Membros Dhebora Postado Setembro 30, 2013 Autor Membros Postado Setembro 30, 2013 DIA 15/04 – SEGUNDA Às 8:30 o transfer Licancabur nos pegou para nos levar de volta a Calama. Sim, eles demoram, mas nos pegam com folga no horário do voo. E sim, eu já havia lido aqui no site isso, que eles demoram, atrasam, mas sabem exatamente o horário do nosso voo, mas mesmo assim, fiquei preocupada quando comecei a ver a hora passar rs. Às 10:30 embarcamos de volta para Santiago e às 12:30 já estávamos desembarcando. Pegamos um transfer compartilhado pela Transvip que nos custou 6000 pesos cada. O nosso hostel dessa vez era o Casa Mosaico Backpackers. Assim que chegamos adoramos o ambiente do hostel, porém nos avisaram que os quartos duplos estavam lotados e que por isso eles nos colocariam em um apart hotel da rede que ficava próximo. O apart hotel era enorme! Sala grande, quarto grande, cozinha excelente, piscina, academia e tudo o mais. Tudo bem que piscina e academia nem nos encantaram tanto, pois não usaríamos mesmo, mas o apart nos encantou. Pena que só ficaríamos uma noite. Rs Saímos para dar algumas voltas. Fomos até o Patio Bellavista e almoçamos no Mr. Jack Burger. Pagamos cerca de 7000 pesos cada um em um puta hambúrguer com batatas fritas e refrigerante. Tiramos o restante do dia para descansar. A essa altura, o cansaço estava começando a bater. Passamos no mercado e compramos coisas para lanchar a noite. 16/04 - TERÇA Acordamos e saímos para dar algumas voltas. Fomos até o Cerro San Cristobal. Subimos e descemos de funicular. Preço: 2000 pesos cada um. O clima não ajudou muito. As cordilheiras estavam completamente encobertas pela cortina de poluição e o tempo seco. Mas o Cerro é bem bonito. Tem um Santuário da Imaculada Conceição que é lindíssimo. Almoçamos no Patio Bellavista novamente, no restaurante Montana. Comemos um Cordeiro Patagônico para duas pessoas + bebidas que nos custou 17000 pesos (casal). Próximo ao nosso apart tinha um escritório da Jac, então aproveitamos para passar por lá e comprar as passagens de Pucon para Puerto Varas. Pagamos 9 mil pesos cada um na passagem. Voltamos para o apart hotel para descansar um pouco, pois às 22:00 pegaríamos o ônibus para Pucon. ÀS 22:00 em ponto o ônibus saiu do Terminal Alameda. Dormi praticamente a viagem inteira. Citar
Membros Dhebora Postado Setembro 30, 2013 Autor Membros Postado Setembro 30, 2013 CONTINUA!!!! Estou anotando os preços!!! Obrigada pelo relato!!! Estou tentando terminar o relato o mais rápido possível, mas o trabalho tem me sugado bastante! rs Pretendo terminar logo... espero que ajude em algo!! Citar
Membros de Honra LeoRJ Postado Outubro 3, 2013 Membros de Honra Postado Outubro 3, 2013 Tá bem bacana o relato e as fotos !! Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 3, 2013 Autor Membros Postado Outubro 3, 2013 17/04 – QUARTA Chegamos em Pucon por volta das 10 hora da manhã. Foi-nos servido no ônibus uma água e um bolinho, para café da manhã. Nem sabia que teria isso. Rs Seguimos andando do terminal da Turbus em Pucon até o nosso hostel. Reservamos o Emalafquen e não nos arrependemos. As críticas na internet são bem verdadeiras. O hostel tem cara de casa de avó, e a Ema, que é a dona, nos tratou com uma cordialidade incrível, sempre procurando ajudar e facilitar as coisas. Quarto duplo privativo, extremamente limpo, com aquecedor, tv a cabo, banheiro limpo... O hostel pertinho do centrinho comercial da cidade. Dá pra fazer tudo andando. Pagamos cerca de 270 reais (não lembro o valor em pesos chilenos) por três diárias. Saímos para passear pela cidade e de cara nos encantamos. Pucon é uma cidade linda, extremamente aconchegante, romântica, limpa, enfim. Paramos em uma cafeteria para tomar um café decente e a partir desse ponto começamos a não anotar mais alguns gastos, então, desculpa aí galera, mas começamos a parar um pouco de fazer contas. Rs Andamos pela cidade, e a cada passo é impressionante como ficamos hipnotizados pelo Vulcão Villarrica. A princípio, eu queria tirar foto de qualquer canto que tinha o vulcão como plano de fundo, ou seja, da maioria dos cantos da cidade! Hahaha... Andamos pela rua principal, a Bernardo O’Higgins e seguimos até o fim dela, que dá na La Poza, de onde saem alguns passeios de barco. Ficamos um tempo apreciando a paisagem e tirando inúmeras fotos. Seguimos até a rua Pedro Valdívia, onde tem uma praça e uma feirinha com artesanato local. Seguimos até a Playa Grande, com suas areias pretas vulcânicas e águas doces límpidas (e super geladas). Havia alguns casais namorando e algumas famílias com crianças. Devido ao fato de ser abril, baixa temporada, estava vazia, mas costuma ficar bem cheia no verão. Fomos procurar um restaurante para almoçar e escolhemos o El Fogon, na Bernardo O’Higgins. Comemos bem mesmo, incluindo sobremesa e pagamos cerca de 20000 pesos o casal. Em seguida fomos pesquisar as agências para fazer a ascensão ao vulcão e a ida às termas. Procuramos em quase todas e estava praticamente o mesmo preço. Fechamos com a Andesmar, que fica na Bernardo O’higgins, pois eles fizeram o melhor desconto. Pelo fato de ser baixa temporada, a maioria das empresas estava dando descontos absurdos. Pagamos 47 mil pesos cada um (PASMEM!) pelos dois passeios. As outras agências estavam nos cobrando 50 mil pesos. Essa também estava nos cobrando isso, mas quando falamos que era o mesmo valor que as outras nos cobraram, eles nos deram esse desconto. Vale lembrar que esses descontos só eram válidos se fizéssemos o pagamento em dinheiro rs. Fechamos ambos os passeios para o dia 19, já que a previsão de tempo era boa. Voltamos para o hostel para descansar, a essa hora o sono já batia fortemente. Descansamos um pouco e a noite resolvemos conhecer o famoso bar Mamas & Tapas. O bar é maravilhoso! Atendimento excelente, comida boa e preço justo. Estava tendo dose dupla de chopp 500 ml e pisco. A dose dupla estava custando 2000 pesos. Nem preciso falar que a noite foi regada a dose dupla, né? Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 4, 2013 Autor Membros Postado Outubro 4, 2013 DIA 18/04 – QUINTA Acordamos relativamente cedo e tiramos esse dia para fazer o passeio que as agências de turismo chamam de Tour por La Zona. Fizemos por conta própria e não tivemos problema algum. Fomos até o terminal local, que fica na Calle Uruguay, e pegamos o ônibus sentido Playa Blanca/Caburgua. A passagem é cobrada de acordo com a distância que você vai percorrer. Você entra no ônibus, diz até onde vai e paga a passagem. Nem preciso dizer que sai infinitamente mais barato, né? É super fácil de fazer por conta própria. Em época de alta temporada, a play blanca e o lago ficam lotados de chilenos para curtir o verão, então nessa época acho que a ordem ideal das paradas seria a seguinte: Ônibus até Ojos del caburgua, depois siga de ônibus novamente até o Lago Caburgua e depois siga de ônibus novamente até a Playa Blanca, que é o ponto final do ônibus, o que significa que, em alta temporada, na hora de voltar, você voltará sentado e não pegará um ônibus cheio no meio do caminho. Como não fomos em alta temporada não nos preocupamos muito com isso. Na verdade, até iríamos fazer esse trajeto de qualquer forma, mas nos distraímos e passamos pela parada dos Ojos del Caburgua e então resolvemos não nos preocupar com a ordem. Paramos primeiro no Lago Caburgua. Lindo lago. Água extremamente limpa. Dá vontade de ficar lá só admirando. Pegamos o ônibus novamente e fomos até a Playa Blanca. Você salta numa estradinha e logo mais a frente tem uma entrada com uma descida para playa. Estava totalmente deserta! Só tinha a gente naquela imensidão toda! Existem dois quiosques que, acredito eu, devem ficar abertos e abarrotados de gente no verão, mas é claro que estavam fechados. Ficamos um tempo por ali, tirando fotos, andando pela areia. Tem uma trilha que leva até a Playa Negra, mas nem fizemos a trilha. Pegamos o ônibus novamente e descemos nos Ojos del Caburgua. Lugar lindíssimo! Porém, é propriedade privada e por isso temos que pagar uma taxa para entrar, que se eu não me engano custa 5000 pesos. Mas digo que a visita vale a pena! A coloração da água é sensacional. O lugar é lindo! Uma pouco mais a frente tem um pequena trilha que leva até a Laguna Azul. Poucas pessoas vão até lá. Não deixe de ir! Pegamos o ônibus de volta para Pucon e paramos no restaurante Chef Pato para almoçar. Pedi um menu do dia que tinha um salada, purê de batas e milanesa de frango. A comida estava deliciosa e pagamos 6000 pesos no menu + refrigerante. Fomos até o mercado comprar comida para a subida ao vulcão. Compramos água, chocolates, bananas, pão e queijo para fazer sanduíche. À noite jantamos uma pizza maravilhosa no restaurante Fiorentini e voltamos cedo para hostel pois no dia seguinte teríamos que estar bem cedo na Andesmar para testar os equipamentos e começar a subida ao vulcão. Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 5, 2013 Autor Membros Postado Outubro 5, 2013 19/04 – SEXTA Às 6 da manhã, num frio do cão, já estávamos de pé na empresa Andesmar testando os equipamentos. O grupo era grande e tinha gente de tudo quanto é canto do mundo. Canadenses, noruegueses, israelitas e outros dois brasileiros além de nós. Primeiro ponto importante a ser observado é o estado dos equipamentos oferecidos pela empresa. Todos estavam em excelente estado e todos os equipamentos necessários nos foram oferecidos, inclusive óculos de sol, mas como tínhamos os nossos não precisamos. Segundo ponto foi a cordialidade e pontualidade dos guias da empresa. Não tenho mesmo o que reclamar. No horário combinado saímos em direção ao Parque Nacional Villarrica em um ônibus da empresa. O nervosismo vai batendo na medida em que nos aproximamos da base do vulcão. Ao chegar à base os guias nos explicam como será o percurso e como usar alguns equipamentos. Nesse momento também podemos escolher se vamos economizar uma hora de caminhada através do teleférico ou se vamos andando esse percurso. Algumas pessoas decidiram ir andando, nós preferimos pagar e ir de teleférico, que nos custou 7mil pesos para cada um, mas nos economizou alguma energia. A paisagem que vimos pelo caminho já vale cada centavo desse passeio. Infelizmente não chegamos ao topo. Meu namorado havia desistido um pouco antes de mim. Eu desisti faltando menos de 1 hora de subida, mas infelizmente comecei a sentir bastante cãibra na panturrilha e fiquei de verdade com medo de escorregar ou algo do tipo. Um guia voltou para me buscar e descer comigo. Outro ponto importante a ser dito, que os próprios guias me falaram e que já havia lido aqui outras vezes é que se a sua intenção é somente subir o Villarrica, a melhor época para ir é no início do verão, pois a neve ainda é recente e fofa, e caso o inverno tenha sido bom, ainda haverá bastante neve e poucos trechos com aquele cascalho vulcânico que realmente estoura a musculatura de alguns “despreparados” rs. Boa parte da emoção fica na descida, onde você desce de skibunda na neve. É sensacional e não dá nenhuma vontade de frear! Rs Ao voltarmos do passeio, paramos na agência para deixar os equipamentos e tomar os refris e cervejas dados pela empresa para comemorar. Não tenho o que reclamar dos serviços prestados pela Andesmar na subida ao vulcão e nem no tour às termas que vou contar a seguir. Fomos ao hotel tomar um banho e já saímos para comer algo e voltar novamente à agência para o passeio ao Los Pozones. Comemos uma promoção de um cachorro-quente com refri em alguma lanchonete beirando a O’Higgins. Não me recordo o nome, mas vi que eles são “especialistas” em cachorro-quente rs. Nos custos 1000 pesos cada, então estava de bom tamanho. Só tínhamos nós e mais um casal chileno para fazer o passeio, então fomos em um carro particular sendo guiados pelo próprio dono da agência. O Sr. Antonio (acho que era esse o nome) foi super simpático e foi nos contando várias coisas sobre a cidade e sobre o Chile em geral. Apesar do frio absurdo do lado de fora, a sensação que a aquela água quente nos trouxe após um dia de extremo esforço físico foi revigorante e relaxante. Los Pozones tem uma excelente estrutura. Várias piscinas termais com diferentes temperaturas, extremamente limpas, e vários vestiários para trocar de roupa. Vale lembrar que é importante levar água para beber enquanto estiver por lá. Muitas pessoas passam mal devido às altas temperaturas da água. Também não se deve mergulhar, mas tudo isso o guia explica pra você. Às 23:00 saímos de lá. O guia nos deixou no Mama’s and Tapas para comermos algo. Havia poucos restaurantes abertos na hora em que chegamos e queríamos algo perto do hostel, já que estávamos mortos, então unimos o útil ao agradável. Estava começando alguma balada local no restaurante, mas comemos e fomos embora dormir, pois no dia seguinte acordaríamos cedo para pegar o ônibus para Puerto Varas. Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 5, 2013 Autor Membros Postado Outubro 5, 2013 20/04 – SÁBADO Às 6:15 da manhã pegamos o ônibus para Puerto Varas. Dormimos a viagem inteira. O cansaço e as dores musculares nos dominavam. Rs Foi uma viagem tranquila e por volta de meio dia já estávamos na rodoviária de Puerto Varas. Fomos recebidos por um dia extremamente nublado, com muito vento e frio. Decidimos ir andando da rodoviária até o nosso hostel. Não era muito longe. Ficamos hospedados na Hosteria Outsider. Não lembro o preço em pesos chilenos, mas pagamos 260 reais em um quarto privativo, com banheiro privativo, frigobar, wifi e café da manhã simples. É uma hospedaria, fica em uma das ruas principais da cidade, bem no centro. Fica em cima de uma agência de viagens e de um restaurante italiano, que por acaso é excelente e com bons preços. Deixamos as coisas na hospedaria e fomos dar uma volta, mesmo moídos. A cidade tem uma rota turística traçada no chão, resolvemos deixar para segui-la no dia seguinte rs. Fomos até a beira do Lago Llanquihue tentar ver o Vulcão Osorno, mas estava completamente encoberto. E assim ficou até irmos embora. Andamos um pouco pela beira do lago e fomos andando por algumas ruas da cidade. Almoçamos em um restaurante no fim da orla do lago. Se eu não me engano, o nome é Mediterraneo. Mas comemos bem. Procuramos algumas locadoras para reservar um carro para fazer a volta ao lago Llanquihue todas estavam mais ou menos o mesmo preço: 23 mil pesos em um carro sedan simples. Fomos para o hotel descansar e literalmente apagamos. Fomos acordar meia noite e meia cheios de fome! Decidimos nem nos arrumar muito e saímos para procurar algum lugar pra comer. Estava tudo fechado. Em meio a um frio absurdo, não achávamos um restaurante aberto. Até que vimos uma luz bem acesa, algumas pessoas sentadas em algo que parecia uma varanda e lemos o letreiro escrito “Clube Orquídea”. Decidimos que iríamos ali mesmo. Quando entramos, nos deparamos com um enorme bar estilo boate que não estava nem cheio ainda. Fomos atendidos por uma garçonete que logo nos colocou em uma mesinha para dois. Aos poucos o bar começou a lotar e ficou claro pra gente que aquele local era onde tinha a melhor balada de sábado à noite na cidade. Gente, o lugar ficou cheio de chilenos. No meio do local havia um espaço com um DJ e uma pista de dança. Naquele momento tínhamos certeza que a melhor coisa que tinha acontecido era termos dormido e acordado tarde da noite cheios de fome hahaha. O local era muito bom! Comida e atendimento excelentes. Música boa (não tocava apenas música local e tocou até Gustavo Lima hahaha) e vários tipos de bebidas alcóolicas, drinks e cervejas. Enfiamos o pé na jaca e nem me lembro de quantas Coronas tomamos. Comemos bem, bebemos bem e até dançamos! Saímos de lá 4 da manhã, felizes, revigorados e com menos 22 mil pesos no bolso. Mas valeu a pena. Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 5, 2013 Autor Membros Postado Outubro 5, 2013 21/04 – DOMINGO Acordamos não tão cedo devido à farra da noite anterior, mas tomamos café e saímos para passear. O dia continuava nublado. Andamos pela beira do lago e seguimos pelo circuito histórico marcado no chão. Passamos por alguns mirantes, pela Iglesia Sagrado Corazón de Jesus, pela Casa Kuschel, Plaza de Armas, Cassino e algumas outras construções antigas da cidade. Era um domingo, portanto, a maioria dos lugares estavam fechados. Nesse dia almoçamos no restaurante italiano que ficava embaixo da nossa hospedaria. O nome é Ristoranti di Carusso. Comi um nhoque maravilhoso e meu namorado comeu um fetuccine. O restaurante ficou bem cheio. Pagamos 6 mil pesos cada no prato+bebida. À noite fomos jantar no restaurante Mi Cuba. Preço justo e comida boa também. Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 6, 2013 Autor Membros Postado Outubro 6, 2013 22/04 – SEGUNDA Acordamos cedo e fomos pegar o carro alugado. Como eu já havia dito, 23 mil pesos a diária. O clima estava um pouquinho melhor nesse dia Seguimos em direção ao Parque Nacional Vicente Perez Rosalez e o caminho já impressiona com algumas vistas belíssimas. A primeira parada foi nos Saltos de Petrohue. Se paga uma entrada que se eu não me engano é de 5 mil pesos chilenos, ou algo do tipo. O lugar estava cheio de turistas, tinham vários ônibus, mas consigamos curtir. Tem umas trilhas pra se fazer lá dentro, mas nem fizemos todas. Seguimos em direção ao Lago Todos los Santos. Lugar simplesmente lindo com suas águas esmeralda!! Conseguimos chegar antes das excursões, então tiramos várias fotos! É desse lago que sai o Cruce de Lagos até Bariloche. Seguimos viagem até a Laguna Verde. Fizemos algumas trilhas simples por lá. Seguimos então para a base do Vulcão Osorno. A estrada até lá é tranquila. Mas sobe-se bem, hein! A vista vai se tornando incrível conforme subimos. A estação de ski não estava funcionando por completo. Mas a estrutura é bem maior que a de Pucon. O restaurante estava aberto e o teleférico funcionando. Não achamos válido dar uma volta, mas muitas pessoas estavam pegando-o para chegar mais acima. Caminhamos um pouco por ali, mas ainda assim o Osorno continuava imbatível atrás das nuvens. Citar
Membros Dhebora Postado Outubro 6, 2013 Autor Membros Postado Outubro 6, 2013 Seguimos viagem em direção à cidade de Puerto Octay. Cidade pequena, mas bonitinha. Paramos na praça principal e fomos procurar algum lugar para comer, pois a essa hora a fome já estava dando o ar da graça e para nossa alegria, o sol também! Almoçamos em um restaurante bem simples de frente pra praça. Comemos um prato que servia muito bem duas pessoas, mas como não sabíamos cada um pediu um e sobrou comida. Vinha peixe, arroz, salada e MUITA batata frita. Pagamos 5 mil pesos cada no prato. De barriga cheia seguimos em direção a Frutillar. O caminho até Frutillar é lindo. Tem uma parte da estrada que você pode escolher ir por uma estrada secundária (Frutillar Bajo). Já havia lido em alguns blogs que indo por essa estrada você pega alguns trechos de cascalho mas valeu a pena. Passamos por cada lugarzinho lindo, casas de veraneio com jardins lindíssimos, vistas maravilhosas para o Lago Llanquihue, fazendas e sítios com seus maquinários... Chegamos a Frutillar e nos encantamos. A cidade é linda e com certeza merece uma vista! Não deixe de fazer um bate e volta! Andamos sem muito rumo pela cidade. Apenas apreciando as paisagens, as construções e tirando foto... Fomos até o Teatro Del Lago e tomamos um café olhando o dia incrível que tinha se aberto. Já sentindo aquela nostalgia de viagem, pois no dia seguinte viríamos embora, seguimos viagem de volta para Puerto Varas. Chegando em Puerto Varas passamos na hospedaria e nos arrumamos para nosso último jantar no Chile. Fomos até o Pim’s Irish Pub, no fim da orla do lago. Tinha dose dupla de pisco a 1500 pesos. Tomamos algumas e comemos um sanduíche. A comida estava excelente, mas o local era um pouco caro. Citar
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