Membros thiagosato Postado Setembro 4, 2013 Membros Postado Setembro 4, 2013 Fala galera! Bom, vou deixar aqui o meu relato sobre a minha viagem de 14 dias para a Argentina. Como nunca tinha viajado sozinho, busquei muita informaçao em foruns, e mesmo com o medo de passar 2 semanas rodando por um país diferente, me hospedando em hostels, me arrisquei e posso dizer que foi a melhor experiência da minha vida até hoje. Entao deixo aqui minha historia para que outras pessoas que pretendem viajar sozinhas (por qualquer que seja o motivo) se empolguem, peguem suas mochilas e aproveitem a viagem!! Vou tentar deixar todo o tipo de informação que for útil para ajudar no que for possível. Espero que gostem!!! PARTE 1 - BARILOCHE Dia 01 - 18 de agosto Depois de uma noite mal dormida, por causa da ansiedade da viagem, fui para o aeroporto de Guarulhos. Dei um beijo na velha (que nesse momento estava mais ansiosa do que eu, com a minha decisão de cair na estrada só com a companhia de meu iPod) e embarquei para as terras hermanas as 8:30 da manha. Aterrisei em Buenos Aires ao meio-dia no Ezeiza. Após toda a burocracia, optei por comer algo rápido, pois as 15:00 deveria chegar ao Terminal Retiro para pegar meu ônibus com destino a Bariloche (compradas pela internet pelo preço de ARS 989,00). Comi um lanche no McDonald's e comprei minha passagem na empresa Manuel Tienda Leon (que faz o trajeto Aeroporto Ezeiza - Terminal Madeiro por ARS 90,00). Como cheguei no Terminal Retiro próximo as 14:00, resolvi esperar o onibus no próprio terminal. Pontualmente o ônibus da companhia Via Bariloche saiu do Retiro rumo ao meu primero destino. Dia 02 - 19 de agosto Apesar de demorada (quase 20 hs na estrada), a viagem de onibus vale muito a pena sim, ainda mais se estiver optando por economia. A paisagem nas ultimas 3 horas de viagem valem as outras 17 horas em que voce está distraido (ou assistindo aos filmes que passam no onibus, ou dormindo em poltronas largas e confortaveis). Foi servido durante a viagem café da tarde, jantar (frio e quente) e um café da manhã. E os ônibus da Via Bariloche são equipados com wifi! Ao chegar em Bariloche, ja me deparei com minha primeira surpresa! Ao descer do onibus as 11:30, fui surpreendido pela neve que caía sobre a cidade. Peguei um táxi do Terminal até o hostel 41 Below (Rua Juramento, 96) e ao chegar fui recebido por Leonardo, o funcionario chefe do hostel. O preço por noite do 41 Below era de ARS 100,00 (para quartos mistos de 6 pessoas). Um hostel muito aconchegante, que te deixa com a sensaçao de estar em casa, mesmo longe de casa. Banheiros, quartos e cozinha muito organizados, com uma área comum grande, com puffs, sofás e uma mesa de jantar comprida, que ajuda na interaçao dos hospedes durante as refeiçoes. Fiz o check-in com Stephan, um alemao apaixonado por xadrez que estava trabalhando voluntariamente no hostel. Logo de cara, meu primeiro desafio: ter uma conversa em ingles, apenas com as aulas basicas que tive nas epocas de colegio. Surpreendemente, consegui pegar todas as informacoes uteis com Stephan (muito pela paciencia dele, em falar bem devagar, com uso de mímicas e em alguns momentos, frases em "espanhol"), guardei minha mochila e parti para minha primeira atividade do dia, conhecer Piedras Blancas. Por sugestao de Leo, fui a pé conhecer a estacao de inverno, que fica proximo ao Cerro Otto, famoso pela Confeitaria Giratoria. Peguei as coordenadas, e fui em direcao à minha primeira atividade em Bariloche. Depois de quase 3 horas de caminhada, fui surpreendido por uma forte nevasca, proximo ao topo do cerro, que fez com que eu desistisse de continuar o trajeto a pé. Como nao estava com roupas adequadas para enfrentar a neve, dei meia volta e decidi voltar para o hostel. Para minha sorte, consegui pegar carona com um grupo de argentinos que estavam voltando para o centro de Bariloche, e descobri naquele momento que era uma nevasca um pouco atipica para aquela época do ano. De volta ao hostel, tomei um banho quente e decidi descansar um pouco. Depois de algumas horas, sai em busca de algo para o meu jantar (pois nao havia comido nada desde que tinha chegado a Bariloche). Parei numa lanchonete chamada Waffles & Pizza, e pedi dois waffles e um refrigerante para saciar a fome (minha intencao na viagem foi de gastar pouco com comida para gastar com os passeios e atividades). Voltando para o hostel, pela famosa rua Mitre, encontrei uma pista de patinacao no gelo por ARS 55,00 a hora. Patinei por uma hora e decidi finalizar meu primeiro dia em Bariloche. Antes de voltar ao hostel, passei pela rua Mitre em busca de lojas para fazer o câmbio do dinheiro. Pesquisei pouco (muito pelo cansaço), e acabei trocando em uma loja de chocolates perto do Centro Cívico por ARS 8,10 o Dolar e ARS 3,00 o Real. De volta ao hostel, um grupo de pessoas estava de saída para o famoso pub Wilkenny, localizado na Av. San Martin. Fui convidado e, mesmo exausto, aceitei o convite. Conheci neste dia Talita e Liana (duas curitibanas super animadas que, infelizmente estavam voltando para o Brasil no dia seguinte), dois cearenses, Roberto e sua mae Milena (uma jovem de 50 anos com uma energia de uma adolescente), Joost (holandes que estava viajando pela America do Sul para estudar espanhol), Sandra (argentina de Buenos Aires que havia chegado a Bariloche no mesmo dia que eu) e Duende (torcedor fanatico do Velez Sarsfield). Tambem conheci dois gauchos, Andre e Miguelito, que estavam hospedados em um hostel proximo ao nosso. Depois de horas de muita conversa, musica boa e algumas cervejas, decidi sair em busca de algo para saciar a fome, juntamente com Liana. Encontramos uma barraquinha de hamburguesa na porta do Wilkenny, por ARS 25,00. Comemos nosso lanche, acompanhada por um papo descontraído com o dono da barraca sobre as diferenças entre brasileiros e argentinos, e retornamos ao hostel. Encontramos Milena na porta do 41 Below, tomamos um chá para nos esquentar, conversamos mais um pouco na area comum do hostel e assim acabou minha primeira noite em Bariloche. Dia 03 - 20 de agosto Após algumas poucas horas de sono, despertei animado para uma das minhas atividades mais esperadas, conhecer a estaçao de esqui e praticar Snowboard! Comi o café da manha servido no hostel, com medialunas, pao, doce de leite, geleia de rosa de mosqueta, entre outras coisas. Para minha comodidade, o hostel oferecia aluguel de roupas pelo preço de ARS 70,00 (com calça, luvas e mascara de esqui), e aulas de esqui em uma das escolas do Cerro Catedral, por ARS 430,00. Tomado o cafe, peguei todas as informacoes com Leo e fui para a famosa estacao de esqui de Bariloche. Fui até o ponto de onibus na Rua Moreno e peguei o coletivo 10 da empresa 3 de Mayo, as 10:10 (o onibus passa de hora em hora, pelo preço de ARS 10,00, com trajeto de cerca de 40 minutos). Ao chegar no Cerro Catedral, fui até a escola La Base, aluguei meu equipamento de snowboard (incluso no preço de ARS 430,00) e me inscrevi em um dos grupos de aula coletiva, com duraçao de 2 horas. Meu grupo seria apenas o das 13:00, entao decidi comer algo em uma das diversas lanchonetes na base da montanha. Tive aula com Rubens, um instrutor espanhol que em todo inverno argentino trabalha no Catedral (pois é verão na Europa e as estaçoes de esqui estao fechadas), com um grupo com mais 3 brasileiros. As aulas sao fundamentais, principalmente para quem for fazer snowboard, porque é praticamente impossivel ficar em pé na prancha. As dicas basicas que sao passadas ajuda muito, pelo menos para aproveitar as pistas da base (e talvez algumas outras pistas para iniciantes, espalhadas pela montanha). Na montanha existem inumeras pistas, inumeros telefericos que te levam para os diversos pontos da montanha, Na bilheteria voce tem a opçao de comprar os "passes" para alguns telefericos, ou para a montanha toda, pelo preço de ARS 380,00 (o preço varia, dependendo da epoca do ano, pode ser visto no site oficial da estação de esqui). Para ficar na base, nao é necessario comprar nenhum passe, apesar de ter um especifico para os transportes que ficam na base. Como pretendia voltar para a montanha um outro dia, nao comprei nenhum dos passes e fiquei na parte baixa da montanha, com o unico problema de ter que subir a pé para poder descer com a prancha (muitas pessoas fazem isso). Os telefericos param suas atividades as 16:30, 17:00, dependendo das condiçoes dos ventos. Depois das minhas 2 horas de aula, me sobraram mais 2 horas para colocar em pratica o que foi ensinado. Depois de muitos tombos, muitas quedas, e alguns machucados leves, peguei o onibus de volta para o centro da cidade. De volta ao hostel conheci Maria Jose, ou Majo, uma argentina muito divertida, amiga de Sandra, ambas no meu alojamento. Tomei um banho quente, mandei noticias para casa, postei algumas fotos e saí para comer algo junto com Roberto. Subindo a Rua 20 de Febrero encontramos uma casa de empanadas, La 10 Empanadas. Empanadas boas e baratas, sendo vendidas por ARS 8,00 alguns sabores simples, e ARS 13,00, algumas mais sofisticadas. Pedimos 7 empanadas e 1 refrigerante pelo preço de ARS 80,00, comemos e voltamos ao hostel. De noite, juntamos uma galera e resolvemos jogar algumas partidas de baralho para interagir. Sandra, Duende e Majo nos apresentaram Chancho, uma especie de Porco ou Burro (depende da regiao do Brasil) argentino. Juntou-se a brincadeira, Joost, e descobrimos que esse jogo existe em todos os lugares do mundo, cada um com sua particulariedade, mas todos com a mesma ideia. A diversao durou a noite inteira, e assim, mais um dia da minha viagem se acabou. Dia 04 - 21 de agosto Devido ao cansaço acumulado nos dias anteriores, acabei aproveitando para descansar um pouco mais. Levantei as 9:30, a tempo do café da manha e fui caminhar pelas ruas de Bariloche. Tirei algumas fotos das montanhas que cercam Bariloche, da praia que beira a Av. 12 de Octubre, e dos famosos cachorros Sao Bernados no Centro Civico. Fui comprar uma passagem do teleferico para subir até o Cerro Otto (por ARS 120,00), porem devido as condições climáticas naquele dia (ventava muito no topo do cerro) as passagens para subir nao estavam sendo vendidas. Decidi entao fazer o City Tour que saía do Centro Civico, passava pelas ruas de Bariloche e terminava com um tour pela fabrica de chocolate proximo ao ponto inicial do passeio, pelo preço de ARS 70,00. Nesse dia conheci Mayra, uma equatoriana que assim como eu estava viajando sozinha por Bariloche, e que estava indo embora naquele dia. Após o tour, tentamos ir à Colonia Suiça almoçar (por sugestao da guia turística), mas os onibus até lá nao estavam mais disponiveis. Andamos por algumas ruas e encontramos um restaurante (próximo ao pub Wilkenny) na Av San Martin com almoço por ARS 45,00, com uma pizza folhada de entrada, uma milanesa de carne com batatas fritas de prato principal e uma sobremesa. Nesse restaurante reencontrei um casal de aposentados do Uruguai que conheci na viagem de onibus de Buenos Aires a Bariloche. Após o almoço, Mayra quis aproveitar suas ultimas horas na pista de patinaçao de Bariloche. Depois de muitas risadas, trocamos contatos, me despedi de minha companheira e retornei ao hostel. Tomei um banho e novamente, mandei mensagens para acalmar os animos de minha familia. Na área comum do hostel, conheci Jose, um bombeiro de Nova Iorque de 48 anos, filhos de porto-riquenhos, recém divorciado que estava em Bariloche para esquiar e aprender tango. Para meu alivio, Jose estava disposto a praticar seu espanhol, e com isso conseguimos manter uma conversa muito agradavel sobre beisebol, esporte que prático desde meus tempos de criança (Jose era fã do New York Mets). No final da tarde, fui convidado por Sandra e Majo a ir ao Centro Civico tirar algumas fotos, e ir a praia tomar o famoso mate argentino e apreciar o por do sol de Bariloche. Após horas de muita risada, aulas de portugues, espanhol e muito portunhol, voltamos ao hostel. Nesse dia, combinei também de encontrar Luana, uma amiga do trabalho que por coincidencia estava de ferias em Bariloche com Bruno, seu namorado. Fomos a Las 10 novamente, e conversamos sobre tudo que havia nos passado durante as ferias. Retornei ao hostel, e novamente encontrei minhas companheiras de quarto, Majo e Sandra na área comum para continuarmos com nossas aulas de idiomas, sempre acompanhadas de muita risada e bom-humor. Dia 05 - 22 de agosto Novamente era dia de Cerro Catedral nos meus planos e junto com Roberto, fomos a estaçao de esqui para mais um dia de tombos. Combinamos com Sandra e Majo de nos encontrarmos a tarde no cerro e fomos para o ponto de onibus na Rua Moreno. Antes disso me despedi de Duende, que estava alojado no mesmo quarto, e estava retornando a Buenos Aires naquele dia. No ponto encontramos Jose e juntos fomos conversando e apreciando a bela paisagem da manha ensolarada de Bariloche. Chegamos ao Cerro, e fomos pegar nosso equipamento na escola La Base. Como nao optei pelas 2 horas de aula, o preço pago no hostel foi de ARS 280,00, mais o aluguel das roupas. Fomos até a bilheteria e comprei o passe para a montanha toda, pois gostaria de subir e tirar fotos da paisagem. Paguei ARS 380,00 pelo passe (na hora do pagamento, é cobrado ARS 100,00 a mais, que sao devolvidos no final do dia, ao entregar o cartao de volta na bilheteria). Para aqueles que só querem subir na montanha, tem a opçao de comprar o passe de passeio, por ARS 120,00 (ou algo proximo a isso, nao lembro), que dá o direito de subir, mas sem poder utilizar as pistas (existem alguns restaurantes espalhados pelos pontos da montanha). Passei a primeira parte do dia na base da montanha, relembrando o que foi ensinado na primeira vez que estive no Catedral. Durante esse periodo, conhecemos Fabiano, curitibano que também viaja sozinho de férias em Bariloche. Paramos na hora do almoço, comemos um lanche na lanchonete ao lado da escola La Base (uma milanesa de frango, dividida entre 2 pessoas por ARS 45,00) e nos encontramos com Sandra e Majo, que na parte da manhã fizeram o popular Circuito Chico, optando por parar no Catedral para esquiar. Depois da pausa, subi para o meio da montanha para explorar um pouco as outras pistas, porém nevava e ventava muito no dia (os termômetros marcavam -4ºC, mas a sensação térmica devia diminuir um pouco mais a temperatura). Tirei algumas fotos e desci novamente para a base o cerro. No final do dia nos reunimos todos, e pegamos novamente o ônibus coletivo para o centro de Bariloche. Nos despedimos de Fabiano e voltamos para o hostel, para um bom banho quente. Por ser a última noite dos brasileiros do nosso grupo (Milena, Roberto e eu), optamos por fazer um jantar de despedida no próprio hostel. Fomos ao mercado, compramos macarrão, salsicha, queijo e vinho (a conta saiu em torno de ARS 125,00, que foi dividido entre 5 pessoas), e partimos para a cozinha do 41 Below. Preparamos nosso banquete, sempre a base de muita risada e comemoramos nossas ferias. A ideia era ir ao Wilkenny continuar nossa festa, mas devido ao cansaço de todos, resolvemos não sair e a noite terminou com quase todos dormindo na sala. Dia 06 - 23 de agosto Acordei as 9:00 e juntamente com minhas companheiras de quarto, fomos tomar o café da manhã. Nesse dia encontramos Jordan, um engenheiro australiano que estava viajando pelo mundo havia alguns meses. Sentamos todos para conversar sobre os lugares que havia conhecido e experiencias incriveis obtidas durante sua viagem. Mesmo com o ingles fraquissimo, consegui entender grande parte de sua história (lógico que muito pela paciência de Jordan para repetir tudo que eu não entendia no primeiro momento), e em alguns momentos servia de tradutor para minhas "hermanas". Terminamos o café e ajudamos Leo com a louça e a limpeza da mesa. Fui tomar um banho, e me encontrei com Fabiano para procurar alguma lembrança de Bariloche para comprar. Caminhamos pela Rua Mitre e optei por um mate e uma bombilla (nada mais argentino do que o famoso mate), pelo preço de ARS 75,00, em um pequeno estabelecimento em frente à loja El Turista. Encontramos Sandra e Majo no Centro Civico e fomos para minha ultima atividade de Bariloche, conhecer o parque nacional onde fica o Lago Gutierrez. Para irmos ate la, pegamos o coletivo 51, porém precisávamos de um cartao de onibus (estilo Bilhete Unico de São Paulo, ou o RioCard do Rio de Janeiro) e carregá-lo para pagar as passagens. Normalmente os hostels emprestam estes cartões para os hospedes. A passagem saiu por ARS 5,10 e depois de 40 minutos, chegamos ao ponto final do coletivo, que é justamente no tal parque. Mesmo com o frio, ficamos um tempo observando o lago, tiramos algumas fotos da belíssima paisagem e fomos a um simples restaurante ao lado de onde estávamos para meu ultimo almoço em Bariloche. Pedimos 1 pizza e meia, mais uma cerveja pelo preço de ARS 160,00. Depois de comer, caminhamos um pouco pelo parque nacional que, infelizmente, estava tomado por propriedades particulares "ilegais". Imensos casarões, lindas casas de férias que impossibilitavam que pudéssemos apreciar a beleza do lugar. Durante nossa caminhada, encontramos uma parte não cercada e assim pudemos observar o lago por outro angulo. Tiramos algumas fotos e voltamos para o ponto de onibus, pois ja estava na hora da minha partida. Enquanto esperávamos o coletivo, tomamos novamente o mate argentino para nos manter aquecidos e voltamos para o hostel. Terminei de arrumar minha mochila, me despedi de minhas novas grandes parceiras (infelizmente nao foi possivel me despedir de Milena e Roberto, pois ja haviam partido quando chegamos no hostel), trocamos contatos e fui para a rodoviaria de Bariloche, rumo ao meu segundo destino, Puerto Madryn. Comprei a passagem pela empresa Mar y Valle por ARS 599,00 com duração de 13 hs (saida às 18:00, e chegada prevista para as 7:00 do dia seguinte). Novamente me encantei pelas belas paisagens ao sair de Bariloche pela rodovia (montanhas, lagos, neve), que fez com eu tirasse mais uma boa quantidade de fotos. Como a viagem rumo a Bariloche, nessa também foi servido um café da tarde, jantar (frio e quente) e um café da manhã. Durante a viagem pratiquei um pouco do meu inglês e espanhol, assistindo a filmes em inglês, legendados em espanhol e assim adormeci na estrada da Patagônia argentina. Continua... Citar
Colaboradores caiodin Postado Setembro 4, 2013 Colaboradores Postado Setembro 4, 2013 Cara, muito bem detalhado, continue e parabéns pelo relato!!! Citar
Membros ThiagoBHZ81 Postado Setembro 9, 2013 Membros Postado Setembro 9, 2013 Também gostei dos relatos. Aguardando a continuação e os relatos de Bsas! Citar
Membros Sabrina Lara Postado Setembro 26, 2013 Membros Postado Setembro 26, 2013 Gostei muito do seu relato! Não estava nevando quando eu fui pra Bariloche, uma pena, mas pelo menos consegui ver um pouquinho de neve no topo do cerro (o Catedral, à propósito ). Parabéns ;D Citar
Membros ronaldo.castro2004@ig.com. Postado Dezembro 10, 2013 Membros Postado Dezembro 10, 2013 Muito bom até aqui... continua??? Citar
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