Colaboradores Fred. Postado Agosto 14, 2013 Colaboradores Postado Agosto 14, 2013 De Carro pela Bolívia, parte I. Local do relato: Chiquitania – Bolivia oriental, departamento de Santa Cruz. A Chiquitania é uma região da Bolívia pouco visitada e explorada no ramo turístico, porém uma região com uma riqueza cultural e histórica muito grande. Trata-se de uma região de antigas missões Jesuísticas, exemplo, no Brasil temos as ruínas do que um dia foram Missões, no Paraguay também, na Bolívia a hístoria segue viva, assim como as igrejas históricas e seus prédios anexos da mesma época, colégios entre outros. Todas as Missões foram erguidas entre 1691 até 1760 e ficaram como um legado pois foram as únicas Missões na America do Sul que não foram destruídas depois da expulsão dos Jesuítas das colônias espanholas. Para os aventureiros dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul o trajeto é rápido, fácil e muito econômico, pois pode-se fazer em carro proprio sem necessidade de aéreo. Para os demais, não se assustem a GOL tem bons preços de voos saindo São Paulo (Cumbica) ou Campo Grande MS com destinos a Santa Cruz de La Sierra, o trecho eu já encontrei por R$300,00 sem tarifas. Vai arriscar no carro? mandou bem! Não se preocupe, fácil de mais! vindo de São Paulo pela Marechal Rodon é só atravessar a fronteira com o Mato Grosso do Sul e pegar a BR-262 e não sair mais dela, você vai cruzar a capital do estado pantaneiro Campo Grande e vai seguir viagem, rumo a Aquidauna, Miranda (bom lugar para almoçar ou jantar), mais 220km você chega a capital do Pantanal, a histórica Corumbá. Dica: se por acaso você chegar de carro a Miranda no final da tarde, pense em pernoitar por la. O trecho do pantanal não é recomendável fazer no período da noite, quase não há movimento, se acontecer algo, você provavelmente ficará só, na verdade a dica principal é a seguinte, após Campo Grande, evite viajar após as 18:00hras. Há uns 30km da cidade de Miranda tem a ponte do rio que leva o mesmo nome e um bairro chamado Salobra, lá tem boas opções de comida caseria, peixe fresco, frito, assado, pirão, caldo, você escolhe e paga barato.a Tanto em Corumbá como em Pto. Quijaro existem boas opções de hoteis, se chegar no final do dia e precisar dormir, fique em Corumbá. Melhores dicas de alimentação, alojamento nessa região da fronteira tem no tópico "Trem da Morte" e "Corumbá". Alimentação e Hospedagem: Em sua maioria as cidades da Chiquitania se desenvolveram em torno da praça principal onde esta localizada a igreja histórica e geralmente se tem os prédios do governo municipal. Com exceção das cidades de San José de Chiquitos e Roboré, que já são cidades com um tamanho maior que um povoado normal e seu tamanho (no caso de San José) foi para o lado da ferrovia pelo fator econômico. Bons Hotéis você encontra a diária de B$30,00 a B$60,00 por pessoa, uma boa refeição sai na média de B$20,00 com um refresco. Isso em todas as cidades, inclusive se você resolver chegar por Santa Cruz ou estender o passeio até lá. Pra quem não sabe, não existia estrada entre Pto. Suarez (divisa Bolivia Brasil) até Santa Cruz. Até existia porém era algo de trilheiro mesmo, hoje existe uma estrada novinha, recém inaugurada que faz parte do corredor transoceânico Santos – Ilo (Peru). Esse fator deve aumentar e muito a transito de turistas na região, já que para os próprios bolivianos era difícil trafegar na região em busca de turismo, outro fator é a forte presença do catolicismo no pais, a estrada vai gerar abertura e aumento na visitação das igrejas históricas. Iniciarei o roteiro já em solo boliviano (Puerto Quijaro) e terminarei em solo boliviano também, dando as opções de entrada e saída. O relato consiste em informações do trajeto realizado em carro, nacional brasileiro. Existem as opções para o turista que tem a vontade de conhecer fazendo o trajeto em ônibus. Para os mochileiros que fazem o trajeto tradicional, mochilão pela Bolivia com destino a Machu Pichu, recomendo que ao chegar em Pto. Quijaro, ao invés do trem da morte ou um ônibus direto para Santa Cruz, um ônibus que pare na cidade de San Jose de Chiquitos, passe o dia e continue o trajeto para Santa Cruz no dia seguinte. Seria uma maneira ideal para conhecer a cidade hsitórica e um pouco da cultura Chiquitana. Corumbá/Pto QUijaro - Chegada na divisa, é sempre bom descansar na região para aqueles que estão vindo de longe para dar entrada no passeio. Programe a sua chegada na fronteira antes das 17:00 após esse horario os postos de fiscalização fecham e só abrem no dia seguinte. Entrada em carros próprios tem que ter um documento da alfândega boliviana liberando sua entrada com o veículo, esse documento tem validade, assim como o carimbo no seu passaporte ou R.G. O documento do veiculo tem que estar no nome de algum tripulante dessa aventura, se não, nada feito. Dicas para passar com o carro na fronteira: • saída na Policia Federal brasileira, • entrada na migração boliviana. Documentação do carro na Aduana Boliviana; • Fotocopia do documento do carro, do proprietário, dos motoristas que irão dirigir na Bolívia, um pouco de paciência e com tudo pronto, passar na Policia boliviana para pegar a “orden de traslado” ( bom lembrar que tudo foi feito na fronteira e de graça) Para os que querem seguir viagem por ônibus, as passagens são compradas próximos ao posto de fiscalização e na cidade de Pto Suárez, 10 horas de viagem direto. No pinga pinga, passam das 12 horas de viagem, valor geralmente é de B$80,00 e não passa de B$120,00, eles começam a sair por volta das 16:00hras de Pto Quijaro e chegam em santa Cruz pela manhã e pela noite passa por San José de Chiquitos. É possível comprar a passagem para parar em qualquer cidade descrita nesse roteiro. Para os que seguem de carro La vai informações de extrema importância. • Não viaje a noite, região de chiquitos é uma região de transição do Pantanal para o Cerrado, existem muitos animais selvagens e a pecuária é o forte da região, a incidência de vacas, jegues e cavalos na pista é grande. Muita atenção e velocidade baixa, evite andar acima de 90km/hora. • Pessoas de bicicleta e pedestres nos acostamentos: Como a estrada é nova a própria população não está acostumada com o transito na mesma, cuidado, evite acidentes. • O Combustível sempre será mais caro para carros com placas internacionais, R$3,00 o litro. Leve com você um galão de 5L vazio para que você possa enche-lo em um posto com o preço “do povo” e ir colocando no seu carro, em alguns postos nem abastecer seu carro com aplaca internacional eles irão, regras do Evo. • Sempre que a Polícia te parar para ver a documentação do seu carro nos diversos postos pelo caminho tenha moedas e notas pequenas em mãos, dinheiro do café, segundo eles. Recomendo que não dê, sempre que eles começarem com a conversa fiada, seja uma enguia na manteiga, eles logo perceberão que você é esperto o suficiente para se livrar da tarifa do "cafezito". Mapa: Fonte Google Maps No Mapa, o ponto A é a cidade de Pto. Suárez na divisa com o Brasil, ponto B é a cidade de El Carmen, ponto C é a estância de Aguas Calientes e o ponto D é a cidade de Roboré. Com um carro econômico você enche o tanque em Corumbá e pode ir tranquilo até San José de Chiquitos, caso você for daqueles um pouco mais paranoicos coloque 10 litros em Roboré. A cidade de Santiago está entre os pontos C e D (Aguas Calientes e Roboré) é um povoado pequeno, porém com a melhor junção de atrativos na região. Saia pela manhã da fronteira, de preferência, sentido oeste, rumo a Santa Cruz, no primeiro dia de viagem serão 210km de estrada, passando por alguns povoados nessa zona de transição entre cerrado e pantanal, até chegar a um povoado chamado Santiago de Chiquitos, pronto, essa é a primeira cidade construída pelos Jesuítas (engenheiros) e Chiquitanos (peões de obra), é já vi esse filme antes também. Antes, vou colocar lós a par desse trajeto . A primeira cidade importante no caminho é a cidade de Roboré, essa cidade é relativamente nova, sempre viveu da pecuária, comercio e da linha do trem da morte. Porém próximo a ela existem dois pontos turísticos muito interessantes de se visitar, Santiago de Chiquitos e Aguas Calientes. Aguas Calientes: Povoado termal próximo a Roboré, o nome já diz o nome já diz o que e tem na cidade, águas quentes, o maior da Bolívia. O Povoado tem opções de alojamento e alimentação, porém recomendo para alimentação e pernoite, Roboré ou Santiago de Chiquintos. Os Hervores: O rio Aguas Calientes , no Município de Roboré , é considerado o maior Rio termais da América Latina, com 5 km de comprimento. Hervores é o local com água quente, entre 41 ° e 45 ° C, o local mais interessante é formado por surtos de água fervente ou onde a água é literalmente qunte, fervendo, local onde o visitante pode entrar e tem o sentimento de que a terra começa a engolir o seu corpo, mas não há nenhuma chance de isso acontecer, aproveite deliciosa massagem. Estas águas têm propriedades medicinais, devido à concentração de minerais. Seguindo o curso da água, você chega a El Playon , com um pouco de água fresca, onde você pode passar horas de relaxamento natação e observando a natureza. O Burrino: A cerca de 250 metros da cidade de Aguas Calientes é o burrino , spa natural, onde a água tem uma temperatura de 35 graus, ideal para horas de diversão, nadar, saltar e usar a lama para realizar uma esfoliação da pele durante a sua estadia . A Ponte: A ponte, localizada a dois quilômetros da cidade de Aguas Calientes, é uma curva do rio de mesmo nome, que vem para este ponto com água a 25 °, único lugar para desfrutar da sombra das árvores, a paz do lugar e da companhia de aves locais. As águas cristalinas convida você a ficar por horas e voltou várias vezes. Santiago é a menor de todas as Missões, é um mero povoado, a beira do Valle de Tucavaca, um platô, mesa, meseta ou chapada, com vista para toda a planice Chiquitana nesse vale você pode vistar inscrições rupestres, caminhar por trilhas, ver formações geológicas pitorescas, sim tudo isso pode ser visto e visitado nessa região. Existe um mirador para o visitante ir e conhecer toda essa beleza da região, assim como o Arco, formação geológica que lembra um arco de pedras, explico abaixo. De Santiago se percorre 2 km até a gruta na estrada para o Vale (acesso é possível a pé ou de veículo). A partir deste ponto deve começar a caminhada de dificuldade média e com uma distância de 700 metros de descida para chegar ao Mirador Chico , de onde se pode avistar a maior parte do vale e admirar Santiago de Chiquitos e a floresta seca (para pessoas muito idosas ou com nível de baixo de atividades fisicas é recomendado para retornar a partir deste ponto.) Para chegar ao Mirador Grande você deve continuar a ascensão de dificuldade média em uma distância de 900 metros, para chegar a um patamar de impressionantes formações rochosas que dão um espetáculo natural é o melhor lugar para admirar Valle, lá tem algumas formações que são conhecidos como "monólitos" e são considerados como guardiões do vale pelo povo da região. Arcos e cavernas O circuito de Los Arcos e Cuevas: começa a 2 km da praça principal de Santiago, deve ser realizado sempre com guias locais. A partir deste ponto para chegar ao Arco Grande são percorridos 4300 metros, passando por trechos de mata fechada e picadas, além de atravessar alguns riachos naturais que constituem as cabeceiras dos rios do município. O cenário é de tirar o fôlego. Continuando o passeio por esta savana natural e entrando de volta para a floresta (1.700 metros) voce chega a caverna Miserandino, que foi habitada por um eremita anos atrás e que faz parte da história de Santiago de Chiquitos. Aqui você pode ver pinturas que tentam contar a história dos povos nômades que estavam nesses lugares em algum ponto. O guia local irá levar a chave para ter acesso a essa caverna que é mantido fechado para evitar atos de destruição das pinturas. Avançando ainda mais 600 metros você chegará à entrada de Las Cuevas , grutas naturais de arenito, registro único de tais cavernas na Bolívia. Um lugar especial para mergulhar nas entranhas da rocha, com muito pouca luz, com um fluxo de água no solo e quanto mais você entra, menos oxigênio e mais aventura. Pessoas claustrofóbicas são aconselhados a não entrar o retorno é devido no mesmo caminho para o grande arco, e pode fazer algumas variações a partir deste ponto para chegar à cidade. Guias locais são garantia de segurança. Após a caminhada no Valle de tucavaba e conhecer o vilarejo pode-se pernoitar no Hotel Belua na praça principal ou seguir viagem até o próximo destino San José de Chiquitos 150km de Santiago ou Roboré há 20km. Na cidade de Roboré existem boas opções de hospedagem e alimentação, muitos produtos em restaurantes e hotéis vem do Brasil, pela proximidade. Mapa 2 Fonte: Google Maps No mapa acima o ponto A é representado pela cidade de Roboré, o ponto B é o povoado de Chochis e o ponto C a cidade de San José de Chiquitos. O trajeto em azul são 150km de uma bela paisagem, saindo de Roboré e passando por Chochis a estrada fica sinuosa com algumas curvas devido ao relevo da região, nada que o pessoal de Minas Gerais não esteja acostumado, atenção nessa parte, chegando em San José a estrada melhora, com mais retas, a la Mato Grosso. Refeições e hospedagem, caso necessite, faça em uma das duas cidades, Roboré ou San José. ABRE ASPAS: No meio do caminho entre Roboré e San José tem o povoado de Chochis com o monte ou morro de Chochis de paisagem principal, um visual muito parecido com as propagandas da Marlboro nos anos 90, um ótimo lugar para descansar, tomar uma água e tirar as melhores fotos da viagem, daquelas que servem pra ficar por muito tempo na capa do face. Chochis é um pequeno povoado onde é possível chegar até a base do monte. San José de Chiquitos Uma cidade para se passar um dia, conhecer a história, Igreja histórica datada de 1696. Quem conhece a região diz que é a Santa Cruz de 60 anos atrás, inclusive próximo a cidade estão as fundações do que um dia foi a 1ª Santa Cruz de La Sierra, a cerca de 5 km da cidade de San José, a área protegida abrange um tamanho de 17 080 hectares, incluindo o local da primeira fundação de Santa Cruz de la Sierra , em 1561, infelizmente o local está abandonado, inclusive o que foi a primeira cruz original da cidade, local onde o fundador Ñuflo Chávez colocou a espada e deu o nome de Santa Cruz à aquela terra. Resumindo são apenas as fundações do que um dia foi Santa Cruz La Vieja. Esta cidade é conhecida por seu templo construído de pedra e cal, declarado pelo governo boliviano, em conjunto com os outros templos jesuítas de Chiquitanía Monumento Nacional. Além disso, a UNESCO , em 12 de dezembro 1990 , declarou Patrimônio Cultural da Humanidade . Todo ano é a festa do padroeiro acompanhada por uma exposição, tanto para pecuária e artesanato. 1 de maio Padroeiro de São José é um cristão rico religiosa e cultural expressa através do encontro de diferentes rituais com a cultura Chiquitana religião cristã, amostra específica são danças, procissões e da Orquestra Chiquitana Música Barroca. Existem passeios nos vales da redondeza porém entre os vales, se for para conhecer algum, recomendo o de tucavaca em Santiago. O viajante pode fazer tudo na praça da Missão, se hospedar, alimentação (café, almoço e jantar). Recomendo o Hotel Victoria em frente a praça principal, tem estacionamento e quartos com banheiros privados e chuveiros quentes, não espere luxo. Para conhecer essas cidades é possível realizar utilizando o trem da morte, você pega o trem em Pto. Quijaro e desce em Roboré para conhecer Santiago ou faz o mesmo em San José e continua a viagem via trem ou ônibus para Sta. Cruz, bBoa opção para quem não quer perder o gosto de viajar no folclórico trem. San José já é uma cidade maior que se desenvolveu para o lado da linha do trem onde até 2, 3 anos atrás era o principal meio de chegada até a cidade, comercial principalmente. Nessa região da Bolívia é comum ver e perceber a presença Menonita em toda parte, eles contribuíram muito para o desenvolvimento da agricultura na região. De San José para quem esta de carro pode se seguir para a cidade de Santa Cruz, conhecer o centro histórico, fazer compras, enfim dar uma passeada na maior cidade da Bolivia. Para os que querem aventura, recomendo seguir caminho até a cidade de Pailon, (220km) cidade que fica na beira do rio Grande, não tem como errar, pois ai fica o entroncamento da estrada Santa Cruz – Trinidad – fronteira Brasil (de onde viemos). Até aqui a estrada é asfaltada, nova e bem sinalizada. Fotos da estrada que liga Pto Quijaro a Sta. Cruz Entre as cidades de Pailon e Puerto Pailas esta o Rio Grande, maior rio do Departamento de Santa Cruz, pertencente a bacia do Amazonas. Até pouco tempo atrás (3 anos) a travessia era realizada na mesma ponte que a do trem que corta o departamento (trem da morte), hoje já existe uma ponte paralela somente para carros, ônibus e caminhões. Da ponte até Sta. Cruz são 80 km de estrada asfaltada, você passará por cidades como Cotoca, avistará o aeroproto Internacional Viru Viru antes de chegar a cidade, chegando, dirija-se a um hotel, com garagem de preferência, os mais baratos estão próximos ou em frente ao terminal bi modal. Dicas de Hospedagem e alimentação tem no tópico sobre Santa Cruz de La Sierra. Mapa 3 fonte: Google Maps Nesse trajeto do mapa acima o ponto C é a cidade de San José, ponto B o povoado de Pailón e o ponto A Santa Cruz, são 274km no total, até Pailón é bem tranquilo, depois surge um pouco de transito por ja ser considerada uma área de região metropolitana e saída para o norte, departamento do Beni, no entroncamento um pouco antes de Pailón. Com a chegada a esse entroncamento antes da ponte o movimento fica pesado, muitos ônibus e vans entrando e saindo da estrada a todo momento a região é super dependente de Sta. Cruz, por isso se você chegar nos horários de pico começo da manhã e final da tarde você passara pequenos ou grandes estresses. Recomento cautela, muita cautela, não queira protagonizar um acidente em terras chiriguanas, quéchuas e aimarás, antes de causar na Bolívia, lembre-se dos corinthianos que ficaram detidos la por conta do sinalizador que matou o garoto, outro país, outras leis. Proximo post a continuação por carro, Sta. Cruz, Cochabamba, La Paz. Bons ventos! Editor: Fred. Callau - Turismólogo. Colaborações de Relatos e Fotos: Felipe Callau e Luis A. A. Callau Dúvidas, sugestões e informações: fred.callau@gmail.com Curta nossa Fan Page no Facebook: https://www.facebook.com/pages/Mochiladventure/157806671081304?ref=hl Postagem completa no blog: mochiladventure.blogspot.com Citar
Membros de Honra MariaEmilia Postado Setembro 2, 2013 Membros de Honra Postado Setembro 2, 2013 Fred, Muito bom o seu post, alias, bom não, maravilhoso. Maria Emília Citar
Membros de Honra LeoRJ Postado Março 11, 2014 Membros de Honra Postado Março 11, 2014 Excelente postagem com ótimas informações :'> :'> :'> Citar
Membros halvaro Postado Março 26, 2014 Membros Postado Março 26, 2014 Muito interessante o relato Fred, gostaria de saber desse lance de combustível para carros extrangeiros, continua esse problema sério ainda ? Ou já se consegue mais facilmente abastecer nossos carros na Bolivia, mesmo com preço maisa caro ? Vi relatos de uns tempos atras de gente que teve sérios problemas com isso, e por isso imaginei que nem dava mais pra ir de carro pra la. Citar
Membros de Honra Aletucs Postado Março 26, 2014 Membros de Honra Postado Março 26, 2014 Estive em puerto quijaro no carnaval, abasteci numa boa no posto que tem lá, paguei R$2,00 no litro da gasolina. tinha um policial boliviano no posto, tava conversando comigo quando o frentista falou o preço, nao tive qualquer problema. mas meu primo que mora em corumbá e meu tio de santa cruz disseram que isso é raro, que geralmente eles cobram bem mais caro, e no preço boliviano seria R$ 1,5 e não 2 reais como cobraram. eles disseram que o policial devia ter algum combinado com o frentista pra eles dividirem a grana, mas sei lá, achei só que o cara tava poco se danando se eu era estrangeiro ou não. no mais, é só levar um galão e ir abastecendo no posto e colocando no carro, que vc para alguma distancia do posto. muitos fazem isso. Citar
Membros Gabi CP Postado Abril 22, 2016 Membros Postado Abril 22, 2016 Bom dia Fred. Primeiramente, obrigada por compartilhar sua rica experiência aqui no mochileiros. Tenho algumas dúvidas e gostaria de saber sua opinião Estou programando uma viagem para percorrer a Bolívia em julho de 2016 com foco na amazônia boliviana, visto que já percorri a Bolívia por outros pontos, mais turísticos e digamos que essa "parte" faltou Bem, gostaria de saber se existe nessa região que percorreu, uma estrutura mínima de turismo que possibilite que eu vá até o Valle Tuvaca e arredores, bem como águas calientes, SoZiNhA, com segurança. Pretendo chegar a região em período de festa rs 25 de julho, dia da festa tradicional de Santiago de Chiquitos. Se tiver também, recomendações de hostels, hotel, pousada, albergue ou qualquer semelhante rs, aceito de coração... não preciso de luxo, somente de um lugar para repousar em segurança e pessoas (guias) confiáveis para realizar os passeios. Agradecida. Citar
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