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No primeiro dia após dois dias voando, ficamos dormindo até lá pelas cinco. Tomamos um banho e fomos saber do babado de Dublin. No hotel nos deram três dicas. A primeira de um pub com o nome The Church (igreja), o segundo Celtic e o terceiro eu já sabia ,de um bairro chamado "temple bar".

Church bar como já diz o nome, foi uma igreja, com a diminuição dos números de fiéis, acabou virando comércio. Hoje é um importante centro noturno. Na parte superior um restaurante, no local dos fiéis um enorme bar e no subsolo uma danceteria, coisa do demo? Enquanto no Brasil proliferam igrejas por aqui se fecham. O centro de informações de turismo de Dublin também é numa antiga igreja. Ainda andando por Dublin vimos uma outra que dividiam a mesma igreja católicos e ortodoxos. Recordo ainda da minha primeira vez em Londres quando fomos a uma boate, muito famosa nos anos oitenta, a"Limelight", de novo, era uma igreja. Em Church bar tive minha primeira experiência com a Guinness. Foi uma cerveja descoberta por acidente, sem querer o cervejeiro deixou queimar a cevada e foi vendê-la assim mesmo ,acabou se transformando em um grande sucesso. Quanta coisa foi descoberta por acidente. Fleming que o diga, quando derramou bactérias num pote de uma tal de penicilina e viu que ali elas não cresciam.

Temple Bar como é um bairro boêmio, achei que fazia a referência a um templo pela razão de inúmeros bares. Coisa de bebum mesmo, Temple era um Sr e bar tem haver com beirada de rio. O lugar é cheio de pubs todos com música ao vivo. É incrível como esse é um pais musical, em toda esquina tem alguém tocando algum instrumento. É muito difícil ver um pub sem música, demos algumas voltas na região e rumamos para a próxima dica.

Essa foi a boa da noite! Esse é um pub muito, mas muito antigo, todo de madeira,algumas já puídas pelo tempo, e como um pub tradicional também serve comida local. A música era pura Irlanda, me remeteu ao Titânic quando a casal protagonista desce para a terceira classe e vão a uma festa. A cantora de uns cinqüentão tanto cantava, quanto bebia e quanto fumava. Seu companheiro um jovem, menos de vinte eu creio. Muito legal! Lá se foram mais algumas Guinness, melhor que diazepam não?

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Último dia, fizemos o que perdemos, o walk tour e o museu. Walk tour foi quase uma reprise com mais informações. O museu foi surpreendente na quantidade de prataria ,nunca tinha visto tamanha quantidade. Aqui também caiu uma ficha. Eu sempre dei mais valor histórico a segunda guerra, talvez pela truculência, inicio da guerra fria, a bomba atômica, ou algo mais. Porém a independência da Irlanda se dá na primeira guerra, o inicio da URSS também, a mudança do poderio econômico para a América. As escaramuças entre europeus, ficou no eixo USA x URSS e no nosso Brasil o fim da política café com leite e chegada de Vargas ao poder. Avancei!

Musicais sempre foi um programa que gosto. Cats, um musical dos anos oitenta está novamente em cartaz aqui em Dublin.Porém é inevitável algumas comparações. Fantasma da Opera, possui uma das melhores trilhas sonoras, adoro fazer atividade física escutando e já o vi duas vezes. Miss Saigon, para mim o melhor cenário no qual um helicóptero desce em cena, a história se passa na guerra do Vietnan, com um barulho ensurdecedor e o vento soprando sobre a platéia. Hair , um dos mais famosos dos anos setenta até Caetano o referencia em uma música, assisti duas vezes uma em NY e outra há dois anos no RJ, sendo o do Rio muito melhor. Billy Elliot, no qual um moleque de cerca de quatorze anos dá um show e para variar foi muito melhor que o filme. Mama Mia, já achei ao contrário gostei mais do filme, também com Meryl Streep. Apesar de infantil, a Bela e a Fera mostra a realidade feminina do amor, onde a beleza não está em jogo, mas o fato de ser amada. Jesus Cristo, Super Star, a vida dele narrada num rock, bem legal. Evita montada no Rio 1982, Claudia ao lado de Mauro Mendonça cantou muito! Cats, infelizmente me decepcionei um pouco. Normalmente esses musicais, os artista cantam e dançam, até aí tudo. Com cats, senti a ausência de uma pequena orquestra comum nestes eventos . Para finalizar saímos de Dublin do mesmo jeito que chegamos.

Fomos para o pequeno, mas aconchegante e festivo Celtic bar e nos prepararmos para a próxima parada. Belfast!

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No dia seguinte levantamos cedo e fomos conhecer o nosso quarteirão. Esse sim lindo com o jardim botânico onde passamos a manhã. A estufa me lembrou a terrinha, não só pelo calor, mas as plantas. Incrível como o calor é importante para elas. Me recordo Belém, uma das mais bonitas capitais Brasileiras, onde até arvores nascem nos tetos da casa, tanto a vitalidade do nosso clima. Passamos pela prédio da universidade de Belfast, que é muito bonita, batemos algumas fotos e voltamos ao hotel. Fomos tomar o buzum da rodoviária, mesmo local onde desembarcamos, para o aeroporto.

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