Membros viajandu Postado Março 14, 2009 Membros Postado Março 14, 2009 Chama mais atencao meia duzia de pelados na paulista do que milhares ou milhoes de pelados na Africa. Afinal eh o proibido que chama atencao. Assim como chama mais atencao pelado em sao paulo que pelado no rio de janeiro. De repente uma pessoa de bikini seja preso em sampa sendo que na cidade praia eh normal, coisas de cultura local. O mundo eh idiota mesmo. Uma dica. Quem for participar favor verificar que nao esqueceu de colocar o selin na bike. rs,rs,rs,...
Membros de Honra constantino Postado Março 14, 2009 Membros de Honra Postado Março 14, 2009 A parada ainda vai ser hoje mas se formos olhar como ela "tocou fundo" nos usuários daqui acho que já é um sucesso. Ainda não tinha visto como o andar nú mexe tanto com as pessoas. A maçã da Eva que ao ser comida criou a vergonha, ainda está fazendo a digestão na barriga de muita gente...
Membros de Honra Jorge Soto Postado Março 14, 2009 Membros de Honra Postado Março 14, 2009 Seja qual for a motivacao, legitima ou nao, qq passeata dessa natureza nao deixará de ser menos ridícula.. essa é a questao. Mas logicamente, essa é minha opiniao e nao uma verdade universal. Pelo andar da carruagem desta discussao, estou cada vez amadurecendo a ideia de colocar a cueca sobre a calça pra protestar contra a devastacao madeireira na Amazonia, entre outras coisas. Acho q ninguem irá rir da minha cara.. PS: Constantino, Silney e Ogum, vcs irao participar tb dessa manifestacao 'a carater? Caso afirmativo, me avisem q estarei la c/ uma maquina digital pra registar q coerência e tolerancia andam de maos juntas. Eu nao participo por razoes óbvias, alem q minha anatomia avantajada inviabiliza qq tentativa de pedalada s/ algum tipo de "enrosco" na corrente..
Membros viajandu Postado Março 14, 2009 Membros Postado Março 14, 2009 Seja qual for a motivacao, legitima ou nao, qq passeata dessa natureza nao deixará de ser menos ridícula.. essa é a questao. Mas logicamente, essa é minha opiniao e nao uma verdade universal. Pelo andar da carruagem desta discussao, estou cada vez amadurecendo a ideia de colocar a cueca sobre a calça pra protestar contra a devastacao madeireira na Amazonia, entre outras coisas. Acho q ninguem irá rir da minha cara..PS: Constantino, Silney e Ogum, vcs irao participar tb dessa manifestacao 'a carater? Caso afirmativo, me avisem q estarei la c/ uma maquina digital pra registar q coerência e tolerancia andam de maos juntas. Eu nao participo por razoes óbvias, alem q minha anatomia avantajada inviabiliza qq tentativa de pedalada s/ algum tipo de "enrosco" na corrente.. Anatomia avantajada. hahahaha... conta outra Jorge pois essa nao colou. Acho que vc tem vergonha de mostrar sua perna cabeluda ou a bunda peluda.rs,s,rs.... Mas francamente o que vc acha que as pessoas vao ver nessas passeatas.????? Estao mesmo em busca de anatomia avantajadas, o mesmo ocorrem em praias nudistas. Deixemos de ser hipocritas nao eh mesmo? Pois os humanos sao tarados por natureza o contrario disso eh pura hipocrisia.
Membros de Honra Jorge Soto Postado Março 14, 2009 Membros de Honra Postado Março 14, 2009 Seja qual for a motivacao, legitima ou nao, qq passeata dessa natureza nao deixará de ser menos ridícula.. essa é a questao. Mas logicamente, essa é minha opiniao e nao uma verdade universal. Pelo andar da carruagem desta discussao, estou cada vez amadurecendo a ideia de colocar a cueca sobre a calça pra protestar contra a devastacao madeireira na Amazonia, entre outras coisas. Acho q ninguem irá rir da minha cara..PS: Constantino, Silney e Ogum, vcs irao participar tb dessa manifestacao 'a carater? Caso afirmativo, me avisem q estarei la c/ uma maquina digital pra registar q coerência e tolerancia andam de maos juntas. Eu nao participo por razoes óbvias, alem q minha anatomia avantajada inviabiliza qq tentativa de pedalada s/ algum tipo de "enrosco" na corrente.. Anatomia avantajada. hahahaha... conta outra Jorge pois essa nao colou. Acho que vc tem vergonha de mostrar sua perna cabeluda ou a bunda peluda.rs,s,rs.... Mas francamente o que vc acha que as pessoas vao ver nessas passeatas.????? Estao mesmo em busca de anatomia avantajadas, o mesmo ocorrem em praias nudistas. Deixemos de ser hipocritas nao eh mesmo? Pois os humanos sao tarados por natureza o contrario disso eh pura hipocrisia. Vc procura anatomias avantajadas nesses eventos? Bem, fale por vc pq eu ja frequentei praias naturistas por pura e mera curiosidade. Nao gostei. Além do incômodo da areia em locais indevidos, a praia tava infestada somente de pelancudas. E olha q tava em SC!!! Mas essa nao é a questao pois o exemplo nao se aplica 'a pedalada em si, q é um evento publico e nao reservado. E reiterando, to implicando nao c/ o evento e sim com a forma. E nao me venham c/ intolerancia, moralidade e blábláblá, q fica parecendo pregacao 'as avessas e nao tem nada a ver. O q quero simplesmente dizer (desde o 1º comment, basta reler) é q o evento é tao apelativo qto colocar uma gostosa pelada desnecessariamente na trama da novela das 8 somente pra levantar o Ibope, apenas isso. E isso sim é ridiculo.
Membros de Honra ogum777 Postado Março 15, 2009 Autor Membros de Honra Postado Março 15, 2009 vixe, já deu tudo isso de comentário? não entrei nomochileiros ontem... gente, eu fui, participei. tirei a roupa sim, não no começo, mas logo depois que saímos da paulsita e a polícia, perdida diante da dispersão, perdeu-se.... em 90% do tempo estava com a minha cueca branca gigante, e fazia uma figura ridícula sim, ainda mais em cima duma bicicleta de rodas de aro de 16 polegadas, tamanho mais comum aqui no brasil para bicicletas pra ciranças, mas normal na europa e na ásia, onde bikes dobráveis são mais comuns.... eu tava emocionado em grande parte do tempo. tava na primeira (e em muitas seguites) bicicletada, em 2002. tenho histórico na área, e bons otivos pra isso. meu irmão sofreu a infância inteira de asma mórbida, como outros membros da família. a qualidade do ar, pra mim, não é uma questão de mero bem estar, mas de saúde mesmo - mudei de perto da paulista moro na cantareira por conta disso - se não tenho crises de asma, mas tenho falta de ar, respiração ruim.... ver gente tímida como eu, que não gosta de se expor, topar uma coisa dessas, foi algo fantástico. pra cada um dos dois que tavam lá, deve ter mais 10 ou 15 pessoas que usam a bike pra trabalhar, diariamente (como eu, como outros militantes, ou mesmo profissionais da saúde, como o grande especialista em respiração da medicina da usp, o paulo saldiva, ou mesmo outros anônimos de classe baixa, que o fazem por questões econômicas, e são a grande parte dos 300 mil ciclistas que, diariamente, usam a bicicleta pra ir trabalhar). o ciclista, que não polui, e que falta menos ao trabalho, que dá menos despesa pro inss, pq não fuma, bebe menos, não é sendentário, é o "não ser" do trânsito. é aquele sobre quem motoristas de carros,caminhões e ônibus se jogam em cima, e, se o ciclista morre, é ele que é culpabilizado, como aconteceu há poucas semanas na paulista, onde uma cicloativista (a márcia regina de andrade prado) foi atropelada por um ônibus enquanto seguia todas as regras de trânsito, e o motorista não.... o ciclista é invisível,é ignorado, não é levado em conta, e a parte do código de trânsito onde se fala da bicicleta, sequer é citada nas aulas das auto-escolas. eu sei pq tirei carta apenas recentemente, e o assunto só foi levantado em aula pq eu questionei a professora sobre isso. então, a visibilidade precisa ser conseguida a qq custo, mesmo que seja tirando a roupa. é uma questão de respeito, de saúde,de gastos públicos, de trânsito, de direitos humanos. eu fui, não com uma melancia na cabeça, mas com um capacete. fui e me orgulho disso. abaixo transcrevo o Manifesto dos invisíveis, que está no apocalipse motorizado e em outros blogues: http://www.apocalipsemotorizado.net/2008/09/18/manifesto-dos-invisiveis/ eu apareci num álbum do uol, está aqui: http://noticias.uol.com.br/album/090314peladosnapaulista_album.jhtm na segunda foto de bermudas verdes, atrás da bicicleta vermelha de rodas pequenas, a minha bike. Manifesto dos invisíveis Em uma tarde de setembro, meia centena de ciclistas urbanos reunidos nos espaços virtuais resolveram colocar no papel algumas opiniões e análises sobre as dificuldades, conquistas e necessidades de quem usa bicicleta em São Paulo. O texto coletivo, que cirulou por listas de email, foi assunto de chats e conversas, recebeu centenas de alterações não é uma versão conclusiva nem estática. Como disse um dos autores, talvez nunca existirá uma versão definitiva. Mas a análise e a opinião destes especialistas empíricos sobre as ruas da capital merece ser escutada. Manifesto dos Invisíveis Motorista, o que você faria se dissessem que você só pode dirigir em algumas vias especiais, porque seu carro não possui airbags? E que, onde elas não existissem, você não poderia transitar? Para nós, cidadãos que utilizam a bicicleta como meio de transporte, é esse o sentimento ao ouvir que “só será seguro pedalar em São Paulo quando houver ciclovias”, ou que “a bicicleta atrapalha o trânsito”. Precisamos pedalar agora. E já pedalamos! Nós e mais 300 mil pessoas, diariamente. Será que deveríamos esperar até 2020, ano em que Eduardo Jorge (secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo) estima que teremos 1.000 quilômetros de ciclovias? Se a cidade tem mais de 17 mil quilômetros de vias, pelo menos 94% delas continuarão sem ciclovia. Como fazer quando precisarmos passar por alguma dessas vias? Carregar a bicicleta nas costas até a próxima ciclovia? Empurrá-la pela calçada? Ciclovia é só uma das possibilidades de infra-estrutura existentes para o uso da bicicleta. Nosso sistema viário, assim como a cidade, foi pensado para os carros particulares e, quando não ignora, coloca em segundo plano os ônibus, pedestres e ciclistas. Não precisamos de ciclovias para pedalar, assim como carros e caminhões não precisam ser separados. O ciclista tem o direito legal de pedalar por praticamente todas as vias, e ainda tem a preferência garantida pelo Código de Trânsito Brasileiro sobre todos os veículos motorizados. A evolução do ciclismo como transporte é marca de cidadania na Europa e de funcionalidade na China. Já temos, mesmo na América do Sul, grandes exemplos de soluções criativas: Bogotá e Curitiba. Não clamamos por ciclovias, clamamos por respeito. Às leis de trânsito colocam em primeiro plano o respeito à vida. As ruas são públicas e devem ser compartilhadas entre todos os veículos, como manda a lei e reza o bom senso. Porém, muitas pessoas não se arriscam a pedalar por medo da atitude violenta de alguns motoristas. Estes motoristas felizmente são minoria, mas uma minoria que assusta e agride. A recente iniciativa do Metrô de emprestar bicicletas e oferecer bicicletários é importante. Atende a uma carência que é relegada pelo poder público: a necessidade de espaço seguro para estacionar as bikes. Em vez de ciclovias, a instalação de bicicletários deveria vir acompanhada de uma campanha de educação no trânsito e um trabalho de sinalização de vias, para informar aos motoristas que ciclistas podem e devem circular nas ruas da nossa cidade. Nos cursos de habilitação não há sequer um parágrafo sobre proteger o ciclista, sobre o veículo maior sempre zelar pelo menor. Eventualmente cita-se a legislação a ser decorada, sem explicá-la adequadamente. E a sinalização, quando existe, proíbe a bicicleta; nunca comunica os motoristas sobre o compartilhamento da via, regulamenta seu uso ou indica caminhos alternativos para o ciclista. A ausência de sinalização deseduca os motoristas porque não legitima a presença da bicicleta nas vias públicas. A insistência em afirmar que as ruas serão seguras para as bicicletas somente quando houver milhares de quilômetros de ciclovias parece a desculpa usada por muitos motoristas para não deixar o carro em casa. “Só mudarei meus hábitos quando tiver metrô na porta de casa”, enquanto continuam a congestionar e poluir o espaço público, esperando que outros resolvam seus problemas, em vez de tomar a iniciativa para construir uma solução. Não podemos e não vamos esperar. Precisamos usar nossas bicicletas já, dentro da lei e com segurança. Vamos desde já contribuir para melhorar a qualidade de vida da nossa cidade. Vamos liberar espaços no trânsito e não poluir o ar. Vamos fazer bem para a saúde (de todos) e compartilhar, com os que ainda não experimentaram, o prazer de pedalar. Preferimos crer que podemos fazer nossa cidade mais humana, do que acreditar que a solução dos nossos problemas é alimentar a segregação com ciclovias. Existem alternativas mais rápidas e soluções que serão benéficas a todos, se pudermos nos unir para construirmos juntos uma cidade mais humana. A rua é de todos. A cidade também.
Membros viajandu Postado Março 15, 2009 Membros Postado Março 15, 2009 nossa sua bike eh irada mesmo. Parabens pela participacao. Quem falar mal da pedalada ehporque ta com dor de cutuvelos como dizem os purtugueses. Mas como dizem a pior festa eh aquela em que estamos de fora. Nao deu pra mim participar dessa vez, pena que o pessoal tava muito comportado. Pois eu ia usar uma fantasia meio escandalosa mesmo, eu ia ficar sem graca na hora. Eu ia caracterizado de borat o bigodudo.
Membros de Honra Jorge Soto Postado Março 16, 2009 Membros de Honra Postado Março 16, 2009 P/ comecar animadamente + uma semana de labuta árdua, nada melhor q pérolas de humor involuntário como as de cima. Coisas q apenas o mochileiros faz pra vc...
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