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Atualizarei aos poucos..... quem quiser, pode seguir pelo blog. Là tem mais fotos: http://osamigosdemochila.blogspot.com.br/

 

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Fiz, agora em julho 2013, uma breve e deliciosa viagem à Argentina (apenas BsAs), Uruguai (Colonia, MVD e Punta) e Porto Alegre, com o Thiago (meu marido), com a Milena e com outro amigo, o Marcos!

A ideia principal era seguir para lá de carro! Diante de muitos problemas, decidimos de última hora pegar um avião.

 

Para aqueles que ainda pretendem se aventurar em solo argentino ou uruguaio de carro, saibam que o documento precisa estar em seu nome ou no nome de alguém que for com você; do contrário, você precisará de uma autorização do proprietário (e no caso do Uruguai, você precisa de uma autenticação do consulado uruguaio!).

 

Isto é: esqueça a ideia de alugar um carro em Porto Alegre (como pensávamos em fazer) ou até mesmo em SP. Parece que carros alienados também precisam de autorização da financeira!

 

Enfim, decidimos na última hora ir de avião!

Eu, Thiago e Milena pegamos um voo da Turkish e como pegamos os 3 últimos lugares, o Marcão foi de Qatar.

Tanto ele como nós adoramos as poucas horas de voo que fizemos. Pelo relato do Marcos, a Qatar me pareceu melhor que a Turkish, porém esta última é show de bola!

Primeiro porque é bem mais confortável que os voos que peguei pela Gol e Tam!

O espaço entre o assento da frente me pareceu um pouco maior; o encosto para a cabeça também era mais confortável e, além disso, cada passageiro tem a sua TV particular.

A comida era simples, mas gostosa! Pelo relato do Marcos, a refeição da Qatar foi melhor!

 

Bom, após ficarmos 4 dias cheios em Buenos Aires, pegamos uma balsa para Colonia do Sacramento, no Uruguai.

A ideia era ficarmos apenas uma noite, mas gostamos tanto da cidade, que ficamos 2n e 3d em Colonia!

Na sequência, pegamos um bus da empresa Turil (pagamos 242 pesos uruguaios) que seguiu para Montevideu. O ônibus era bastante confortável, com aquecimento interno e wi-fi. Em Montevideu ficamos 5 dias, no bairro de Pocitos; um bairro interessante de se hospedar. Estávamos a poucas quadras da praia; relativamente perto do Terminal 3 cruces (não gastamos nem 15 reais de taxi) e com bastante condução até o centro (Ciudad Vieja);

Ainda em MVD, deixamos um dia para conhecermos uma bodega e degustarmos vinhos. Fomos na Bouza, bem próxima da cidade (30 minutos) que nos ofereceu translado (1500 pesos uruguaios para 4 pessoas), visita guiada e degustação (veja tabelas de preços).

Em breve escreverei sobre a visita, mas adianto: a degustação TOP é a melhor!

 

De Montevideu fomos para Punta del Este; destino de verão que inventamos de fazer no inverno (e tivemos o azar de estarmos lá no dia mais frio do ano; havia previsão de neve!!!!!!!!).

Fomos com a empresa COT; Apesar da pouca distancia, o bus era bastante confortável e com wi-fi; além dela, a COPSA faz o mesmo trajeto.

 

Havíamos previsto apenas uma noite em Punta, mas ficamos 2 não por amarmos a cidade (como ocorreu em Colonia), mas porque não conseguimos bus para Porto Alegre no sábado; apenas para o domingo.

Voltamos pela TTL, bus leito (semi leito na verdade!) que seguiu direto para Porto Alegre (nosso último destino); o valor do bus não foi barato; creio que um avião sairia mais em conta, mas só nos demos conta na hora (como eu disse, foi tudo improvisado).

 

Um conselho: a Buquebus vende passagem de avião MVD - POA a preços promocionais (comprando com antecedência)!

 

Em Porto ficamos na casa de amigos; conhecemos bastante o centro; a parte histórica e turística; Retornamos de Gol, mais desconfortável impossível!

;)

 

BUENOS AIRES

 

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Eu já conhecia BsAs. Em 2006 eu e o Thiago, em nosso inicio de namoro, ficamos 2 semanas em terras argentinas (BsAs, San Rafael e Mendoza), mas nossos amigos não conheciam. Além disso, tínhamos uma colega que se mudou para là e nos convidou a ficar com ela (no bairro de Las Canitas, perto do aeroparque)

 

Chegamos em um domingo a noite.

Bom, ao chegar em Buenos Aires pelo aeroporto de Ezeiza, você tem algumas opções interessantes de transporte. Um deles é o bus Manuel Tenda Leon, que cobra aproximadamente Ar$ 80 por pessoa para chegar até o centro (valor de 2013, chequem atualizações no site: http://www.tiendaleon.com.ar/home/lista_precios.asp?id_unidad=10). No site também possível ver os horários de partida dos ônibus.

 

Se você estiver em grupo, chegar em BsAs fora do horário do bus ou quiser mais conforto, outro meio é pegar um taxi.

Existem várias companhias, mas nós usamos a companhia de Taxi Ezeiza, que pode ser agendado via internet (http://www.taxiezeiza.com.ar/por/). O preço depende de onde você vai se hospedar (para o Centro custa Ar$ 250.; para o Aeroparque Ar$ 270 e para San Isidro Ar$ 295.). E se você decidir retornar para o aeroporto com eles, há uma tarifa mais em conta (Ar$ 195). Estes são os valores do site.

 

Pagamos no guichê do aeroporto em Real. Foi um pouco mais caro (R$ 120,00) pois íamos para 2 destinos diferentes no mesmo bairro, mas mesmo assim, valeu a pena!

Aliás, falando em dinheiro, agora, em 2013, foi muito melhor levar dólares ou reais e trocar com o pessoal na rua ou conhecidos que morem lá. Há restaurantes que preferem a nossa moeda!

 

Lembrando-se que fomos em julho de 2013, com o nosso real valendo 2,55 pesos no cambio turismo. Conseguimos fazer a troca com nossa amiga que mora lá, mas pelo o que vimos, muita gente na rua compra o real por um valor acima do cambio oficial (creio que seja a melhor alternativa).

Com isso, nossa conversão era 1 real = 3 pesos :)

 

O primeiro dia, uma segunda véspera de feriado, foi o melhor de todos.

O tempo estava frio, mas o céu bem limpo e azul. Nossos amigos nos encontraram perto da casa de nossa amiga (na rua Ortega y Gasset) e, por causa do forte frio, decidimos para para tomar uma cafézinho. Fomos no Café Martinez da Ortega y Gasset 1693/9).

Foi o primeiro de muitos cafés que entramos; Entramos, sentamos e sem ver o cardápio, pedimos um expresso para cada. Enquanto o rapaz fazia, olhamos o cardápio na mesa e nos assustamos. O café tipo brasileiro custava AR 16,00. Em uma conta rápida, mais de R$ 5,00! Ainda bem que, para fazer jus ao preço, o café estava muito bom!

Saimos dali e rodamos o bairro sentido Recoleta. Tudo a pé!

 

Primeiro pensamos em ir até o Rosedal, mas para o nosso azar, o local fecha às segundas! Como estavamos perto da àrea de parques, começamos a zanzar por ali

 

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No meio do caminho, bateu uma fominha. Nao havia restaurantes por perto, mas tinha um carrinho com uma certa fila. Decidimos provar uma hamburguesa e um refri de Pomelo. Preços ao lado

 

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Como estávamos perto, fomos no museu Malba (http://www.malba.org.ar/web/home_por.php) apreciar a exposição fixa e a temporária também.

Para quem nao sabe, o Malba (Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires) é um espaço destinado a coleção, conservação, estudo e difusão da arte latino-americano desde princípios do século XX até a atualidade. Nao é a toa que encontramos importantes obras de artistas como Portinari, Tarsila do Amaral, Diego Rivera, Di Cavalcanti, Frida Khalo e muitos outros.

 

Horários: De quinta até segunda-feira e feriados das 12:00 às 20:00. Quarta-feira até 21:00. Terça-feira fechada.

Valor da entrada: Adultos: $40. Quarta-feira: Geral: $20.

 

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Por fim, saimos do Malba e me lembrei do Hard Rock Café; no meio de tanto parques e ruas com consulados, resolvemos terminar o nosso trajeto là.

O bar fica dentro de um shopping, na Av. Pueyrredón, 1119 - perto da Faculdade de Direito, na Recoleta.

Ao entrarmos, o barman que nos atendeu, nos ofereceu uma jarra de 2 litros de chope por.. puxa, não me lembro! Mas fizemos as contas e (por 4 pessoas), sairia um preço bacana.

Acabada a 1° jarra (de chopp escuro), pedimos o chopp claro. Foram 4 litros para 4 pessoas!

rs

No fim das contas, o garçom, arriscando palavras em português (e o assunto é sempre futebol), nos ofereceu um chopp de Happy Hour. Não havíamos entendido direito; apenas que na compra de 1 chopp, o 2° era grátis. Pediamos apenas 1 copo. Depois de tanto chopp, o negocio era zarpar, pois nossa amiga nos aguardava para nossa primeira parrillada da viagem. Com ela, descobrimos exatamente o que era o Happy Hour. Existe um horário (que depende do bar, mas geralmente é das 18h até 20h) de Happy Hour, e que là significa: compre um chopp e beba dois! Boa dica não????

 

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O primeiro restaurante que fomos foi na Baez, uma rua cheia de bares e restaurantes na regiao de Palermo. Queríamos fazer nossos amigos (Milena e Marcos) provarem a famosa carne de Chorizo e zanzamos por essa rua. Era uma segunda feira, véspera de feriado e não encontramos muitos locais vazios. Escolhemos o Parrilla El Primo (Baez, 302 Las Cañitas) por ter menos fila.

Bom, o local estava cheio e o atendimento, como parece ser normal, péssimo. Demorou muito para que alguém nos atendesse e a comida demorou para chegar. Tudo bem, nem estávamos com fome - rs!

Por sorte, tem o couvert (cubierto) com pão e manteiga (que é divina!!!!) e que segurou a barra enquanto nossos pratos não chegavam. Mas quando chegaram... mammamia!!!!! Que delicia!

;)

Infelizmente não tirei fotos, mas tenho a notinha. Vamos aos preços:

O cubierto foi AR$ 20,00\pessoa; pedimos uma fanta Pomelo (adoro essa fruta!!!!) por AR$ 20, água com gàs por AR$ 22, agua com sabor citrus por AR$ 28 e cerveja de 1 litro também por AR$ 30. Porção de batatas fritas por AR$ 27 e fritas chips por AR$ 29. Agora vamos para as carnes. Bife de chorizo mariposa (mais fina) para 2 pessoas por por AR$ 101; bife de Lomo (filé mignon) por AR$ 100 e ainda pedimos um doce que saiu AR$ 31. No fim das contas, o total de nossa conta deu AR$ 648 (sem a gorjeta (propina), que é paga a parte e em dinheiro), dividindo, algo como R$ 45,00 para cada!

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O segundo dia, feriado de independencia, 9 de julho, estava feio demais. Muito frio, chuvisco e garoas fortes.

Pegamos metro e começamos o dia na própria 9 de julho, em frente ao obelisco. Haviam pessoas, algumas com bandeiras, paus e rostos cobertos prontos a sair em protesto.

Nós ficamos um tempo olhando, mas depois seguimos sentido Casa Rosada.

Entramos na Catedral Metropolitana, um pouco para conhece-la, outro pouco para fugir da chuva. Descobrimos que là dentro estava enterrado San Martin e por isso, muita gente estava visitando a capela.

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Apòs a visitacao, fomos para o Gran Victoria - Café & Restaurante (Hipólito Yrigoyen 500).

É aquele tipico café pomposo e caro indicado pelos guias de turismo americano e que eu não faria nenhuma questão de entrar, exceto, se estivesse chovendo! Nem preciso dizer porque entramos nè?

;)

A localização é perfeita: na esquina da Plaza de Mayo, em frente à a saída do metro Plaza de Mayo!

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Aqui, começamos a analisar o cardápio para não termos surpresas na hora da conta (rs). Vimos que tinha uma promoção de café com leite mais 3 medias lunas por AR 29,00. A Milena pegou na hora! ;)

O café doble (xícara grande com o equivalente a 2 expressos; igual ao doppio italiano; não o médio paulistano) saia mais em conta que o expresso normal (que ali custava algo como AR 19,00) e que as medias lunas estavam baratas (AR 6,00).

Eu e o Thiago pedimos um café doble com 2 media lunas para nos dois; o Marcos e a Paula também ficaram com o doble. Depois de saborearmos as 3 deliciosas media lunas doces, começamos a pedir mais, para a irritação do garçom (acredita nisso????? Serviço nota 3 para ele!). No fim das contas, pedimos 3 dobles, 1 promoção e 11 medias lunas e saiu R$ 11,00 para cada um (estávamos em 5 pessoas).

 

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Por causa da chuva, começamos a pensar em locais fechados para visitação. Como já tinhamos visitado o Malba, fomos para a livraria O Ateneu. Para quem não conhece, aconselho bastante conhecer este local, que no passado era um teatro.

Passamos um tempo ali; eu fotografando, o resto olhando livros e cds; a Milena se divertindo com a criançada - rs -

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Saímos direto para o almoço. Escolhemos o Buenos Aires Grill (Av. Santa Fé, 1876 Recoleta)

Bom, saímos ainda com chuva e fome e encontramos este restaurante que oferecia Locro como sugestão do dia. Eu já havia comido este prato típico da primeira vez e não havia tido muito sorte, mas quis apostar aqui. Com isso, entramos. O ambiente é muito aconchegante e (surpresa!!!) o garçom super educado!

Bom, assim que sentamos, eles foram logo colocando o cubierto (AR$ 16\pessoa). Eu, o Marcos e a Paula pedimos o Locro (AR$ 50). Acho que o Marcos não gostou muito, mas eu adorei! Realmente não tinha tido sorte no passado; a Milena e o Thiago foram com a promoção do bife de Chorizo com salada, que é algo caro por lá (AR$ 78). Até hoje o Thiago fala deste bife. Segundo ele, o melhor que ele comeu por lá!

O que nos deixou muito feliz (e aqui começo também o nosso relato enogastronômico) é que a garrafa de vinho nos bares e restaurantes é muito barata, girando em torno dos 25 pesos argentinos a garrafa grande do vinho que eles chamam "vinho de mercado"!

Para beber, pedimos 2 vinhos Trapiche (AR$ 59 cada), que custava pouca coisa a mais que a água Villavicencio que pedimos (AR$ 42).

Total AR$ 487, algo como R$ 32,00!

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Confesso que, sempre que vou para algum país ou cidade diferente, procuro comer o(s) prato(s) tipico(s) do local. Mas também gosto de comer pizza, apenas para saber como é. Em BsAs não foi diferente, quis pelo menos ir em uma pizzaria (e para a nossa sorte, tinha uma na esquina da casa da nossa amiga)!

 

Com um ambiente jovem e com ótima música, a pizzaria Romário (no Ortega y Gasset 1604, no bairro de Las Cañitas) oferece uma diversidade de sabores de pizza e as servem em pratinhos de madeira (para não esfriar mais rapidamente).

Infelizmente perdi a notinha fiscal, mas simulando um falso pedido online, a pizza grande mais barata custa AR 88,00 e a mais cara AR 110,00. E eu diria: valeu muito a pena! Estávamos em 5 e comemos 2 pizzas grandes e bebemos duas garrafas de vinho!

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No dia seguinte, decidimos ir até o bairro da Boca.

Inventamos de dar um role de buso, para vermos a cidade.

O preço do ônibus é por Km e depende do local para onde vai. Você terá que indicar para o motorista na entrada e pagar direto para ele.

O ruim é que o motorista só aceita moedas!!!!!

Para o nosso azar, fomos em uma semana de greve dos caminhoneiros e, por algum motivo, os bancos estavam sem moedas. Resultado: sufoco para pegar ônibus!

Pegamos o bus perto da Plaza Italia, na Santa Fé. Como nao tinhamos moedas, fomos em alguns bancos tentar trocar, mas nao deu jeito. Mostramos o que tinhamos e o motorista nos vendeu passagens de estudantes.

Aliás, outra questão: o trânsito.

Como eu disse, fomos em uma época de greves de caminhoneiros e estes decidiram parar seus imensos caminhões atrás da Casa Rosada, que está no centro da cidade! E com isso, todo trânsito congestionado!

Quisemos pegar bus de Palermo até a Boca para que nossos amigos vissem a cidade por cima, e acabamos perdendo muito tempo parado (de metro teria sido mais fácil, pois aceitava dinheiro e mais rápido!!!!)

 

Chutaria 1h30 dentro do bus, senão mais! E por causa disso, chegamos famintos e com vontade de ir ao banheiro.

 

Ao avistarmos o estádio da Bombonera, resolvemos entrar em um bar\boteco\restaurante que tem logo na frente.

A ideia era pedir qualquer coisinha para ir ao banheiro, mas decidimos ficar e almoçar. Não sei se foi uma ideia sábia, pois o bairro é cheio de restaurante para turista, mas quisemos ter também a experiência do "nativo".

Bom, o atendimento também não foi lá essas coisas. O rapaz até que era atencioso, mas devagar demais. O local também estava passando por reforma e nós, clientes, não deveríamos nos incomodar com o barulho (rsrsrs).

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O couvert, (pão com uma mistura de condimentos no azeite) foi grátis. Mas ele nos ofereceu como "antepasto" uma porção com 2 linguiças de chorizo (AR$ 36) que aceitamos de muito agrado.

Junto, ele nos trouxe fritas (AR$ 25) e uma saladinha (AR$ 20).

Para beber pedimos uma Quilmes (claro! rs) (AR$ 25) e para comer, Lomitos (AR$ 38), que segundo ele, era o bife de Chorizo. Bom, não importa. Estava gostoso, apesar de gorduroso!

Como sobremesa, comemos um típico alfajor da cidade, o alfajor de maisena. Compramos em uma doceira na Av. Sana Fé, perto do metro de Parlermo.

Para pagar foi outro parto. Depois de muito esperar, resolvemos nos levantar e ir até o caixa. Ali a moça rapidamente fez a conta e nos entregou! Tudo deu AR$ 283, algo como R$ 25 para cada!

 

Zanzamos pelo bairro da Boca; um bairro que vale a pena conhecer, mas vale a pena prestar atenção. Ainda dentro do onibus, começaram a me pedir para esconder minha camera. No bairro, mas fora do zumzumzum, percebemos o comportamento estranho de dois argentinos que nos seguiam. Parecia que queriam nos emboscar. Ao percebermos, entramos em um supermercado e eles seguiram juntos até um canto. Olharam para trás e se separaram.

 

Para voltar ao centro, pegamos um taxi.

 

Táxis também são baratos, mas ouvi relatos de taxistas que dão troco errado ou que circulam demais para faturar mais $$.

A questão é: vale a pena! Tanto que, no horário de pico é uma luta achar um vazio!

 

Dicas: não espere um táxi em um ponto de ônibus. Eles são proibidos a parar lá!

Outra super preciosa: tenha o endereço do cruzamento e não do nome da rua com a numeração. Acaba sendo muito melhor que o endereço completo. Desta forma, o taxista cai direto para o local sem ficar rodando os quarteirões (pode parecer enrolação, mas o taxista que nos levou do aeroporto até o apto de nossa amiga se perdeu e ficou girando pelos quarteirões. Se a corrida não tivesse um preço único e fechado, iria achar que ele estava nos enganando!)

Se quiser ter uma noção do preço, no site http://www.viajoentaxi.com.ar/ você consegue simular uma "corrida" e deduzir o preço.

 

Apenas para ajudar

Bandeira 1 (6h até às 22h): AR$ 10 ao entrar e mais AR$ 1 a cada 200 metros (= a um quarteirão)

Bandeira 2: (22h até às 6h): AR$ 12 ao entrar e mais AR$ 1,20 a cada 200 metros

 

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Nosso destino era a Casa Rosada. Por causa da chuva do dia anterior, nao tinhamos conseguido entrar na Plaza de Mayo.

Como no meio do caminho tinha Puerto Madero, resolvemos descer um pouco antes, ali perto da Faculdade e começamos a caminhar pelas docas. Visitamos a Pontes das Mulheres e seguimos em direçao à Casa Rosada.

 

Após fotografarmos, pegamos a Av. de Mayo para procurar um cafézinho e escolhemos o Confiteria London City (Av de Mayo 599 \ Av. Peru 30) :

Outro café super bem localizado, na Av. de Mayo, em frente ao metro Peru, o London City esconde um pouco a "pompa de riqueza" que o Gran Victoria faz questão de exibir, dando uma impressão de café antigo, pouco restaurado e que ainda recebe os escritores do passado em suas mesas.

rs

Aqui pedimos mais café dobles (21 pesos cada), a Milena ficou novamente com a promoção da media luna doce e café com leite (25 pesos), eu e o Marcos pedimos as deliciosas medias lunas doces (4 pesos), o Thiago quis experimentar os churros com doce de leite. Acabou escolhendo a promoção com 3 churros e chocolate quente (30 pesos) e, por fim, algumas empanadas (8 pesos cada).

Além do ambiente ser melhorzinho, o garçom e preço eram bem mais amigáveis que o anterior. O garçom usou algumas palavras em português para sabermos os sabores e não se irritou por pedirmos mais coisitchas depois.

Tudo deu AR$ 170, algo como R$ 15 para cada!

 

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Entramos no metro, que se localiza em frente ao café, para nos encontrarmos com nossa amiga. O destino era algum Happy hour com doble chopp.

Nao sei o que aconteceu, mas o metro demorou muito para chegar e para sair. Ao chegar em uma determinada estacao, fomos obrigados a descer, pois o metro nao iria prosseguir, mas sim voltar. Descemos todos e, na Av. Santa Fé, tentamos a todo custo, entrar em um taxi. Conseguimos um meia hora depois. Estavamos desistindo.

Coitada de nossa amiga, que ficou nos aguardando por mais de uma hora em frente ao Van Koning , uma cervejaria artesanal na Rua Baez, 325.

Achamos curiosa a entrada do local e resolvemos ir. O mais curioso é que, na cervejaria artesanal, não tinham brejas artesanais.

rs

Ok, sem cervejas artesanais, apenas algumas importadas, mas suficiente para torcermos para o Galo contra o time argentino Newell's Old Boys - rs pela Libertadores (sim, dentro de território argentino. Ainda bem que não era nenhum time da capital!!!!).

Para petiscar, pedimos uma tábua grande de frios (picada grande) por AR 220,00. As cervejas de 500ml (tomamos 9) custavam em torno de AR 45,00;. Final das contas, deu um total de R$ 40,00 para cada um de nós 5!

 

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Dia seguinte, ùltimo dia cheio em Buenos Aires, fomos novamente para Puerto Madero comprar passagem para Colonia do Sacramento.

O ideal seria termos comprado antecipadamente, mas como nosso destino\roteiro estava sendo decidido na hora, fomos comprar com um dia de antecedência!

rsrsrs

 

Existem 3 companhias que fazem este trajeto.

A melhor e (muito) mais cara é a Buquebus (com loja em Puerto Madero; na estaçao de bus de Retiro e na rua Cordoba, 867); com um preço intermediário tem a Seacat (com loja na rua Cordoba, 772), perto da famosa Galeria Pacifico, e uma muito econômica, a Colonia Espress (com loja também na rua Cordoba, 753, praticamente em frente à Seacat).

 

Somente um detalhe: os preços não são fixos; depende da quantidade de vagas na balsa; da data da viagem; e de onde você compra. Vimos que o site argentino da Buquebus oferecia passagem muito mais em conta que o site brasileiro. E não sei dizer se isso dependia do IP!

 

Bom, passagem pela Buquebus estava caríssima! A Seacat não tinha mais vaga e a Colonia nos ofereceu lugar por um valor inferior à metade do Buquebus. Compramos na hora!

 

Após comprar a passagem, vi algumas pessoas reclamando sobre cancelamentos da C.E. sem aviso prévio. Bom, não sei com que frequência isso ocorre e como é resolvido. A nossa embarcação saiu com 40 minutos de atraso, mas nem nos importamos! A balsa era imensa e estava bem vazia!

 

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Apòs comprarmos a passagem, decidimos fazer uma pausa em um restaurante tipicamente turístico e escolhemos o Puerto del Carmen (Av. Cordoba, 628 Centro). Haviam outros na mesma calçada, mas o garçom apareceu là fora nos dizemos como era o restaurante e ele nos ganhou pela simpatia (algo raro na capital portenha - rs).

Assim que nos sentamos, o garçom simpático e sorridente (eles não podem ver brasileiros! rsrsrs) nos trouxe o cardápio e nos foi oferecendo o cubierto de pãozinho e manteiga (AR$ 6\cada). Pedimos o nosso tradicional vinhozinho Trapiche (AR$ 58) e, ao vermos o menu, pedimos duas saladas diferentes, uma mista (AR$ 35) e outra de radicheta (AR$ 27), que eu acho que era a nossa "catalonia".

Eu pedi um bife de Lomo com purê de batatas (AR$ 65), a Milena e o Thiago pediram uma Milanesa a napolitana com guarnição (a Milena foi de arroz e o Thiago de fritas) (AR$ 70) e o Marcos pediu uma Milanesa de Ternera (vitelo) a cavalo com fritas (AR$ 140).

A soma sem a gorjeta deu AR$ 459, algo como R$ 40,00 para cada.

 

Neste dia caminhamos pela rua Florida, que estava toda quebrada para reforma (como todo o centro da cidade) e retornamos para a Av de Mayo para irmos ao famoso Caffè Tortoni (Av de Mayo 599), mas desistimos.

Fila imensa, maioria eram brasileiros, e pelo menos 30 minutos de espera!!!

Fomos para o Ronas Café & Bar (Av de Mayo 999 \ Av. 9 de Julio), um pouco mais a frente, no cruzamento da Mayo x 9 de Julio.

O local é simples, imenso, mas me irritou o banheiro (muito sujo).

O preço não difere tanto do London City. O doble custava 22 pesos, a promoção da Milena (rs) custava 23 pesos e as medias lunas (sempre elas - rs) 3,5 pesos.

 

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Ao sairmos dali, nos encontramos com nossa amiga em Palermo. Nosso objetivo era conhecer o Peron Peron Resto Bar (Angel J. Carranza 2225 | Palermo Hollywood), um restobar totalmente pró Peron e Kirchner. Chegamos sem reserva e não pudemos ficar. O local é bem pequeno e dão preferência, claro, a quem reservou mesa antes. E muitos locais pequenos exigem reserva!

 

Saímos dali e circulamos pelo bairro a procura de algum resto-bar e encontramos o irlandês Dubliners Pub aberto (Na Rua Humbolt x Guatemala).

Não estava cheio e por isso foi bem mais agradável.

Pedimos breja, claro, e bastante porçãozinha.

Infelizmente estou sem a nota fiscal! Mas não era um local absurdamente caro!

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No dia seguinte, dia de pegar a balsa para o Uruguai, eu e o Thiago tomamos o nosso café da manha fora e escolhemos o Persicco, uma rede de café muito agradável e modernosa, no bairro de Las Canitas.

Pedimos um combo chamado "Desayuno Dolce" por 38 pesos. Vinha um doble (e eu acho que era Illy), um copinho de suco de laranja e 2 medias lunas grandes.

Como a maioria que havíamos comido era pequena, acabei pedindo duas a mais (7 pesos cada) e dois alfajores por 12 pesos cada!

Ok, para o tamanho era caro, mas olha a gordice!!!! Uma delicia!!!!!!

 

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Além destes cafés, fomos em um cafezinho de nome italiano (con wi fi grátis) na rua em frente ao Hard Rock (acredito que na rua Pueyrredón). Infelizmente nao tirei foto e nem fiquei com a nota fiscal. O local é bem simples e arrumado. Foi ali que descobrimos a promoção que a Milena tanto adorou (rs - aquela do café com leite mais medias lunas) e, além dos cafés e empanadas, experimentamos o primeiro doce com recheio de doce de leite. Pecado não ter tirado foto. O tamanho era absurdo. O doce tinha varias camadas de uma massa estilo massa folhada super recheada de doce de leite. Gordice pura! ;)

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COLONIA DO SACRAMENTO

 

Nosso 5° dia cheio foi reservado à Colonia do Sacramento.

Nossa primeira ideia era pegar a primeira balsa, circular pela cidade, talvez dormir nela e prosseguir no dia seguinte para MVD. Porém, a preguiça de acordar cedo nos fez comprar a passagem para o meio dia.

 

Pediram para chegarmos com 1h de antecedência no porto. Como nos haviam dito que o esquema era como o de avião (chegar antes para o check in), saímos correndo e, mesmo assim, chegamos uns 20 min. atrasados. Ainda tinha fila e ficamos tranquilos. Com um tempo, vimos que a fila não saia do lugar e percebemos que o atendimento não havia ainda começado! E quando começou, nos disseram que a partida iria se atrasar uns 40 min.

 

Após passar pelo 1° guichê e apresentar a passagem, a próxima etapa é ir para a fila da imigração. Nesta sala existirão dois guichês: o de saída da Argentina e o de entrada para o Uruguai.

Ao passar por aqui, a próxima sala já é a de espera antes do embarque.

 

A viagem foi tranquila. Dura aproximadamente 1 hora e o navio acabou sendo mais confortável que o voo da GOL POA-GRU (risos). Consegui até dormir!!!

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Ao chegar, resolvemos trocar nossos pesos argentinos por pesos uruguaios para o táxi. A conversão com a nossa moeda não era boa. Para cada 1 Real, 8 pesos uruguaios; No centro da cidade era possível encontrar 1 Real = 8,20 pesos uruguaios.

Como não tínhamos hostel reservado, fomos atrás de um centro de informação ao turista (indicarei com a sigla CIT para nao repetir direto este nome tao imenso - rs), que se encontra ao lado do porto. Foi a melhor coisa que fizemos!

 

Primeiro fomos muito bem recebidos. Uma moça explicou tudo sobre a cidade, o que ver e fazer. Disse até que não estávamos longes da cidade histórica e que não era necessário táxi e nos aconselhou a falar com sua amiga, na última mesa. Esta senhora acabou repetindo tudo o que a primeira havia dito, mas fomos até ela não pelas informações, mas porque ela iria nos indicar restaurantes e hostels.

 

Bom, a indicação dela é bem mais interessante que dos sites de reserva. Ela conhece o local e por isso dizia qual ficava bem localizado, qual era novo, bom, simples, caros e etc. Mostrando nos mapas a localização dos hostels que ela tinha contato, comentou o seguinte: "Tem um hostel relativamente novo perto do rio. Vou ver se tem vaga". Ele custava uns 5 reais\noite mais caro em relação ao Che Lagarto e resolvemos apostar na indicação da senhora e vou ser sincera: foi a melhor coisa que fizemos.

 

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O hostel se chama Hostel & Suites de Rio, fica no centro histórico (Rivadavia 288) e com preços entre U$ 15 até U$ 90 a diária (compartilhado ou privado e etc; aqui tem a lista de preços: http://www.hosteldelrio.com/tarifas-y-reservas/?lang=en).

Reservamos aqui um quarto para 4 pessoas com ar e aquecedor e banheiro compartilhado (e bastante limpo).

Apenas um parêntese: A senhora do CIT fica com 10% do valor como comissão (o mesmo que pagamos nos sites de reserva.)

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Nós já estávamos dando nota 10 para eles até o momento que passei mal. Tive uma forte dor de estomago na madrugada que não me deixava respirar.

Estava impossível.

Descemos para saber se havia alguma farmácia 24hs aberta no centro e, com a resposta negativa, a moça da recepção me preparou um chá (que obvio, não resolveu). Ao ver minha situação, disse que chamaria para mim um médico.

Neguei!

Já estava vendo o Samu na porta do hostel me levando para o PS mais próximo e ser atendida depois de 2hs por um plantonista residente com pouca vontade de trabalhar. Como ela viu que eu piorava, chamou a ambulância. Em menos de 10 min estava ali no albergue uma médica e uma enfermeira. Trouxeram uma malinha e começaram a me atender ali mesmo e depois de uns 10 minutos de conversa, ela me aplicou uma injeção. Assinei um papel e elas foram embora.

Ficamos de olhos arregalados! Como assim? Mas o melhor estava por vir: não nos cobraram nada!!!!! A nota 10 virou 100, quem sabe 1000!

;)

 

Bom, chegamos cansados e famintos. Deixamos as coisas no hostel e seguimos para o Mercosur (na Gral. Flores, 252 x Ituzaingo). Esse era um dos restaurantes que a senhora do CIT havia nos indicado. Não por ser maravilhoso, mas por ter Chivito e Rodizio (de carne - UR$ 300\pessoa e pizza UR$ 170\pessoa ).

 

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Como o Chivito é o prato principal do Uruguai, que pode ser servido no prato e como sanduíche (que mostrarei mais adiante). Sobretudo tem carne, mas pode vir com bacon (panceta), presunto (jamon) e ovo (sempre!). Esse ao plato vem molho de maionese, alguma saladinha, batatas fritas, salada russa e legumes em conserva no vinagre. Bom, decidimos experimentá-lo aqui. Os preços são razoáveis. O chivito para 2 pessoas custava UR$ 479 e a cerveja Patricia de 1 litro UR$ 125.

 

O bom é que eles aceitaram reais. Digo bom pois levamos alguns reais para a viagem e deixamos um pouco para nossos primeiros dias no Uruguai.

 

Matamos nossa fome.

Foi a vez de darmos uma volta pela cidade e ver como fazer para sacar.

Onde vocês encontrarem a sigla BANRED é possível sacar dinheiro de conta corrente e poupança. Cuidado para não sacar sem querer do cartao de crédito! Não me lembro bem da sequência, mas as palavras chaves em inglês são: WITHDRAW (saque); SAVINGS ACCOUNT (conta poupança), CHECKING ACCOUNT (conta corrente).

Se alguém for para lá, anotem por favor a sequência e me mandem :)

 

O valor máximo de retirada era de UR$ 5.000,00 (R$ 545,00 entre os dias 12 e 14 de julho).

A conversão do banco era melhor que a das lojas (por isso o ideal e mais seguro, creio eu, não é levar dindim, mas sacar). Porém, como eu não me programei antes e não falei com meu gerente, paguei R$ 20,00 de taxas por saque. O bom de conversar com o gerente é que algumas opções de contas permitem alguns saques grátis no exterior ou tarifas reduzidas.

 

Outra coisa muito importante: ligue para o banco para dizer que você ficará fora do Brasil. Isso é importante tanto para o uso do cartão de credito como saque! Meu conselho: nunca libere as datas corretas da viagem. Acabamos ficando 2 dias a mais no Uruguai e eu fiquei sem permissão de saque em Punta del Este.

 

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Feito o 1° saque, resolvemos curtir o fim do primeiro dia pela cidade. O dia estava cinzento e muito frio. Por isso, resolvemos fazer o que sempre fazíamos: fomos tomar um cafezinho

:lol:

Escolhemos o hotel charmosinho (Beltran Hotel) da Gral. Flores x W. Barbot.

A atendente não era lá muito educada; diria na verdade que não era muito paciente com o nosso horroroso espanhol e nossas dúvidas sobre o que era o que no cardápio (rs).

Para não fugir do costume, eu e o Thiago pedimos um duplo para nós dois e o Marcos um para ele (UR$ 65), a Milena ficou feliz por achar a promoção aqui também (UR$ 70 com café com leite e biscochos) e, como ela não soube nos explicar o que eram os biscochos, eu e o Thiago pedimos o kit com 3 por UR$ 30. E descobrimos que os biscochos eram as meias lunas argentinas! rs

Apenas para fazer uma comparação de preços, o café duplo na Argentina custava uma média de R$ 7.00. Este nos custou aproximadamente R$ 8,00.

 

Neste primeiro dia apenas circulamos pela cidade. Fomos até o porto, passamos um pouco de frio por là e fomos procurar um outro restaurante indicado pela senhora do CIT.

 

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Depois de passarmos frio (rs) na beira do Rio de la Plata, fomos procurar o restaurante El Buen Suspiro .

O restaurante fica na Calle de los Suspiros, a mais charmosa e uma das mais antiga da cidade. Tipicamente portuguesa, ela é feita de pedras e enfeitadas com antigas casas portuguesas e espanholas.

O nome me remeteu à Ponte dos Suspiros, em Veneza, no qual, diz a lenda, os condenados a morte davam seus últimos suspiros. Ao procurar informações sobre a origem desta rua, descobri que também existem muitas lendas. Uma delas é justamente aquela sobre a Ponte dos Suspiros!

Diz a lenda que era por aqui que os condenados à morte passavam e suspiravam enquanto caminhavam para a morte. A que mais encontrei é de que nestas ruas localizavam-se as casas de prostituição da época colonial, mas a mais curiosa (e fantasiosa) conta a lenda de uma jovem que fora assassinada enquanto aguardava pelo seu amado! Verdades ou lendas, vale a pena conhecer essa graciosa rua!

 

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Mas voltando, por causa do horário (mais de 22h) e do frio, as ruas estavam vazias e foi um pouco difícil encontrá-lo. Esperávamos uma grande publicidade tanto da rua como do restaurante e, após rodar a região, vimos um pessoal (brasileiros - rs) saindo de uma portinha e nos afirmando que ali era o restaurante.

 

Bom, entramos!

 

Vimos que o local é realmente muito pequeno e com poucas mesas. O garçom (acho que seu nome era Daniel.) que nos atendeu com um ótimo português nos perguntou se era um grande incomodo sentarmos do lado de fora do restaurante. Fomos ver e tinha, ao lado do banheiro, uma mesa para 4 pessoas. Aceitamos na hora e fomos recebidos com um breve petisquinho de queijo e azeitona pois, segundo ele, tinha muitos pedidos a ser feitos.

Adoramos a simpatia e sinceridade e, com calma, fomos decidir o que comer.

Escolhemos uma picada com vários tipos de queijos, alguns pães e salame. Pedimos a Picada "Suspiros de Cortesanas" que dizia: Onde picam 2 comem 5 (UR$ 650).

Era uma senhora picada, mas, apesar da fartura, creio que a Picada de la Monja (onde picam 3, comem 6) teria sido melhor! (aqui tem o cardápio com os preços: http://www.buensuspiro.com/menu-menu-buen-suspiro/1305.html).

O vinho que escolhemos também foi indicação do "Daniel". Queríamos provar um Tannat e queríamos um que não tivesse tanto corpo (para nos acostumarmos). Ele nos trouxe, por incrível que pareça, um dos mais baratos e que era uma delícia!!!!! O Tannat Fripp, por UR$ 140!

 

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Após terminarmos a nossa picada, perguntamos se teria alguma picadinha simples para tomarmos com mais uma garrafa de vinho. Ele disse que sim e nos pediu que fossemos para dentro. O restaurante já estava fechado mas ele não se importou de ficarmos lá! E na correria do fechamento, ainda trocava algumas palavras conosco.

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O pagamento foi feito em real, com nossas últimas notas (rs). E o bom foi ver que, no fim das contas, tudo deu R$ 30,00 para cada!

Meu conselho é fazer uma reserva antes! Principalmente em alta temporada (fone para reserva: 4522 6160).

 

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O dia seguinte foi realmente o dia de conhecer a cidade. Pegamos a rua do albergue (a Rivadavia) e seguimos sentido o centro histórico.

Nossa primeira parada foi na própria Rivadavia, 223, endereço do Centro Cultural e teatro Bastion del Carmen.

Entramos timidamente (não parecia ser aberto aos turistas) e fomos muito bem recebidos. Dentro, é possível visitar as instalações, exposições, o pátio externo e apreciar o Rio da Prata e uma maquete do centro histórico de Colonia. Um bom local para tirar ótimas fotografias.

:)

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Saímos pela Rivadavia e viramos na primeira esquina sentido o porto e caminhamos pela cidade. Para uma amadora de fotografia, o céu azul que estava abrindo me presenteou com lindas fotos.

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O almoço deste dia fizemos no Anjo Preto , na rua Vasconcellos, 163. Escolhemos mais pela fome do que pelo preço. Vimos que tinha vinho a um preço razoável e ali ficamos.

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Na ordem da foto: A Milena foi de Chivito al Plato (UR$ 320) e o Marcos foi de Cazuela (UR$ 440); Eu e o Thiago pedimos uma Paella para 2 pessoas (UR$ 780) e por fim pedimos um pudim de leite, chamado por ali de flan (UR$ 180).

 

Pedimos duas garrafas de vinho Tannat (Don Pascual e Cuna) que nos custaram UR$ 350 cada garrafa e nos cobraram um cover caprichado de pão e manteiga por UR$ 30\pessoa.

O lugar é agradável e o pessoal atencioso, mas a conta saiu um pouco cara (aproximadamente R$ 100.00 para cada.)

 

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Continuamos circulando pela cidade e no fim da tarde fomos visitar o Farol.

Para nossa sorte estava vazio e não pegamos muito fila. Para entrar se paga um valor de UR$ 20 (algo como R$ 2,00). Existem dois níveis de visita e aconselho a visita dos 2 níveis. Claro que o horário mais desejado é o do por do sol. Porém, não pode ficar muito tempo lá em cima. A subida é feita em grupo e há um funcionário que controla os grupos.

 

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Saindo do Faro, fomos visitar o Portico da cidade com o que restou do muro e paramos no café El Cali, para o café da tarde em um local bem a frente do muro, com café e sorvete. Infelizmente não tenho a nota fiscal deles. O café era razoável, assim como o sorvete (doce demais!).

Ao sairmos do café, apreciar o pôr do sol na margem do Rio de la Plata.

Realmente um espetáculo a parte!

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Antes de voltar para o hostel, passamos no mercado para fazer uma picada no hostel. Compramos - no mercadinho Masiva da Gral Flores, 290 - 2 tipos de queijo (Gruyère e Brie), 3 garrafas de vinho (1 Pueblo del Sur e 2 Don Pascual), 2 tipos de frios (copa e salame), doce de leite Lapatita (considerado o melhor) e água. Tudo deu R$ 30,00 para cada. Aqui só aceitava dinheiro. Depois descobrimos que mais para frente tinha um mercado maior e que aceitava cartão!

 

Deixamos as compras no hostel e fomos dar uma olhada no horário dos ônibus para Montevidéu na rodoviária. Ao sairmos, vimos uma barraquinha de cor amarela cheia de gente. Era o Carrito El Eslabon.

Lembramos que a senhora do CIT nos havia recomendado de comer o chivito das barraquinhas e não dos restaurantes, pois era o tradicional do morador e não do turista. Não pensamos duas vezes! Tinha muitos tipos diferentes de chivito, no qual ele faria na hora. Como eu não estava me sentindo bem do estomago (a dor havia começado após o sorvete), pedi um hot dog (achando que iria ser normal) - rs

Bom, os lanches são tao imensos que são servidos no prato!

rsrsrs

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Dia seguinte seria o dia da partida. Mas antes, fomos conhecer a Plaza del Toro, que fica distante uns 4 km do centro histórico.

Bom, fomos até o ponto de ônibus na Gral. Flores e pegamos um colectivo (UR$ 20) que para em frente à praça. Não me lembro o nome, mas perguntem no hotel. Como a cidade é pequena e organizada, os horários são certos, então perguntem também a hora que o bus passará no ponto.

O caminho com o ônibus coletivo é muito interessante. Toda a cidade antiga e histórica foi fundada por portugueses e suas ruas são caóticas, tortas, cheia de curvas e etc. O lado espanhol, ao contrário, é mais simétrico, organizado e reto (uma estrutura organizada bastante visível nos países colonizados pelos espanhóis).

Há também o bus turístico. Eu não acho que valha a pena por ser bem mais caro que o coletivo.

 

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Bom, confesso: me decepcionei com a Plaza. Ok. é bonita e interessante, mas não temos permissão de entrar. A praça está longe de tudo, então, se você não pretende entrar nos museus na proximidade, pode ter ai um tempo perdido!

Como tínhamos tempo, fomos no Museu del Naufrago. Há coisas interessantes sim, mas acho que uma criança ou um historiador vai amar muito mais este museu do que eu, por exemplo! rs

 

Para voltar, fomos até a rambla e pegamos um táxi. Não apenas por ser mais rápido, mas para apreciarmos a parte do litoral da cidade. Esse é o caminho que o bus turístico faz!

 

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Deveríamos ter ido direito até a rodoviária comprar as passagens para MVD, mas fomos para o hostel. Não sei exatamente porque (rs)! Mas saímos de lá e fomos para a rodoviária e achamos passagem apenas para às 18hs (devia ser umas 13hs.). Saímos e fomos almoçar em algum restaurante da Gral. Flores. Escolhemos o El Colonial (Gral. Flores, 462). Por fora parece super tradicional, mas na verdade ele tem pompa, mas é muito simples. Não é ruim, mas não achei um bom custo\beneficio.

Primeiro veio o cubierto , que pela nota fiscal não foi cobrado, e pedimos saladas. Eu e o Thiago ficamos com uma salada de tomate e alface para 2 pessoas (UR$ 120), e a Milena escolheu a mesma, mas na porção para 1 pessoa (UR$ 70); Para beber o pessoal escolheu uma jarra com meio litro de vinho da casa (particularmente não gostei) que custou (UR$ 70); eu, que não estava ainda bem do estomago, pedi um suco de laranja (UR$ 65), que após receber, vi que era artificial!!!!!

Como prato principal, eu e a Milena escolhemos um gnocchi à bolonhesa (UR$ 180), até que gostosinho, o Thiago escolheu um Churrasco de quadril (UR$ 160) e o Marcos foi de Entrecot (UR$ 205). Total sem propina UR$ 1130 ou R$ 35,00 pra cada.

 

Como tínhamos tempo, voltamos para o centrinho tirar mais fotos e nos despedir desta cidade super fofinha. Para fechar com chave de ouro, fomos atrás de um café (rs), mas quis matar a saudade do meu café favorito, o Illy. Há vários cafés que servem este café e escolhemos o Ganache , que fica na Calle Real 178 esquina com a Calle Portugal.

Infelizmente não tirei foto, mas o local é muuuuito fofo! E' uma casa antiga transformada em barzinho. Há mesas, sofás, poltronas e brinquedos espalhados pelo lugar. O menu esta escrito na parede e o pessoal que trabalha ali é extremamente educado! Aqui o Marcos comeu o melhor doce da vida dele (e ouvimos isso até o final da viagem - rsrsrsrs - Acho que aqui em casa ele ainda vai lembrar deste doce!!). Bom, vamos aos preços. O tal doce, pasta frola de doce de leite custou (UR$ 80), a Milena ficou com um doce chamado budin. Não me lembro exatamente como era, mas ela também adorou (UR$ 60). Eu quis a media luna (UR$ 25), mas não estava tao bom como o doce deles - rs. Para beber, tomamos o Illy doble (UR$ 65) e a Mi ficou com um café com leite (UR$ 80).

Super recomendo!

::otemo::

 

Bom, termino aqui meu roteiro sobre Colonia. Em breve inìcio o de Montevideu.

Apenas um comentàrio àqueles que ainda nao sabem quanto tempo permanecer na cidade.

Como havia dito, haviamos pensando de fazer o que todos fazem: chegar cedo na cidade, zanzar por ela e ir embora a noite (ou no dia seguinte logo cedo).

Eu diria que é possivel sim. Muitos fazem isso. Mas se perde o melhor da cidade!

Talvez 2 dias inteiros, pois o nosso terceiro poderiamos ter eliminados, mas vejam que nao entramos praticamente em nenhum museu!

Tudo bem que teve um outro fator: a fotografia!

Eu viajei pensando nisso e o Marcos entrou na vibe!

8)

 

Para quem quiser ver imagens em 360°. entrem em: http://uruguay360.com.uy/uruguay/colonia

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Parabéns Juliana pelo relato! Assim como o do Peru, o qual pude ler e acompanhar, este aqui também está muito detalhado e com grandes informações e dicas preciosas! Continue assim colaborando de uma maneira sem igual! Valeu!

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Parabéns Juliana pelo relato! Assim como o do Peru, o qual pude ler e acompanhar, este aqui também está muito detalhado e com grandes informações e dicas preciosas! Continue assim colaborando de uma maneira sem igual! Valeu!

 

Valeu Edu!!!!

Este vai ser mais fácil pois eu trouxe as notas fiscais para cá!

;)

No blog eu inseri mais fotos!!!! Colonia é show de bola!!!!!

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Chegamos em Montevideu, no terminal Tres Cruces (uma rodoviária imensa, que fica no subterrâneo de um shopping center) no domingo a noite e de imediato fomos atràs de algum taxi.

Do lado de fora, vimos que tinha uma fila imensa e organizada para eles. Acho que ficamos menos de 15 minutos!

 

O valor da corrida é maior que em Buenos Aires, mas ainda sim, muito mais em conta em relação ao preço da corrida aqui em São Paulo.

Infelizmente a foto que tirei da tabela de valores ficou muito borrada, mas basicamente funciona da seguinte maneira:

 

Ao entrar, você paga um valor x (manhã: UR$ 27.71 e noite: UR$ 33.25).

O taxímetro marcará "fichas", que correspondem a 100 metros sem transito (pois percebemos que parado também corre).

Cada ficha diurna custará UR$ 1.61; e cada noturna custará UR$ 1.93;

 

Desta forma, através do Google Maps vocês poderão ter uma ideia de quanto gastarão do terminal até o hotel\hostel.

No entanto, se você vem direto do Brasil, chegará pelo aeroporto de Carrasco, uma bairro super chic de MVD. Há sites que aconselham pegar táxis ou os remises (http://www.bybremises.com/index2.html).

 

 

Nossa viagem começou realmente na segunda feira.

Estávamos em um hostel em Pocitos, na 21 de setembre x Sarmiento. Enquanto procurávamos um banco para fazer um novo saque, nos perdemos e, para chegar até as Ramblas, entramos na rua Jaime Zudanez. Foi bom pois as ruas dos bairros de MVD sao lindas e neste lado da praia, encontramos o mar com areia.

O céu estava lindo e assim ficaram as fotos:

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Deste ponto, resolvemos seguir sentido Punta Carretas. O percurso pode até ser longo, mas é uma delícia, mesmo no frio. E olha que ventava muito!

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Em Punta Carretas começou a bater uma fominha e como não parecia ter restaurantes por ali, subimos a Bv. General Artigas e pegamos ali um ônibus até a Plaza Independencia (UR$ 20).

 

Esta praça é o marco central da cidade, pois é deste ponto que a cidade se divide em Cidade Velha (Ciudad Vieja) e Cidade Nova (Ciudad Nueva) além, claro, de ser muito linda.

Em seu centro está a grande estátua equestre de José Gervasio Artigas (seu mausoléu está na parte subterrânea)

Ao leste fica a Porta da Cidadela (Puerta de la Ciudadela), início da via para pedestres Sarandí e porta para a Ciudad Vieja.

A lado está a Torre Executiva, atual sede do Poder Executivo, e o Palácio Estévez, até poucas décadas atrás, a sede do mesmo poder.

Do lado oposto, na esquina com a avenida 18 de Julio (a rua da Ciudad Nueva) pode-se ver o lindíssimo Palácio Salvo, considerado na época de sua construção o edifício mais alto da América do Sul.

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Como estávamos com fome, resolvemos comer no primeiro lugar que encontrássemos.

Escolhemos o Plazabar.com. (Pl. Independencia, 1358). O local é limpo,agradável, mas nada excepcional. O garçom muito atencioso e simpático, inclusive arranhou um português conosco.

Bom, o cubierto de pão e manteiga custou UR$ 20\pessoa. A Milena ficou com uma milanesa com batatas e pagou UR$ 180. Eu escolhi uma massa a bolonhesa e paguei UR$ 190. O Thiago quis uma carne, não está especificada na nota qual, e pagou UR$ 220. O Marcos quis ir de peixe. Escolheu um Abadejo e pagou UR$ 240. Pedimos vinho, o Tannat mais barato - rs por UR$ 220. Na saída ainda compramos um doce, um pedaço de rocambole de doce de leite, mas não foi incluído na nota.

No fim das contas, a soma foi de UR$ 1160 sem a propina, R$ 36,00 para cada.

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(continua amanha... mais fotos e informaçoes: http://osamigosdemochila.blogspot.com.br/)

  • 3 semanas depois...
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Nossa, to adorando seu relato!

 

Numa média, vc imagina qto saiu toda essa sua viagem?

 

Eu fiz BAS e Punta via cruzeiro. Agora to querendo ir por terra. Na vdd, começarei pelas missões jesuíticas no Sul do Py e Norte da Arg, to querendo ver se estendo até esse seu roteiro aí rsrsrs, saindo por POA.

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Nossa, to adorando seu relato!

 

Numa média, vc imagina qto saiu toda essa sua viagem?

 

Eu fiz BAS e Punta via cruzeiro. Agora to querendo ir por terra. Na vdd, começarei pelas missões jesuíticas no Sul do Py e Norte da Arg, to querendo ver se estendo até esse seu roteiro aí rsrsrs, saindo por POA.

 

Oi Prividal

 

Que bom que voce gostou do relato. Estou bem atarefada, mas pretendo dar continuacao.

Eu ia fazer exatamente isso que voce pretende. Ia descer de carro sentido Curitiba, mas nao iria entrar na cidade. Meu objetivo era conhecer Lapa. Desta cidade, ia seguir sentido Missoes e entrar no Uurguai por Rivera.

Infelizmente nao deu certo.

 

Meu roteiro nao foi via POA.

Foi via BsAs de aviao.

Bsas - Colonia de balsa

Colonia - MVD de bus

MVD - Punta de bus

Punta - POA de bus noturno

e por fim POA - SP de aviao!

 

Ainda nao fiz uma tabela de valores, mas gastamos em torno de R$ 3000,00.

Fomos em època de dolar alto (1 dolar = 2.45), compramos as passagens em cima da hora e gastamos muito com vinhos e restaurantes. Poderia ter sido bem mais economico

;)

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