Colaboradores SimoneCristina Postado Setembro 27, 2013 Colaboradores Postado Setembro 27, 2013 Hola, Personas Queridas! Mais um mochilão, mas dessa vez com o diferencial: Acompanhada de meus pais PLANEJAMENTO Uma vez que estou introduzindo meus pais nesse universo mochileiro, comecei aos poucos, rs. Com isso, foi fechado um pacote de viagem que incluía passagem, hospedagem, city tour e translado de/para aeroporto para o reveillon 2012 por R$ 1.675,00 cada. Desta forma, fizemos o reconhecimento de território com base em um mapa, roteiro e livro. RELATO DE VIAGEM 29/12/2012: Buenas Noches! O vôo atrasou um pouco em função de um passageiro que vinha de um vôo com atraso, sendo que a duração do vôo é de 2h30 e servem um lanche razoável. Não comecei muito bem porque tinha um casal muito mal educado no vôo...estavam cheios de pressa de descer e batiam nas pessoas com as portas ainda fechadas, ou seja, sem ter pra onde ir. A pressa é inimiga da educação mesmo... Fomos recepcionados pelo guia Nicolás que é muito legal e bem humorado. Juntamente com outras pessoas fomos de van até o hotel, recebendo uma explicação breve da cidade, pilantras e sugestão de shows. Chegamos de madrugada no hotel que tem um quarto enorme, arrumamos as coisas e dormimos. Hotel Dazzler Tower – San Telmo: www.dazzlertowersantelmo.com Gastos do dia Pacote: R$ 1.675,12 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30/12/2012: Passeando Acordamos cedo, umas 7h30, tomamos um café relativamente simples, nos arrumamos e fomos para a feira de San Telmo. A feira fica na rua Defensa e é enorme! Tem de tudo mesmo: artesanato, arte, suco...comprei algumas coisas e entramos na igreja San Ignacio durante a missa. É bonita, mas não merece o deslocamento apenas para conhecê-la. Ao lado tem o convento Santo Domingo, mas só vimos de fora. Paramos em um mercadinho próximo e seguimos pela paralela de volta ao hotel. Almoçamos em um restaurante na Belgrano chamado Agoda. É meia boca, mas dá para o gasto e os donos são gente boa. Ficou em $34 para cada. Voltamos ao hotel para esperar o city tour com o Ricardo. Ele começa passando pelo bairro Retiro, onde já é possível admirar alguns dos muitos parques da cidade, e passa ao bairro Palermo. Passamos pela praça Nações Unidas e pela maior escultura da cidade: uma flor que abre e fecha com o Sol, ficando iluminada à noite. Este bairro é muito chique, o Ricardo até nos contou das “casinhas” de no mínimo 8 quartos, rs. Uma delas até respeita o crescimento da árvore, rs. Ele nos contou que muitas famílias deixaram as casas porque antigamente o rio passava uma esquina para baixo e às vezes alagava a região. Algumas dessas casas ainda são ocupadas, mas por poucas pessoas...2 ou 3! Passamos pelo bairro da Recoleta, onde tem a Praça Evita com monumento à Evita, e no museu de Belas Artes. Outro lugar chique que passamos foi na avenida Alvear. Dizem que quem conhece Paris logo se lembrará da cidade. Não sei se é verdade, mas o fato é que tem casas lindas! É o local mais chique de Buenos Aires. Voltamos pela avenida 9 de Julho que dizem ser a mais larga do mundo com 140 metros de uma calçada à outra, mas o próprio guia desmentiu e disse que o Eixo Monumental em Brasília é maior, com 20 metros a mais. Vimos o Teatro Colón (um dos melhores do mundo e bem rústico) e o Obelisco, a Avenida Corrientes e partimos para a Plaza de Mayo. Nesta praça estão a Casa Rosada, o Banco de la Nación (mais antigo e maior da cidade), a prefeitura, a antiga prefeitura, as fontes e a árvore de Natal Na praça tinha um pessoal em tendas, com faixas, mas não vi o que era. Em uma parte tinha uma espécie de mini árvores de Natal feitas com saco de lixo e do outro lado 12 “tumbas” com uma placa que dizia ser uma homenagem aos soldados mortos. Passamos por San Telmo e fomos ao estádio do Boca Juniors, mas o guia pisou na bola com a gente e disse que não pararia para visita, que poderíamos descer e ele buscaria na volta, abrindo mão do Caminito, enquanto que o Nicolás havia confirmado que parariam sim. Então resolvemos acompanhá-lo e deixar a Bombonera para uma próxima. O Caminito é uma animada travessa com exposições de arte, dançarinos de tango, fotógrafos de plantão, lojinhas de souvenir e algumas casas multicoloridas que caracterizam o bairro. É bem cheio por ser um dos principais pontos turísticos da cidade. Ficamos lá cerca de 40 minutos e aproveitamos para fechar o show de tango com o Ricardo. Fizemos isso porque o La Ventana custa US$ 95 sem jantar e US$ 140 com jantar, mas se pagar com dólar fica US$85 e US$110. Como não tínhamos dólar, achei um abuso! Optamos pelo Tango Porteño que custa US$89 ou $508 com o guia, mas $100 a mais por pessoa se fechar lá. Tiramos dindim para combinar e combinamos de trocar real com ele na volta porque ofereceu um câmbio bom de $2,60 enquanto no Brasil foi $2,18 e o Nicolás fez por $2,35 (um cara ficou muito bravo porque trocou com o Nicolás no dia anterior). Na volta passamos por Puerto Madero e vimos o único cassino na cidade que fica em um navio, já que a Presidente proibiu em solo argentino e no rio é internacional. No hotel trocamos o dinheiro e saímos para fechar a ceia de Reveillón. Fomos ao Moliére e o cara não pediu para pagar nada antes! E ainda aceita cartão! Voltamos pela rua Venezuela porque o guia disse ter muitos restaurantes, mas não vimos nenhum. O que achamos foi um na Belgrano com desconto de 40% para pagamento no cartão. Tomamos banho e fomos até ele. O Rioja é um restaurante com culinária espanhola e é bem familiar(Av. Belgrano, 958 – www.riojarestaurante.com.br). Pedimos Ravioli com presunto e queijo (razoável), ojo de chorizo com papa guiné (ótimo) e bisteca que não provei, dois chopp e um refrigerante. A conta ficou em $190 com desconto, mas cobraram $36 do couvert e $12 do café! Cama! Gastos do dia Tango Porteño: $508 Alimentação: $114 Citar
Colaboradores SimoneCristina Postado Outubro 1, 2013 Autor Colaboradores Postado Outubro 1, 2013 31/12/2012: Adeus ano velho... Acordamos cedo novamente, tomamos café e fomos à Calle Florida. No caminho desviamos para entrar na catedral e fomos ao Obelisco para tirar foto. Voltamos pela Calle Lavalle que tem muitos restaurantes e lojas e seguimos pela Calle Florida. Paramos em algumas lojas até chegar na Galeria Pacífico. Realmente os preços são similares aos do Brasil, mas é legal conhecer. O shopping é bem bonito, tem até uma cúpula central pintada. Por causa do Natal, tinha uma árvore decorada com 7.000 estrelas de swarovski. Um luxo! Andamos mais um pouco pela Calle Florida e compramos um casaco de cashmere com couro sintético muito bonito na galeria Del Caminante – Florida, 844 – na loja “A tua cara” por $139, mas pagamos com real porque era câmbio excelente e ficou em R$ 50,00. Na mesma galeria compramos um enfeite para dar de presente, mas o preço de artesanato ali é meio salgado. Fomos até outra loja que vimos, a Sweaters Cashmere (Florida 537 – local 351) e compramos mais uma cashmere fechada por $176 (era $192, mas só de perguntar deram desconto). Voltamos para a Calle Lavalle para comer e optamos por um restaurante que não lembro o nome, mas fica na esquina com a Maipú. Pedimos nhoque ao sugo e uma carne com bacon, batata, banana frita, aspargo, purê de maçã e ovo frito. O nhoque estava razoável, mas a carne estava deliciosa! Junto com a bebida ficou em $205 para 3. Como choveu durante o almoço, resolvemos voltar para o hotel para sair mais cedo depois. Perto do hotel descobrimos que teria maratona às 16 horas e passaria na esquina do hotel, saindo do Obelisco. Não souberam dar mais informações. Desci com meu pai às 16h10 para ver e os primeiros já tinham passado Perguntamos ao cara da organização e ele disse que a chegada era no Obelisco e deveria demorar cerca de 50 minutos...foi quando descobrimos que a maratona é, na verdade, uma corrida de 8 km Até fomos em direção à chegada, mas não deu tempo. O legal da corrida é que tem de tudo: mulher, homem, crianças, deficientes...o ruim é a péssima organização que deixa pedestre atravessar calmamente atrapalhando quem estava correndo Fora os carros e ônibus que derrubavam as poucas grades de proteção. Aplaudimos várias pessoas e voltamos. Conhecemos a PEQUENA piscina do hotel e voltamos para o quarto para descansar. Nos arrumamos para a ceia e saímos. Na recepção disseram que não conseguiríamos táxi, mas foi pisar na rua e passou um. Perguntamos se nos levaria e disse que sim, mas por $70...pô! É do lado! Recusamos e paramos outro em seguida que aceitou fazer a corrida com taxímetro. Ele era meio estúpido, mas honesto, rs. A corrida ficou em pouco mais de $16. Tiramos foto em frente ao restaurante Moliére e entramos. Serviram canapé e uma taça de espumante, em seguida escolhemos o cardápio e pedi bruscheta de salmão ahumado que estava muito boa! O jantar dava direito a uma garrafa de vinho a cada duas pessoas que no nosso caso foi uma garrafa e um refrigerante (poderiam ser duas garrafas, pagando a outra metade) e um refrigerante ou água por pessoa, além do espumante da entrada e do brinde. Começamos com o vinho Uma dupla começou a cantar e achei bem legal...se bem que começar encarando música da Adele é classe, né? De entrada foi carne recheada e uma batata rústica, prato de sabor forte e marcante muito bom! Para fechar foi brownie com sorvete de sobremesa, mas não aguentei comer e apenas provei. Brindamos meia-noite e começou a tocar música na pausa da dupla. O ruim é que a maioria era música local e todos os estrangeiros sentaram entediados. Quando começaram as músicas brasileiras antigas dancei mais um pouco e acabei fazendo amizade com a Érica, uma brasileira muito gente boa da mesa ao lado. No final serviram um prato com torrone, panetone, frutas secas, confeti...e a conta ($320 cada). De ruim foi só que pouco depois das 2 horas começaram a guardar as mesas e cadeiras e nos mandavam sair quando chegava na nossa mesa. Então voltamos para o hotel a pé mesmo por preguiça de esperar táxi. Gastos do dia Almoço: $68 Táxi: $6 Ceia: $320 Citar
Colaboradores SimoneCristina Postado Outubro 4, 2013 Autor Colaboradores Postado Outubro 4, 2013 01º/01/2013: ...Feliz Año Nuevo! Logo pela manhã fomos ao cemitério, mas voltamos em menos de um minuto por causa do frio, rs. Nos agasalhamos e saímos novamente. Fomos até a estação Catedral na linha verde (D) e a moça não cobrou passagem Descemos na Faculdade de Medicina como nos indicaram, mas outras são mais próximas. Próximo à estação do metrô tem um prédio muito bonito que é a estação de tratamento de água. No caminho para o cemitério aproveitamos para ver os prédios e entramos em uma igrejinha no caminho. Não era muito bonita, mas tinha uma maquete bem legal! Conhecemos o cemitério da Recoleta. Lá é bem interessante e vale a visita! É lá que fica o túmulo da Evita, embora mal sinalizado, e da família Sarmiento. Vale dar uma volta para ver uns túmulos mais trabalhados, como o da família Leloir, e as estátuas. O mais interessante do cemitério, na minha opinião, é que na maioria deles o caixão fica exposto! Outro detalhe legal para se observar é a diferença de investimento e cuidado de um para outro. Em frente tem uma sorveteria Freddo aonde aproveitei para prová-lo. Pedi um copinho de Frutas del Bosque e Chocolate Suizo (chocolate com pedaços de doce de leite) por $26. É bem gostoso, mas não acho que vale o preço. Descemos para a Avenida Alvear para ver os palácios, local cujo lema era: “Se não estamos em Paris, que isso não seja notado.” Saindo do metrô General San Martín, linha C, cruzamos a praça e pegamos a linda rua Arroyo, chegando na 9 de Julio e no início da Alvear. O primeiro palácio é a embaixada da França, o palácio Ortiz Basualdo que quase foi demolido durante a construção da Av. 9 de Julio, mas com a ação dos moradores da região (algo muito comum em Buenos Aires) essa tragédia foi evitada. Em vez disso, a 9 de Julio é que faz um pequeno desvio. Entrando meio quarteirão na rua Cerrito, chegamos ao palácio Àlzaga Unzué, que é parte de um complexo hoteleiro Four Seasons. Onde está o edifício do hotel era o quintal do palácio. O projeto original era simplesmente demolir o palácio, mas a intervenção de muita gente, incluindo o prefeito da época, fez com que o hotel desistisse. O irônico é que hoje o palácio é uma das principais atrações do hotel e é exatamente por ele que muitas celebridades, como Madonna, o escolham para se hospedar. Voltando para a Alvear chegamos ao palácio Pereda, sede da embaixada brasileira desde 1944. Caminhamos um grande quarteirão com algumas galerias de arte até a esquina com Montevideo e chegamos à sede da Nunciatura Apostólica, que é a embaixada do Vaticano. O palácio chegou a ser residência presidencial na época de Marcelo T. Alvear. Depois foi comprada por Adelia Harilaos de Olmos, matriarca de uma das famílias nobres da época e doada ao Vaticano em 1949. Bem ao lado, está a residência Duhau que pertence à empresa hoteleira Hyatt que reformou e abriu ao público com restaurantes, galerias de arte e uma vinoteca. A esquina de Alvear e Rodriguez Peña é bastante privilegiada com dois palácios: de um lado o palacete Casares, construído em 1930 para abrigar o futuro Papa Pio XII, mas na época ainda cardeal, que visitaria a Argentina. A realizadora de tal façanha foi Adelia Harilaos de Olmos. Só que ela se esforçou tanto que o cardeal achou o lugar luxuoso demais e não quis ficar ali. Pelo menos ficou hospedado na cada da Sra. Olmos. Hoje, o palacete pertence à Secretaria de Cultura. Em frente, está o palácio Duhau, outra família famosa da época. A construção foi feita em 1890. Em 1913, o famoso arquiteto Carlos Thays – criador do Jardim Botânico – redesenhou o jardim, incluindo piscinas e outras modernidades. Em 1920, a família Duhau compra o palácio e ainda manda construir a residência ao lado. Seguindo mais um quarteirão, chegamos à residência Lloubet, hoje propriedade da Ralph Lauren que, por sorte, manteve as características da casa. Em frente está a Galeria Alvear, uma das primeiras da cidade – conhecida pela quantidade incrível de galerias – e ainda bastante luxuosa. De lá voltamos a pé para perto do Obelisco e entramos na Lavalle atrás de restaurante. A maioria estava fechada e paramos no La Casona del Nonno que oferecia 30% de desconto e parecia bom...ao menos estava cheio (Lavalle, 827). Pedimos lasanha de carne e spagueti, ambos ao molho bolonhesa, e dividiríamos os dois pratos por três. O garçom explicou que para dividir cobrariam $12 do terceiro prato. Concordamos porque seria mais barato. Quando chegou vimos que só o spagueti já seria suficiente para os três, rs, mas ambos os pratos estavam muito gostosos apesar disso, NÃO recomendo este restaurante para ninguém, mesmo que seja a última opção. Aliás, se pudesse faria com que ninguém mais fosse lá. Eles foram super desonestos e isso é inaceitável! Para começar, cobraram $11,90 por pessoa de serviço de mesa referente a utilização de prato, copo e talher Pra piorar, deram apenas 20% de desconto e não 30%. como justificativa esfarrapada disseram que pedimos 2 pratos, mas quem for sozinho tem 30% em um prato. Ou seja, não vá em lugar sacana assim. Essa é nossa melhor “arma” No final a conta ficou em $200. Ainda no restaurante resolvemos pegar o metrô da linha azul (A) porque disseram que é legal por ser trem antigo e voltar ao hotel pra descansar. Dessa vez pagamos $2,50 por pessoa e o trem realmente era mais velho, mas ainda não era como me descreveram. Dentro dele resolvemos conhecer a Praça do Congresso porque tem duas estações nela e era perto. O Congresso é bonito por fora e a praça agradável. Tinha um presépio bem legal, mas um grupo de turistas sem noção pulou a grade e começou a subir nele. Na volta não pagamos metrô de novo :'> Como estava cedo, resolvemos esperar outro trem para ver se era como eu tinha lido em um relato..e era! É bem legal Os vagões são de madeira, daquelas trabalhadas, com banco de madeira, luz incandescente que pisca e chega a apagar quando pega velocidade, a gente abre a porta para entrar, mas fecha automático...bem antigão mesmo. Vale conhecer Voltamos para o hotel para descansar e nos arrumar para o tango. A van nos buscou às 20 horas. O Tango Porteño é bem bonito! O ingresso incluía jantar (entrada, prato principal e sobremesa) com bebida a vontade (vinho, cerveja, refrigerante e água). Tudo muito bom! O tango em si é bem legal, mas confesso que uma hora ficou cansativo. Neste momento foi quando o espetáculo foi inovado com apresentações diferentes que não posso descrever para não estragar a surpresa. Seria estratégico? Leve um casaco, pois faz frio lá dentro! Gastos do dia Alimentação: $93 Metrô: $2,5 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 02/01/2013: Alfajor! Acordamos um pouco mais tarde e saímos para comprar alfajor na Havanna. Compramos vários, além de havanettes. Pegamos o metrô e fomos até a estação Plaza Itália da linha verde, saindo na praça que dá nome à estação. Visitamos o jardim botânico e suas estátuas, mas ele está bem judiado, sem qualquer manutenção Passamos ao lado do zoológico e vimos a carona da girafa pela grade Iríamos ao jardim japonês, mas achamos que $16 era muita coisa para o que vimos de fora e fomos ao shopping Alcorta para comer. Comi em um restaurante chinês muito bom que não lembro o nome. De lá passamos em frente ao MALBA e fomos à praça das Nações Unidas ver a Floralis Genérica, uma escultura de metal que chega a 32m de diâmetro, abrindo e fechando com o sol. Segundo o guia, é a maior escultura do país. No caminho para o ponto de ônibus paramos no Museu Nacional de Bellas Artes e vimos muitos quadros e esculturas legais! Em frente ao museu pegamos o ônibus 67 que passa na Av. 9 de Julio. Lá o valor da passagem é de acordo com a distância e só aceitam moeda! À noite saímos para comer pizza! Fomos na Roma, no 2º quarteirão da Lavalle. Pedimos suco e refrigerante, além de uma pizza meia carioca e meia portuguesa. Tudo por $136. Pegamos o metrô até a Plaza de Mayo, novamente de graça, para ver os prédios iluminados que ficam bem bonitos e voltamos de metrô, também de graça Gastos do dia Alimentação: $99 Metrô: $2,5 Ônibus: $3 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 03/01/2013: Adiós, bambinos! Acordamos relativamente cedo, tomamos café, arrumamos as malas, fizemos o check out e pegamos um táxi para Puerto Madero ($20). Andamos por lá...é legal, mas deve ser mais legal a noite por causa dos restaurantes e bares. Vimos a Puente de la Mujer que, teoricamente, é um casal dançando tango e entramos no Museu Fragata. O museu é dentro do barco e achei legalzinho. Custa $2 e funciona das 10 às 19 horas. Atravessamos a ponte e andamos mais um pouco, até que paramos em um quiosque para comer Choripan (vulgo pão com lingüiça). O lanche é enorme e pegamos um para os três porque estávamos sem fome. Voltamos de táxi ao hotel e fomos a pé até a Plaza de Mayo para trocar os pesos que sobraram, mas nesse dia nenhum estava trocando. Compramos um sorvete e voltamos de metrô mesmo. No aeroporto passamos no quiosque tax free para pegar o dinheiro do alfajor e fizemos umas comprinhas na Duty Free. Assim, nos despedimos desta bela cidade Gastos do dia Alimentação: $7 Metrô: $2,5 Táxi: $15 + R$22 Museu: $2 Citar
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