Membros Márcia Bastos Postado Julho 13, 2004 Membros Postado Julho 13, 2004 500 carnavais! Após curtir bastante as folias cariocas de Momo durante "500" carnavais,resolvi ir para onde não pudesse ouvir nem de longe um "baticum-esquindum". O paraíso indicado foi Paraty-Mirim, ao sul do estado do Rio de Janeiro, distante 20km da cidade histórica de Paraty. Paraty-Mirim foi um importante porto antes da cidade de Paraty desenvolver-se. No episódio do seqüestro do governador geral da província as figuras expoentes de Paraty-Mirim tomaram a frente e salvaram o governador ao pargar o resgate.Isso em 1600 e blau. Atualmente Paraty-Mirim faz parte de uma reserva ambiental. Toda a vegetação é nativa e preservada, o sitema de estuário pode ser conhecido na praia principal onde desemboca um caudaloso rio e pequenos riachos. Uma parte da "turma" (leiam "ajuntamento" de malucos), eu, meu irmão, e o esposo de minha secular amiga Josi, partimos na sexta-feira por volta de 13h. A forte chuva na Av.Brasil não esmoreceu nossas esperanças de um feriado agradável. Mas o inesperado no assaltou no começo da Rio-Santos. Um enorme engarrafamento impedia o tráfego nas dois sentidos da pista e as pessoas já haviam desistido de aguardar dentro dos veículos. Foi um festival de cães de diversos tamanhos, arrastando os donos para o mato perto da estrada. Coloquei meu CD de um disco especial do Pepeu Gomes (é o cara não é só "baseado") para fazer frente ao bate-estaca-funkeiro dos carros com o triplo de potência sonora que me infernizavam. Uma hora, duas horas e nada do trânsito andar. Eu queria chegar à Paraty-Mirim antes da noite cair e estava estressada com a demora. O esposo de minha amiga é baiano da gema(além disso ele apresenta uma forte semelhança com Bob Marley, negro, magro, alto, mas com "dreadlocks" mais bonitos) , quer dizer nada o estressa. Pro meu irmão nada poderia ser melhor do que dirigir o recém adquirido Willi pelas estradas e descobrir tudo o que um fusquinha 1974 pode proporcionar. Duas horas e meia.Oba!!! O mundo voltou a mover-se ao nosso redor. Uma hora depois paramos para que nosso amigo Bob Marley pudesse resolver seu problema metabólico. Ele não pode ficar muito tempo sem comer se não passa mal. Não pensem que se trata de fazer um lanchinho, comer biscoitinhos (ela já tinha comido todos dentro do carro)o "rasta-man" tem que comer feijão com arroz, se não nada feito. Depois da parada metabólica prosseguimos debaixo de muita chuva, mais algumas horas de estrada, a noite caindo, descobrimos que o vidro de Willi estava "gorduroso".Isso faz com que as gotas fixem no vidro e aumentem a luminosidade dos faróis que vem em direção contrária.Todos já cansados, loucos pra chegar. Enfim Paraty. Paramos num posto para descobrir como entrar na estradinha de acesso a P-Mirim e o povo de lá garantiu que era fácil, seguimos desanimados pois a chuva não dava trégua. Como deve estar essa estrada de terra? No"trevo" de acesso três carrões 4x4 a nossa frente indicavam que a pior parte da viagem estava por fim. Tentei injetar ânimo na galera lembrando que se a gente atolasse os carrões nos puxariam. "Depende da boa vontade dos caras,né irmã?" Foi a reposta lúcida e ácida do meu maninho. Eu não enxergava nada. Meu irmão é bom motorista e com um certo costume em estradas de barro, mas quando eu vi o cara chegar o rosto mais perto do vidro pensei "Ih fudeu!",mas fiquei calada. Finalmente os carros embicaram por uma porteira, nós o seguimos entrando pela porteira também. Haviam muitas barracas e tivemos a certeza de estamos no local certo. Fui a primeira a saltar do carro. Desnorteada e descabelada, perguntei a primeira pessoa que apareceu pela minha frente :"O "Seu" Jesus?" (esse é o nome do dono do camping). O cara respondeu muito assuntado : :"Nãoo, eu sou da igreja tal tal". "Ele deve estar bêbado" cogitei eu entre pensamentos confusos. "Cara eu tô procurando o dono do camping. O nome dele é Jesus". Uma figura que passava por perto me salvou de outra resposta maluca e indicou "Seu Jesus está ali". Ele comentou que todas aquelas barracas eram de integrantes da igreja tal tal que faria um retiro no período carvalesco. Antes de começarmos a retirar coisas do Willi os mosquitos nos atacavam ferozmente. Três tipos de repelente depois eles buscaram reforços e dobraram de quantidade enquanto tentávamos montar um gazêbo sem o manual de intruções,uma vez que minha subjetividade feminina superestimou a capacidade da objetividade masculina do mecânico (meu irmão) e do físico (Bob Marley) que me acompahavam. Ou seja par montar essa merda de gazêbo foi uma eternidade. Bob já reclamava por comida e me ofereceu baianamente : "Marcinha, vou fritar uns quibes. Tão meio moles...". Sentei observando os trabalhos de meu amigo, meu irmão já havia se recolhido e curtia seu primeiro acampamento. Estávamos em baixo de um poste, os quibes douravam no resto de óleo que sobrou do bolso do bom baiano (ele levou óleo dentro de um vidro de katechup, o troço derramou sujando-o de óleo)quando a luz simplesmente apagou. Em "slow motion" Bob grita : "Seu Jesus não me deixe no escuro". Mas nenhum dos dois Jesus ouviu e continuamos a fritar os salgadinhos no escuro. Evidente que queimaram e pra disfarçar o sabor Bob lascou pimenta no quibes. Como a pimenta,leve,de Bob é mais ardida do que ácido evitei o "banquete". Nos recolhemos ainda de baixo de chuva. Pela manhã meu irmão e eu deixamos Bob dormindo e passamos duas horas na praia observando o céu nublado e as belezas do lugar. Quando voltamos os outros sequelados (leiam :amigos) já haviam chegado. Josi, Claúdio e namorada. "Seu" Jesus apressou-se em nos desalojar informando que não poderíamos acampar em baixo do poste. Mudamos tudo para uma área mais ampla e fomos passear. Para conhecer praias perto dali era necessário pegar um barquinho (sem motor) para chegar ao outro lado da praia,dividida pela foz do rio. Curtimos o dia quente e nublado. Almoçamos peixe ,aipim, e a excelente caipirinha com cachaça da região. Mas para Bob aquela comida não era satisfatória. Ele precisava do feijão "dele". Na parte da tarde retornamos ao camping pois a chuva começou. Bob empenhava-se em "sua" feijoada afastando os cachorros vadios (e fofinhos) que o rodeavam em busca de uma carninha, enquanto nós dormiamos. À noite saímos das barracas e não ousamos comer feijão no escuro devido ao alto grau de periculosidade que isto implica (pode ter algum inseto ou porcaria no feijão. Mas é apenas um hábito pessoal que, para minha suerpresa, instantaneamente se popularizou entre o meu grupo). No dia seguinte foi tudo igual. Cèu nublado pela manhã, chuva a tarde. O tédio se instaurou. Dormiamos embaldos pelo barulho da chuva e o murmúrio das brigas de Cláudio e namorada. Eu tava ferrada no sono quando, ouvi outros campistas gritarem, depois o barulho constante do flit, alguns segundo depois meu irmão xingando baixinho dentro do Willi :"Puta que pariu". Voltei a dormir. Acordei com sede e sai pra buscar água. Quando estava debaixo do gazêbo senti a queimação das mordidas de formiga, xingando fui lavar os pés e me recolher "na toca". N odia seguinte descobri que as formigas fizeram um levante a atacaram o camping inteiro entrando também no Willi. Depois disso elas sumiram. Não ficamos até o último dia de carnaval, até mesmo porque a limpeza dos banheiros era muito deficiente e a chuva não dava trégua. Mas foi uma experiência super-interessante onde tivemos a lição de nunca ,nunca acampar com casal de recém-enamorados. Vibrações positivas
Membros Pescador_d_Sonhos Postado Julho 18, 2004 Membros Postado Julho 18, 2004 Ewww marvada pinga ....... Janeiro de 1997, eu e um amigo fomos pro litoral de Santa Catarina .... já na viagem de ida, manhã de um domingo, tive o desprazer de sentar no único banco que não reclinava (na frente da mesa de "truco"). O problema é que eram doze horas de viagem e, literalmente, cheguei da rua e fui pegar o ônibus. Bom, mas se tivesse ficado só nisso tudo bem ...... no penúltimo dia da viagem, fomos em uma danceteira e sabe como que é né ..... última festa, vida normal no dia seguinte, acabei bebendo um pouquinho demais, mas até aí tudo bem. Na volta da festa, falei pra turma que iria ficar um pouquinho pra fora, dar uma andadinha na praia, pra depois voltar pro hotel .... feito isso, vi que realmente não estava muito bem e, após uns 20/30 minutos, resolvi voltar pro hotel, onde dividia quarto com mais umas dez ou doze pessoas. Como tava mais pra lá do que pra cá, resolvi tomar uma ducha pra ver se melhorava .... aí começava minha desgraça ..... acordei duas horas depois, com o banheiro completamente alagado (dormi exatamente em cima do ralo), com metade do hotel batendo na porta achando que havia morrido afogado. Isso feito, voltei de cueca pra minha cama, passando pelas pessoas que ali estavam (inclusive mulheres) e desmaiei na cama. Vamos aos detalhes, segundo o pessoal que estava no quarto (infelizmente apesar de ter sido o protagonista não posso dar detalhes) .... eles perceberam o que estava ocorrendo da seguinte forma: Quarto escuro, Fabinho, ao colocar a mão no chão, diz pra Rodrigo: "Pô, vc. secretou seus liquídos corpóreos (pra ser politicamente correto) aqui" .... Fulano (não me lembro o nome deste personagem), que estava do outro lado, escutando a conversa diz "mas aqui tb. está molhado" ..... percebendo que algo realmente estava errado, acenderam a luz e viram que o quarto em que jaz repousavam estava todo molhado (e vomitado ... me esqueci de falar, tb. havia chamado o "Hugo" no banheiro), metade do outro e água caindo pela sacada. Moral da história, tive que pagar o que não tinha pelo carpete (pois é, pra quem nunca viu hotel de praia com carpete, eles existem ...), no dia seguinte, logo pela manhã era a viagem de volta .... estava completamente, aliás não estava e ainda tive que escutar comentários dos mais diversos sobre o que tinha feito ficar daquele jeito. Um abraço "A religião está no coração, não nos joelhos"
Membros de Honra Hendrik Postado Julho 18, 2004 Membros de Honra Postado Julho 18, 2004 Já postei a história que se segue na área "Montanhismo" mas como não era pertinente à mesma, pediram para pôr aqui. Isso há alguns meses atrás... preguiça mesmo... Bom, sou trekker novato e só fiz 2 até agora. A história é do primeiro, meu "batismo de fogo". Férias de verão, três amigos de saco cheio da rotina do trabalho, resolvemos passar uns dias nos Pirineus de Andorra. Região bonita, compras de material que faltava, fazer trilhas curtas e comer muito para encarar a montanha. Nunca tinha colocado uma cargueira nas costas e fiquei espantado com a pouca produtividade de se subir uma montanha com 15kg nas costas. Mas adorei desde os primeiros passos, quando paramos os três, ofegantes, depois de ter subido uma rampa de 20m de extensão. Bom, depois de termos caminhado, acampado e se perdido, achamos a trilha e demos com uma estrada. Já estava escurecendo e como estávamos cansados, fomos procurar lugar para extender os sacos de dormir, já que era verão e já que verão = tempo bom = sem chuva, não tinhamos barraca conosco. Achamos um campo em terraços semados com sei lá o que. Subimos ao último terraço, onde eventuais carros passando no meio da madrugada não incomodariam tanto. Extendemos os sacos, nos enfiamos dentro e, exaustos, ferramos no sono. Lá pelas 2 da matina sou acordado por alguns pingos de chuva. Um dos meus colegas já estava de pé e acordou o outro. Ele disse que ia chover e era melhor saírmos dali o mais rápido possível e procurar abrigo. Eu e o outro estávamos tão cansados e com tanta preguiça que decidimos ficar. Afinal, eram só umas gotinhas, já ia passar. O saco aguentaria. Ingenuidade... O colega que estava de pé se arrumou e foi embora. Eu e o outro já estavamos quase caindo no sono quando as gotas engrossaram e ficaram mais frequentes. Olhamos um pro outro e OK, era melhor descer mesmo. Putos da vida por ter o sono interrompido, ainda nem tinhamos posto as calças quando o céu desaba em nós. Vento, chuva, raios e trovoadas um atrás dos outros por todos os lados. Em segundos enfiamos o que pudemos nas mochilas, o que não pudemos enfiamos no saco-de-dormir. Cargueiras à tiracolo, meio abertas, saco-de-dormir caregado como um saco de batatas nas costas, uma garrafa embaixo do braço, semi nu e usando o colchão isolante térmico como guarda-chuva, precipitei a descida atrás do outro, igualmente preparado como eu estava. Mas cadê o caminho? tudo era breu, lama, vento, chuva, espinho e mato. Ainda bem que estava relampejando, pois nos permitia vislumbrar uns metros da trilha e correr prá lá. Mas quando a luza passava, não viámos nada e ficávamos feito baratas tontas no meio da lama. Depois de alguns minutos nesse inferno cego, lamacento, espinhoso, molhado, chegamos a estrada. Pra nossa surpressa o nosso outro colega, que tinha partido bem antes da gente, também tinha acabado de chegar. Ele disse que teve o mesmo problema e só agora tinha saído daquele pesadelo. Mas ainda estava chovendo, e forte. Corremos estrada acima, para um camping que tinhámos passado no caminho para baixo, de tarde. Chegando lá, estava fechado, claro. Por sorte o banheiro era do lado de fora e foi lá que resolvemos passar o resto da noite. Usamos quilômetros de papel higiênico para secar o que dava prá secar. Tudo estava encharcado. Secamos os sacos o melhor que podíamos e, tirintando de frio, nos enfiamos nus neles. Quando amanheceu, acordamos com os primeiros clientes do camping vindo escovar os dentes. "Buenos dias" práqui, "Hola" prá lá e vestimos o que estava menos molhado, empacotamos o resto e pusemos o pé na estrada, pois estavamos do outro lado da montanha, tendo que cruza-la outra vez para chegar à cidadezinha onde o carro estava estacionado. Lição do dia: nunca mais faço caminhada SEM barraca! []´s Hendrik
Membros de Honra Nando Postado Julho 22, 2004 Membros de Honra Postado Julho 22, 2004 Olá pessoal... Não tenho muitas experiências p/ contar, pois tenho só 18 anos e minha vida de mochileiro sempre foi em excursôes e Campings até o ano passado. Foi qndo eu e mais tres amigos decidimos pegar um trem e ir p/ uma cidade de Minas para acampar no meio do mato mesmo durante três dias... Decidimos ir Para Aimorés, uma cidade muito pequena na divisa com o ES. Chegando lá, começamos a caminha p/ o interior da cidade, onde tinham as fazendas... Achamos um lugar ideal na beira do rio Manhuaçu. Ficamos a comer Barras de cereal e cup Nudles, pois a mata estava tão seca q nem fruta tinha nos pés. Ficamos fazendo trilha na região todos os dias, qndo na última noite, nos preparando a dormir (era 18:05), alguem joga lá de cima da estrada uma bosta imensa de uma vaca (ou boi) e quase acerta a cabeça do nosso amigo. mas a bosta era tão grande que na mesma hora ajoelhei e agradeci a Deus por não ser uma vaca, por se eu tivesse que defecar daquele tamanho(...) mas meus amigos na mesma hora, ficaram com medo. Quem teria feito aquilo conosco? Afinal, vaca (ou boi) não voa. Então decidimos subir para estrada, armados com lanças e facôes para ver se tinha alguem lá. No local de onde veio a bosta, estava um jornal sujo, do mesmo dia, com a notícia: "Quatro presos fogem de Governador Valadares e aterrorizam Aímorés. Até agora já mataram 4 taxistas".... Aí ferrou!!! não passando nem agulha, corremos de volta para o acampamento. E o medo de alguem estar lá? E agora... Uma escuridão tremenda, um silencio e ninguem para nos ajudar ou ouvir nosso socorro. Qndo amanheceu (umas 8 horas depois, que pareceram uma eternidade) voltamos para lá e arrumamos nossas coisas para irmos embora. Até hj não sabemos o que aconteceu aquele dia, mas o bichinho da estrada não deixa em´paz, então já estou organizando outra viajem, mas dessa vez pelo litoral do nordeste e Bike... Espero q aconteçam mais coisas como essa, pois é isso que torna as viajens uma verdadeira viajem.
Membros betoPE Postado Julho 22, 2004 Membros Postado Julho 22, 2004 Eu e um grupo de amigos alugamos uma casa em porto de galinhas. A noite fomos todos para a balada e um amigo meu comecou a beber todas e conseguiu ficar com uma garota ( ressalve que ele estava totalmente embriagado) Logo depois ele desapareceu com a garota e só apareceu no dia seguinte de meio dia nú andando enrolado com uma toalha e ate hoje ele nao se lembra de nada ( como chegou na casa, onde ficou a bermuda, quem deu a toalha, onde ele passou a noite e o que ocorreu com ele e a garota e nem quem era a garota)
Membros de Honra payakah Postado Julho 23, 2004 Membros de Honra Postado Julho 23, 2004 hii bicho vai a mulher era uma isca. Será que roubaram o rin dele?? ou coisa pior, será que roubaram a dignidade dele hauhauhauahuah Ele conseguiu se sentar depois??
Membros de Honra payakah Postado Julho 23, 2004 Membros de Honra Postado Julho 23, 2004 Em se tratando de porto de galinhas, la vai mais uma: Meu tio tem uma casa em porto e essa casa é praticamente um albergue dos amigos do meu primo, a galera chega la, dorme e tal, na maior, e todo mundo é surfista la, maior comédia. Ai resolvi ir para la com uma amiga. Detalhe: de mulher so tinha ela na casa. no dia anterior tinha sido o casamento da minha prima e tinha sobrado nada mais nada menos que 25 wiskes (naum sei escrever francês). A galera tava tomando adoidado, feito cerveja. Perto da noite ja tava todos chumbado e minha amiga foi tomar banho, so que o chuveiro emperra para abrir e tem que ter um jeito para isso. ela precisou chamar alguem e se enrrolou na toalha para tal. (a partir de agora segue a versão do bebado que tava no corredor) Vindo da cozinha, meu colega se depara com uma mão acenando para ele da porta. Ele olha para tras e para os lados e olha novamente para a porta, e a mão está la, chamando ele. depois ele esfrega o olho e vê uma garota so de toalha olhando para ele e chamando: "vem aqui no banheiro, preciso de vc" Ele anda com a cara mais séria do mundo, chegando perto, ela fala: "como é que abre o chuveiro, ta meio emperrado". Diz ele: "minha filha, naum me faça mais isso sem antecipar o que queres, minha mente ja naum é muito boa, guarnecida de álcool é que me lasca mesmo". Desde esse dia ela ficou conhecida como "mãozinha"
Membros jmmosko Postado Agosto 5, 2004 Membros Postado Agosto 5, 2004 e dai galera, vamos fornecer mais histórias... abraços
Membros de Honra payakah Postado Agosto 25, 2004 Membros de Honra Postado Agosto 25, 2004 cade as histórias?
Membros Melancia Postado Agosto 31, 2004 Membros Postado Agosto 31, 2004 Fui pro Chile em junho e aconteceu de tudo! O que mais me intrigou foi o chaveco que eles davam quando sabiam que eu e a outra Chiquilla eramos brasileira... Pediam pra gente dançar Axé e funk ( tem quem goste mas notasse na minha cara que sou do rock.) Todas as vovozinhas de lá queriam nos arrumar namorado e o pior elas vinham com um discurso do tipo:-esse é o Luis Andres (nome comum por lá)é meu sobrinho(neto , afilhado , vizinho...)muito tranquilo e Engeniero .... Todos os "bons" partidos são engenheiros...Deus me livre eu sou uma mulher de relações humanas com queda pra Arte ...e os Engenheiros geralmente são de Exatas... Aí descobri que lá quase todas as profissões começam com Engenharia(até a nossa tradicional administração de empresas)que é Engenharia Comercial. Ahhh voltei sem Engenheiro mesmo! Não dancei Axé,Mas só de vingança ensinei eles a sambar igual o Coisinha de Jesus do caceta e planeta(e filmei)
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