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Em agosto de 2012, passamos alguns dias na cidade de Buenos Aires na Argentina. Foi uma viagem muito gostosa que com certeza deixou ótimas lembranças e fotos.

 

No primeiro dia, numa quinta-feira, embarcamos em Florianópolis-SC no Aeroporto Internacional Hercílio Luz (a 180 km de Joinville-SC), por volta das 19 horas, rumo ao aeroporto de Guarulhos em São Paulo. E em Guarulhos por volta das 21 horas embarcamos para Buenos Aires, capital da província de mesmo nome na Argentina.

 

O desembarque foi no aeroporto Internacional Ministro Pistarini de Ezeiza, cidade da província de Buenos Aires - Argentina. De Ezeiza até o nosso hotel, no centro da cidade Buenos Aires, são aproximadamente 30 km.

 

No aeroporto registramos nossa entrada através do RG e recebemos um visto de permanência de 90 dias no país.

 

Para visitantes do MERCOSUL a entrada na Argentina é simples. Basta documento de identidade - RG em bom estado (alguns dizem que o RG precisa ter menos de 10 anos).

 

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Ficamos hospedados no hotel Embajador (Carlos Pellegrini 1185 - http://www.embajadorhotel.com.ar/) no centro da cidade.

 

O prédio e a estrutura são antigos, mas o atendimento é excelente. A maioria dos funcionários falava Português ou se esforçava de modo que éramos entendidos e entendíamos o que nos diziam.

 

Durante toda a viagem tivemos experiências boas e ruins com o atendimento. Normalmente, taxistas e garçons eram mal humorados e não tentavam nos entender. Muitas vezes foram até rudes. Mas, os vendedores e atendentes dos hotéis foram muito hospitaleiros.

 

Como chegamos próximo da meia-noite no hotel não saímos pela cidade por causa do cansaço da viagem.

 

Vimos somente a avenida principal e o Obelisco pela janela do táxi. Mas, o outro dia prometia!

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Na sexta-feira, começamos o passeio, a pé, pelas redondezas do hotel, logo cedo. Saímos com bastante roupa e mesmo assim o frio foi forte. Não esperávamos que ventasse tanto.

 

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Antes da viagem tínhamos lido sobre as atrações e tínhamos uma leve ideia do que fazer. Porém, não fomos com nenhum itinerário pronto. Pretendíamos ter todo o tempo para fazer o que quiséssemos.

 

Não queríamos nos prender a horários e atividades pré-estipuladas. Por isso, começamos nosso passeio com uma volta a pé. Volta essa que levou o dia todo.

 

Um pouco antes da viagem, baixamos no celular um aplicativo chamado Buenos Aires Guia de Compras (https://itunes.apple.com/br/app/buenos-aires-guia-de-compras/id414474697?mt=8). Foi extremamente útil.

 

Tínhamos mapas e muitas informações, mas o que utilizamos, de verdade, foi este aplicativo. Ele possui o mapa da região central de Buenos Aires com seus pontos turísticos. Íamos caminhando pela cidade nos guiando pelo GPS do aplicativo rumo aos pontos indicados.

 

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A 400 metros do hotel, no Bairro Retiro, encontramos a Praça de San Martin (Plaza de San Martin). Uma praça ampla e muito bonita. Árvores frondosas e com um monumento ao General San Martin no centro.

 

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Da Praça de San Martin é possível avistar a Torre dos Ingleses (réplica do Big Ben), atualmente chamada de Torre Monumental, situada na Praça da Força Aérea Argentina (antiga Praça Britânia). Os nomes foram alterados após a Guerra das Malvinas em 1982.

 

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Dali, fomos até o Terminal Ferroviário e vimos o Porto de Buenos Aires.

 

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Depois disso, com uma chuva fraca, voltamos e caminhamos em direção a Casa Rosada (uns 3 km do Porto).

 

Pelo caminho nos entretemos com o visual da cidade. Construções antigas e muito bonitas em ruas largas e estreitas.

 

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Paramos no caminho para visitar a Basilica Nuestra Senora de la Merced de 1.721. A igreja possui diversos altares com várias esculturas douradas, um mais bonito que o outro.

 

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Enfim chegamos à praça mais famosa de Buenos Aires: Plaza de Mayo.

 

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Em frente à Casa Rosada havia bastantes turistas e grupos de alunos. Ao contornar a Casa Rosada descobrimos um museu no subsolo, o Museu Bicentenário. O museu, de entrada gratuita, contém diversos artigos que contam a história da Argentina.

 

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Depois da visita ao museu começamos a buscar um restaurante para almoçar. Encontramos um restaurante a umas duas quadras do museu. Experimentamos o famoso chouriço argentino acompanhado de uma Quilmes. Nos restaurantes que visitamos cada acompanhamento (por exemplo: batatas, arroz...) tinha que ser pedido separadamente. Os pratos não eram montados. Isto fez com quem as alimentações se tornassem um pouco mais caras ou menos diversificadas.

 

Depois do almoço descansamos um pouco na praça General Agustín Pedro Justo no bairro Monserrat um pouco depois do restaurante onde almoçamos.

 

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Após o descanso fomos até Puerto Madero, um dos bairros mais bonitos de Buenos Aires, com prédios antigos no estilo europeu, oferta diversificada de restaurantes.

 

Dá pra passar bastante tempo passeando por lá...

 

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À tarde, tomamos um café em um dos muitos cafés distribuídos pela cidade. E, no caminho de volta para o hotel, no fim do dia, passamos pelo Obelisco. Compramos muito alfajor e doce de leite.

 

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À noite jantamos e assistimos a um show de tango no Señor Tango. Antes de irmos para Buenos Aires tínhamos pesquisado a respeito de show de tango. Indicaram-nos o Señor Tango, que além do show oferecem jantar e transfer até o hotel.

 

Como nos disseram que o Señor Tango é concorrido, fizemos a reserva antes de irmos para Buenos Aires através do site (http://www.senortango.com.ar/).

 

Apesar do preço do jantar e show, valeu muito a pena. O jantar é muito bom (prato principal com o famoso chouriço, sobremesa e vinho) e o show é um espetáculo.

 

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Assim terminou o primeiro dia de passeio em Buenos Aires.

 

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Acordamos mais tarde no sábado, por volta das 9 horas, e tomamos um bom café. Já vi muitos reclamando do café da manhã dos hotéis e pousadas na Argentina em geral. Mas, neste hotel, o café foi muito bom e farto.

 

Partimos para mais um dia desbravando Buenos Aires.

 

Primeiramente fomos caminhando até a Recoleta, bairro vizinho. Ruas muito bonitas com prédios antigos e sofisticados e com diversas praças com monumentos.

 

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Na Praça Francia, na Recoleta, encontramos uma feira bem grande com artigos, principalmente de artesanato (a uns 2 km do hotel onde estávamos). Lá aceitavam pesos, dólares, reais... Só não vi aceitarem cartão. Esta feira fica aberta todos os sábados e domingos.

 

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Na mesma quadra da feira estão: o shopping Buenos Aires Design, a Basílica Nuestra Señora del Pilar e o Cemitério da Recoleta.

 

No shopping Buenos Aires Design há diversas opções de restaurantes e lojas. E no seu terraço está o Hard Rock Café, que visitamos no fim do dia.

 

Depois de visitar o shopping, fomos até a Basílica Nuestra Señora del Pilar, construída em 1732. Por fora a igreja parece modesta, mas quando se entra pudemos ver a grandiosidade de altares e esculturas da arte barroca.

 

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Por uma pequena passagem na lateral esquerda da igreja é possível visitar “Los Claustros”, onde ficavam os frades Recoletos (que deu origem ao nome do bairro) e que agora é um museu com pinturas, esculturas, livros de registro, relicários...

 

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O Cemitério da Recoleta, anexo a igreja do Pillar, mais parece um parque do que um cemitério realmente. Já na entrada há guias e mapas para que você não se perca. A partir do portão existe uma rua grande e arborizada que te leva às quadras de túmulos. Cada túmulo possui uma arquitetura diferente.

 

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Andamos bastante, e até nos perdemos por entre os monumentos, em busca do túmulo de Eva Perón. Depois de muita procura encontramos a lápide discreta em meio às inúmeras obras de arte.

 

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Em frente ao cemitério há diversas opções de restaurantes. Almoçamos em um deles chamado Clarks na companhia de pombos.

 

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Após o almoço passamos a tarde toda caminhando por Palermo.

 

Palermo é um bairro de Buenos Aires que possui muitas praças e parques arborizados, chamados de Bosques de Palermo. Todos os que visitamos tinham entrada gratuita e muitas pessoas estavam desfrutando dos amplos gramados com árvores frondosas.

 

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Visitamos também o Rosedal, um jardim de rosas, em meio aos bosques de Palermo. Quando o visitamos, as rosas estavam recentemente podadas, mas, mesmo assim, a paisagem o parque estava deslumbrante.

 

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O Rosedal é cercado e tem horário pré-estabelecido de visitação. A partir das 17h30 o parque é fechado.

 

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Pegamos um táxi, pra economizar uma boa caminhada, do Rosedal até o Hard Rock Café, onde pretendíamos jantar.

 

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O ambiente do Hard Rock é agradável, porém o atendimento deixou a desejar e o preço estava abusivo. Não sabemos se foi um dia ruim ou se realmente o atendimento é aquele...

 

 

Voltamos, então, para o hotel para descansar. No próximo dia conheceríamos o Caminito!

 

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  • 2 semanas depois...
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No domingo, fomos ao Caminito, uma rua com um pouco menos de 150 metros no bairro La Boca. Nela as construções são antigas, feitas com zinco e madeira dos navios que trouxeram os imigrantes. Os imigrantes ao construírem suas casas as pintavam com as tintas que, também, sobravam dos navios do porto.

 

No hotel nos informaram como pegar um ônibus coletivo até lá e trocaram alguns pesos em cédulas que tínhamos por moedas. As moedas são utilizadas como passe para o ônibus. Na época um peso em moeda era um passe.

 

O ônibus passou pela mesma quadra do hotel e nos levou até próximo à ponte Nicolás Avellaneda, onde fica seu último ponto, a uns 500 metros do Caminito. Descendo do ônibus foi fácil nos localizar devido ao grande número de turistas.

 

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O Caminito é muito alegre e bonito. Vale a pena caminhar por ele e pela quadra que o rodeia.

 

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Nele há muitas lojas e bares, onde comprarmos alfajores muitos gostosos. Há também casais caracterizados como dançarinos de tango que se oferecem insistentemente para tirar fotos com você. Ainda bem que não tiramos nenhuma foto com eles, porque depois da foto, eles cobravam o turista pelo serviço.

 

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Perto do Caminito, fica o estádio La Bombonera, Club Atlético Boca Juniors. Não fomos até lá, porque na época o estádio estava fechado para obras. Resolvemos, então, ficar andando pelo Caminito.

 

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Voltamos do Caminito de ônibus também. E fomos até Puerto Madero para almoçar.

 

Foi bem difícil encontrar um restaurante que aceitasse cartão (tarjeta). No momento não tínhamos muitos pesos em espécie. O único restaurante que encontramos foi o Cabaña Las Lilás (www.laslilas.com). Infelizmente, até então, não sabíamos o quanto era cobrado por um único chouriço... Mesmo assim, foi um almoço muito gostoso. Eles têm de entrada uns pães com alecrim deliciosos.

 

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Depois do almoço, caminhamos mais um pouco. Conhecemos o shopping Galerías Pacífico (Calle Florida, http://www.galeriaspacifico.com.ar) que faz parte do patrimônio cultural do país. Neste shopping estão marcas internacionais famosas e um quiosque do delicioso sorvete argentino, Freddo.

 

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Passamos pela Plaza de Mayo e visitamos a Catedral Metropolitana, principal igreja católica de Buenos Aires.

 

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Caminhando pela Avenida de Mayo, nos deparamos com uma festa típica Basca acontecendo. A rua estava fechada para carros e um palco havia sido montando. Também havia diversas barracas com comidas típicas, artesanato e informações sobre o idioma basco: Eureska.

 

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No fim da tarde passamos em frente ao Café Tortoni (Av. de Mayo, 825) que é famoso por ser o mais antigo de Buenos Aires.

 

Tínhamos pensado em tomar um café lá. Porém, a fila de espera estava tão grande que tiramos apenas uma foto na frente.

 

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Tínhamos que voltar para o hotel, pois na noite desse mesmo domingo voltaríamos para casa.

 

No caminho para o hotel, paramos em uma loja do Carrefour para gastar os últimos pesos em mais alfajor.

 

Arrumamos então nossas malas e pegamos um táxi rumo ao aeroporto de Ezeiza (Aeroporto Internacional Ministro Pistarini). Por causa de um engano na emissão das passagens, nossa volta estava agendada em um voo que não existia mais. Depois de muita conversa a companhia aérea reagendou nosso voo para o dia seguinte e arcou com as despesas da nossa estadia até o próximo voo no próximo dia.

 

Retornamos a Buenos Aires para passarmos a noite. Ficamos hospedados no hotel Presidente (www.hotelpresidente.com.ar) que fica próximo ao Obelisco. O hotel é bonito e aconchegante e o atendimento foi excelente.

 

Já era tarde da noite, jantamos e dormimos. Na segunda-feira voltaríamos para casa :)

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Voltamos para casa na segunda-feira no início da tarde. Nosso voo saiu do aeroporto de Ezeiza direto para Florianópolis - SC. E de lá voltamos para Joinville – SC de carro.

 

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A viagem para Buenos Aires foi muito gostosa. A cidade é encantadora. E mesmo sendo extremamente turística, não tivemos nenhum incômodo como acontece em outras cidades turísticas.

 

O aplicativo “Buenos Aires Guia de Compras” nos ajudou muito, pois ele já tinha armazenado o mapa e os pontos para visitação e não precisou acessar a rede de dados da operadora. Isto foi muito importante para nós, porque antes da viagem esquecemos de habilitar junto a nossa operadora o Roaming internacional.

 

Também foi importante para a viagem o VTM (Visa Travel Money), um cartão de débito pré-pago recarregável que não paga IOF (como os cartões de crédito). Nós utilizamos este serviço através de uma das diversas casas de câmbio de Joinville que fazem isso. Negociamos a cotação do dólar e carregamos o cartão em dólar (é possível carregar em algumas moedas principais). Toda vez que utilizávamos o VTM em Buenos Aires ele descontava em peso argentino do valor carregado, usando a cotação do dia.

 

O banco Rendimento do nosso cartão VTM também tem um aplicativo de consulta de saldo e extrato para celular (http://www.rendimento.com.br/?c=3493) que acessávamos onde tinha Wi-Fi.

 

No tempo que ficamos por lá compramos basicamente alfajor, doce de leite e suvenir. Mas, existem muitas lojas interessantes tanto nas lojas do centro e da Galeria Pacífico, quanto na Recoleta. Na Recoleta, por exemplo, há diversas lojas de grife como Louis Vuitton, Rolex...

 

Como não compramos muitas coisas nem nos preocupamos em relação à cota permitida para compras internacionais. A única coisa que preocupou foi o peso das malas. Tínhamos levado muita roupa de frio.

 

Mesmo a temperatura não estando tão baixa, o vento, ao qual não estávamos acostumados, fez com que ficássemos com bastante frio por lá. Ainda bem que levamos bastante casaco.

 

Nos 3 dias que ficamos em Buenos Aires pudemos visitar muitos lugares. Mas, mesmo assim, sabemos que muitos outros lugares faltam ser visitados (e um dia serão). A cidade tem uma oferta muito grande, basta aproveitarmos.

  • Colaboradores
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Koslinsky,

 

Muito bacana teu relato, bem detalhado e caprichado, parabéns!!!!

 

Posso te perguntar uma coisa? Que câmera você usa? Coisa de profissional!....rs (que inveja ::lol4::::lol4::::lol4:: )

  • Membros
Postado

Gostei dos relatos. O VTM parece ser a melhor opção mesmo, mas e com relação ao dinheiro, vocês levaram dólar ou peso? Tem guias que dizem valer a pena levar o real também ,para pagar restaurantes, por exemplo. Parece que a cotação em cada restaurante é uma. É uma dúvida que tenho.

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