voltamos para Hostel e fomos dormir, acho que era umas 9:00 da noite, acordamos durante a madrugada com um maior barulho na escadas, pelo que soube na manhã seguinte foi que dois franceses caíram na escada de tão bêbados que estavam hahaha, antes eles que eu, melhor assim ! rsrs

 

Nossa, já era sexta feira dia 18/10, pensei, que sacanagem a viagem esta acabando...nosso dia era livre em La Paz, não tínhamos marcado nada, resolvemos fazer um tour diferente, pegamos uma daquelas lotações e rodamos um pouco por La Paz, fomos até um bairro na parte alta da cidade. Este dia foi basicamente para rodarmos sem rumo por La Paz e compramos algumas roupas, somente umas camisas e minha esposa comprou roupas de lã nas ruas próximas ao Mercado das Bruxas. A noite, ficamos de boa no Bar do Hostel até tarde, pessoal todo louco, foi muito bom.

 

Downhill - Estrada da Morte

 

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Sábado acordamos bem cedo, fomos para El Solario como combinado, tomamos café da manhã e conhecemos as outras pessoas do grupo que iriam descer a estrada da Morte, um casal da Argentina e sua filha, dois espanhóis que estavam vindo desde o México a 5 meses na estrada ( ainda vou fazer uma viagem grande assim ) e ainda um casal de Ingleses. Experimentei as roupas e equipamentos de segurança. Todos nós do grupo assinamos um termo de responsabilidade, isentando a agencia de responsabilidade em caso de algum acidente fatal e deixando claro que todos tinham alguma experiência neste tipo de esporte com bicicletas,ainda informando que tínhamos seguro de vida/saúde que cobrisse em caso de acidentes, o guia disse apenas que eram formalidades rsrs. Ninguém do grupo possuía seguro !!! As 7:40 partimos rumo a La Cumbre, o ponto inicial da descida.

Chegamos na La Cumbre, o guia nos passou todas as dicas e informações de segurança, disse ainda que quem não quisesse ir tão rápido era só falar, que era apenas um passeio de bicicleta, não era uma competição. Um guia vai a frente do grupo e um outro no fim do grupo, este ultimo ainda tira as fotos.

 

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Tiramos uma foto de todo o grupo, pronto, era o grande momento, minha esposa entrou na Van juntamente com a esposa do senhor argentino,a primeira parte era de asfalto, o guia saiu e fui logo atrás, no inicio ele orientando como andar na estrada, depois de uns 2 minutos, soltamos os freios e começou a adrenalina, que emoção ! O downhill tinha começado de verdade, o guia começou a se distanciar de mim, resolvi olhar para trás achando que estava sendo acompanhado de perto... o pessoal estava todo lá atrás, pedalei um pouco, fiquei próximo ao guia, era um maluco hahaha, a descida e era uma curva atrás da outra. Não era preciso pedalar, bastava deixar a bicicleta pegar embalo. Nas saídas das curvas vinha um forte vento bem forte e frio..

Fizemos uma pequena parada de uns 5 minutos para conferir as bicicletas.

Continuamos nossa descida, logo chegamos num lugarejo , havia algumas lanchonetes, banheiro e um posto de fiscalização da polícia boliviana. Ali fizemos uma parada para lanche.( pão com ovo, refrigerante, chocolate e barras de cereais ) e ainda banheiro.

Compramos o ingresso que dava direito a passar pela parte antiga da Estrada da Morte, que fica dentro de um parque ecológico, nesta parte as bicicletas foram recolocadas na Van, pois nesta parte não é permitido transitar de bicicletas, é uma parte mais perigosa da estrada asfaltada.

 

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Nossa próxima parada foi no inicio da verdadeira estrada da morte, a parte sem pavimentação, logo de cara, umas cruzes, caia uma chuva fina, o guia passou outras informações de segurança, explicando que era preciso fazer toda descida do lado esquerdo, utilizando a mão inglesa, ou seja bem a beira dos precipícios, hahaha. Outro aviso que o guia deu foi que ao encontramos algum veículo pelo caminho, a preferência seria dele. Que por segurança deveríamos parar e descer da bicicleta. O Guia nos levou até um tipo de mirante, não dava para ver o fundo, pois havia muita neblina, mas ele nos disse que era mais de 200 metros de altura naquele ponto.

Começamos nossa descida, a chuva ficou mais forte, alias foi um toque a mais de emoção, boa parte da estrada estava cheio de lama e pedras.

 

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A paisagem é incrível,não conseguíamos atingir grandes velocidades mas em compensação ficava mais difícil de parar em pé, principalmente nas curvas ! Muito bommm !

Em alguns momentos cruzamos quedas d’água que caem no meio da estrada, passávamos por baixo, era até bom para tirar um pouco da lama hahaha.

Fizemos algumas paradas durante a descida para tirar fotos, em um ponto a chuva já havia parado, foi umas das melhores partes da descida, pois atingimos velocidades incríveis na descida, nosso grupo estava bem, todos tinham perdido o medo no inicio da descida.

Paramos em ponto da estrada para descansar e bebermos água, passou um grupo de outra agencia, era composto por umas 20 pessoas, vi como era bom descer em um grupo menor.

Voltamos a pedalar, passando por uma parte plana da estrada quase já no termino do passeio, depois paramos em um lugarejo onde haviam alguns bares, o guia nos pediu para termos extremo cuidado com nossos pertences, já que ali, era normal acontecer furtos. Fomos para um hotel, onde almoçamos, tomamos banho e trocamos de roupa. Depois voltamos a La Paz pela estrada asfaltada, tão perigosa quanto a descida de terra.

Paramos na agencia, o guia nos disse que quem quisesse pegar os CDs de fotos e a camiseta deveriam esperar 30 minutos, ou buscar na manhã seguinte. Despedimo-nos de todos e agradecemos pela companhia. Realmente, nosso grupo foi excelente.

 

Dica: Verifique bem antes a agencia que escolherem para fazer o passeio! Algumas não ofereciam proteção adicional como joelheiras.Verifique também as bicicletas antes de fechar o passeio, pois passei em uma agencia, as bicicletas eram comuns.[/align]

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[align=justify]Fomos para nosso Hostel, onde tomamos banho e depois saímos para jantar e apreciar nossa ultima noite em La Paz. Ao voltarmos para o Hostel o bar já estava cheio, nos despedimos de todos que conhecemos no hostel.

Acordamos umas 9:30 da manhã, tomamos nosso desayuno e fomos a agencia buscar nossos CDs e a camisa, encontramos com os argentinos que fizeram o downhill conosco, eles também iriam embora de La Paz.

Fomos até ao Terminal de Buses e compramos nossa passagens para Santa Cruz de La Sierra pela empresa Eldorado, bus cama, por Bs 120,00 cada. Saindo as 5:30 da tarde.

Aproveitamos da melhor forma que pudemos nosso ultimo dia em La Paz, com a total certeza que voltaremos um dia.

Passamos por um mercado antes da nossa viagem, afinal seriam mais de 15 horas dentro do ônibus, compramos água e lanches, as 5:30 da tarde partimos, rumo a Santa Cruz, fizemos apenas duas paradas durante a viagem, uma quase meia noite para jantarmos e outras as 6:30 da manhã para o desayuno. Chegamos a Santa Cruz quase 10:00 da manhã.

 

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Fomos para o Jodanga, era um dia de calor infernal em Santa Cruz, ficamos por lá na piscina, encontramos com dois Brasileiros que estavam começando uma viagem parecida com a nossa.Passei algumas dicas, iriam fazer basicamente o mesmo caminho nosso.

No dia seguinte, fomos para o aeroporto, pagamos a taxa de embarque no aeroporto de Santa Cruz ( U$ 25,00 por pessoa ) passamos pela imigração dando saída na Bolívia, o agente perguntou se tinha gostado da Bolívia, respondi que voltaria em breve, que seu país era fantástico... ele estampou um sorrisos e “ Gracias “ ...[/align]

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[align=justify]Considerações finais

 

Estes dias ficarão para sempre em nossas memórias, pois sorrimos, fizemos amigos, divertimos, emocionamos ( este é meu ) = esqueci literalmente da vida no trabalho e ainda fiquei com a sensação de dever cumprido e aprendizado, este sim é o que mais vale a pena !

 

Gostamos muito de Cusco e toda a região, se fosse fazer tudo de novo, certamente tiraria uns dois ou três dias para ficar no Vale Sagrado, para andar sem rumo.

A Bolívia certamente vai me deixar mais saudades, as cores, o povo, a alegria, todo encanto que este país nos proporcionou !

 

Li em alguns relatos pessoas que passaram rápido por alguma cidade como Sucre ou Potosí e falam que não tem nada de interessante, pode ter certeza, há muitas coisas boas e legais nestas duas cidades

 

Algumas das melhores lembranças que tenho deste mochilão são do povo e cultura local, vale muito a pena interagir com os locais.

 

Ficamos por 6 dias em Cusco e região, foi a melhor decisão que tomamos, se tivesse mais tempo ficaria mais uma semana. E teria aproveitado mais ainda o tempo no Vale Sagrado.

As paisagens são inesquecíveis por todos os lados...

Viver é bom demais...

 

Você certamente terá emoções incríveis, cada um tem seu modo de ver as coisas, não escrevi sobre tudo que vivemos e sentimos durante toda a viagem no relato, minha ideia ao escrever o relato, é de você ter algumas ideias, ajudar na elaboração do seu roteiro e ainda Inspirar-se !!!

Fiz toda questão de relatar pequenos problemas e imprevistos que aconteceu conosco, pois é sempre bom alertar !

 

Você certamente viverá dias inesquecíveis naquelas terras...

 

Dicas:

 

Tire um dia ou outro para descansar e ficar de boa, para andar sem rumo, não crie um roteiro apertado e cheio de regras a serem cumpridas, pois pode acontecer algum imprevisto, e se acontecer, encare numa boa, sem stress, afinal você estará de férias rsrs, fizemos tudo que pretendíamos fazer, de menos a Ilha de Uros, mas foi por opção pessoal.

 

Comemos de tudo e todas as comidas a venda, nas ruas, restaurantes, barracas, etc.

Não deixe de experimentar de tudo. rsrsrs

Sempre almoçavamos nos restaurantes mais simples. ( mercados e restaurantes pequenos ) frequentados pelos locais, além de economia, eu acho uma excelente maneira de conhecer a cultura e o modo de vida de um povo !

As vezes a noite jantávamos em algum restaurante mais "requintado" . Em La Paz vale a pena procurar um destes, há excelentes opções.

Nos restaurantes simples da Bolívia e Peru , na maior parte deles, não tem mesas separadas, você senta juntamente com outras pessoas.

Quando sentar-se cumprimente-os.

“ Buenos días, tardes, ou noche” , ainda “Buen provecho ” , ao sair “ Provecho “. Vai fazer muito a diferença, e é sinal de boa educação.

 

Não tivemos nenhum problema de saúde causado por comida ou agua, como alguns infelizmente relatam. Apesar de almoçarmos em restaurantes mais simples, não abusamos da sorte, procurávamos e escolhíamos sempre o que tinha mais movimento, o mais limpinho, e se está cheio é sinal de que a comida é boa.

Só tive alguns sintomas de Soroche no nosso primeiro dia em Potosí, mesmo assim durante poucas horas, no segundo dia em diante, foi bem tranquilo.

 

Todos os terminais de ônibus da Bolívia e Peru tem uma taxa de embarque, não é cobrada nas passagens como aqui no Brasil, você deve pagar a parte. Todo terminal de buses tem um guichê para este pagamento.

 

No aeroporto de Santa Cruz para embarques internacionais a taxa é de US$25,00

Para embarques nacionais é de Bs. 15,00

 

Equipamentos:

Salar de Uyuni

Vejo muitas pessoas preocupadas com roupas, equipamentos, etc . Para uso, especialmente no Salar de Uyuni. Recomendo a leitura deste tópico:

Manual básico de "sobrevivência" no Salar do Uyuni

 

Compras de equipamentos na Bolívia

 

Recomendo a leitura deste tópico:

Compras Na Bolívia

 

Eu não comprei nada em especial para a viagem, já tinha praticamente tudo, a única coisa que comprei e recomendo é uma

“Bolsa de transporte “ para você despachar sua mochila, comprei duas da marca POC. Paguei R$70,00 em cada.

Sobre botas, se você vai apenas viajar e não vai fazer nenhuma trilha difícil, não precisa comprar a bota mais TOP, uma Timberland, Bull Terrier ou similar de uns R$200,00 vai te atender muito bem. Até um bom tênis que deixe seus pés quentes irá te atender.

Existem coisas bem legais nas lojas da Calle Llampu. Vale a pena dar uma conferida.

 

Imigração

 

Jamais discuta com um oficial da imigração, seja na Bolívia ou Peru, quando atravessamos para o Peru, presenciei a detenção de uma pessoa da Venezuela que insistiu em discutir com o oficial. Pelo que ouvi da conversa, foi por coisa simples.[/align]

Editado por Visitante
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Ricardormaia, bom dia.

 

Fico muito grato por nos proporcionar, sedentos em culturas, um roteiro tão rico em informações.

 

Estarei viajando para o peru em maio.

 

Mas, como sou do nordeste, qualquer opção que eu faça sai muito caro, e otimizando os custos estou vendo a possibilidade de ir por Rio Branco/Ac, sendo meu ponto de partida.

 

Irei levar todos os roteiros e comentários que eu li, certamente será uma viagem inesquecível.

 

Abraços e parabéns...

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