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Malária nas Trilhas do Litoral Norte de São Paulo


Silnei

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  • Admin
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[align=justify]Os mochileiros ou ecoturistas que fazem as trilhas do Litoral Norte paulista precisam tomar cuidados com as doenças típicas da selva. A região concentra um dos únicos focos de risco de malária do Estado e, apesar das medidas preventivas adotadas pelos ecoturistas serem apontadas como responsáveis para a queda de 70% dos casos da doença em 2008, o mosquito ainda pode fazer vítimas.

 

Ano passado, foram 14 pessoas de São Paulo infectadas por malária, a maioria na área de Mata Atlântica de Bertioga e São Sebastião. “Tivemos uma redução importante de casos - em 2007 foram 46 - tendência percebida em todo o Brasil”, afirma Melissa Maschereth, coordenadora de zoonoses da Secretaria de Estado da Saúde.

 

Ainda que a malária seja um “inimigo” conhecido, e já combatido pelo ecoturismo, a infectologista Marta Heloisa Lopes, coordenadora do Ambulatório do Viajante do Hospital das Clínicas, alerta que ainda é deficiente a preocupação dos aventureiros com a saúde. Pesquisa realizada com 445 pessoas que procuraram a unidade revelou que 58% delas estavam com a vacinação não atualizada, o que pode ser um risco para doenças que também ameaçam o turista como tétano e febre amarela.

 

“A maior parte dos que nos procuram (71%) é porque vai viajar a trabalho. A lazer quase ninguém vem, porque além da vacina fornecemos orientações sobre a alimentação e proteção”, diz Marta Heloisa. Ainda estão na lista de doenças que precisam de cuidados redobrados para este tipo de turismo a diarreia, hepatite A e a dengue.

 

Roupa

 

“Estamos em contato direto com as autoridades de saúde e, em caso de surto de doença, até cancelamos os passeios”, afirma o diretor da Associação Brasileira de Turismo de Aventura, Israel Waligora. “A orientação é constante aos passageiros e, às vezes, cuidados simples ajudam.” Um deles é o modelito. Roupas claras atraem menos mosquitos, diz Waligora, porque os insetos procuram locais onde conseguem ficar menos expostos. “O figurino ‘rambo’ e camuflado não é recomendado”, explica .

 

Fonte: Último Segundo[/align]

  • Membros de Honra
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Isso me fez lembrar que tenho que tomar nova dose de vacina contra a Febre Amarela...agora no começo de 2009.

 

Ano passado, no feriado de Corpus (é esse o de 40 dias depois do carnaval? ..pois foi no de 40 dias depois..rs) fiz a Trilha do Ouro. Uns 18 dias depois amarguei o sofrimento de dor febre, imapetência, enfim...de tudo que a dengue provoca...fiquei 4 dias de cama.

 

O duro é que não tem vacina....

  • Membros de Honra
Postado
Isso me fez lembrar que tenho que tomar nova dose de vacina contra a Febre Amarela...agora no começo de 2009.

 

Ano passado, no feriado de Corpus (é esse o de 40 dias depois do carnaval? ..pois foi no de 40 dias depois..rs) fiz a Trilha do Ouro. Uns 18 dias depois amarguei o sofrimento de dor febre, imapetência, enfim...de tudo que a dengue provoca...fiquei 4 dias de cama.

 

O duro é que não tem vacina....

 

Uma amiga minha que é médica falou que só deve tomar vacina de febre amarela quando é necessário, pois caso a pessoa tenha tomado a vacina e seja picado pelo mosquito da dengue em vez de ter a dengue "comum" acaba tendo a dengue hemorrágica !!! ::ahhhh::

  • Membros de Honra
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Michel

 

Tomei a vacina contra a Febre amarela em 1999. A Dengue tive em 2008. Não tive a Hemorrágica..é engraçado...nas mucosas..parece que vai sair sangue de tão sensível que fica. aliás..não é nada engraçado é horrivel....

 

Por onde ando....a vacina da febre amarela é obrigatória...Tanto no trabalho como nas trilhas..ando por lugares que não vale a pena correr o risco de ficar sem vacina...

 

Abração

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