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Argentina e Chile de carro, Mendoza, Bariloche, Puerto Varas e Santiago


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Saludos!

Muito bom o post da viagem de vcs.

Eu e minha esposa estamos pensando em fazer uma parecida.

Mas estou em dúvida se ficamos só na Argentina ou damos uma esticadinha para o Chile.

Teremos mais ou menos 14 dias disponíveis e vamos sair de Londrina-PR.

Estávamos pensando em ir para Buenos Aires, Mendoza e Santiago,mas realemnte não sei se 3 dias seria suficiente para conhecer o Chile.

Além disso nosso carro é leasing, e o documento está no nome do banco e o meu nome consta como arrendatário, será que isso seria um problema?

Por enquanto é só.

Parabens pelo post da viagem de vcs!

 

Olá....

A viagem vale muito a pena, mas não recomendo fazer BsAs, Mendoza e Santiago na mesma viagem, melhor dividir em duas viagem. Assim quando você for a BsAs inclui Uruguai(vale muito a pena, já fiz), e Mendoza e Santiago são duas regiões que valem muitos dias para conhecer as principais atrações.

Santiago em 3 dias é tranquilo, dá para conhecer o principal da cidade e ainda esticar até Viña del Mar e Valparaiso. Mas se quiser aprofundar na cidade e região vale uns dias 4 ou 5 dias.

Sobre a documentação do seu carro dá uma olhadinha no site http://viajandodecarro.com.br/, casal de viajantes que tiro as maiores informações. Também tem relatos bem parecidos com o meu.

 

Continue acompanhando....

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7 º Dia 13/02/2013

Villa La Angostura – Bariloche 83 km

 

Neste dia após o café da manhã delicioso da proprietária da Hosteria seguimos para Bariloche, estrada perfeita contornando o lago Nahuel Huapi, até Bariloche que fica na margem oposta do lago.

Em Bariloche fomos direto ao Circuito Chico, um trajeto de 65 km que passa pelo Parque Nahuel Huapi, Cerro Campanário, Colônia Suiza, Capilla San Eduardo e Puerto Pañuelo, com vistas incríveis, no caminho tomamos um chocolate quente no Punto Panorâmico e batemos fotos com o Famoso Che, um San Bernardo já famoso pelo mundo. Encerramos o Circuito Chico visitando o Cerro Campanário, segundo a propaganda a vista do local esta entre as 7 melhores do mundo, só as fotos para descrever.

 

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Depois do Circuito Chico, seguimos para o Cerro Catedral, umas das melhores estações de esqui da América do Sul, mas claro que no verão estava sem neve, mas fazendo um frio de uns 5° C. A estrutura no Cerro Catedral impressiona, é uma cidade dedicada ao esqui no inverno e a outros esportes de aventura no verão. Com estrutura completa de hotéis, lojas de equipamentos, restaurantes, agências de esportes, clubes de esportes e tudo mais que precisar para se aventurar no Cerro.

 

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Após o Cerro Catedral, tentamos ir ao Cerro Otto, mas nos decepcionamos, além de ser o mais caro entre os três cerros de Bariloche possui uma estrutura muito velha, mal cuidada e da base notamos que não há muito que se ver lá em cima, nada que não tenhamos visto de cima dos Cerros Catedral e Campanário.

Seguimos para o famoso Centro Cívico de Bariloche, visitamos o museu da Patagônia e depois caminhamos pela Avenida Mitre, a principal da cidade, nela visitamos a Chocolataria Rapa Nui, ficamos de “queixo caído” e desejando não sair mais desta loja.

 

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A visita ao museu da Patagônia é muito interessante, imperdível, este museu só atiçou nossa vontade de numa viagem bem próxima ir para o “Fim do Mundo” e conhecer toda a Patagônia Argentina e Chilena.

Para encerrar nossa visita a Bariloche, fomos até um shopping para pegar as fotos que havíamos feito no Circuito Chico e no Cerro Campanário e enquanto esperávamos fizemos umas apostas num cassino no próprio shopping, até conseguimos bater umas fotinhos escondidas no cassino. Depois passamos num mercado compramos um vinho e retornamos a Villa La Angostura.

 

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8 º Dia 14/02/2013

Villa La Angostura – Puerto Montt 155 km

 

Saímos cedo de Villa La Angostura, rumo “a Chile”, dia chuvoso. Seguimos em direção ao famoso Paso Internacional Cardenal Antonio Samore, com altitude de 1.321 metros, passamos pela aduana sem problemas, neste paso as aduanas da Argentina e do Chile são separadas por alguns quilômetros, somente tivemos as malas revistadas pelos agentes da Aduana Chilena, mas como havia um dos agentes que já havia morado em Balneário Camboriu (vizinha a nossa Itajaí) ficamos trocando conversa e saiu tudo tranquilo, o agente nem abriu nossa caixa térmica que estava sobre os bancos. Durante a travessia ainda havia muita cinza do Vulcão de quase 2 anos atrás.

 

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Aduana concluída, seguimos pela rodovia U91, em direção a Puerto Octay e Frutillar, são cidades com arquitetura única, em Puerto Octay só passamos pela cidade, pois resolvemos dormir nela, assim visitaríamos no final do dia, seguimos para Frutillar onde visitamos Frutillar Baixo que fica na beira do Lago Llanquihue com a vista do Vulcão Osorno e com o lindo Teatro Del Lago (http://www.teadrodellago.cl), cidade lotada de turistas e com vários restaurantes, artesanatos, feiras e museus para visitar, todos na beira do lago. Elegemos como a cidade mais interessante entre Puerto Octay, Frutillar, Llanquihue, Puerto Varas e Puerto Montt, cidades todas na mesma região que costumasse visitar no mesmo dia.

 

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Em Frutillar realizamos o primeiro saque em peso Chilenos, no Chile sempre realizamos saques no caixas eletrônicos do banco Santander, alguns com opção de saque da conta corrente e outros não. O banco nos fez em todas as vezes o câmbio de 236 pesos Chilenos por real, ou seja, as compras no Chile tem sempre um valor muito alto, no primeiro saque me assustei, saquei $ 200.000,00 pesos Chilenos.

 

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Seguimos em direção a Puerto Montt pela Ruta 5, gostamos da cidade, é uma cidade portuária como já conhecemos, neste dia haviam dois navios de cruzeiro ancorados por isso a cidade estava lotada, fomos até o shopping para almoçar. Fomos ao Shopping, local novo e muito bom. Na praça de alimentação pedimos uma “hamburguesa con queso”, foi quando tivemos nosso único problema com alimentação da viagem, nosso lanche veio com “palta”. Os chilenos são apaixonados pela “palta” um creme de abacate semelhante ao guacamole mexicano, eles usam esta “palta” assim como nós colocamos maionese e catchup em tudo que comemos. A partir de então tivemos que cuidar sempre nos pedidos de comida, sempre pedimos “sin palta”

 

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Após o almoço “con palta”, seguimos para Puerto Varas, cidade do mesmo estilo que Frutillar, mas bem maior. Conhecemos o museu Pablo Fierro, muito interessante, é uma casa na beira do Lago Llanquihue onde o artista juntou muita coisa antiga (e velha também), mas vale muito a pena a visita. Tivemos sorte de fazermos a visita junto com uma turista de Taiwan que sentou, com autorização do próprio Pablo Fierro, num piano velho (que funcionava) e fez uma apresentação que todos que estavam no museu ficaram impressionados.

 

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Visitada a cidade, seguimos pela Ruta 225 até o Parque Nacional Vicente Perez Rosales, contornando ainda o Lago Llanquihue, com vulcão Calbuco a nossa direita e o vulcão Osorno a nossa esquerda, visitamos o vulcão Osorno com sua neve eterna no topo, a temperatura simplesmente despencou de 30°C para 7°C, em alguns minutos.

 

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Após o Osorno seguimos direto para o Rio Petrohué, no local há uma ótima estrutura para os turistas visitarem as quedas d’água deste rio que liga o Lago de Todos Los Santos ao Lago Llanquihue, com águas claras e azuladas.

 

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Após a visita ao Rio Petrohué seguimos pela Ruta U-99-V até Puerto Octay, nos hospedamos no Hotel Haase, um hotel novo na cidade possui somente 119 anos, hotel de 2 andares todo em madeira, parece até mal-assombrado, ficamos num quarto com duas camas de solteiro, com banheiro coletivo em que o piso cedia quando pisávamos mas com ótimo sistema de água quente. Escolhemos o hotel mais pela sua idade e história. Muito interessante os móveis e utensílios espalhados pelo hotel, pode-se considerar até um museu, com ótimo café da manhã.

 

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Antes de dormir resolvemos caminhar pelo centro da cidade (que é muito pequeno), o interessante na cidade é que todas as construções antigas possuem uma placa em sua estrutura informando a data de construção e o proprietário ou o antigo proprietário dela.

 

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9 º Dia 15/02/2013

Puerto Octay – Santiago - 967 km

 

Neste dia a estrada seria longa, mas fizemos o trajeto todo pela Ruta 5, rodovia que corta o pais de norte a sul (3363km), esta rodovia faz parte do sonho da “Rodovia Panamericana” que é na verdade uma rede de estradas que se estende de norte a sul do continente americano, totalizando 48.000km. De Puerto Montt até Santiago esta rodovia é toda duplicada com pedágios ao longo dela, são pedágios a cada 200 km aproximadamente onde se paga um valor alto (em torno de 8 a 10 reais, conforme o câmbio), mas se você sair num trecho intermediário às praças de pedágio você paga um valor proporcional (em torno de 2 a 3 reais). No meio do caminho paramos num posto Petrobras para acessar a internet e fazer a reserva do hotel Íbis em Santiago. Não tivemos nenhum problema com a reserva pela internet do hotel. Nas cidades onde há hotel Íbis, sempre optamos por eles, pois são hotéis padrão, sempre com instalações novas, preços intermediários, bem localizados e com vários brasileiros para trocar experiências e informações sobre os locais que desejamos visitar.

Em toda viagem tivemos muita facilidade para acessar a internet, em quase todos os lugares públicos (restaurantes, postos de combustível, hotéis, bares, etc.) há internet wi-fi de ótima qualidade, algumas sem senha e outras com senha, mas não tivemos nenhum problema na liberação da senha.

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Show de viagem, um dia pretendo fazer uma rota parecida, excelente post e dicas !

 

Eu só fiquei com dúvida sobre o roteiro de ida e volta onde vc fez o mesmo caminho Brasil-Mendoza e na volta Mendoza-Brasil... Eu prefiro, em minhas viagens de carro, seguir sempre um roteiro de circuito, tentando não repetir cidades.

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Show de viagem, um dia pretendo fazer uma rota parecida, excelente post e dicas !

 

Eu só fiquei com dúvida sobre o roteiro de ida e volta onde vc fez o mesmo caminho Brasil-Mendoza e na volta Mendoza-Brasil... Eu prefiro, em minhas viagens de carro, seguir sempre um roteiro de circuito, tentando não repetir cidades.

 

Prezado Vicente

 

Acabei esquecendo de colocar a rota programada inicialmente.

 

Todas minhas viagens são programadas em circuito, com a mesma idéia de não repetir cidades, mas com o imprevisto de não conseguir atravessar o Paso Libertadores tive que inverter a viagem, assim acabamos repetindo o trecho Mendoza-Brasil. Até cogitamos na volta passar por Córdoba ou até La Rioja, mas o cansaço falou mais alto e resolvemos vir direto embora.

Segue abaixo a viagem programada inicialmente. No início do relato esta a imagem da rota que foi realizada.

 

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Qualquer dúvida é só perguntar....

 

Abraço...

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OK, interessante esse seu roteiro inicial heim.

 

Sobre o cansaço... Sei como é.... Eu adoro viajar de carro e percebo que o cansaço da viagem é um fator que nos afeta muito, acordar cedo, ficar muito tempo dirigindo, dormir mal (cada dia em um lugar diferente), comer mar. O corpo demora a se acostumar com a rotina.

 

O que estou programando no meu próximo roteiro (30 dias) são 3 dias de descanso, em lugares alternados, sem fazer nada. Além disso esses dias serviriam como "reserva" de tempo em caso de alguma emergência ou problema.

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OK, interessante esse seu roteiro inicial heim.

 

Sobre o cansaço... Sei como é.... Eu adoro viajar de carro e percebo que o cansaço da viagem é um fator que nos afeta muito, acordar cedo, ficar muito tempo dirigindo, dormir mal (cada dia em um lugar diferente), comer mar. O corpo demora a se acostumar com a rotina.

 

O que estou programando no meu próximo roteiro (30 dias) são 3 dias de descanso, em lugares alternados, sem fazer nada. Além disso esses dias serviriam como "reserva" de tempo em caso de alguma emergência ou problema.

 

Poisé, o cansaço pesa mesmo. Mas mesmo assim vale muito a pena, pode decidir o roteiro, ir mudando ele sempre que achar interessante. Neste tipo de viagem até os imprevistos são interessantes, como nesta viagem, o imprevisto de não conseguir atravessar o Paso Libertadores nos fez conhecer mais de 1.000 km da ruta 40, que vale muito a pena, uma estrada espetacular.

 

Estou com uma viagem programada para o Atacama em fevereiro ou março, uns 22 dias, muitas dicas peguei no seu blog também.

 

Abraço....

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Prezado Diego,

Boa tarde!

Pouco antes de ler seu relato sobre a viagem para Argentina e Chile de carro, eu havia comprado passagens aéreas para eu e minha família visitarmos a região dos lagos e vulcões em janeiro próximo, partindo de Puerto Montt, num carro alugado.

Parabéns pela riqueza de detalhes, mas preciso que tire uma dúvida: você fez todos os trajetos por estradas ou teve que colocar o carro em barcaças em alguma ponto?

Pretendemos ir de Puerto Montt até Bariloche e depois seguir até Santiago, onde embarcaremos de volta ao Brasil. Este último trecho poderá ser de carro ou ônibus, dependendo do tempo que teremos, uma vez que ficaremos no Chile apenas de 14 a 25 de janeiro.

A julgar pelos trajes das suas fotos tiradas em fevereiro, teremos que nos preparar para um frio não muito intenso em janeiro (em torno de 10ºC), não é mesmo?

Dá para ir de Puerto Montt a Bariloche por um caminho e retornar por outro, considerando que irei para o Norte, em direção a Santiago? Aceito de bom grado sugestões.

Sds,

Gontijo

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Prezado Diego,

Boa tarde!

Pouco antes de ler seu relato sobre a viagem para Argentina e Chile de carro, eu havia comprado passagens aéreas para eu e minha família visitarmos a região dos lagos e vulcões em janeiro próximo, partindo de Puerto Montt, num carro alugado.

Parabéns pela riqueza de detalhes, mas preciso que tire uma dúvida: você fez todos os trajetos por estradas ou teve que colocar o carro em barcaças em alguma ponto?

Pretendemos ir de Puerto Montt até Bariloche e depois seguir até Santiago, onde embarcaremos de volta ao Brasil. Este último trecho poderá ser de carro ou ônibus, dependendo do tempo que teremos, uma vez que ficaremos no Chile apenas de 14 a 25 de janeiro.

A julgar pelos trajes das suas fotos tiradas em fevereiro, teremos que nos preparar para um frio não muito intenso em janeiro (em torno de 10ºC), não é mesmo?

Dá para ir de Puerto Montt a Bariloche por um caminho e retornar por outro, considerando que irei para o Norte, em direção a Santiago? Aceito de bom grado sugestões.

Sds,

Gontijo

 

Prezado

 

Todos os trajetos foram feitos de carro.

 

De Puerto Montt a Bariloche, o Paso Internacional Cardenal Antonio Samore é o trajeto mais curto, este Paso inicia em Villa La Angostura pela Ruta 231 e termina na Ch215 que vai até Osorno. É uma travessia tranquila, ótima estrada, rápida, mas com algum movimento de carretas. Mas há outros Pasos, como são chamadas as travessias entre Argentina e Chile.

 

Ao sul do Paso Cardenal não valem a pena se a intensão é só chegar em Bariloche, pois você teria que entrar na Carretera Austral e se não estou enganado já pegaria ripio, barcas e é bem distante.

Ao norte do Paso Cardenal o primeiro é o Paso Hua-Hum, entre San Martin de Los Andes (ARG) e Puerto Fuy (CHL), esta travessia inclui ferry (barcaças), mas pelas fotos que já vi deste paso vale muito a pena, há muita paisagem linda e uns parques, museus e hotéis de madeiras muito interessantes(pesquise sobre Puerto Fuy no google que vai se surpreender), tive muita vontade de fazer este paso mas ficaria muito fora de mão para outras cidades que tinha como prioridade.

 

Depois do Paso Hua-Hum o próximo ao norte é o Paso Mamuil Malal/Tromen (acho que é esse o nome deste paso), este é o único que o google maps mostra os outros não aparecem. Não tenho muitas informações deste paso, mas ele sai de Junin de Los Andes e vai até Pucon e Villarica, esta duas cidades são lindas então o paso também deve ser. Pucon estava no meu roteiro inicial mas devido a chuvas na região não era possível subir o Vulcão Villarica, assim cancelamos a estadia em Pucon.

 

Mais ao norte o próximo Paso é o Pino Hachado, entre Zapala e Lonquimay. O casal que conhecemos na hosteria em Barrancas nos indicou este paso, segundo eles é maravilhoso, mas confesso que nunca pesquisei sobre ele, entre os argentinos e chilenos ele é bem famoso por sua beleza.

 

Depois deste somente o Paso el Pehuenche, entre Malargue (ARG) e Talca (CHL), neste você pegara muito rípio e não sei se é muito turístico.

 

Depois de El Pehuenche somente o Paso Libertadores entre Mendoza e Santiago, uma das estradas mais conhecidas do mundo... sem comentários.

 

Sugiro a você quando estiver no Chile, pare num posto de combustível e compre um mapa rodoviário do Chile ou da Argentina que terá todos os pasos, tipos de estradas e distâncias em cada um. Eu fiz isso e fui muito útil, o mapa já emprestei para amigos realizarem a mesma viagem.

 

O Clima, em janeiro e fevereiro o clima é muito bom, calor durante o dia (20°C à 25°C em dias de sol) e em lugares baixos e na altitude frio de uns 5°C à 10°C.

 

Acho que me prolonguei muito.. rsrs

 

Qualquer dúvida estou a disposição.

 

Abraço e boa Viagem

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