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Hola, Personas Queridas!

Mais um mochilão, mas dessa vez com o diferencial: Acompanhada de meus pais ::otemo::

 

PLANEJAMENTO

Uma vez que estou introduzindo meus pais nesse universo mochileiro, comecei aos poucos, rs. Com isso, foi fechado um pacote de viagem que incluía passagem, hospedagem, city tour e translado de/para aeroporto para o reveillon 2012 por R$ 1.675,00 cada. Desta forma, fizemos o reconhecimento de território com base em um mapa, roteiro e livro.

 

RELATO DE VIAGEM

 

29/12/2012: Buenas Noches!

 

O vôo atrasou um pouco em função de um passageiro que vinha de um vôo com atraso, sendo que a duração do vôo é de 2h30 e servem um lanche razoável. Não comecei muito bem porque tinha um casal muito mal educado no vôo...estavam cheios de pressa de descer e batiam nas pessoas com as portas ainda fechadas, ou seja, sem ter pra onde ir. A pressa é inimiga da educação mesmo... ::bruuu::

Fomos recepcionados pelo guia Nicolás que é muito legal e bem humorado. Juntamente com outras pessoas fomos de van até o hotel, recebendo uma explicação breve da cidade, pilantras e sugestão de shows.

Chegamos de madrugada no hotel que tem um quarto enorme, arrumamos as coisas e dormimos.

 

Hotel Dazzler Tower – San Telmo: www.dazzlertowersantelmo.com

 

Gastos do dia

Pacote: R$ 1.675,12

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30/12/2012: Passeando

 

Acordamos cedo, umas 7h30, tomamos um café relativamente simples, nos arrumamos e fomos para a feira de San Telmo.

A feira fica na rua Defensa e é enorme! Tem de tudo mesmo: artesanato, arte, suco...comprei algumas coisas e entramos na igreja San Ignacio durante a missa. É bonita, mas não merece o deslocamento apenas para conhecê-la. Ao lado tem o convento Santo Domingo, mas só vimos de fora. Paramos em um mercadinho próximo e seguimos pela paralela de volta ao hotel.

Almoçamos em um restaurante na Belgrano chamado Agoda. É meia boca, mas dá para o gasto e os donos são gente boa. Ficou em $34 para cada.

Voltamos ao hotel para esperar o city tour com o Ricardo.

Ele começa passando pelo bairro Retiro, onde já é possível admirar alguns dos muitos parques da cidade, e passa ao bairro Palermo. Passamos pela praça Nações Unidas e pela maior escultura da cidade: uma flor que abre e fecha com o Sol, ficando iluminada à noite. Este bairro é muito chique, o Ricardo até nos contou das “casinhas” de no mínimo 8 quartos, rs. Uma delas até respeita o crescimento da árvore, rs. Ele nos contou que muitas famílias deixaram as casas porque antigamente o rio passava uma esquina para baixo e às vezes alagava a região. Algumas dessas casas ainda são ocupadas, mas por poucas pessoas...2 ou 3!

Passamos pelo bairro da Recoleta, onde tem a Praça Evita com monumento à Evita, e no museu de Belas Artes.

Outro lugar chique que passamos foi na avenida Alvear. Dizem que quem conhece Paris logo se lembrará da cidade. Não sei se é verdade, mas o fato é que tem casas lindas! É o local mais chique de Buenos Aires.

Voltamos pela avenida 9 de Julho que dizem ser a mais larga do mundo com 140 metros de uma calçada à outra, mas o próprio guia desmentiu e disse que o Eixo Monumental em Brasília é maior, com 20 metros a mais. Vimos o Teatro Colón (um dos melhores do mundo e bem rústico) e o Obelisco, a Avenida Corrientes e partimos para a Plaza de Mayo. Nesta praça estão a Casa Rosada, o Banco de la Nación (mais antigo e maior da cidade), a prefeitura, a antiga prefeitura, as fontes e a árvore de Natal :D

Na praça tinha um pessoal em tendas, com faixas, mas não vi o que era. Em uma parte tinha uma espécie de mini árvores de Natal feitas com saco de lixo e do outro lado 12 “tumbas” com uma placa que dizia ser uma homenagem aos soldados mortos.

Passamos por San Telmo e fomos ao estádio do Boca Juniors, mas o guia pisou na bola com a gente e disse que não pararia para visita, que poderíamos descer e ele buscaria na volta, abrindo mão do Caminito, enquanto que o Nicolás havia confirmado que parariam sim. Então resolvemos acompanhá-lo e deixar a Bombonera para uma próxima.

O Caminito é uma animada travessa com exposições de arte, dançarinos de tango, fotógrafos de plantão, lojinhas de souvenir e algumas casas multicoloridas que caracterizam o bairro. É bem cheio por ser um dos principais pontos turísticos da cidade. Ficamos lá cerca de 40 minutos e aproveitamos para fechar o show de tango com o Ricardo. Fizemos isso porque o La Ventana custa US$ 95 sem jantar e US$ 140 com jantar, mas se pagar com dólar fica US$85 e US$110. Como não tínhamos dólar, achei um abuso! Optamos pelo Tango Porteño que custa US$89 ou $508 com o guia, mas $100 a mais por pessoa se fechar lá. Tiramos dindim para combinar e combinamos de trocar real com ele na volta porque ofereceu um câmbio bom de $2,60 enquanto no Brasil foi $2,18 e o Nicolás fez por $2,35 (um cara ficou muito bravo porque trocou com o Nicolás no dia anterior). ::putz::

Na volta passamos por Puerto Madero e vimos o único cassino na cidade que fica em um navio, já que a Presidente proibiu em solo argentino e no rio é internacional.

No hotel trocamos o dinheiro e saímos para fechar a ceia de Reveillón. Fomos ao Moliére e o cara não pediu para pagar nada antes! E ainda aceita cartão!

Voltamos pela rua Venezuela porque o guia disse ter muitos restaurantes, mas não vimos nenhum. O que achamos foi um na Belgrano com desconto de 40% para pagamento no cartão. Tomamos banho e fomos até ele.

O Rioja é um restaurante com culinária espanhola e é bem familiar(Av. Belgrano, 958 – www.riojarestaurante.com.br). Pedimos Ravioli com presunto e queijo (razoável), ojo de chorizo com papa guiné (ótimo) e bisteca que não provei, dois chopp e um refrigerante. A conta ficou em $190 com desconto, mas cobraram $36 do couvert e $12 do café! ::essa::

Cama!

 

Gastos do dia

Tango Porteño: $508

Alimentação: $114

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31/12/2012: Adeus ano velho...

 

Acordamos cedo novamente, tomamos café e fomos à Calle Florida. No caminho desviamos para entrar na catedral e fomos ao Obelisco para tirar foto. Voltamos pela Calle Lavalle que tem muitos restaurantes e lojas e seguimos pela Calle Florida.

Paramos em algumas lojas até chegar na Galeria Pacífico. Realmente os preços são similares aos do Brasil, mas é legal conhecer. O shopping é bem bonito, tem até uma cúpula central pintada. Por causa do Natal, tinha uma árvore decorada com 7.000 estrelas de swarovski. Um luxo! ::otemo::

Andamos mais um pouco pela Calle Florida e compramos um casaco de cashmere com couro sintético muito bonito na galeria Del Caminante – Florida, 844 – na loja “A tua cara” por $139, mas pagamos com real porque era câmbio excelente e ficou em R$ 50,00. Na mesma galeria compramos um enfeite para dar de presente, mas o preço de artesanato ali é meio salgado.

Fomos até outra loja que vimos, a Sweaters Cashmere (Florida 537 – local 351) e compramos mais uma cashmere fechada por $176 (era $192, mas só de perguntar deram desconto).

Voltamos para a Calle Lavalle para comer e optamos por um restaurante que não lembro o nome, mas fica na esquina com a Maipú. Pedimos nhoque ao sugo e uma carne com bacon, batata, banana frita, aspargo, purê de maçã e ovo frito. O nhoque estava razoável, mas a carne estava deliciosa! Junto com a bebida ficou em $205 para 3.

Como choveu durante o almoço, resolvemos voltar para o hotel para sair mais cedo depois.

Perto do hotel descobrimos que teria maratona às 16 horas e passaria na esquina do hotel, saindo do Obelisco. Não souberam dar mais informações. Desci com meu pai às 16h10 para ver e os primeiros já tinham passado :shock: Perguntamos ao cara da organização e ele disse que a chegada era no Obelisco e deveria demorar cerca de 50 minutos...foi quando descobrimos que a maratona é, na verdade, uma corrida de 8 km ::putz:: Até fomos em direção à chegada, mas não deu tempo.

O legal da corrida é que tem de tudo: mulher, homem, crianças, deficientes...o ruim é a péssima organização que deixa pedestre atravessar calmamente atrapalhando quem estava correndo ::bruuu:: Fora os carros e ônibus que derrubavam as poucas grades de proteção. Aplaudimos várias pessoas e voltamos. Conhecemos a PEQUENA piscina do hotel e voltamos para o quarto para descansar.

Nos arrumamos para a ceia e saímos. Na recepção disseram que não conseguiríamos táxi, mas foi pisar na rua e passou um. Perguntamos se nos levaria e disse que sim, mas por $70...pô! É do lado! Recusamos e paramos outro em seguida que aceitou fazer a corrida com taxímetro. Ele era meio estúpido, mas honesto, rs. A corrida ficou em pouco mais de $16.

Tiramos foto em frente ao restaurante Moliére e entramos. Serviram canapé e uma taça de espumante, em seguida escolhemos o cardápio e pedi bruscheta de salmão ahumado que estava muito boa!

O jantar dava direito a uma garrafa de vinho a cada duas pessoas que no nosso caso foi uma garrafa e um refrigerante (poderiam ser duas garrafas, pagando a outra metade) e um refrigerante ou água por pessoa, além do espumante da entrada e do brinde. Começamos com o vinho :)

Uma dupla começou a cantar e achei bem legal...se bem que começar encarando música da Adele é classe, né? ::lol3::

De entrada foi carne recheada e uma batata rústica, prato de sabor forte e marcante muito bom! Para fechar foi brownie com sorvete de sobremesa, mas não aguentei comer e apenas provei.

Brindamos meia-noite e começou a tocar música na pausa da dupla. O ruim é que a maioria era música local e todos os estrangeiros sentaram entediados. Quando começaram as músicas brasileiras antigas dancei mais um pouco e acabei fazendo amizade com a Érica, uma brasileira muito gente boa da mesa ao lado.

No final serviram um prato com torrone, panetone, frutas secas, confeti...e a conta ($320 cada).

De ruim foi só que pouco depois das 2 horas começaram a guardar as mesas e cadeiras e nos mandavam sair quando chegava na nossa mesa. Então voltamos para o hotel a pé mesmo por preguiça de esperar táxi.

 

Gastos do dia

Almoço: $68

Táxi: $6

Ceia: $320

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01º/01/2013: ...Feliz Año Nuevo!

 

Logo pela manhã fomos ao cemitério, mas voltamos em menos de um minuto por causa do frio, rs. Nos agasalhamos e saímos novamente.

Fomos até a estação Catedral na linha verde (D) e a moça não cobrou passagem :-D Descemos na Faculdade de Medicina como nos indicaram, mas outras são mais próximas. Próximo à estação do metrô tem um prédio muito bonito que é a estação de tratamento de água. No caminho para o cemitério aproveitamos para ver os prédios e entramos em uma igrejinha no caminho. Não era muito bonita, mas tinha uma maquete bem legal!

Conhecemos o cemitério da Recoleta. Lá é bem interessante e vale a visita! É lá que fica o túmulo da Evita, embora mal sinalizado, e da família Sarmiento. Vale dar uma volta para ver uns túmulos mais trabalhados, como o da família Leloir, e as estátuas. O mais interessante do cemitério, na minha opinião, é que na maioria deles o caixão fica exposto! Outro detalhe legal para se observar é a diferença de investimento e cuidado de um para outro.

Em frente tem uma sorveteria Freddo aonde aproveitei para prová-lo. Pedi um copinho de Frutas del Bosque e Chocolate Suizo (chocolate com pedaços de doce de leite) por $26. É bem gostoso, mas não acho que vale o preço.

Descemos para a Avenida Alvear para ver os palácios, local cujo lema era: “Se não estamos em Paris, que isso não seja notado.” ::otemo::

Saindo do metrô General San Martín, linha C, cruzamos a praça e pegamos a linda rua Arroyo, chegando na 9 de Julio e no início da Alvear. O primeiro palácio é a embaixada da França, o palácio Ortiz Basualdo que quase foi demolido durante a construção da Av. 9 de Julio, mas com a ação dos moradores da região (algo muito comum em Buenos Aires) essa tragédia foi evitada. Em vez disso, a 9 de Julio é que faz um pequeno desvio.

Entrando meio quarteirão na rua Cerrito, chegamos ao palácio Àlzaga Unzué, que é parte de um complexo hoteleiro Four Seasons. Onde está o edifício do hotel era o quintal do palácio. O projeto original era simplesmente demolir o palácio, mas a intervenção de muita gente, incluindo o prefeito da época, fez com que o hotel desistisse. O irônico é que hoje o palácio é uma das principais atrações do hotel e é exatamente por ele que muitas celebridades, como Madonna, o escolham para se hospedar.

Voltando para a Alvear chegamos ao palácio Pereda, sede da embaixada brasileira desde 1944.

Caminhamos um grande quarteirão com algumas galerias de arte até a esquina com Montevideo e chegamos à sede da Nunciatura Apostólica, que é a embaixada do Vaticano. O palácio chegou a ser residência presidencial na época de Marcelo T. Alvear. Depois foi comprada por Adelia Harilaos de Olmos, matriarca de uma das famílias nobres da época e doada ao Vaticano em 1949.

Bem ao lado, está a residência Duhau que pertence à empresa hoteleira Hyatt que reformou e abriu ao público com restaurantes, galerias de arte e uma vinoteca.

A esquina de Alvear e Rodriguez Peña é bastante privilegiada com dois palácios: de um lado o palacete Casares, construído em 1930 para abrigar o futuro Papa Pio XII, mas na época ainda cardeal, que visitaria a Argentina. A realizadora de tal façanha foi Adelia Harilaos de Olmos. Só que ela se esforçou tanto que o cardeal achou o lugar luxuoso demais e não quis ficar ali. Pelo menos ficou hospedado na cada da Sra. Olmos. Hoje, o palacete pertence à Secretaria de Cultura.

Em frente, está o palácio Duhau, outra família famosa da época. A construção foi feita em 1890. Em 1913, o famoso arquiteto Carlos Thays – criador do Jardim Botânico – redesenhou o jardim, incluindo piscinas e outras modernidades. Em 1920, a família Duhau compra o palácio e ainda manda construir a residência ao lado.

Seguindo mais um quarteirão, chegamos à residência Lloubet, hoje propriedade da Ralph Lauren que, por sorte, manteve as características da casa. Em frente está a Galeria Alvear, uma das primeiras da cidade – conhecida pela quantidade incrível de galerias – e ainda bastante luxuosa.

De lá voltamos a pé para perto do Obelisco e entramos na Lavalle atrás de restaurante. A maioria estava fechada e paramos no La Casona del Nonno que oferecia 30% de desconto e parecia bom...ao menos estava cheio (Lavalle, 827). Pedimos lasanha de carne e spagueti, ambos ao molho bolonhesa, e dividiríamos os dois pratos por três. O garçom explicou que para dividir cobrariam $12 do terceiro prato. Concordamos porque seria mais barato.

Quando chegou vimos que só o spagueti já seria suficiente para os três, rs, mas ambos os pratos estavam muito gostosos :-) apesar disso, NÃO ::grr:: recomendo este restaurante para ninguém, mesmo que seja a última opção. Aliás, se pudesse faria com que ninguém mais fosse lá. Eles foram super desonestos e isso é inaceitável! ::vapapu::

Para começar, cobraram $11,90 por pessoa de serviço de mesa referente a utilização de prato, copo e talher ::essa:: Pra piorar, deram apenas 20% de desconto e não 30%. como justificativa esfarrapada disseram que pedimos 2 pratos, mas quem for sozinho tem 30% em um prato. Ou seja, não vá em lugar sacana assim. Essa é nossa melhor “arma” ::otemo:: No final a conta ficou em $200.

Ainda no restaurante resolvemos pegar o metrô da linha azul (A) porque disseram que é legal por ser trem antigo e voltar ao hotel pra descansar.

Dessa vez pagamos $2,50 por pessoa e o trem realmente era mais velho, mas ainda não era como me descreveram. Dentro dele resolvemos conhecer a Praça do Congresso porque tem duas estações nela e era perto.

O Congresso é bonito por fora e a praça agradável. Tinha um presépio bem legal, mas um grupo de turistas sem noção pulou a grade e começou a subir nele. Na volta não pagamos metrô de novo ::cool:::'> Como estava cedo, resolvemos esperar outro trem para ver se era como eu tinha lido em um relato..e era! É bem legal :-P Os vagões são de madeira, daquelas trabalhadas, com banco de madeira, luz incandescente que pisca e chega a apagar quando pega velocidade, a gente abre a porta para entrar, mas fecha automático...bem antigão mesmo. Vale conhecer ::otemo::

Voltamos para o hotel para descansar e nos arrumar para o tango.

A van nos buscou às 20 horas. O Tango Porteño é bem bonito! O ingresso incluía jantar (entrada, prato principal e sobremesa) com bebida a vontade (vinho, cerveja, refrigerante e água). Tudo muito bom! ::otemo::

O tango em si é bem legal, mas confesso que uma hora ficou cansativo. Neste momento foi quando o espetáculo foi inovado com apresentações diferentes que não posso descrever para não estragar a surpresa. Seria estratégico? Leve um casaco, pois faz frio lá dentro! ::Cold::

 

Gastos do dia

Alimentação: $93

Metrô: $2,5

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02/01/2013: Alfajor!

 

Acordamos um pouco mais tarde e saímos para comprar alfajor na Havanna. Compramos vários, além de havanettes.

Pegamos o metrô e fomos até a estação Plaza Itália da linha verde, saindo na praça que dá nome à estação. Visitamos o jardim botânico e suas estátuas, mas ele está bem judiado, sem qualquer manutenção ::bad::

Passamos ao lado do zoológico e vimos a carona da girafa pela grade :-D Iríamos ao jardim japonês, mas achamos que $16 era muita coisa para o que vimos de fora e fomos ao shopping Alcorta para comer. Comi em um restaurante chinês muito bom que não lembro o nome.

De lá passamos em frente ao MALBA e fomos à praça das Nações Unidas ver a Floralis Genérica, uma escultura de metal que chega a 32m de diâmetro, abrindo e fechando com o sol. Segundo o guia, é a maior escultura do país.

No caminho para o ponto de ônibus paramos no Museu Nacional de Bellas Artes e vimos muitos quadros e esculturas legais!

Em frente ao museu pegamos o ônibus 67 que passa na Av. 9 de Julio. Lá o valor da passagem é de acordo com a distância e só aceitam moeda!

À noite saímos para comer pizza! Fomos na Roma, no 2º quarteirão da Lavalle. Pedimos suco e refrigerante, além de uma pizza meia carioca e meia portuguesa. Tudo por $136.

Pegamos o metrô até a Plaza de Mayo, novamente de graça, para ver os prédios iluminados que ficam bem bonitos e voltamos de metrô, também de graça ::mmm:

 

Gastos do dia

Alimentação: $99

Metrô: $2,5

Ônibus: $3

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03/01/2013: Adiós, bambinos!

 

Acordamos relativamente cedo, tomamos café, arrumamos as malas, fizemos o check out e pegamos um táxi para Puerto Madero ($20). Andamos por lá...é legal, mas deve ser mais legal a noite por causa dos restaurantes e bares. Vimos a Puente de la Mujer que, teoricamente, é um casal dançando tango e entramos no Museu Fragata.

O museu é dentro do barco e achei legalzinho. Custa $2 e funciona das 10 às 19 horas.

Atravessamos a ponte e andamos mais um pouco, até que paramos em um quiosque para comer Choripan (vulgo pão com lingüiça). O lanche é enorme e pegamos um para os três porque estávamos sem fome.

Voltamos de táxi ao hotel e fomos a pé até a Plaza de Mayo para trocar os pesos que sobraram, mas nesse dia nenhum estava trocando. Compramos um sorvete e voltamos de metrô mesmo.

No aeroporto passamos no quiosque tax free para pegar o dinheiro do alfajor e fizemos umas comprinhas na Duty Free.

Assim, nos despedimos desta bela cidade :D

 

Gastos do dia

Alimentação: $7

Metrô: $2,5

Táxi: $15 + R$22

Museu: $2

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