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PN da Serra da Canastra e região


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  • Membros de Honra
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adoramos el camping do Ezio, pròximo a Delfinopolis, ahì puedes acampar en la zona de camping o subir con la barraca y acampar en lo alto de sus cachoeiras.

Realmente la zona de Canastra es maravillosa y sus posadas son super agradables con ambiente nota 10, en el caso de la zona de Mata de Engenhio, Boa Esperanza y Babilonia, todos los dueños tienen lazos entre sì. Hicimos una trilla x el lecho del Riveron desde la Posada Mata de Engenhio, el destino era Quilombo, pero tuvimos que pedir rescate antes xq no llegamos a tiempo. Esa zona es una maravilla: Marìa Augusta, Quilombo, Facao, Babilonia y al final del Valle la Posada de Vanda. Personalmente encuentro esa zona mucho màs atractiva que la zona mismo dentro del Parque. Otro recorrido interesante es desde Parida a Sao Joao Batista da Serra x trilha. Sao Joao Batista tiene en la zona caminatas interesantes,

  • 1 mês depois...
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Olá pessoal, alguém esta planejando ir no feriado de finados?

 

Sou de Minas Gerais, pouso Alegre vou ir de caminhonete 4x4 ..eu e minha namorada, se alguém tiver afim de ir chama no Watts 35 9951-4488 Henderson. ::Ksimno::

 

Torcer pra dar SOL.. :)

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Bom pessoal, tenho pensado na região da Canastra como destino pro final do ano (também conhecido como reveillon), por isso li o post de cabo a rabo, mas ainda tenho umas dúvidas na cabeça.

 

1. em relação ao tempo: sei que dezembro e janeiro são os meses que mais chove na região, mas como tá tudo mudando, queria saber se nos últimos anos choveu forte nesse período entre natal e reveillon.

 

2. em relação à quantidade de pessoas na região: uma das minhas bases seria em são roque de minas, lá enche muito pra virada do ano? muita farofada? pretendo acampar no picareta, já que o pessoal mais antigo recomendou e falou que lá costuma ser mais tranquilo.

 

3. em relação às estradas de terra: também sei que no período de chuva estraga as estradas de terra por lá, principalmente os trechos de serra. o acesso pra cachoeira parida e fundão estão praticáveis? alguém foi pra esses lados recentemente? vou num 4x4, mas não é um JIPÃO, não tem calço na suspensão, nem pneu pra lama, nem snokel.

 

4. saindo de são roque pra cachoeira do fundão e, depois, pra parida, o melhor lugar pra passar a noite é em são joão batista da canastra?

 

agradeço a atenação!

  • Membros de Honra
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Te cuento mi experiencia:

 

Hicimos una caminata fantàstica desde Parida a Sao Joao Batista, creo q 2 o 3 dìas, dormimos una noche en caque sa de moradores y otra acampamos en medio de las montañas, nuestro guìa fue el sobrino del señor que mora mismo en la base de la cachoeira Parida.

Fundao es la cachoeira màs bonita que he visto, el color del agua es increìble, fuimos de carro y vimos un casal que fue caminando desde Sao Joao Batista da Serra. El camino es bien complicado, nosotros llegamos en un Ford K, y nadie creìa que era posible.

Picareta es super servicial, en su camping siempre hay queso y licor jabuticaba para los turistas, Picareta es un amor de persona.

Ahora yo encuentro San Roque un lugar màs triste que Delfinòpolis.

El camping de Ezio es tambièn increìble!!!!

  • 1 mês depois...
  • Colaboradores
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Te cuento mi experiencia:

 

Hicimos una caminata fantàstica desde Parida a Sao Joao Batista, creo q 2 o 3 dìas, dormimos una noche en caque sa de moradores y otra acampamos en medio de las montañas, nuestro guìa fue el sobrino del señor que mora mismo en la base de la cachoeira Parida.

Fundao es la cachoeira màs bonita que he visto, el color del agua es increìble, fuimos de carro y vimos un casal que fue caminando desde Sao Joao Batista da Serra. El camino es bien complicado, nosotros llegamos en un Ford K, y nadie creìa que era posible.

Picareta es super servicial, en su camping siempre hay queso y licor jabuticaba para los turistas, Picareta es un amor de persona.

Ahora yo encuentro San Roque un lugar màs triste que Delfinòpolis.

El camping de Ezio es tambièn increìble!!!!

 

muchísimas gracias, perla.

bueno, no tendré mucho tiempo para disfrutar de la sierra, solo una semana, entonces haré caminatas más cortas. pero, sin duda, debe ser increíble una travesía por las sierras y espero hacer un día

si llegaste con un ford K, creo que no tendré problemas jajajaja

 

más preguntas:

el camping del ezio se queda en são roque?

me recomienda algún camping en são joão batista da serra?

 

gracias!

  • Colaboradores
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Pessoal, praticamente fechei meu roteiro pra região do PN no final do ano, não quero olhar mais cachoeiras pq me faltam dias pra aproveitar mais a região.

Pra facilitar a logística, pretendo passar 3 noites em São João Batista da Canastra. Pesquisando na net achei muito pouco sobre lá, apenas um camping aparece nas buscas, que é o Vila Canastra. Alguém sabe me informar se há mais opções de camping no povoado?

 

Como vou passar o reveillon na região, sabem me dizer se os preços de lá inflacionam muito? Sei que o preço normal do Picareta é 20$ e desse Vila Canastra é 30$. Opções mais econômicas em São Roque e São João da Canastra?

 

Aguardo o feedback, desde já agradeço!

  • Membros
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Nunca fiquei em São João, nenhum dos dois (tem São joão ao norte do parque e ao sul -São João Batista do Glória).

 

Fiquei em Vargem Bonita e em São Roque.

 

Em São Roque fiquei no camping ao lado da portaria, não lembro o nome, acho que é o Picareta, lugar MUITO gostoso, gente da roça boa de prosa e de tomar café e comer queijo.

 

Em Vargem fiquei no Chalé Cascata, excelente custo benefício, acho que foi R$60/pessoa/dia, com café da manhã, wifi bom e cama confortável e estacionamento.

 

A recepção é EXATAMENTE na entrada de Vargem, bom atrás do "Bem vindo" e da ponte sobre o rio são francisco.

 

Talvez na semana entre o natal e ano novo eu volte pra lá mas acho que vou conhecer os lados de Divinópolis.

  • 5 semanas depois...
  • Colaboradores
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Estive na região da Serra da Canastra no final do ano e darei algumas contribuições ao fórum, tendo em vista que não obtive muitas respostas.

 

1º Rota alternativa saindo de BH

 

Saindo de BH, optei pela BR-262 (ao invés da MG-050), por três fatores: BR-262 tem um trecho maior duplicado, pedágio mais barato e pegaria um bom trecho de asfalto sem movimento (o que de fato aconteceu). O que pode ser considerado contra por alguns é o trecho de terra entre Bambuí e São Roque de Minas, são aprox. 45km. Pra gente foi só diversão, mais ainda na volta porque tinha chovido bastante na região.

 

Então o caminho foi este: saída de BH pela BR-262 sentido Triângulo Mineiro; após Luz, entrar numa rodovia estadual à esquerda, sentido Córrego Danta. Seguir pela rodovia estadual até o entroncamento com a BR-354, e de lá seguir para Bambuí. Sair de Bambuí sentido São Roque/Medeiros, entrar à esquerda na bifurcação para São Roque (onde começa o trecho de terra). No trecho de terra tem algumas placas pelo caminho, além disso é uma região de cafezais, então tem algum movimento. Difícil se perder por lá.

 

2º Onde ficar:

 

São Roque de Minas: Ficamos no camping Picareta, do Seu Chico Chagas, bem comentado aqui no fórum. Realmente o lugar é muito bom, com muito espaço pra armar barraca, embora as sombras perto da casa não sejam muitas. Seu Chico e família muito simpáticos e prestativos. O filho dele conhece bem a região. Queijo, café e cachaça de sassafrás sempre na mesa.

 

Ficamos lá do dia 27 ao 31, o lugar foi só enchendo, mesmo assim foi bem tranquilo. Nos últimos dias os banheiros estavam ficando bem sujos, mas não é nenhum problema pra quem está acostumado a acampar. Diária na época: 25$.

 

Importante: como era época de chuva, o trecho de terra entre o centro de São Roque e o camping (aprox. 4km) ficou complicado em alguns dias, bem escorregadio em certos trechos. Com carro de passeio é melhor ter cuidado e esperar dar uma estiada.

 

São João Batista (da Serra, não confundir com São João Batista do Glória): um vilarejo que pertence a São Roque de Minas, onde também tem a portaria 3 do Parque Nacional. Só tem 01 camping por lá, pousada só vi uma também. Parece que o pessoal de Araxá curte descer pra lá, tem umas casas pra alugar na vila.

 

Chegamos lá no dia 31, pra facilitar a logística até a cachoeira do Fundão e da Parida. O único camping estava bem cheio, o nome do lugar é Vila Canastra, administrado pelo Wiliian. O camping é bem arrumadinho, "gourmet", como gostamos de dizer, e o espaço não é grande. Acredito que se tivesse reservado com antecedência, o Willian cobraria 30$ pela diária. Como chegamos em cima da hora e com um lugar bem cheio, saiu por 40$ a diária. Em dias normais o valor da diária é 30 por pessoa.

 

Embora o lugar fosse arrumadinho, foi nossa pior experiência em campings. Alguns vizinhos estavam na vibe da farra 24h por dia, principalmente de madrugada. Pessoas sem o menor senso de comunidade e que pareceram não saber nada sobre o que é o campismo. Não conseguimos dormir direito nos 3 dias por lá, pedimos com educação, reclamamos e apelamos com os vizinhos. No último dia acordamos o Willian 4h30 da manhã, pra ver se dava um jeito na galera.

 

No fim demos nosso feedback pro Willian, ele nos falou que em condições normais não tem essa bagunça no camping, que foi a primeira vez. Espero também que tenha sido a última, já que ele está pensando em colocar regras no camping.

  • Colaboradores
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Dando prosseguimento, sobre os lugares que visitamos:

 

1º Rio do Peixe

 

Caminhada bem curta até um dos poços do rio que passa no fundo da propriedade do Seu Chico. Seguimos subindo a trilha na expectativa de chegar na cachoeira Capão Forro. A trilha seguia até certo ponto, depois tinha que ser pelo leito. Como já era um pouco tarde e estávamos cansados da viagem, voltamos para o poço.

 

2º Casca Danta, parte baixa

 

Mesmo com a chuva que caiu pela manhã, estrada de São Roque até a parte baixa da Casca Danta estava tranquila. Pra entrar no PN uma taxa de 9$ por pessoa. Muita água na cachu, impossível nadar no poço pela força da água, tinha até onda quebrando nas pedras. No leito do rio o banho também não era muito propício, já que a correnteza era forte.

Depois de conhecer a cachoeiras seguimos pra dentro do vale (Vão dos Cândidos, se não me engano), na tentativa de encontrar uma cachoeira no Ribeirão Posses. Achamos uma pequena queda d'água, mas a praia tinha sumido, talvez pela maior volume de água. Também caminhamos até próximo de uma cachoeira formada no paredão da Canastra, à esquerda da Casca Danta. Não havia muitas trilhas neste trecho, então foi na raça mesmo.

 

3º Poço das Orquídeas

 

Dia amanhece chovendo e continuou assim por um bom tempo. Fomos pro poço mesmo assim. Desde o camping foram 6.5km de caminhada. Na ida é só subida, com o plus de duas pirambeiras bem íngremes e escorregadias. Não é uma caminhada pra iniciantes. O poço é incrível, muito bonito mesmo. Infelizmente o sol não apareceu e não podemos aproveitar muito a água. Ah, muito barro pelo caminho também! Recomendo, nessa estação chuvosa, irem de bota. Quem for de tênis corre o risco de ter que jogar o par fora quando voltar. Em alguns pontos o barro colava e não saía. Bom que não gastava a sola.

 

4º Antônio Ricardo e Cerradão

 

A chuva continuou pela manhã. O objetivo era alcançar a cachoeira Antônio Ricardo, mas não conseguimos. Primeiro fomos pelo atalho, mas desistimos na hora de descer uma pirambeira que estava bem escorregadia, nem traçado o carro tinha aderência. Voltamos e fomos pelo caminho mais longo, faltando uns 10km pra chegar na fazenda que dá acesso a cachoeira, resolvemos dar meia volta. A estrada tinha cada vez mais barro. O carro escorregava cada hora mais e já tinha uma capa de barro em volta do pneu. E não tinha passado ninguém pela gente no caminho, se o carro agarrasse teríamos que tirar no braço e na pazinha que levamos.

 

Seguimos sentido Cerradão, muito barro nos km's finais. Tinha até um casal num SEDAN tentando voltar de ré, pq não tinha como manobrar o carro naquele barro. Oferecemos carona, mas eles preferiram seguir pra outra cachu. Trilha bem tranquila até a Cerradão, mas os poços não são dos melhores pra nadar (a exceção era o poço do Jatobá). A friaca tava cortando, então tomamos um banho na "ducha", fizemos uma hora e voltamos. Saindo de lá o sol abriu!!! Como a estrada tinha secado um pouco, ficou tranquilo e voltamos pelo atalho, que ainda escorregava em alguns pontos. Quase chegando em São Roque uma TR4 virada de lado após uma curva fechada. Ainda tivemos essa experiência de desvirar o carro.

 

5º Cachoeira da Chinela e parte alta do PN

 

Chinela foi indicação de um companheiro do camping do Seu Chico. Fica entre Vargem Bonita e São Roque. Quem foi pra Casca Danta deve ver as placas pelo caminho. Este dia amanhaceu com o sol querendo sair, então aproveitamos bem essa cachu. A estrada pra lá estava tranquila, traçamos o carro somente num trecho de barro e lama, mas que era bem curto. Chegamos na fazenda e não havia ninguém lá, embora as porteiras tivessem abertas. Trilha bem curta e tranquila até o poço. Ficamos sozinhos lá por um bom tempo.

Quando o pessoal resolveu chegar já estávamos de saída.

 

A subida para o PN estava bem ruim nos dias de chuva. Algumas vezes a gente parava pra ver os carros subindo e descendo o trecho, todos escorregavam igual manteiga. Pra nossa sorte o sol firmou nesse dia, então foi tranquilo subir. Já dentro do parque a estrada está bem precária. Trechos que, na prática, não tinham mais estrada, já que a água levou tudo. Muitos buracos, áreas em que a água estava acumulando, valas, etc. Mesmo assim ainda tinha carro de passeio lá em cima! Acho que tração não era necessária em nenhum trecho, mas o carro tinha que ser alto, pelo menos.

 

Descemos pra parte alta da Casca Danta, o tempo tava bem fechado por lá. Fomos até o mirante para o Vão dos Cândidos e nadamos um pouco no rio, até a chuva começar. Aí voltamos pro carro e seguimos até São João Batista.

 

6º Fundão

 

Conhecemos um pessoal no camping que estava na mesma vibe que a nossa, e que já tinham visitado a cachoeira do Fundão. Ignorando algumas coisas, fomos pra cachu. O sol tava estalando neste dia. A estrada de acesso a cachoeira não está das melhores também. Em alguns pontos os quebra-molas (um método pra escoar a água e não deixar que ela destrua a pista) estavam bem altos e eles acabavam pegando no entre-eixos. Deixamos o carro num descampado, a uns 5km da cachu. Depois do estacionamento tinha uma descida bem forte, uma parte por pedra e outra sobre uma terra vermelha que vira barro com algumas gotas de água. Mesmo de 4x4 não dá pra arriscar. Em dias em que há certeza que não vai chover, um 4x4 desce com alguma tranquilidade até a fazenda.

 

Depois da fazenda havia um trecho de reflorestamento. O trator havia passado até o ponto em que começa a verdadeira trilha, então não pegamos as brachiaras na altura do peito, como alguns já pegaram. Fundão era só nossa. Cachoeira mais bonita do Parque Nacional, tranquilamente.

 

7º Parida e João Inácio

 

Cachoeira fora do PN. Ainda assim saímos de São João Batista pela parte alta do PN, com a estrada menos pior, mas com belas (e grandes) poças d'água. Pra Parida tem alguma sinalização, mas escassa ao meu ver. São aprox. 65km de São João até lá. 10$ por pessoa pra entrar. Trilha bem tranquila até o primeiro poço. Pra chegar na cachoeira mesmo tem que subir pelas pedras da pequena cachoeira, que é simples, depois andar/nadar por dentro de um cânion (aprox. 15 minutos) até chegar na cachoeira. Muito bonita também! Ninguém falou nada lá, mas é bom ter cuidado com possíveis cabeças d'água, já que o trajeto é por um cânion.

 

Da Parida pra João Inácio basta voltar pela estrada sentido PN, só que seguindo direto num trevo que tem a sinalização da cachoeira (pra voltar ao PN tem que virar à esquerda nesse mesmo trevo). Depois de uns 15km por estradinhas de terra aparece uma placa, indicando que é preciso entrar à esquerda numa fazenda. IGNORE. Continue pela estrada, atravesse dois mata-burros e entre à esquerda numa porteira. Daí é descer pela estradinha até uma casa. Também 10$/pessoa pra entrar. Depois da casa dá pra continuar de carro por uma estrada que sai pela direita. Com 4x4 dá pra descer um morro meio gramado até uma clareira, e de lá andar uns 50 metros até o poço. Cachoeira muito bonita também, água verde-esmeralda me lembrou a Chapada dos Veadeiros. E vc vai entrar no poço aos poucos, igual na praia. O tempo tava fechando mas ficamos lá até tarde, voltando pra São João só a noite.

 

8º Parque Nacional e queijo

 

Antes de voltar pra BH a ideia era passar na Rolinhos. Infelizmente o dia já amanheceu garoando em São João. Na parte alta do parque pegamos um pouco de sol na Garagem de Pedra, mas depois o tempo fechou e abortamos essa cachu. Depois de passar a portaria do PN em São Roque, desabou um chuvão. Paramos na beira da estrada, onde foi possível e vimos a água descer com força. Esperamos uns 30minutos e a chuva deu uma amenizada, mas ainda continuou caindo. Então resolvemos descer mesmo assim. O primeiro trecho estava igual sabonete, foi de 1ª reduzida, bem devagarinho, e o carro ainda escorregava. Mais pra baixo da serra tem um trecho menos inclinado e mais cascalhado, então deu pra descer melhor, até de 3ª reduzida. Quando chegamos no segundo trecho crítico, já perto da porteira que dá acesso ao Picareta, a chuva já tinha parado, então não escorregamos muito.

 

Em São Roque tudo fechado, e precisávamos levar uns queijos pra BH. Então passamos na Canastra Adventure e perguntamos onde tinha queijo. A menina da agência nos indicou o Seu Donizete, lá do povoado de Sobradinho, a uns 12km de São Roque. Pegamos a rodovia sentido Piumhí e fomos parar lá no pesque-pague indicado. Compramos o queijo do Seu Donizete, muito bom! Pena que não tinha muito dinheiro na hora, se não trazia mais. 20$ a peça. Almoçamos no pesque-pague, comida a kilo, mas bem barato e no estilo mineiro. Saímos de lá por volta das 3 e chegamos aqui em BH lá pelas 9, muita chuva em alguns trechos pro lado de BH.

 

Sobre pontos de abastecimento:

 

São Roque de Minas: tem dois postos, gasolina estava 3,96.

Tapira: passamos por lá voltando da Parida, tem dois postos, mas são bandeiras alternativas. Gasolina também 3,96.

Em Bambuí: não é tão perto do PN, mas é o melho preço de gasolina, 3,76.

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