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Fui com um amigo da faculdade para a patagonia argentina em novembro/2013. Depois de muito pesquisar, optamos por conhecer El Calafate e El Chalten. Infelizmente, outros destinos como Ushuaia ficaram de fora do nosso roteiro, devido ao orçamento restrito.

Em retribuição a todas as informações que peguei no fórum do mochileiros, vou postar aqui o relato dessa viagem, esperando que ajude os próximos viajantes.

 

1º dia (5/11) SP > BsAs

 

Compramos passagens para El Calafate, com conexão em Buenos Aires, pela TAM e pagamos R$ 1070. Pegamos o voo em SP as 8h40 e chegamos em BsAs (EZE) umas 11h30 (hora local). Como nosso voo para El Calafate só ia sair às 4 da manhã do outro dia, precisávamos de um hostel para deixar nossas coisas. Optamos por ficar em um local próximo ao centro para facilitar o cambio de moedas na Calle Florida. Fizemos um câmbio de Reais x Pesos no aeroporto apenas para pagar a passagem do transfer para o centro de BsAs (feito pela empresa Manuel Tienda Leon por AR$ 80).

O transfer nos deixou no Terminal central da empresa, próximo à Torre dos Ingleses. Eu só tinha encontrado no Google um hostel ali perto, chamado The Club, e rumamos para lá. Depois de certa dificuldade em encontrá-lo (não tem placas na porta de que aquilo ali é um hostel, então você tem que sair perguntando; por sorte, um senhor que trabalha numa agencia de turismo ali do lado sabia da existência do hostel). O hostel não é nada de demais. Simples e com banheiros não muito limpos. Mas, para passar um dia só, serviu demais. Pegamos um quarto compartilhado, deixamos nossas coisas lá e fomos para a Calle Florida fazer cambio.

Essa eu acho a principal dica para quem vai visitar a Argentina: fazer cambio paralelo na Florida, e assim economizar uns 40% na viagem. O melhor cambio que encontrei foi em uma banca que fica próxima do HSBC, (nº 200 da rua) chamada Banca do Sandro. Como todo mundo já sabe, lá em Buenos é preciso ficar esperto com as notas falsas, então só faça o cambio em lugares com indicação. Já tinham me indicado essa banca, e deu tudo certo. Notas verdadeiras, e bom câmbio (3,95 Pesos/Real). Infelizmente, o Real está perdendo seu valor para nossos hermanos do cambio paralelo também, então acho que talvez possa compensar comprar dólares no Brasil e depois fazer o cambio lá, pois daria para chorar um pouco mais nos valores.

Bom, depois de cambiar Reais, almoçamos umas hamburguesas, fizemos um passeio tradicional de turista em BsAs (Casa Rosada, Av 9 de Julio e Obelisco), compramos umas cervejas e voltamos para o Hostel beber um pouco e descansar pro outro dia. Fui deitar umas 19h, mas no quarto estava um entra e sai de gente que acabei nem dormindo direito. (nesse meio tempo, dois caras, primeiro um japonês e depois um canadense vieram me dizer que a cama em que eu estava era deles. (????). O que mostra que o hostel não é muito organizado. Mas depois o pessoal do hostel os indicou a cama certa e td blz). Lá pela meia noite desisti de tentar dormir, e fui ver um pouco de TV na recepção. Meu amigo acordou uma da manha e logo depois o táxi que havíamos marcado para nos levar ao aeroporto chegou. Infelizmente, não me lembro do valor do táxi, mas não foi caro, afinal o Aeroparque é perto do centro. Deve ter sido por volta de R$ 20.

 

 

2º dia (6/11) BsAs > El Calafate

 

As 4h45 pegamos o voo da LAN para El Calafate. Chegamos lá antes das 9h. O aeroporto é mais chique que muitos aeroportos brasileiros! Compramos o transfer do aeroporto para nosso hostel pela Vespatagonia (AR$ 60) que sai a cada meia hora. É uma van que vai parando em todos os hosteis e deixando os turistas. Como não tínhamos reservado nenhum lugar para ficar, eu pedi para o motorista nos deixar no America Del Sur Hostel, que tinha lido boas recomendações aqui no Forum. Mas, quando chegamos lá, não havia quartos privativos disponíveis. Então saímos para procurar algum outro hostel. Por sorte, encontramos ali perto o Nakel Yenu ( http://hostelnakelyenu.com/english/ )um hostel muito bom e mais barato que o America Del Sur. Pagamos AR$ 350 a diária no quarto privado. Recomendo bastante esse hostel, que eu não tinha visto ninguém falar aqui no fórum ainda. Em algumas noites, o staff ainda fez um asados argentinos pra galera (por AR$ 100, com direito a algumas cervejas e vinho). O único porém, é que ele fica um pouco afastado do centro da cidade. Não é nenhum absurdo de distancia, e a maior parte dos passeios te pegam na porta do seu hostel, mas no fim de alguns dias, quando eu estava bem cansado, dava uma certa preguiça sair no frio para ir até o centro procurar restaurante/bar/loja.

Bom, nesse primeiro dia não fizemos muitas coisas. Só almoçamos (na Patagonia se come em restaurantes muito bons por 60 pesos. Mas é possível achar opções mais baratas) e depois demos uma volta pelo centro da cidade, que é formado por uns 4 quarteirões de uma avenida. Tentamos ir ao Museu de Gelo, cujo ônibus que leva até ele sai de um ponto ali perto do centro, mas acabamos desistindo, pois teríamos que esperar quase uma hora pelo próximo ônibus. Como estávamos quebrados das longas horas de viagem e poucas de sono, resolvemos voltar pro hostel e descansar. Ainda marcamos lá mesmo o minitrekking no Glacial Perito Moreno para o dia seguinte, por AR$ 870 (800 do passeio + 70 entrada no parque). Existem algumas opções de horários para se fazer os passeios, mas todas que nos ofereceram eram com saídas pela manhã, então não sei se é possível fazer o passeio apenas a tarde.

 

 

3º dia (7/11) El Calafate (Perito Moreno)

 

Nesse dia acordamos bem cedo para tomar café e esperar a van que nos levaria ao Glacial. As 8 horas ela passou por lá, e já estava cheia de turistas de outros países (engraçado que vimos bem poucos brasileiros em toda a viagem. Pelo jeito, a “invasão brasileira” à Argentina ainda não chegou na Patagonia). O onibus leva por volta de 1h30 entre El Calafate e o Perito Moreno. Chegamos lá por volta das 10 horas, e tivemos 2 horas para caminhar pelos mirantes que ficam de frente para o Glacial. Ao saber que ficaríamos lá por 2 horas, achei que seria tempo demais e que estaríamos desperdiçando um tempo precioso que poderíamos estar caminhando no gelo. Me enganei! É muito bom ficar procurando novos ângulos nos mirantes para admirar a imensidão do Glacial bem ali na sua frente! 2 horas são pouco tempo, e aquela vista não cansa. Enfim, ao meio dia entramos novamente no ônibus, para ir até o porto, onde pegamos o barco que nos levou até a outra margem do lago onde, enfim, faríamos a caminhada sobre o gelo.

A travessia de barco não leva nem meia hora, e então do outro lado vários guias estão esperando para dar algumas instruções. É preciso usar luvas para caminhar no gelo, e quem não tiver pode pegar emprestadas lá no abrigo construído ao lado do Glacial. Enquanto ouvíamos as instruções, começou a nevar. O caipira aqui, que nunca havia visto neve, achou que alguém tinha colocado fogo na mata, e estavam caindo cinzas. Kkkk. Depois que percebi que era neve de verdade.

Depois das instruções, caminhamos mais um pouco, e colocamos os grampones nos tênis. Estávamos prontos para andar no gelo. No Minitrekking ficamos um pouco mais de 1 hora caminhando sobre o Glacial, o que pessoalmente considerei suficiente. Acho que o Big Ice (que fica mais tempo sobre o Glacial) é para um pessoal que realmente ama gelo, e tem um bom condicionamento físico para caminhar com grampones pesados nos pés (que não é meu caso). No fim do passeio eles te servem uma dose de whisky e um alfajor. Nessa hora, o tempo virou bastante, e já caía uma nevasca sobre nossas cabeças, e o frio, que até aquela hora não tinha dado muito as caras, mostrou sua força.

Após a caminhada, atravessamos novamente o lago no barco, e já pegamos o ônibus de volta a Calafate. Lá chegando, jantamos e marcamos o passeio do dia seguinte: full Day Torres Del Paine, por AR$ 750.

 

 

4º dia (8/11) El Calafate (Full Day TDP)

 

Nesse dia acordamos realmente cedo, pois as 5h30 o onibus da excursão passou para nos pegar no hostel. Dali são umas 5 horas de viagem até o Chile, das quais vc pode escolher dormir ou ficar vendo as belas paisagens na janela do ônibus. Na fronteira é toda aquela burocracia, e lá mesmo já aproveitamos para comprar as entradas para o Parque Torres Del Paine, no Chile. O valor foi 18 mil pesos chilenos, ou 37 dólares por pessoa. Ali também trocamos de ônibus (um argentino por um chileno). Depois da fronteira, viajamos mais uma hora, até que entramos no parque mesmo. Nosso passeio teve um guia chileno gente boa, e o ônibus ia parando para tirar fotos na beira de várias lagoas e mirantes, todos com vista para TDP. Nem preciso falar que todas as vistas são de tirar o fôlego; mas, se vc não perder o fôlego com as vistas, certamente perderá com as caminhadas de meia hora feitas contra o vento patagônico. É que, em alguns pontos, a gente desce do ônibus e segue a pé até algum lago ou cachoeira. No meio da tarde paramos em um camping para almoçar. Ali tinha até um restaurante, mas eu nem fui olhar os preços, pq estávamos no Chile e imaginei que era caro e nós não tínhamos pesos chilenos. Como eles não deixam vc entrar no Chile com comidas que não sejam industrializadas, nós levamos presunto e queijo embalados, e pães. Lá mesmo preparamos nossos lanches, e assim economizamos bem.

No fim da tarde iniciamos o caminho de volta. Chegamos em El Calafate as 22h, jantamos e ficamos tomando umas no hostel mesmo.

 

 

5º dia (9/11) El Calafate

 

Esse dia tiramos para descansar. Ficamos passeando pelo centro de El Calafate, procurando lojas de souvenirs (só pesquisei preços, mas deixei para comprar no ultimo dia de viagem), experimentando as cervejas artesanais, e fomos até a lagoa que beira a cidade (recomendo ir até lá conhecê-la, pq a vista é realmente muito bonita). Aproveitamos e fechamos um “pacote” completo, na empresa ChaltenTravel, para viajar a El Chalten, com ida e volta e 2 dias de hostel em quarto privativo, por AR$ 1450 para os dois. Achamos bem barato o pacote, já que só as passagens para El Chalten ficavam AR$ 390 ida e volta por pessoa. Nesse dia, a noite teve um churrasco no hostel, que deu para conversar bem com o pessoal que também estava hospedado lá, e conhecer um churrasco argentino tradicional, além de tomar mais umas cervejinhas que ninguém é de ferro.

 

 

6º dia (10/11) El Calafate > El Chalten

 

Saimos para El Chalten as 8 da manhã. E aqui não tem moleza, ninguém vai te pegar na porta do seu hostel. É preciso ir até a rodoviária de Calafate para pegar o ônibus, e ela fica no alto de um morrinho. Ou seja, 1 quarteirão de subida com minha mochila nas costas. Ainda bem que eu não tinha comprado nenhum souvenir! Rsrs!

Antes de chegar em El Chalten, o ônibus para em um abrigo da guarda florestal, onde todos têm que descer e receber instruções sobre a fauna do parque. Chegamos na rodoviária de El Chalten as 11h, e fomos a pé até nosso hostel (Rancho Grande) que ficava do lado oposto da cidade, ou seja, foram mais 2 km de caminhada (depois descobri que o ônibus da ChaltenTravel, após a rodoviária, ia para o hostel. Ou seja, 2 km andados a toa, e uma energia desperdiçada que faria falta nas trilhas. Rs!).

O Hostel Rancho Grande é muito bom, e recomendo a todos que forem para El Chalten. Ele fica um pouco distante do centro da cidade, mas isso não é exatamente um problema, já que El Chalten é minúscula, e o centro dela é formado por umas 3 lojinhas.

Bom, chegamos no hostel, descansamos rapidamente e já partimos pra trilha, pois só teríamos dois dias na cidade, e não tínhamos tempo a perder. Escolhemos fazer a trilha para a Laguna de La Torre, pois era mais curta, e tínhamos só a tarde para fazê-la. Como nessa época de quase verão o Sol se põe lá pelas 8 da noite, tínhamos um pouco mais de tempo com Sol para caminhar.

Acho que levamos umas 3 horas para chegar até a lagoa. O início do caminho é um pouco puxado, com subidas íngremes, mas depois fica plano e dá pra ir tranquilo. E a lagoa em si é muito bonita, tem um glacial e vários icebergs boiando. Com certeza, vale o esforço. Voltamos para El Chalten e o Sol já estava se pondo. Essa noite jantamos no hostel e fomos dormir cedo, pq a trilha do outro dia seria a realmente pesada. Íamos caminhar até a Laguna de los Tres, que nos disseram que era hard core, com várias subidas. No hostel nos disseram que havia a opção de pegar uma van por AR$ 60 até um Pousada, e de lá ir caminhando até a laguna. Além de fazermos um caminho diferente, essa opção nos salvaria uma hora de caminhada. Como meu joelho já estava começando a abrir o bico, resolvemos ir com a van. ::otemo::

 

 

7º dia (11/11) El Chalten (Trilha para Laguna de Los Tres)

 

A van passou no hostel as 8h30 da manhã, e nos levou até uma pousada na beira da estrada. Dessa pousada até a laguna eram umas 3 horas de caminhada. Essa van acabou sendo uma ótima opção, pois o pessoal que vai apenas a pé, vai e volta pelo mesmo caminho, vendo as mesmas paisagens. Já com a van, vc vai até a lagoa por uma trilha diferente, e depois volta para El Chalten pela trilha principal, o que acaba te permitindo ver duas paisagens diferentes. Além disso, no começo da trilha de Chalten para a Laguna, tem uma subida bem puxada. Indo de van nós evitamos essa subida, e reservamos energia para o resto da trilha. O único porém da van é que o início da trilha dela não é bem sinalizado. Nós demos sorte de termos um grupo com guia indo junto com a gente, e esse guia nos mostrou o caminho. Mas também, essa falta de sinalização não é nenhum problema de outro mundo. Na pior das hipóteses, é só entrar na pousada e perguntar onde fica o início da trilha para a Laguna. O resto dela é bem sinalizado.

No meio do caminho começou a nevar e a paisagem que já era bonita ficou espetacular. O frio também ficou congelante. Depois de umas 2h30, essa trilha alternativa se encontra com a principal, e logo depois tem o acampamento Poincenot. Lá encontramos um guia argentino, que nos disse para não prosseguirmos além do refúgio Rio Blanco, pois estava ventando muito no dia e a trilha estava perigosa além daquele ponto. Foi um pouco decepcionante, mas segurança em primeiro lugar. Então decidimos não contrariar os locais e abortamos a missão. Fomos só até o tal Refúgio Rio Blanco e voltamos.

Chegamos de volta em El Chalten as 15h, daí foi só descansar. A noite fomos em um bar ali perto, mas eu subestimei o frio da Patagonia ao sair na rua a noite. Quando fui voltar para o hostel, quase morri congelado! Ainda bem que era só um quarteirão. ::Cold::::Cold::

 

 

8º dia (12/11) El Chalten > El Calafate

 

Nesse dia peguei o ônibus de volta para Calafate as 7h30 (saindo do hostel). Ele ainda fez uma parada na rodoviária para pegar mais passageiros, e ali o pessoal que subiu no ônibus no hostel teve que descer e pagar uma taxa de 5 pesos para a rodoviária (me senti meio roubado, pois nem usei a rodoviaria, mas blz).

Em El Calafate voltei para o hostel Nakel Yenu, deixei minhas coisas lá e fui aproveitar o ultimo dia de viagem para fazer as compras de lembranças, doces de calafate e vinhos. O pessoal do próprio hostel ligou na empresa VesPatagonia e marcou meu translado para o aeroporto no dia seguinte. Não sei porque, mas paguei mais barato a volta (50 pesos).

O dia seguinte foi só de voos, El calafate > Ushuaia > BsAs > SP. E, tirando a parte de Ushuaia, que teve “um pouco” de turbulências, foi tudo tranquilo.

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Relato excelente, Marco! Principalmente em relação aos últimos valores dos passeios. É claro que surgiram algumas dúvidas poucas em relação a outras coisas, mas muito bom mesmo. Adorei. Muito esclarecedor! Bom, mas:

1º - Taxas de aeroporto na Argentina e Calafate: existem?

2º - Roupas para o minitrekking: pode-se alugar na cidade? Não quero comprar aqui em Fortaleza e gostaria de saber sobre.

3º - Glaciarium: preço, vc ficou sabendo?

4º - Casas de câmbio na cidade: existem?

5º - Traveler's card: vale a pena fazer um no Brasil e levar para El Calafate?

  • Membros
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Olá Janaina! Muito obrigado!

 

Vamos às respostas:

 

1º Realmente, há uma taxa a ser paga no aeroporto de El Calafate. São 20 dolares (paguei em Pesos).

2º Tem várias lojas de aluguel de roupas para escaladas e trekking. Mas, como não usei o serviço, não sei dos preços. Porém, no Perito Moreno não é mais frio que na cidade em si. Sò nas passarelas que venta mais forte, mas no minitrekking é tranquilo (desde que não neve.. rs). Ou seja, se vc estiver confortável na cidade com as roupas que levou, não acho que precise alugar roupas para o Perito Moreno (e antes do minitrekking eles te emprestam umas luvas na faixa. Nem com isso precisa gastar! rs)

3º Preços do Glaciarium: Eu não me lembro dos preços do museu, mas vc pode encontrar tudo no site do próprio http://www.glaciarium.com/

4º Eu vi duas casas de câmbio na cidade. Elas ficam na Av del Libertador (a principal da cidade). Porém, recomendo fortemente que vc troque seu dinheiro na Calle Florida.

5º Lá tem alguns caixas ATM, então pode valer a pena sim, principalmente no quesito "segurança". Mas, eu encontrei duas alemãs lá que levaram apenas cartões na viagem e estavam passando apertadas, pq parece que os caixas tinham algum problema que não estavam liberando dinheiro. Sendo assim, acho sempre bom vc ter dinheiro vivo para emergencias!

  • 2 semanas depois...
  • Membros
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Olá!

 

Acho indicado o Full Day de TDP para quem não tem muito tempo/dinheiro para ficar mais dias lá no Parque. Se vc estiver com apenas um dia sobrando em El Calafate, é bom ir no passeio, pois você poderá conhecer o Parque, sem "perder tempo" em El Calafate (que não tem muita coisa para fazer). Já se tiver vários dias, é bom talvez pegar um passeio mais longo em TDP. Mas, caso vc não tenha nenhum dia de sobra, não acho que seja um passeio imperdível. O Perito Moreno, para mim, foi mais legal de visitar.

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