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Jackaomello, a primeira vez que eu fui, levei numa mochilinha umas meias e cuecas velhas, fui com um moleton velho e uma calça jeans. o tênis tava tão velho que tinha uma boca aberta. comprei tudo, TUDO, em la paz. comprei blusão de fibra, roupa de lã, calça jeans então nem se fala. tudo baratíssimo. no primeiro dia em la paz eu só fiz compra, até o mochilão comprei lá. se vc tiver disponibilidade de grana, pode fazer isso que é super de boa.

meia e cueca então, nem se fala. meia calça de lã, segunda pele, calça jeans, roupa pra academia, moleton, blusão, tem tudo. subindo a plaza equino sentido av. Buenos aires, ou na calle graneros tem tudo. roupa esportiva tem tbm na calle santa cruz e roupa técnica é na própria calle illampu.

 

Estude o mapa desse miolinho da illampu em la paz que será bem util.

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DIA 12 – Cuzco

Acordei às 9h e pouco, fui tomar café e fiquei matando um tempo no pátio interno. E quem é que estava fazendo check-in no WR? O Patrick \o/ Sério, ele tinha dito que só ficaria em Cuzco até o aniversário dele e depois seguiria pro Equador, mas não aconteceu (sério, Cuzco prende as pessoas, vocês vão entender) hehehehe. Eu resolvi que precisava ir até a agência onde contratei a Salkantay pra cancelar a trilha, estava me sentindo insegura e com vontade de passar mais tempo em Cuzco.

 

Aqui começa o migué hehehehehehe ::lol4:: . Eu e o Patrick fomos até a agência, quando estávamos chegando perto, um dos funcionários veio me abordar e perguntar se eu estava ansiosa pro dia seguinte. Falei pra ele que estava indo resolver exatamente isso, disse que caí de bicicleta na estrada da morte e machuquei a perna, e quando fui ao Valle Sagrado senti meu joelho doer. Bom, a parte do tombo de bike é verdade, como vocês bem sabem hehehehehe, o joelho doía um pouquinho nas descidas sim, mas nada demais. Enfim, aí o cara entendeu meio errado e foi falar pro chefe que eu caí no Valle Sagrado no dia anterior e machuquei o joelho hehehehehe. A princípio eles achavam que eu queria cancelar o pacote e disseram que não dava, mas eu disse que queria só trocar por outro passeio, o de dois dias pra Aguas Calientes e Machu Picchu. Ele fez uns telefonemas e disse que eu era muito sortuda de ter conseguido uma passagem de trem pra ir, porque nessa época os peruanos celebram a terra, os espíritos das montanhas. São as celebrações para a Pachamama (a Mãe Terra) e, consequentemente, eles lotam Machu Picchu.

 

Vários telefonemas depois, tudo resolvido, consegui trocar meu pacote. O valor ficou o mesmo (US$ 200). O pacote incluía van de ida e volta até Ollantaytambo, trem de ida e volta até Aguas Calientes, hotel Puma’s Inn (muito bom, por sinal), ônibus pra subir de AC até Machu Picchu e, claro, o guia. Buenas, aqui justifico porque recomendo essa agência: conheci algumas pessoas que também quiseram trocar pacotes com outras agências e não conseguiram, e o pessoal da Tours Al MachuPicchu foi super atencioso e prestativo comigo, fizeram tudo na boa. E o serviço prestado, ao final, foi ótimo.

 

Saí da agência muuuito feliz de ter conseguido trocar a trilha e por poder aproveitar 3 dias a mais em Cuzco. Resolvemos ir visitar o Qorikancha, pagamos 10 soles cada ingresso e contratamos uma guia local (S/. 30 no total), ela não falava inglês, então eu traduzia tudo pro Patrick entender também hehehe. Olha, vale a pena, se não fosse ela eu jamais entenderia as pinturas que tem lá dentro, pra mim seriam apenas pinturas religiosas. Acontece que a cultura andina está fortemente inserida nessas imagens, e são detalhes que passariam despercebidos se não fosse a guia. Tem muita história lá dentro, e uma das coisas que eu percebi em quase todos os passeios que fiz é que todos os guias (tanto no Peru quanto na Bolívia) falam com muita tristeza sobre o que os espanhóis fizeram aos índios, dá uma dó enorme.

Saímos de lá quase 15h morreeeeeeendo de fome. Fomos até a Calle Procuradores, na frente da Plaza de Armas, a rua é estreitinha e escondida, tem muitos restaurantes por lá, fomos olhando um por um. Paramos no Yacumama, bem no final da rua, um restaurante bem simples de um senhorzinho bem simpático. Pedimos o menu turístico, por míseros S/.15. Eu fui de pisco sour, sopa de quinua e lomo saltado, tudo MUITO bem servido. Pode voltar rolando pro hostel? Voltamos de táxi (S/.4), porque caminhar era uma tarefa difícil nesse momento hehehehehe ::lol4::

 

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Dormidinha básica de 3h pra relaxar e partiu pro bar hahahahaha. O Patrick já estava por lá, dando início aos trabalhos. Toda noite tem dose dupla de um drink diferente, hoje era a noite do White Russian, o drink amor. White Russian é luz, raio, estrela e luar. É paixão, céu com estrelas, amor pra toda a vida ::love:: . Como eu nunca experimentei isso antes MEUDEUS? Alguém perdeu a conta de quantos bebeu? Sim, eu também.

 

Nessa noite conhecemos a Amber e o Derek,dos Estados Unidos. Eu pedi pra bartender tirar uma foto e quando fui ver, os dois estavam ali fazendo caretas com gente hahahaha.

Lá pelas tantas bateu a larica e a cozinha do hostel tinha acabado de fechar, pedimos umas Night Toasties (a única comida que eles servem depois das 22h hahaha), quando já tava quase morrendo de inanição, lá pelas 2h, chegam as torradas salvadoras, melhor torrada do mundo (aqui no sul misto quente é torrada). Em geral, a comida do WR é muuuito boa (claro, mais cara que nos restaurantes locais). Eu, pra variar, fui dormir assim que o bar fechou e o pessoal se mandou pra The Temple.

 

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INFORMAÇÃO ÚTIL: pra quem quer economizar e estiver com tempo, dá pra trabalhar no bar do Wild Rover, o período mínimo é uma semana, cumprindo 8h diárias. Daí ganha acomodação, alimentação e descontos nas bebidas.

 

- Gastos e endereços:

Qorikancha: S/.10 (fica na Av El Sol)

Guia do Qorikancha: S/.15 pra cada um (S/.30 no total)

Almoço Menu Turístico no Yakumama: S/. 15 (o útimo restaurante da Calle Procuradores, que fica do lado oposto da Compañia de Jesus, na Plaza de Armas)

Táxi da Plaza de Armas pro WR: S/.4

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DIA 13 – Cuzco

Acordei cedo e fiquei de bobeira no hostel. Encontrei o Patrick e sua consciência pesada tomando café da manhã hahahaha, numa ressaca do cão. Ficamos jogando conversa fora um tempão. Lá pelo meio-dia eu fui dar uma volta e ele foi dormir hahaha, bati meu ponto na Plaza de Armas hehehehe e fui dar uma conferida na tal da pedra dos 12 ângulos. Pra chegar lá é só seguir pela calle Triunfo, entre a Catedral e o Paddy’s Pub. O acesso pela calle Triunfo estava bloqueado pra reforma, porque uma das paredes estava ameaçando desabar, então tive que dar a volta na quadra. Aproveitei e entrei na Feira de artesanatos que tem na esquina, o lugar é bom pra comprar lembrancinhas.

 

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Cheguei na pedra dos 12 ângulos e tinha um rapaz ali que se ofereceu pra me dar umas explicações, aceitei na boa e depois deixei umas moedas pra ele. Fui subindo a rua e entrando no bairro de San Blas, que lugarzinho legal, tem muitas lojas e bares. Na esquina da Triunfo com a Choqechaka fica o Jack’s Café, eu nunca consegui ir pq sempre tinha uma fila enorme que saía na rua, mas o Patrick me disse que o café da manhã deles é muuuuito bom.

 

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Continuei subindo a rua até chegar na Plaza San Blas, vale muito a visita pra apreciar a vista e tomar um café (ou uma ceva) em um dos bares de lá. Pena que o dia tava feio e começou a chuviscar, daí tive que me mandar de lá. Voltei pro hostel e fui pro bar, tava ali esperando meu pedido (o hambúrguer do WR é diliça) e quando olho pra ponta do balcão, quem tava ali? A Ana, que eu conheci em Copacabana (BA DUM TSSSSSSS!! Até rimou auhauhauahu). Ela estava ali com a outra Ana, também do Mochileiros; elas viajaram juntas uma parte do roteiro e estavam ali só matando um tempo, era o último dia delas em Cusco. Ficamos ali batendo papo e bebendo até elas irem embora. E aí eu fui dormir, pra conseguir fazer o City Tour no dia seguinte.

 

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- Gastos e endereços:

Pedra dos 12 ângulos, na calle Triunfo

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Parabéns Mari, esse teu relato está fantástico. ::otemo::

 

Muito bom acompanha-lo e a forma como você está descrevendo acaba deixando um gosto de "quero mais" rs

Aguardando aqui pelos próximos capítulos, pois além da narração empolgante, as informações estão sendo muito úteis para montar o roteiro da viagem que pretendo fazer próximo ano para esses mesmos destinos.

 

Abraços.

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DIA 14 – Cuzco e ruínas do City Tour

Acordei às 9h, tomei meu café e parti pra rua.

 

OBS 1: o café da manhã é igual em toooooooodos os hostels, tanto na Bolívia quanto no Peru: pão (achatado, duro e nada parecido com o nosso pão francês), geléia, café preto e chá.

 

Fui caminhando até a Calle Puputi, é uma pernadinha até lá, mas caminhar faz bem ao corpo e ao bolso hehehehehehe. Logo que se entra na rua dá pra ouvir os motoristas das vans gritando: PISAC, PISAC, PISAAAAAAAC!!! Hehehehehe

Mas calma, eu não ia pra Pisac de novo. E queria visitar as ruínas de Tambomachay, Pukapukara, Qenqo e Sacsayhuaman, mas o passeio pela agência saía 10 dólares. Aí eu fucei aqui no Mochileiros e descobri onde pegar uma van que me deixasse em Tambomachay, e depois eu só iria descendo a pé até as outras ruínas, até chegar a Cuzco, tudo no meu próprio tempo e sem a correria das agências. Na Calle Puputi tem várias vans que levam até Pisac, é só pedir pro motorista te deixar em Tambomachay, que fica no caminho, as outras ruínas são bem perto e dá pra ir a pé.

 

Falei com o motorista de uma das vans, pedi pra ele me largar em Tambomachay. Fui bem apertadinha entre o motorista e o carona, mas por S/. 3,50 tava valendo ::lol4::

 

Logo na entrada de Tambomachay, ouvi uma família conversando em português e já me meti no meio, como toda boa brasileira hehehehehe. A Verônica e o André estavam viajando pelo Peru com os filhos, a Manu, de 10 anos e o filho mais velho, de 16, que estava fazendo a Inca Jungle, até Machu Picchu. Eles moram no Rio e começaram a viagem por Lima, onde alugaram um carro e vieram descendo até chegar em Cuzco. O André é um mochileiro veterano já, me contou que quando tinha 18 anos ficou mochilando por 1 ano. Ele foi pra Cuzco em 1987 e disse que o trem até MP era extremamente precário, Cuzco só tinha meia dúzia de construções em volta da Plaza de Armas e pra chegar nas ruínas do City Tour não havia estrada, tinha que fazer trilha mesmo. Ele disse também que era possível caminhar livremente pelas ruínas, naquela época elas não eram protegidas por linhas de contenção (é claro que o número de visitantes também era muito menor, e por isso as ruínas não precisavam de tanta proteção). A Manu é um projeto de mochileira, figuraçaaaaa, já viajou mais que a metade de nós aqui hahahahahaha.

 

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Depois de visitar Tambomachay, só atravessamos a rua e estávamos em PukaPukara. Eles me ofereceram carona pra ir até as outras ruínas e eu aceitei, claro, bem felizona :D Fomos até Qenqo e depois até Sacsayhuaman. Ficamos umas boas horas em Sacsayhuaman, das quatro ruínas, essa é a melhor e maior delas. Eu ficava de butuca tentando ouvir as explicações de um guia e outro hehehehehehe. De Sacsayhuaman é só ir descendo que vai acabar parando na Plaza de Armas de Cuzco.

Mas eu não precisei fazer isso porque encontrei essa família linda e amor que me adotou ::love:: hehehehehe. Chegamos em Cuzco lá pelas 15h (todos vesgos de fome) e eles me convidaram pra almoçar (lindos, lindos, lindos, já moram no meu coração). Almoçamos no La Peruana, eu fui de Lomo Saltado Amor (ok, Amor não faz exatamente parte do nome do prato, mas é amor hehehehe) e um pisco pra acompanhar. O restaurante é super bom e bonitinho, mas é caro pros padrões mochileiros :P

 

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OBS 2: a maioria dos lugares vende cerveja quente, temperatura ambiente. Então, tem que pedir gelada.

 

Depois do almoço, visitamos as feiras de artesanato, até que a Manu e cansou e eles precisaram voltar pro Hostal. Nos despedimos e trocamos contatos. Família amor, de verdade. Eu parei em uma loja de fotos, na frente da Plaza San Francisco, pra baixar o cartão de memória da câmera. Foram 4 DVDs por 35 soles. Demorou quase uma hora, aí fiquei lá batendo papo e contando da viagem.

 

OBS 3: Levem o cabo da câmera junto. Na Bolívia, principalmente, a maioria dos computadores é muito antiga e não tem leitor de cartão. Também não é tudo que é Hostel e Lan House que deixa conectar os dispositivos, fazendo a gente recorrer às casas de fotos também. Eu levei 2 cartões de memória, um de 16 Gb e um de 2 Gb.

 

Voltei pro hostel, tomei banho e parti pro bar, onde, como sempre, encontrei o Patrick. Fiquei tão orgulhosa por ele ter conseguido (finalmente) vencer a ressaca e fazer coisas de turista, tipo visitar Pisac e Ollantaytambo hehehehehe (lembrando que ele tinha planejado ir embora de Cuzco um dia depois de eu chegar hahahaha). Estávamos lá, de boas, bebendo nossas cervejas e acontece que fizemos amizade com uma das bartenders (tentem isso, é legal hahahahahaha). Ela nos abasteceu de Hi-fi e tequila durante a noite, tudo por conta dela. Alguém imagina uma ressaca? Hehehehehehehe.

 

Véi, essa noite a bruxa tava solta no Wild Rover hehehehe. Lá pelas tantas eu sinto alguém puxando o meu cabelo com muuuuita força. Uma menina agarrou na minha cabeça pra poder subir no balcão e dançar. OK, ela subiu e eu fiquei careca (tá, não fiquei, mas quase). Quando eu olho pra cima, ela tá SÓ de camiseta. Sim, apenas camiseta, nada mais. Geral pirou, a macharada foi à loucura hehehe. Ela tava completamente bêbada (magina, sério?), o bartender tentou tirar ela dali antes que ela escorregasse na água e morresse e ela simplesmente se jogou no colo dele. Olha, quando se trata de festa, essas europeias perdem a noção hahahahaha.

O Patrick só me olhou e disse: “Someone is going to have sex tonigh. With 5 diferent man”. Sei lá, só sei que depois de um tempo a guria sumiu. Vai saber, né... hahahahaha. Depois já tinha uma galera dançando no balcão (por que a gringaiada gosta tanto disso? Hahahaha) e só foram embora quando fechou a bagaça, na minha hora de ir pro berço hahaha.

 

- Gastos e endereços:

Van até Tambomachay: S/. 3,50 na Calle Puputi

Passar fotos do cartão de memória para DVDs: S/. 35 na casa de fotos na Calle Santa Clara (na frente da Plaza San Francisco)

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DIA 15 – Cuzco

Acordei cedo, tomei café da manhã e decidi ir até a rodoviária comprar minha passagem de volta pra La Paz. Eles vendem passagens nas agências, mas comprando direto na rodoviária é mais barato, na agência do WR eles tavam cobrando S/. 100. Enfim, fui andando até o terminal pra economizar, comprei minha passagem com a Transzela por S/.80.

 

Voltei pela Av El Sol, passei por uma associação de artesãos que tem logo no início, muita coisa legal lá.

Depois, fui até a Plaza San Francisco, onde estava acontecendo uma FEIRA DE COMIDAS \o/ (não sei se acontece todo domingo, mas nesse dia era domingo). Tinha de tudo, Cuy al Horno, Trucha, Lomo Saltado, Chicha Morada e mais uma infinidade de coisas, tudo muito barato. Mas eu não me arrisquei a comer ali não, quando eu vi que eles guardavam as carnes embaixo de uns panos. OK, DISPENSO. Tomei só um copo de chica morada (aquela bebida do milho roxo) por S/. 1. Horrível, detestei, sério, BLERGH!

 

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Maaaaaas, tinha uma barraquinha que vendia tortas e era bem limpinha, não fazia o estilo “compre aqui sua infecção intestinal”. Decidi que era seguro comer e resolvi experimentar uma torta de café com leite condensado. Cara, demais, amor, vida em fatias, e por apenas S/.3. Tinha muitas tortas e eu gostaria de ter comido todas, mas fiquei só nessa hehehehe. Segui até o Mercado San Pedro, queria experimentar o famoso milho com queijo. MELHOR MILHO EVERRR! O grão tem o triplo do tamanho do nosso e é muito cremoso, uma delícia. Na frente do mercado estava acontecendo uma feirinha de artesanatos, comprei uns pins do Peru e me mandei pra San Blas.

 

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Passei por várias lojinhas de artesanatos, tava procurando uns álbuns artesanais com capa de couro, muito bonitos, a faixa de preço estava entre S/. 50 e 60 em todas as lojas. Até que entrei em uma lojinha que fica na rua da Pedra dos 12 ângulos (Hatunrumiyoc), é a primeira lojinha à esquerda, depois da pedra. Jesus amado, a menina só não tentou me vender a família inteira por falta de oportunidade. Ela começou me oferecendo o álbum por S/. 80, depois baixou pra 40 e terminou me implorando pra comprar por 30 hehehehe, comprei mais um caderno com um super desconto e duas mantas de alpaca de 20 por 15 soles cada. Chega de presentes, já to quase pobre hahahaha

 

Voltei pro hostel, tomei um banho e dei uma descansada. O Mike, neo zelandês que conheci em La Paz, mandou uma mensagem avisando que estava em Cuzco. Marcamos de ir no Paddy’s Pub mais à noite, convidei o Patrick e ele disse que iria mais tarde. Buenas, me fui andando, um frio danado, mas valeu a pena, que lugar legal. O Mike chegou um pouco depois de mim, ficamos ali bebendo e pedimos uma pizza de pepperoni, demaaais de boa (S/. 15). Eles dão aos clientes um cartaz do Pub, que diz algo do tipo: “Paddys’s Pub, o pub 100% irlandês mais alto do mundo”. Algo assim, mas eu esqueci de pedir o meu na saída, que pena, terei que voltar pra buscar hehehehehehe. Fui embora cedo porque, na manhã seguinte, eu iria rumo a MP!!! UHUUUUUL \o/

 

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- Gastos e endereços:

Passagem Cuzco – La Paz: S/. 80 pela Transzela, comprada na rodoviária.

Torta: S/. 3 na feira de domingo da Plaza San Francisco

Chicha Morada: S/. 1

Milho com queijo: S/. 3 no Mercado San Pedro

Pizza: S/. 15 no Paddy’s Pub, ao lado da Catedral

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aguardo pra ver qual foi a sua experiência com a Trasnszela. eu fiz ida e volta de puno pra cusco com eles e achei super bom o serviço. foi o mesmo ônibus até la paz?

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