Membros de Honra russo145 Postado Novembro 18, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Novembro 18, 2013 (editado) 03.10.13. Oruro - Potosí, 330 km em 5,5 horas. a maioria das frequências de ônibus são noturnas, mas há tb. de dia, inclusive na parte de manhã. Depois de tomar um bom café de manhã e comprar a passagem para Potosí, estou arrumando de novo a minha mochila. Com direito a vista muito agradável pela janela do hotel: Faltam 13 minutos até a partida deste meu ônibus, emp. SAN MIGUEL (há indícios que esta tem ligação com a brasileira ANDORINHA, enquanto várias outas empresas bolivianas apresentam parentesco argentino). Logo embarquei e saímos quase em horário. Deixamos a cidade sem dificuldades, passamos ao lodo do aeroporto, pouco usado: E agora uma cascata de surpresas: - falta combustível no ônibus, precisamos parar no posto; - há exigência de abastecer sem passageiros, e o pessoal do posto insiste em cumprimento, todos desembarcam; - apesar de toda tal confusão, não perdemos muito tempo. 9:10. Aproveitei a oportunidade para tirar esta foto com famosa estátua ainda a vista. A estrada é duplicada neste trecho, mas logo passa a ser de pista simples. 9:21. pedágio é que não falta aqui, bem como postos policiais ao lado. 9:25. Poopó, um dos poucos povoados no caminho. As salinas começam a aparecer, do outro lado da estrada se estica o Lago Poopó, com seu impressionante contorno de sal. 10:28. Um princípio de tornado. 10:46. Mais de 2 horas de viagem, parada em Challapata para lanche - 15 minutos. http://wikimapia.org/#lang=pt&lat=-18.897273&lon=-66.774344&z=15&m=b 11:02. O falso horizonte é o gigante Lago Poopó. Simbolicamente fica no meio entre Salar de Uyuni e Lago Titikaka e possui algo em comum com dois: muito sal pelo contorno e águas profundas dentro. Até aqui acompanhamos os trilhos da ferrovia que leva a Villazon via Uyuni, no sentido sul. 11:05. Mas a nossa rota vira agora para leste e passa ao lado desta represa Tatagua - http://wikimapia.org/#lang=pt&lat=-18.830307&lon=-66.728168&z=14&m=b 11:13. Estamos subindo aos poucos, e a neve começa a aparecer sobre cumes. A estrada já não é tão plana assim, mas nada de complicar. Muitas llamas nas pastagens próximas. Esta sinalização de curvas com pirâmides de pedra deve ser eficiente de noite também, a tinta parece ser luminosa. E tome mais neve, subida continua. 12:13. Já que nesta viagem não ocorreu fechar alguma estrada por protesto, para variar fecharam por causa de festividades. O motorista tentou passar pelo acostamento oposto, menos lotado, mas o colega dele vindo para Oruro tive a preferência e paramos por alguns minutos. Parece que estudantes estão já cansados deste evento, a fome bateu. encontro dos ônibus, logo será a nossa vez de passar. tchau-tchau, lugarzinho desconhecido. calculo que deve ser aqui: http://wikimapia.org/#lang=pt&lat=-19.127653&lon=-66.409607&z=15&m=b E mais paisagens de estrada: A vida nestes lugares não é nada fácil: Mas há lugar para futebol também. Um desfiladeiro, já próximo à Potosí Às 14 h chegamos - terminal de Potosí! Álbum completo com fotos desta estrada - https://picasaweb.google.com/115556611632897883617/Ruta1OruroPotosiBOLIVIA Editado Janeiro 30, 2014 por Visitante Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Novembro 24, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Novembro 24, 2013 Esta cidade merece uma reportagem especial, bem como Sucre, não por acaso que parei por 2 noites em cada uma destas, e não em outras. Começo com resumo: - cheguei no dia 03.10.13 às 14 h, segui a viagem às 11 h de 05.10.13; então tinha tarde e noite do dia 3, dia 4 inteiro e noite também, e ainda umas horas de manhã no dia 5. - no dia 3 logo subi da rodoviária ao centro de ônibus, localizei a praça principal e o calçadão, olhei umas agências, selecionei que parecia a mais adequada e contratei a excursão para mina no dia seguinte; perguntei sobre hotéis e rapidinho parei no primeiro indicado; visitei a igreja San Francisco com mirante, o museu Casa de la Moneda e andei pelas ruas do centro até bem tarde. - no dia 4 passei toda parte de manhã na excursão a mina, depois andei mais pelo centro e pela região de mercado, visitei várias igrejas, terminando a tarde no mirante de La Merced; aproveitei a noite também; - no dia 5 caminhei do hotel no sentido da rodoviária, visitei uma feira e fiz compras das coisas de lã; depois peguei carona com um ônibus e logo desci à rodoviária. As fotos (só 238 mais memoráveis) estão aqui: Agora mais detalhes na ordem quase cronológica, deixando o hotel por último. Nesta postagem só cabe o primeiro dia (3.10.13) 1. Complexo das praças centrais (Plaza 10 de Novembre e Plaza 6 de Agosto) - primeiro contato. A área não é grande, mas bem arrumada, com muitos monumentos no meio e construções bonitas ao redor, inclusive a Catedral: A Casa de La Moneda já começa na esquina: se estivesse sem mochila nas costas poderia visitar logo, recomendo começar por lá mesmo 2. Museu Casa de La Moneda - grande complexo histórico que ocupa duas quadras da cidade, vale a pena reservar umas horas para visita. Moedas e outras coisas afins: Peças de prata: Fundição: Mecânica antiga: Minerais: Outras coisas antigas: Arquitetura: 3. Templo, convento e mirante de San Francisco. - fic a duas quadras da praça central e da Casa de la Moneda 4. As ruas mais pitorescas da cidade - Ayacucho, Chuquisaca, Quijarro, Tarija - mais outras tantas. O rodízio de veículos é um hábito comum na Bolívia. 5. Calle Ayacucho e Plaza 10 de Novembre à noite Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Novembro 25, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Novembro 25, 2013 04.10.13, segundo dia em Potosí A programação livre cabia entre e depois de dois compromissos firmes: excursão para mina de prata pela manhã e no fim de tarde visita ao mirante da igreja La Merced (onde atrasei um pouco ontem e deixei horário combinado com a pessoa responsável). Precisava me apresentar a agência pelas 8:30, no caminho deu para curtir o centro de novo. Agora cheguei, no início de calçadão, à direita: O mapa das minas exposto na agência: Agora já estamos a caminho, presentes para mineiros, comprados no mercadinho especializado, a beira da estrada: Paradinha na estrada, para curtir panoramas de Cerro Rico e da cidade: Estamos chegando: Depois de crise há umas décadas atrás, quando o governo boliviano fechou a empresa mineradora estatal e demitiu 30 mil trabalhadores, aumentou o trabalho braçal, o negócio agora está nas mãos das pequenas cooperativas que não podem comprar tantas máquinas. O bairro dos mineiros. Os turistas das diversas agências se juntam na entrada às minas, onde ocorre a distribuição de novo. Sr. José, ex-mineiro, será o nosso comandante subterrâneo. A segurança de trabalho acima de tudo. E este caminho deve ser extremamente seguro também. Rara firmeza em todas as instalações. Dizem que mineiros não bebem cerveja, só o álcool. Será que turistas de outro grupo fizeram festinha aqui? Começamos com visita ao patrono desta mina, o Tio. Dizem que cada mina tem 2-3-4 ídolos desses, estrategicamente espalhados em alguns becos. Este em particular visitamos só nós dois com Sr. José, que sugeriu para isso mergulhar em um buraco estreito. Creio que houve outro jeito de descer um nível abaixo, mas fui com ele, depois de perguntar como iremos subir de volta. Ele respondeu: "por aqui mesmo, cavando um pouco caso buraco diminua demais". Achei engraçado e tentei seguir a ele. Não sou gordo, mas só conclui a descida depois de tirar garrafinha de água do bolso de frente. E ainda quase deslizei para ramal errado, o José me avisou meio tarde sobre desvio e tinha que dar ré na descida. Mas a brincadeira maior foi na volta: Precisamos subir para direita, e a esquerda aquela descida errada. Depois de cavar o suficiente, Sr. José subiu como nem lagarto, quase sem provocar novos desabamentos. Quase. Então cavei mais um tanto e tentei o mesmo truque. Mas a minha técnica de subida não era das melhores. Não entrei em pânico, não, mas fiquei me rebatendo bastante, para enfim alcançar de novo aquele nível 1. Foi onde finalmente senti que coração nas alturas bate muito rápido, até agora passeava pela cidade na boa. Foi muito bom mesmo ressurgir desse buraco. Depois disso estava animado o dia inteiro. Nunca imaginava que vou me divertir com tais coisas. Afinal não sou do "elemento terra", pelo contrário, a minha classificação é aérea. por sinal, gosto de aviões, olhar pela janela em voo. Trabalhei com projetos e manutenção dos aviões, e ainda pretendo contribuir nesta área... Mas Gosto de mergulhar também, em águas transparentes. Agora, na escuridão dentro das montanhas, com lanterninha de capacete nada confiável, é oura coisa. Valeu pela experiência e pelo retorno feliz aos ares livres. Mas até lá ainda conhecemos muita coisa na mina, conversamos com mineiros, ensaiamos como carregar o vagãozinho manualmente... E merecemos mesmo este luz no fim de túnel. U-f-f-f. Despedindo com esta maravilha de prata misturada com tantas outras coisas. E depois lembrando dela várias vezes ao caminhar pelas ruas da cidade... Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Novembro 27, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Novembro 27, 2013 (editado) 04.10.13. Na tarde depois de visitar a mina fiquei andando pela cidade sem parar, estava meio eufórico, embora não mastiguei com mineiros aquelas folhas de coca, só fingi de experimentar uma, já que precisava passar pelos exames médicos logo na volta, e nem sabia em que isso pode resultar. Talvez, estava feliz demais por ter voltado daquele buraco na mina. Nem pensei em almoço, com máquina fotográfica e garrafinha de água na sacola explorava cada canto da parte histórica e das quadras comerciais, só guardando em mente hora de subida para mirante de mais uma igreja. Um pouco abaixo da parte histórica - imponentes prédios universitários, e mais monumentos: De volta ao centro: Na rua Ayacucho, umas quadras acima da Casa de La Moneda e Catedral, me espera a Igreja La Merced: E o seu estratégico telhado: As vistas compensam, pena que fecha um pouco sedo e não poderia curtir luzes noturnas: E mais uma rodada pelo centro: Estrangeiros aparecem em quantidades razoáveis: Reparei que não perco fôlego, mas a cabeça já fica saturada, e o apetite zero mesmo. Me forcei para comer pelo menos sopa (creme vegetal), tomar uma taça de vinho e ir dormir mais sedo. Alias no dia anterior tb. fiquei sem almoço, mas à noite tive interesse em experimentar a comida regional - carne de llama com guarnição de quínua. Achei que foi suficiente para primeira visita e que na outra vez em Potosí dá para conhecer mais coisas. 05.10.13. De manhã no dia seguinte me mandei para Sucre, que fica na altitude mais amigável. No caminho à rodoviária ainda estava tirando fotos. Depois andei pela feira, comprei algumas coisas de lã, baratas e muito bem feitas. Caminhei mais umas quadras: Nesta esquina resolvi que chega de andanças. Tentei pegar um táxi para terminal rodoviário, mas o taxista falou que há muitos buses que descem para lá, é só observar a plaquinha colorida com tais palavras na pára-brisa... Faltou apresentar o meu hotel em Potosí, "Companhia de Jesus", localização: http://wikimapia.org/#lang=pt&lat=-19.590137&lon=-65.752871&z=19&m=b Nas noites frias precisava de todos estes cobertores: Mas o chuveiro quente funcionava bem. Vista para Catedral, bem perto: Modesto café de manhã, que tomei com facilidade no primeiro dia e meio por obrigação no segundo: Paguei B$ 80 por noite. Editado Novembro 27, 2013 por Visitante Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Novembro 27, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Novembro 27, 2013 (editado) O terminal rodoviário de Potosí fica na periferia da zona norte, bem abaixo do centro histórico e bastante distante. Para ir até lá não precisa de memorizar números de linhas de ônibus, é só perguntar e-ou conferir a plaquinha NUEVA TERMINAL como neste: Tarifa simbólica - B$ 1,30. Potosí - Sucre, 150 km, 3h Este novo terminal é bem grande e redondinho. Taxa de embarque B$ 2, mais B$ 17 paguei pela passagem até Sucre, há muitas frequências e próximo ônibus a sair era este: Era mais ou menos como peguei de Mairana a Punata, bastante apertadinho, mas de rodagem razoável. A estrada toda asfaltada ajudou tb. Partida na hora certa (pelas 11), mas houve paradinhas na cidade onde entrava mais gente já com passagens na mão. Em uma das esquinas o ônibus parou de vez aguardando alguém. Alguns passageiros começaram a gritar, tipo "vamos embora!" . A confusão dourou uns 10-15 minutos. Depois de saída da cidade passamos pelo aeroporto (bem como em Oruro): Esta viagem de 3 horas não era tão cheia de boas paisagens, mas consegui fotografar algumas: Chegamos por volta das 14 h. Na medida que descemos, o apetite voltava aos poucos, mas alguns biscoitinhos valeram almoço nesta vez. Logo comecei a explorar mais uma capital boliviana - Sucre... Editado Novembro 28, 2013 por Visitante Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Alinelof Postado Novembro 28, 2013 Membros Compartilhar Postado Novembro 28, 2013 EEEE...Agora sim tô anotando cada detalhe Russo!!! Vc acha que devo reservar este hostel de Potosi (Cia de Jesus)? Procurei contato deles mais não encontrei. Se vc tiver, me passe por favor. Obrigada!!! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Novembro 28, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Novembro 28, 2013 Alinelof, acho que não precisa reservar, há tantos hotéis mais ou menos desta categoria na área central da cidade... Pelo jeito, Você chegará de Uyuni de manhã, e poderá explorar um pouquinho este pedaço, ao mesmo tempo escolhendo onde melhor parar. Agora, visitar a mina no período de tarde pode ser difícil. Caso faz a questão de tal excursão, talvez, terá que ficar 1,5 dias em Potosí e seguir a Sucre na segunda tarde. Mas, de repente, pode rolar já no primeiro dia: deixa mochila na agência e pega carona com algum grupo já formado. Assim poderá escapar das alturas já de manhã no segundo dia. Alias, este Hostal Compania de Jesús é listado no TripAdvisor: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g295431-d2285828-Reviews-Hostal_Compania_de_Jesus-Potosi_Potosi_Department.html E ainda há vários outros de Potosí Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Dezembro 2, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Dezembro 2, 2013 (editado) Para não esquecer do hotel nesta vez começo pela ordem. 5.10.13. O terminal de buses em Sucre fica bastante próximo ao centro, o Google Maps calcula a rota pedestre em 1,7 km: http://goo.gl/maps/tH1CF E para onde ir entendi ainda no ônibus que se aproximava a este pedaço pela Avenida Mendoza: muita gente desceu na esquina da Avenida e economizou metade deste trecho. Mas para mim era interessante conhecer o terminal, embora tinha passagem aérea de Sucre a Santa Cruz, em caso de emergência poderia precisar do "plano B" - fuga rodoviária. Ao lado do terminal há vários hotéis, visualmente gostei do "Áustria", mas nem fui dar olhada, para mim era melhor parar já na aproximação ao centro, mas sem afundar na área potencialmente mais chique. Portanto andei na boa pela rota indicada e só na Calle Aniceto Arce comecei prestar atenção. Pouco antes da Plazuela Tarija, ou seja, 2,5 quadras da área central, encontrei o Hostal Pachamama: Preço e aparência dos apartamentos combinavam bem: B$ 80 sem café de manha, mas com banheiro e wi-fi, bastante aconchegante. vista do pátio interno com acesso aos ap-tos: Este "Combi NG" era com placa francesa (!). do lado esquerdo do pátio há cozinha self-service, alguns hospedes prepararam comida à vontade. Saindo do hotel, é só continuar caminhada pela mesma rua, com construções da praça principal já a vista: E por lá há várias outras opções de hospedagem, creio que em Sucre cada um encontra exatamente do tipo e por preço que procura. E a minha escolha deu certo também. Ainda pretendo ganhar umas milhas ao mandar avaliação no TripAdvisor, o hotel consta lá: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g295432-d1948789-Reviews-Pachamama_Hostel-Sucre_Chuquisaca_Department.html Editado Dezembro 4, 2013 por Visitante Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra Pedrada Postado Dezembro 3, 2013 Membros de Honra Compartilhar Postado Dezembro 3, 2013 eai!? como é essa de ganhar milhas com o "trip"?! cara, como sabe, passei muito rápido por potosí, tinha que ir na casa de la moneda, já que nem no cerro fui. boas fotos! agora, sucre já deu pra eu aproveitar.... conte-nos mais !! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros de Honra russo145 Postado Dezembro 4, 2013 Autor Membros de Honra Compartilhar Postado Dezembro 4, 2013 eai!? como é essa de ganhar milhas com o "trip"?!cara, como sabe, passei muito rápido por potosí, tinha que ir na casa de la moneda, já que nem no cerro fui. boas fotos! agora, sucre já deu pra eu aproveitar.... conte-nos mais !! ainda hoje completarei fotos de Sucre. O acordo de pontos entre TripAdvisor e Multiplus (TAM) é assim: Junte 1.200 pontos Multiplus por mês. E um bônus de 300 pontos em novembro!* A ótima notícia de hoje é esta promoção da Multiplus, exclusiva para membros do TripAdvisor. Faça avaliações no TripAdvisor e junte pontos Multiplus: ótimo para você ganhar prêmios como passagens da TAM, compras e muito mais. *Aviso: esta promoção permite que você junte no máximo 1.200 pontos Multiplus por mês. Em cada grupo de três avaliações, pelo menos uma delas deve ser de uma acomodação, pode ser sobre hotel, imóvel para temporada, pousada, etc. Neste mês de novembro de 2013, você ainda ganha 25% de bônus nos pontos. Os viajantes podem publicar 3 avaliações para ganhar 375 pontos, 6 para 750 pontos, 9 para 1.125 pontos, ou 12 para 1.500 pontos. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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