EUA, Vietnã, Camboja, Laos e Tailândia em 25 dias - Março 2013

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Dia 20 – Luang Prabang – Vientiane - Bangkok

 

Fiz o check out do hotel e esperei o tuk-tuk para me levar para o aeroporto. Acho que o atendente do dia anterior tinha esquecido de agendar com o tuk-tuk, daí demorou mais que o previsto. E bem na frente do hotel tinha o ritual dos monges pela manhã, daí ficou meio complicado o tuk-tuk chegar até o hotel. O trajeto até o aeroporto ficou em 50.000 kips (aprox. USD 7,00).

 

O aeroporto de Luang Prabang é pequeno, tem uma obra para ampliação em andamento. Fiz o check in no balcão da Lao Airlines e depois fui pra sala de embarque (que é minúscula).

 

O avião que vai para Vientiane também é um ATR-72. No serviço de bordo tem um pacote com frutas desidratadas e uma garrafa de água.

 

A passagem de Luang Prabang direto para Bangkok era muito cara. Daí compensava ir até Vientiane e de lá ir para Bangkok.

 

O aeroporto de Vientiane também é pequeno. Antes de viajar procurei na internet pra saber se lá tinha guarda-volumes pra deixar a mochila, mas não encontrei nenhuma informação sobre isso (e chegando no aeroporto de Vientiane, também não encontrei lockers). Daí acabei reservando uma diária no Lao Heritage Hotel, que é bem simples, apenas para deixar a mochila e ter um lugar onde ficar durante o dia.

 

O táxi até o Lao Heritage Hotel custou 57.000 kips (aprox. USD 7,00). O motorista do táxi ofereceu para me levar depois para o aeroporto. Combinei com ele para passar no hotel às 17:00h.

 

Cheguei no hotel de manhã, mas o quarto ainda não estava liberado. Deixei a mochila na recepção e avisei que voltaria mais tarde.

 

Vientiane é a capital do Laos. As atrações principais são templos budistas. Já estava um pouco cansado de templos e procurei no TripAdvisor as outras atividades recomendadas. Tinha cooking class de comida laosiana muito bem avaliada pelos viajantes, por USD 35,00. Fui até o restaurante Full Moon Café de onde saía o tuk-tuk para o local da aula, que era numa casa perto do Rio Mekong.

 

O nome da cozinheira/professora é Nook. Ela ainda não fala inglês muito bem, mas não é difícil entender as instruções dela na cozinha. Ela ficou famosa porque o apresentador de um programa de culinária da televisão australiana foi até Vientiane e mostrou a aula dela na TV.

 

Primeiramente a Nook apresentou a descrição dos pratos, os temperos e alguns utensílios da cozinha. Detalhe: todos os pratos são cozidos no vapor. E os pratos são bem apimentados...

 

A vantagem desse tipo de atividade é que sai um pouco da rotina turística convencional, além de interagir com o pessoal local.

 

Após o preparo dos pratos principais, fomos almoçar ao ar livre numa mesa montada no jardim da casa.

 

Por último, voltamos às panelas para preparar a sobremesa. Foi arroz (sticky rice) e manga cortada com leite de coco. Isso foi muito bom pra equilibrar a comida apimentada!

 

Depois o tuk-tuk me deixou perto do hotel, fiz o check in e deixei a mochila no quarto.

 

Como era sábado de tarde, o centro da cidade estava bem vazio, com pouca gente na rua. Mas estava fazendo muito calor, daí fui me abrigar no ar condicionado de uma sorveteria Swensen’s. Pedi um sorvete de morango que custou 30.000 kips (aprox. USD 4,00).

 

Voltei para o hotel, fiz o check out e fiquei esperando pelo taxista que combinou passar lá às 17:00h. Já era 17:15h e comecei a ficar preocupado, nem sinal do cara. Ele também não tinha deixado cartão nem telefone. Solicitei então para a recepção pedir um taxista para o aeroporto. O atendente conhecia um cara que tinha uma van e daí ele passou uns 15 minutos depois no hotel e me levou para o aeroporto, por 60.000 kips (aprox. USD 8,00).

 

O check in no balcão da Lao Airlines foi bem rápido e logo depois fui para a sala de embarque (antes tem que passar no controle de passaporte, para carimbar a saída do Laos).

 

Dessa vez era um voo internacional, então o avião era um pouco maior (Airbus A320). Todos os assentos tinham monitor, mas o sistema de entretenimento não estava funcionando. Durante o voo serviram um lunch box com mini-sanduíches, frutas e um bolo de chocolate.

 

 

Depois da minha trapalhada no aeroporto de Bangkok na ida, desta vez fui direto no Health Control apresentar a carteira de vacina contra febre amarela e depois fui no controle de passaporte. Peguei a mochila na esteira e fui até a saída 4 do desembarque, de onde saía a van para o hotel Vismaya.

 

Como Bangkok era a última cidade no roteiro na região do sudeste da Ásia, reservei um hotel um pouquinho melhor (não em termos de localização, já que o Vismaya fica perto do aeroporto, bem longe do centro de Bangkok)

 

Chegando na recepção tive uma boa notícia, ganhei um upgrade para uma suíte com vista para a piscina.

 

Também estava muito quente em Bangkok e fiquei o resto da noite na piscina (acabei nem jantando nesse dia).

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Editado Novembro 11, 2013 por Visitante

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Dia 21 – Bangkok

 

O hotel tem café da manhã, mas é cobrado à parte (no caso da minha reserva). Acabei nem tomando café no hotel. Pedi um táxi para ir até a estação de trem do Airlink perto do aeroporto. Táxi em Bangkok não é caro. Esse trajeto saiu por 160 bahts (aprox. USD 5,00). Nessa estação Latkrabang, comprei numa máquina automática o ticket até o centro de Bangkok (40 bahts).

 

No centro, desci na estação Phaya Thai e fui pegar o metrô (BTS) até a região de Siam Center.

 

Fui numa cafeteria Coffee World na praça de alimentação do shopping. Pedi um cappuccino e um waffle (150 bahts).

 

Depois fui andando até o Hard Rock Café comprar o shot glass pra coleção e aproveitei para tomar um cocktail.

 

 

De lá, peguei um táxi até o Grand Palace (80 bahts).

 

O ticket para entrar no Grand Palace custou 500 bahts (aprox. USD 17,00). Lá existem algumas regras para entrada, incluindo tipo de vestuário. Por exemplo, não pode entrar de bermuda. Daí tive que emprestar uma calça (paga-se um valor para depósito, que depois é devolvido na entrega da calça).

 

A principal atração do Grand Palace é o Templo do Buda de Esmeralda (não pode tirar fotos de lá).

 

Depois fui andando até o Wat Pho, onde fica o buda reclinado, que tem 46 metros de comprimento e 15 metros de altura. O ticket de entrada custou 100 bahts e dava direito a uma garrafa de água mineral.

 

No final da tarde fui até o reduto dos mochileiros, a famosa Khao San Road. Aproveitei e fiz massagem tailandesa (a “tradicional”) por 200 bahts e comi pad thai na rua por módicos 50 bahts (não dá nem USD 2,00!). Até hoje eu lembro do carrinho de pad thai, foi a melhor coisa que comi em toda a viagem!

 

 

Ao lado do pad thai tinha uma barraca de shake de frutas, por apenas 35 bahts.

 

 

Já estava anoitecendo, daí peguei um táxi até a estação Phaya Thai por 200 bahts e de lá peguei o Airlink até a estação Latkrabang (40 bahts).

 

Na estação Latkrabang tinha poucos táxis, fiquei esperando um pouco até aparecer algum taxista. Eu devia ter descido uma estação depois, que é a do aeroporto, acho que lá seria mais fácil pegar um táxi de volta para o hotel.

 

Arrumei as coisas no quarto e fui dormir cedo, porque no dia seguinte tinha que madrugar para pegar o voo para San Francisco.

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Editado Novembro 12, 2013 por Visitante

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Dia 22 – Bangkok – Tokyo – San Francisco

 

Acordei às 04:00h, fiz o check out e peguei a van do hotel para o aeroporto. O meu voo saía de Bangkok às 07:15h, por isso reservei um hotel perto do aeroporto. Se tivesse ficado no centro, só a corrida de táxi de madrugada ficaria mais cara que as duas noites de hotel.

 

Fui no balcão da United e fiz o check in, depois fui no controle de imigração e inspeção de segurança. Ainda tive tempo para tomar um café no aeroporto.

 

O voo da United sai de Bangkok até Tokyo, num Boeing 777. São aproximadamente 5 horas de voo. Durante o serviço de bordo foi servido café da manhã (omelete e salsicha).

 

No aeroporto de Narita em Tokyo é feita a troca de aeronove por um Boeing 747 (jumbo). Nesse voo foi servido almoço e café da manhã (não tem jantar). Por causa do fuso horário, o voo saiu de Tokyo às 17:10h do dia 25/03 e chegou em San Francisco às 10:10h do mesmo dia...

 

A imigração no aeroporto em San Francisco foi bem tranqüila, o oficial até puxou papo sobre a Copa do Mundo no Brasil.

 

Minha ideia inicial para ir do aeroporto até o hostel era pegar o BART (trem) até o centro e de lá ir andando até o hostel. Mas achei que era muito empenho ficar carregando as mochilas no trem e daí resolvi pegar um dos shuttles (vans) que saem do aeroporto até os hotéis no centro. O motorista espera a van encher (ou até dar um certo horário) e depois vai para o centro. O trecho custou USD 20.

 

Fiz o check in, paguei as duas diárias (quarto compartilhado com 4 camas), deixei a mochila no locker e depois fui até a Union Square.

 

Era começo da primavera e havia muitas cerejeiras com a florada.

 

 

Depois peguei um bondinho (USD 2,00) até a região do Embarcadero.

 

Não tinha mais ingressos para visitar Alcatraz, só para o dia seguinte.

 

Então o jeito foi andar até o Píer 39 e ficar enrolando por lá.

 

Aproveitei e passei no Hard Rock Café para comprar o shot glass. Da vez passada que estive lá, o restaurante estava fechado para um evento privado e acabei não comprando o copinho.

 

Almocei no restaurante de frutos do mar (Neptune’s Palace). Os preços das refeições já não eram iguais aos do sudeste asiático. Um prato de massa com camarões e mais uma coca custou USD 25,00!

 

Depois voltei a pé até o hostel (é uma baita caminhada, considerando a topografia da cidade).

 

À noite, acabei comendo um whopper num Burger King perto do hostel (USD 7,59 – mais barato que no Brasil).

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Editado Novembro 12, 2013 por Visitante

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Dia 23 – San Francisco

 

Acordei cedo e fui tomar café no refeitório do hostel (que fica no subsolo).

 

Depois fui pra recepção aguardar a van da agência para o tour Muir Woods e Sonoma Valley (fiz a reserva no hostel no dia anterior). Paguei USD 20 para a reserva no hostel de depois USD 79 para o guia/motorista da agência Incredible Tours. Tinha um pessoal do hostel que foi junto nesse passeio e também uma família que estava num outro hotel.

 

Muir Woods fica ao norte de San Francisco, então no caminho passamos pela Golden Gate.

 

Na entrada do parque Muir Woods, tem que pagar o ticket (USD 7,00).

 

Depois fomos para a parte mais interessante do tour – a visita às vinícolas. Napa Valley é a região mais famosa, mas em Sonoma Valley estão alguns dos melhores produtores de vinho da Califórnia.

 

A primeira vinícola foi a Viansa. Dentro tem uma delicatessen e o balcão para degustação.

 

Depois paramos na cidade de Sonoma com tempo para almoçar. Fui no restaurante The Red Grape. Pedi um sanduíche e uma água mineral (USD 17,00).

 

Após o almoço, fomos na vinícola Larson Family Winery. O forte da casa são os espumantes. Mas o vinho que mais gostei foi um Pinot Griggio.

 

A última vinícola foi a Gloria Ferrer. Nessa vinícola não tinha degustação gratuita, mas um menu para escolher uma das produções da casa. O sommelier indicou um brut (sparkling wine). Eu ia pedir uma taça, mas a família que estava junto no passeio pediu uma garrafa e me convidou para tomar o espumante junto com eles. Eles comentaram que eram de outro estado e que estavam em San Francisco para um casamento, daí aproveitaram o tour para conhecer as vinícolas e também para poder beber, pois se tivessem ido de carro próprio alguém teria que ficar de castigo...

 

Quase chegando em San Francisco, o motorista fez uma parada estratégica num mirante perto da Golden Gate. Que vista!

 

À noite, fui “passear” numa Best Buy e aproveitei para comprar umas bugigangas (tablet, HD, etc.).

 

Pra jantar, fui numa Starbucks perto do hostel e comprei um cappuccino e um sanduíche natural (USD 10,00)

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Editado Novembro 12, 2013 por Visitante

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Dia 24 – San Francisco – Toronto – São Paulo

 

 

O voo de retorno para o Brasil foi emitido com milhas. Então o trecho não era muito convencional. Saía de San Francisco num voo da United até Toronto. De lá, tinha uma conexão com voo da Air Canada para São Paulo e depois um voo doméstico da TAM para Curitiba.

 

Fiz a reserva do shuttle para o aeroporto no próprio hostel (USD 14,00).

 

Chegando no aeroporto, pedi para descer no terminal internacional. Fui fazer o check-in nos totens da United e o localizador não estava passando. Daí procurei uma funcionária da United e acabei indo direto para o balcão. Lá fui avisado que o esse voo era considerado doméstico. Até aí nenhum problema. Despachei a mochila até o destino final, emiti os dois trechos (o trecho GRU-CWB tinha que emitir no balcão de conexão da TAM em GRU) e fui para a sala de embarque no terminal doméstico (que não tinha duty free...).

 

 

O voo do trecho de San Francisco a Toronto foi num Airbus A319 (só serviram bebidas não alcoólicas).

 

Daí quando cheguei em Toronto tive um problema. Como o portão de desembarque foi no terminal doméstico, tecnicamente eu tinha entrado no Canadá. Detalhe: brasileiros precisam de visto para entrar no Canadá.

 

Daí começou a corrida dos 100 metros rasos. O tempo de conexão em Toronto era de apenas duas horas e nesse tempo eu tinha que achar o escritório da imigração e preencher um termo de que eu não tinha a intenção de entrar no Canadá (a outra opção era tirar um visto de trânsito lá mesmo, mas tinha que pagar uma taxa).

 

Depois que preenchi o formulário, voltei no controle de imigração e finalmente consegui entrar na ala dos voos internacionais.

 

Fui correndo até o portão de embarque do voo da Air Canadá para São Paulo. Ainda não tinha começado o embarque.

 

O voo é num Boeing 777. E incrivelmente estava vazio. Não tinha ninguém nos outros assentos da minha fileira. Consegui até dormir deitado.

 

Durante o voo foi servido janta e quase chegando em São Paulo foi servido o café da manhã.

 

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Editado Novembro 12, 2013 por Visitante

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Dia 25 – São Paulo – Curitiba

 

A conexão em São Paulo foi bem rápida e tranqüila. Peguei o voo da TAM das 12:25h e cheguei em Curitiba às 13:30h, onde minha família me esperava no aeroporto. Chegando em casa, só queria saber de uma coisa: almoço com arroz, feijão, bife e salada!

 

É isso aí! That’s all folks!

 

Keep travelling!

[KekaMC]

mto boa sua viagem!! parabéns!

[thaiis]

adorei o relato e principalmente as milhoes de fotos. queria que todos os relatos viessem tao ilustrados dessa maneira

[GustavoCardoso]

Amigo, que relato sensacional!!

Mesmo você não fazendo o estilo de viagem que pretendo fazer, vc me tirou muitas dúvidas!!

Adorei a ilustração dos posts e a riqueza de detalhes.

 

Parabéns!!

 

Abraço!

[fabiano_cwb]

Valeu KekaMC, tahiis e GusCardoso! Que bom que gostaram do relato!

 

O post acabou ficando com muitas fotos, às vezes fica meio pesado pra carregar. Dá um certo trabalho incluir as fotos, mas como diz o ditado, "uma imagem vale mais que mil palavras..."

 

Gostei tanto do Sudeste Asiático que voltarei em 2014 (sul da Tailândia, Malásia e Cingapura). Quem sabe daqui uns meses sai um novo relato!