Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 Canindé de São Francisco, a 200 km de Aracaju, destaca-se pelas águas esverdeadas do Rio São Francisco, o Cânion de Xingó e a Usina Hidrelétrica de Xingó • Posto de Informação de Turismo de Canindé de São Francisco, 9819-2532 • Cânion de Xingó, formado por um vale que apresenta profundidades de até 170 m, extensão de 65 km e largura de 50 a 300 m. O lago foi formado pela construção da barragem da Usina Hidrelétrica de Xingó. As rochas das encostas são de granito avermelhado e cinza. A vegetação é de caatinga rasteira, com uma fauna rica e variada de répteis, insetos e aves. O passeio de barco ao cânion do Xingó é operado pela MF-TUR, 3346-1184 / 9972-1320 / (82) 9986-2038, ter-dom às 10h30/11h30, reservas@mturxingo.com.br, http://www.mturxingo.com.br/ Escunas ou catamarãs partem do Restaurante Karrancas, a 10 km do centro, percorrem 18 km da parte represada do rio São Francisco e levam aos cânions do Xingó com parada para banho na Gruta do Talhado em meio às águas verdes e cristalinas • Museu Arqueológico de Xingó - Max, Rodovia Canindé-Piranhas, Trevo da UHE, Canindé de São Francisco, a 3 km do centro, 2105-6448 / fax 6453, qua-dom e fer das 9-17h, max@ufs.br, http://www.max.org.br/ O museu tem nove salas para exposições, auditório e loja. O acervo de cerca de 55 mil peças é constituído por artefatos líricos, pinturas rupestres, cerâmicas e registros referentes aos aspectos da cultura do homem que já se encontrava na região há pelo menos 9 mil anos • Usina Hidrelétrica de Xingó, no rio São Francisco, entre as cidades de Canindé de São Francisco (SE) e Piranhas (AL), (82) 3886-1222, ter-dom das 8-11h e das 14-17h, http://www.chesf.gov.br/ • Pode-se aproveitar para conhecer a cidade vizinha Piranhas (AL), de onde parte a Rota do Cangaço. Ver mais detalhes em Alagoas Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 Mangue Seco (BA), fica ao lado da foz do Rio Real, entre uma praia de água doce e as ondas do mar. Muito procurada para passeios de um dia a partir de Aracaju, Costa do Sauipe ou Praia do Forte. Por Aracaju, acesso pelas vilas de Pontal e Terra Caída. Pontal é o melhor acesso, o carro fica em um estacionamento perto do porto, de onde partem barcas coletivas e lanchas rápidas. Veículos 4x4 conseguem chegar a Mangue Seco pela praia de Costa Azul, mas a circulação pela areia é proibida por causa da desova das tartarugas. Passeios de buggy para explorar as paisagens, no tour a praia que dá nome à vila e a de Costa Azul com parada obrigatória no par de coqueiros que apareceu na abertura da novela Tieta. No centro da vila, uma praça, uma igreja e poucas ruazinhas à beira do rio Real, ficam os restaurantes caseiros que servem a moqueca de aratu • Praia Costa Azul, acesso pela areia, a partir de Mangue Seco, para buggys na maré baixa ou pelo km 74 da Linha Verde. Larga faixa de areia, mas o mar não é azul como o nome sugere • Praia Mangue Seco, acesso a partir da vila por buggy ou a pé pelas dunas ou acompanhando a margem do rio. Quase 30 km de larga faixa de areias brancas e fofas em constante movimento, dunas, restingas, mangues, fazendas de coqueiros, algumas barracas rústicas, com redes e sem som (sossego). No caminho para a praia Costa Azul há destroços de um navio, submersos na maré alta Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Foz do Rio São Francisco, o passeio parte da cidade de Brejo Grande, próximo à divisa com Alagoas. Há opção de fazer o passeio via Piaçabuçu (AL), cidade localizada à margem alagoana do rio. Independente do ponto de partida, param no mesmo local, no Pontal do Peba, na margem alagoana do rio. Na margem sergipana, Cabeço é um vilarejo que foi engolido pelo mar. Hoje, está submerso e está visível apenas o topo do farol. Agências vendem o pacote casado: traslado + barco + almoço • O Parque dos Falcões, no Povoado de Rio das Pedras, entre Areia Branca e Itabaiana, 9962-5457 / 9131-3496 / 8818-5036, http://www.parquedosfalcoes.com.br/ Acesso por estrada de terra que sai da BR 235. Visitas devem ser agendadas. Oferece visita guiada pelos viveiros de aves de rapina. É possível tirar fotos junto com algumas aves treinadas. Há trilhas guiadas na Serra de Itabaiana Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Forró Caju, para os querem um pouco mais de conforto, há barracas montadas por bares e restaurantes que alugam mesas • Arraiá do Povo, disseram que é menor que o Forró Caju e, portanto, um pouco menos movimentado • Barco do Forró sai do píer ao lado do Iate Clube às 16h e da Orla do Por do Sol às 9h e 14h. É possível agendar através de agência. Disseram que é mais interessante fazer o passeio da tarde, pois tem pôr-do-sol de brinde • Marinete do Forró circula com saídas diárias da frente do Hotel da Costa às 8h e às 14h. O destino principal é o Centro Histórico, mas tem algumas saídas para o Litoral Sul também. A viagem segue ao som de forró e para rapidamente em alguns pontos turísticos. Gratuito, tem que chegar cedo e fazer fila, pois tem limite de número de passageiros. Tradicionalmente circulava apenas em junho, mas há alguns anos passaou a circular também no verão • Informe-se previamente sobre datas, horários e locais dos eventos, pois pode ter alterações a cada ano Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Se estiverem em 4 pessoas ou encontrar um grupo legal, podem verificar a possibilidade de fechar passeios com taxistas. Com mais pessoas para rachar, pode sair mais em conta do que ir por agência. Transporte público atende bem os deslocamentos para o centro histórico, shoppings, praias desde Atalaia até Mosqueiro, Laranjeira e São Cristóvão, mas outros locais podem ser mais complicados e/ou demorados • O Centro Histórico até tem umas construções bonitas, mas centro é centro e a falta de policiamento não ajuda, não vimos um guarda sequer circulando e nos alertaram para tomar cuidado nessa região. Acho que o que mais vale a pena é o mercado, tanto para visitar como para fazer compras de artesanato e castanhas e para almoçar no Rest. Caçarola • O Museu da Gente Sergipana está muito bem cotado, cheio de inovações tecnológicas, dizem que é uma ótima opção de visita • Como organizar a logística de um city tour em Aracaju (Orlinha do Bairro Industrial, Centro Histórico e Bairro 13 de Julho)? Saindo de Atalaia, você pode pegar um ônibus para a Orlinha do Bairro Industrial. Curta a orlinha e, dependendo do horário, pode almoçar por lá. Da orlinha ao mercado é perto, mas é uma região meio isolada com pouco movimento e terá que passar por uma ponte e muros de fábricas. Uma opção aqui é pegar um táxi. Curta o mercado e também há boas opções de almoço na região, como o Rest. Caçarola. Depois vá à Praça Fausto Cardoso, Praça Olímpio Campos, Museu da Gente Sergipana. Daqui você pode seguir a pé para o Bairro 13 de Julho, mas são cerca de 2 km, aproximadamente 30min de caminhada. Disseram que é bem movimentado, principalmente ao final da tarde quando as pessoas estão caminhando/correndo entre a Ponte do Imperador e o calçadão da 13 de Julho • Disseram que o Parque da Cidade não tem muita estrutura e não é tão bem cuidado como os parques da Sementeira e o dos Cajueiros. Acabei não passando por nenhum deles. Pensei em ir ao Parque da Cidade, mas recomendaram ir lá apenas com grupo, pois é meio isolado, com área de mata e que era melhor evitar transitar sozinho por lá • Recomendaram não ir à Orlinha do Bairro Industrial à noite • A Orla de Atalaia é diferente, uma extensa faixa de areia onde foi instalada uma grande infraestrutura. Há 2 calçadões/ciclovias, um para o lado da avenida e outro para o lado da praia e, no meio, tem de tudo, praça de eventos, quadras de tênis e poliesportivas, pistas de skate, motocross e kart, lagos artificiais com pedalinhos, parquinho infantil, fontes luminosas, barracas de artesanato e comida, etc. Apesar de essa estrutura ter ocupado uma larga faixa da orla, ainda sobrou muito areia a ser atravessada para quem quer tomar um banho. Na altura dos arcos, há algumas passarelas de madeira ligando o calçadão à praia, mas mesmo assim ainda sobra muita areia quente para atravessar para chegar efetivamente à água. Não sei se há variação de acordo com a maré, mas de qualquer forma é bem longe. No final das passarelas, tem mesas, cadeiras, espreguiçadeiras e guarda-sóis de quiosques e dá para pedir bebidas e petiscos por ali mesmo. Mais para o lado sul, pela altura da Passarela do Caranguejo e mais para o norte, perto do farol, também há mesas e cadeiras na praia • Achei a Orla de Atalaia limpa e bem cuidada, sempre tem funcionários da prefeitura limpando e regando as plantas • Na Orla de Atalaia, principalmente de manhã e à tardezinha, os calçadões têm algum movimento de pessoas caminhando/correndo, mas não estava cheio, estava mais para vazio. Depois das 22h, o movimento cai e começa a ficar muito deserto. É bem iluminado, mas deserto não dá uma impressão boa • O Oceanário pode decepcionar, se a expectativa for alta. É simples, não tem muito o que ver, há alguns tanques pequenos com algumas espécies diferentes de peixe. O tanque maior é o dos tubarões e um redondo central onde tem algumas arraias. À noite, depois da praia, é uma opção para passar o tempo, as crianças podem gostar. Para aproveitar um pouco mais, vá às 16h30, quando os tubarões são alimentados e os turistas podem tocá-los. Os itens da loja do Tamar são meio caros, mas são bonitos e de boa qualidade • A placa do trenzinho da orla de Atalaia dizia que ele funciona de qui-dom, das 17h30-22h30, R$ 10,00. Em frente ao Mundo das Crianças há um guichê para venda dos bilhetes • o Mundo das Crianças, na Orla de Atalaia, é um parquinho de diversão que parece estar funcionando apenas aos finais de semana, nessa época pós-carnaval • Na Praia de Atalaia, o movimento é maior perto do farol, dos arcos e da Passarela do Caranguejo, onde há barracas/quiosques. Entre esses pontos, há um grande vazio, sem barracas ou qualquer estrutura à beira da praia, mas há banhistas e surfistas • Caminhamos na areia pela Orla de Atalaia até o Farol. Ali começam as contenções de pedra e não tem mais areia nem calçadão. Esse lugar é meio deserto, mas ainda tem algum movimento de pescadores. Lá dá para tirar foto da ponte e dos prédios da região mais central • Caminhamos pelo Litoral Sul, de Atalaia até Refúgio. A praia tem faixa de areia contínua, sem acidentes geográficos pelo caminho, uma reta, sem paisagens diferentes. A água do mar não é transparente à beira da praia, dá para ver claramente uma larga faixa de água amarronzada e só depois é que o mar fica verde/azul. Essas praias são mais procuradas para se passar o dia, para tomar um banho de mar, pois não é necessário andar muito como na Atalaia e tem boa infraestrutura como as Barracas Parati, Com Amor, etc • No trecho Atalaia-Refúgio, alguns bares/quiosques à beira das praias estavam fechados, mas normalmente tem pelo menos um aberto em cada praia • A Orlinha do Por do Sol é bem bonita e organizada. Tem passarelas para uma caminhada agradável à beira do rio, um restaurante e um CIT onde a funcionária atenciosa dá folders e as informações dos passeios pela Croa de Goré. O acesso através de ônibus circular é bem fácil, mas se desejar fazer o passeio pela croa é melhor ligar antes para se informar sobre horário de saída do passeio, pois na alta temporada pode estar lotado e na baixa pode não ter saída se a procura for pequena. Se for pela agência, ela já faz a reserva da embarcação • Ouvi comentários contraditórios sobre a Praia do Saco, alguns dizem que a maré subiu e destruiu muita coisa deixando a paisagem desolada e que não vale a visita, outros dizem que a praia continua muito bela. Não fui conferir os fatos, dei apenas uma passada muito rápida por ela. Parece uma praia comum sem atrativos especiais e/ou diferentes. Tem uns restos de casa que a água destruiu e alguns restaurantes na praia. Aparentemente não vale uma visita, mas não posso garantir, pois ouvi relatos que a parte mais interessante fica na outra ponta que pode ser alcançada por uma caminhada pela praia • O acesso de ônibus a São Cristóvão é fácil, ele te deixa bem próximo do centro histórico, da Praça São Francisco. O cobrador te mostra onde descer, um ponto antes do final. Basta subir uma ladeira (aprecie o visual no meio do caminho) na lateral da Igreja de São Francisco, para chegar à praça. Ali tem um CIT, onde te orientam em como fazer o roteiro num circuito praticamente circular. O circuito é curto, pode ser percorrido a pé e é agradável, pois entre as igrejas e museus há muitas construções antigas para serem apreciadas também, embora algumas estejam descaracterizadas. Se preferir há guias na praça que vem oferecer seus serviços. Para entrar nos museus é cobrada entrada de 5,00, mas nas igrejas não cobram nada e todas tinham uma funcionária para receber e guiar a visita, dando explicações • Para ganhar tempo, aproveitamos para passar em Laranjeiras, na volta do passeio para o Parque dos Falcões, pois é caminho, mas dá para ir de ônibus a partir de Aracaju. Perto do ponto de ônibus, há um CIT, mas eles não tinham mapa, só um folder pequeno com a lista dos atrativos e fotos. O centro concentra os principais atrativos e dá para fazer um city tour a pé, mas há algumas igrejas um pouco mais afastadas. Perto do centro, há 2 igrejas com mirantes para a cidade, a Capela de Bom Jesus dos Navegantes e a Igreja do Sr. do Bonfim, andando pelo centro elas são visíveis ao alto. Se for de táxi, peça para passar pelas igrejas mais afastadas, como as 2 dos mirantes e de N. Sra. da Conceição de Comandaroba • Visitamos Laranjeiras numa terça-feira e, embora seja divulgado que as igrejas ficam a abertas, todas as visitadas estavam fechadas. Somente os museus estavam abertos. Entre as igrejas e museus podem ser apreciadas várias construções antigas, embora algumas estivessem em ruínas e outras descaracterizadas • Cânion de Xingó, como falam muito desse passeio, pode decepcionar, se a expectativa for muito alta. É um passeio meio polêmico, há quem ame, diga que gostaria de voltar e há quem deteste a experiência. Aqui seguem 2 pontos de vista. Eu gostei do passeio, é muito longe e cansativo, cerca de 3h de viagem para ir e depois o mesmo tanto para a volta, mas gostei de passar pelo sertão, ainda que fosse apenas um vislumbre do real. Nos cânions, a paisagem é bonita, do que o jeito que as fotos mostram, nem mais nem menos. A água é realmente verde, ainda mais se o sol estiver brilhando forte, os paredões são bonitos, mas são mais interessantes apenas no final do passeio, na Gruta do Talhado. Antes disso, o passeio pelo lago não tem muitos atrativos, além de algumas pedras com formatos singulares. O restaurante é agradável, comida mediana, razoavelmente limpo, banheiros ok, atendimentos bom, mas considere que estava com menos de 50% de ocupação, não sei com fica quando lotado. Daniel não gostou, achou o passeio muito caro, muito longe, cansativo e que não valeu o sacrifício todo para conhecer o local. Ele também não gostou da comida do restaurante, achou muito caro pela qualidade oferecida. Por causa disso, há quem fique só nos petiscos, mas tem que considerar que o passeio é muito longo, sai cedo antes das 7h e retorna à capital por volta das 18h30 • Cânion de Xingó, tem opção de ir por agência, contratar taxista ou alugar carro e ir por conta própria. É bastante distante e cansativo, a maioria das pessoas faz o passeio bate e volta a partir da capital, através de agência. Talvez compense combinar com taxista, dependendo do número de pessoas pode valer a pena, mas tem que pesquisar. Carro alugado compensa bastante para fazer um roteiro mais completo, pernoitando na região. Há opções de hospedagem tanto em CSF quanto em Piranhas, cidade vizinha de CSF, já em Alagoas. Dizem que é melhor ficar hospedado em Piranhas, que é uma cidade mais charmosinha. Dois dias cobrem o básico do lugar, mas com três dias dá para esticar e conhecer a Hidrelétrica de Paulo Afonso. Para ir a CSF de transporte coletivo, tem a opção de ônibus de linha e de transporte alternativo. Ir de ônibus (Empresa Bomfim) deve ser meio demorado e os horários são escassos, parece que não dá para ir e fazer passeio no mesmo dia. O transporte alternativo (Coopertalse) parece oferecer mais horários, mas ouvi comentários que às vezes vai lotado, com pessoas viajando de pé. Pelas informações que eu tive, chegando a Piranhas ou CSF, para ir ao Karrancas, local de saída do passeio do cânion, o único meio de transporte disponível é táxi ou moto-táxi. Melhor ligar antes ao Karrancas para ver se precisa reservar passeio, já que a maioria vai de agência • A estrada de Aracaju a CSF está boa, em ótimo estado de conservação, há trechos recém-recapeados, alguns trechos em obra no esquema pare e siga, mas mesmo o asfalto antigo está bom, sem buracos e remendos. A sinalização é boa, arrisco dizer que dá para ir de carro por conta própria, se souber por quais cidades passar e tiver um mapa, serve um simples, daqueles obtidos no CIT. Há algumas opções de rota, nós seguimos por Areia Branca, Itabaiana, Ribeirópolis, N. Sra. de Aparecida, N. Sra. da Glória, Monte Alegre de Sergipe, Poço Redondo e finalmente Canindé de São Francisco • Para o embarque no catamarã do passeio para o Cânion de Xingó, os grupos são chamados pelo microfone, por ordem de chegada. Em feriados e finais de semana, a embarcação segue lotada e os últimos a embarcar podem acabar viajando em pé e/ou no sol. Acho que a estrutura poderia ser um pouco melhor. Segue a viagem com música alta e animação, a maioria curte, eu sou mais pelo som da natureza... Na Gruta do Talhado existe uma área delimitada para banho, mas é pequena, fica uma muvuca de gente e macarrões coloridos, igual se vê nas fotos • Entre a capital e CSF, recomendaram conhecer o povoado de Serra do Machado na cidade de Ribeirópolis. O Bairro do Futuro tem o espaço comercial Galeria da Serra onde é comercializado artesanato local (pode ser encontrado em uma loja do Shopping Jardins também), o Bar Recanto da Serra e a Pousada da Serra (79) 8125-9730 / 9911-0829. Não aceitam cartão de crédito • Mangue de Seco é bonita, tem paisagem diferenciada por causa das dunas. Pertence ao estado da Bahia, mas por ser mais próxima de Aracaju do que de Salvador, é roteiro comum de passeio de Aracaju. Acabamos optando por agência que inclui transfer de carro até Pontal e embarcação até Mangue Seco. O acesso parece demorado por meio de transporte público. Pelas informações que tivemos é preciso pegar um ônibus de Aracaju a Estância e depois outro até Pontal, esse com horários escassos. Em Pontal, tem que ver o barco até Mangue Seco. Fora da alta temporada, com menos pessoas para rachar, paga-se mais pela travessia. Na alta temporada com fluxo maior de pessoas, embarcações maiores fazem a travessia a custo bem mais reduzido • Disseram que é possível ir à praia de Mangue Seco pela areia na maré baixa, a partir da Praia Costa Azul, mas parece que a circulação nesse trecho é proíbida por conta da desova das tartarugas • Depois da travessia de barco pelo Rio Real, chega-se ao vilarejo de Mangue Seco que é bem pequeno, mas tem alguma estrutura de pousadas, restaurantes e lojas. Para chegar à praia, parece que é possível ir a pé, contornando a margem do rio e seguindo por um caminho de areia, com maré alta tem que contornar o farol pelas dunas. A opção mais fácil é contratar um buggy que faz um tour pelas dunas • Na praia de Mangue Seco há estrutura de barracas com comes e bebes e dá para passar o dia tranquilamente • A Foz do Rio São Francisco tem uma paisagem diferente, por conta das dunas e do encontro do rio de águas verdes com o mar. O passeio pode ser feito tanto a partir de Aracaju quanto Maceió. Em Sergipe, parte da cidade de Brejo Grande e em Alagoas, parte de Piaçabuçu. Partem de margens opostas do rio e navegam pelas águas verdes do Rio São Francisco até chegar próximo a foz. Param no local onde há dunas e lagoas formadas nas marés altas pelas águas represadas. Aparentemente, param no mesmo local, no Pontal do Peba, na margem alagoana do rio, indepedente do ponto de partida, pois vimos uma embarcação de agência de Aracaju parada lá também. Fizemos o passeio a partir de Maceió, pois passamos uns dias nessa cidade também e era mais barato do que via Aracaju. Agências de Aracaju vendem o pacote casado traslado + barco + almoço. O almoço é tipo buffet self-service, não são todos que gostam. Devido à distância deve ser complicado ir de transporte público de Aracaju a Brejo Grande e conseguir fazer o passeio no mesmo dia • Disseram que no cais de Brejo Grande, há uma balsa com capacidade para dois carros que faz a travessia para Piaçabuçu • Disseram ser possível chegar à Foz do São Francisco de carro a partir de Piaçabuçu, porém depende das condições da maré e a melhor alternativa é ir de barco • Há várias barracas de artesanato, doces e petiscos no ponto onde os barcos ancoram na Foz do São Francisco. Há um senhor vendendo picolés de frutas típicas também • Quem vai à Brejo Grande, pode aproveitar para conhecer a cidade de Penedo (AL). Veja em Alagoas • O acesso ao Parque dos Falcões deve ser feito através de agência ou táxi, pois fica na zona rural de Itabaiana e não dá para ir de ônibus. Com mais de 2 pessoas, vale pesquisar com um taxista. Pensei que estava entrando numa furada do tipo pega-turista, ia gastar com transporte e ainda pagar entrada para ver o quê? Como a expectativa de retorno do passeio era muito baixa, eu me surpreendi positivamente com o que eu vi. O parque não é um mega atrativo turístico, muito pelo contrário, é simples de tudo, tem viveiros pequenos e estrutura modesta, não pense em encontrar algo parecido com o Parque das Aves em Foz do Iguaçu. Entretanto, justamente nessa simplicidade toda está o diferencial do parque e das pessoas que o compõe e se dedicam de modo tão natural e espontâneo a cuidar das aves. Surpreenda-se com a recepção do Alexandre, suas explicações detalhadas e as histórias do parque, suas alegrias e tristezas. Porém, realmente o que faz a diferença é o Percílio, uma pessoa muito simples, mas muito especial que nasceu com o dom de interagir com as aves • Para assistir um espetáculo extra no Parque dos Falcões, ligue antes e verifique quais os dias e horários que terá a exibição de falcoaria. Tem dias certos da semana para isso, pois tem dia que as aves tomam banho e tem dias que elas voam pelas serra Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Mercado Municipal, Centro Histórico. Tem muita variedade de artesanato, vale a pena visitar mesmo que não fizer compras, vale pelo passeio e aproveite para almoçar no Caçarola que é muito bom. Se quiser comprar castanha de caju e do Pará, o mercado é um bom lugar • Centro de Turismo, Praça Olímpio Campos. Reúne várias lojas, passamos por lá, mas não entramos. Na praça também tem várias barraquinhas • Centro de Artesanato Chica Chaves, orla do Bairro Industrial • Feirinhas da Praça Tobias Barreto, aos dom • Centro Centro de Arte e Cultura J. Inácio, orla de Atalaia. Destaques são as obras assinadas pelos principais artistas do Estado e as exposições temporárias. Vimos uma exposição sobre a tecelagem de Poço Redondo e, do outro lado, a comercialização de artesanato. Apenas uma parte está com mercadoria, vários estandes estão fechados, não tinha muita variedade, mas o que chamou a minha atenção foram as esculturas de Beto Pezão. Foi mais parra olhar e admirar do que para comprar • Passarela do Artesão, orla de Atalaia. Opção de passeio para a tarde/noite, após a praia. Tem vários boxes com bastante variedade. É uma das alternativas para comprar lembrancinhas, pois não há muitas opções de compras na orla de Atalaia • Há alguns carros com artesanato à beira do calçadão. Ficam estacionados com mercadorias exposta em cima do capô. Alguns aceitam até cartão Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Celi Hotel Aracaju, Av. Oceânica, 500, Bairro Atalaia, 2107-8000 / fax 2107-8001, contato@celihotel.com.br, http://celihotel.com.br/ Bem localizado, fica de frente para a orla, entre o Oceanário e a Passarela do Caranguejo, é novo e/ou reformado, bem decorado, tem um ambiente bem agradável. Tem 2 elevadores, piscina e mais algumas áreas de lazer. O quarto era muito bom, espaçoso, prático e funcional, mas aconchegante. Café da manhã muito bom e caprichado, com várias opções, tapioca e omelete eram preparados na hora com várias opções de recheio. Atendimento nota 10, funcionários muito atenciosos, davam excelentes dicas de restaurantes, passeios e faziam de tudo para tornar a estada mais agradável ainda Outras opções: • Hotel Pousada do Sol, R. Eng.Francisco Manoel da Costa, 43, Atalaia, 2104-7338 / 3226-5500, www.hotelpousadadosol.com.br • Pousada Abais, R. Niceu Dantas, 666, Atalaia, 3243-3227 / 9116-2134 / 3234-4600, abais@pousadaabais.com.br, www.pousadaabais.com.br Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 Outras opções: • Xingó Parque Hotel, Serra do Chapéu de Couro, saída para Piranhas, www. xingoparquehotel.com.br, reservas@xingoparquehotel.com.br É a hospedagem mais estruturada da região, mas também a mais cara. Existem outras opções na cidade e também em Piranhas • Águas do Velho Chico, SE-206, km 56, 3346-1310 Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Tem muitas opções de boas pousadas na Orla de Atalaia, que é bem extensa. Um ponto estratégico é nas imediações do Oceanário, onde se concentram as recreações, mais ao sul estará mais perto da Passarela do Caranguejo Citar
Membros de Honra nnaomi Postado Junho 14, 2013 Autor Membros de Honra Postado Junho 14, 2013 • Caçarola, no terraço do Mercado Antonio Franco, seg-sáb das 11-18h, buffet self service e alguns tipos de pratos à la carte durante a semana e apenas à la carte aos sáb. Cardápio tem pratos com nomes criativos: "camarão de cueca", "galinha de mulher parida" em três tamanhos, P/M/G. Sobremesas no mesmo estilo, como "moça virgem", "velha fogosa", "amor perfeito". Disseram que as receitas não são padronizadas, cada vez vem com uma pequena variação, mas que todas as versões são saborosas e que o cardápio não vem mais no charmoso formato cacarola. O acesso, por dentro do mercado, é feito através de uma escada toda adornada por pinturas. Ambiente simples, mas agradável, no piso superior que oferece vista da região. O buffet regional por kg não tem muita variedade, mas os pratos típicos como pirão de galinha, pirão de peixe, caruru e moqueca de camarão são bem preparados e gostosos. O suco natural e a sobremesa também são muito bons. Os preços são honestos, por isso considero uma ótima relação custo-benefício • Cantina d'Itália, Av. Santos Dumont, s/n, Atalaia, 3243-3184. Cozinha italiana, massas caseiras com frutos do mar, festival de camarão. Ambiente agradável, bom atendimento. Fomos 2 vezes lá. Na 1.a vez comemos camarão com legumes, acompanhado de risoto de brócolis que estava gostoso e bem preparado, prato de tamanho bom, serve bem 2 pessoas. Na 2.a vez, pedimos pratos individuais, nhoque à bolonhesa e frango grelhado, estava médio, por ser cantina acho que o nhoque podia ser mais gostoso e o frango estava meio seco. Preço razoável, boa relação custo-benefício • Maria Flôr, Av. Santos Dumont, 560, Atalaia, 3243-2590, ter-qui a partir das 18h, sex-dom a partir das 11h30. Ambiente aberto, sem AC, mas venta bem, agradável, decoração bonita. Pedimos moqueca de peixe, porção de tamanho bom, comida gostosa e bem temperada, mas um pouco forte por conta do leite de coco, dendê e coentro. Preço razoável, boa relação custo-benefício • Ultra Leve, na Orla de Atalaia, próximo ao Hotel Celi, 3086-0511 / 3243-6124. Alugam bicicletas também. Ambiente simples, mas agradável. Tem lanches, sucos naturais e pratos à la carte com vários acompanhamentos que dá escolher e combinar a seu gosto. Pedimos peixe grelhado. Prato de tamanho médio, serve 2 pessoas, preço razoável, boa relação custo-benefício • República dos Camarões, Av. Santos Dumont, s/n, Atalaia, 3243-2989. Peixes e Frutos do Mar. Ambiente agradável, música ao vivo. Pedimos camarão ao molho branco de espinafre e veio uma porção de tamanho médio, estava gostoso, preço razoável, considero boa relação custo-benefício • O Miguel, Av. Antônio Alves, 340, Atalaia, 3243-1444, http://www.restauranteomiguel.com.br/ Cozinha variada, regional, serve carne-de-sol, surubim na brasa, aos sábados feijoada sergipana. Ambiente simples, mas agradável, a comida é muito boa sim, mas como falavam tanto do restaurante eu esperava um toque especial, um tempero diferente que não veio. O preço é bom, boa relação custo-benefício • Churrascaria Sal e Brasa, Av. Santos Dumont, s/n, Atalaia, 3255-1644, ambiente agradável, estava bem cheio, mas tinha vários garçons e o atendimento foi bom. Achei o buffet de saladas, pratos quentes, massas e sushis médio. Churrasco médio também, às vezes a carne vinha no ponto, mas geralmente chegava muito passada (meio seca/esturricada) ou muito mal passada (vermelha/sangrando). O rodízio estava 27,90 por pessoa • Carro de Bois, R. Niceu Dantas, 1.040, Atalaia, 3243-4800. Cozinha Variada, de picanha a carne-de-sol, peixes e frutos do mar. Ambiente agradável, decoração meio rústica, mas bem arrumado. Comemos carne de sol que estava muito bom e bem servido, mas preços são caros, então achei a relação custo-benefício média • Parati, Rod. Pres. José Sarney, Praia do Refúgio, 3227-2100. Peixes e Frutos do Mar. É bonita, bem grande e ajeitada, mas confesso que esperava mais pela fama que ela tem. Tem boa infraestrutura, atendimento bom, mas tinha poucas mesas ocupadas. Disseram que costuma ficar lotado e que a qualidade do atendimento cai. Pedimos peixe grelhado. Os petiscos são caros e de tamanho pequeno, é um petisco pelo preço de uma refeição, mas é preço de praia e se paga pela mordomia, considero a relação custo-benefício média • Sorveteria Frut Sabor, Av. Santos Dumont, Atalaia, ambiente agradável, bons sorvetes • Sorveteria Rivage, Av. Santos Dumont, Atalaia, ambiente agradável, bons sorvetes Outras opções: • Café da Praça, Praça Olímpio Campos, Travessa Benjamin Constant (continuação da R. Propriá), 703, Centro, na lateral da Catedral Metropolitana, seg-sex das 7h30-17h. Destaque para o almoço com os pratos do dia. Disseram que é simples, mas bom. Não experimentei, pois almocei apenas um dia no centro e optei pelo Caçarola • Bar do Sapatão, Orlinha do Bairro Industrial, Av. General Calazans, 277, 3205-1947. Disseram que é simples, mas bom. Outro comentário é que, na maré baixa, avista-se muito lixo • Gordo Light, Orlinha do Bairro Industrial • João do Alho, Av. Beira-Mar, 478, na esquina da R. Júlio Santana, 3214-4684, seg, ter, fer das 10-17h, qua-sáb das 10-00h, dom das 10-20h. Regional, destaque para carne-de-sol com pirão-de-leite e o “prato do dia”. Disseram que os pratos são bem servidos • Gota Serena, Av. Beira-Mar, 982, Farolândia, 3243-1107. Buffet no almoço e café nordestino à noite • Carne de Sol do Ramiro, Av. Beira-Mar, 1250, 13 de Julho, 3246-1619. Regional, misto de bar e restaurante, especialidades as carnes de sol e de bode. O movimento é intenso nos finais de semana • New Hakata, Av. Beira Mar, anexo ao Iate Clube, seg-sáb a partir da 11h para almoço e jantar, dom das 11-17h, culinária oriental • Pitú com Pirão da Eliane, Av. Santos Dumont, 957, Atalaia, 3243-4747, http://www.pitudaeliane.com.br Acabei não experimentando, ouvi comentários positivos e negativos, alguns disseram que comeram o melhor camarão da vida deles, outros que as porções eram mal servidas e caras. Não conferi • Cariri, Av. Santos Dumont, s/n, 3243-1379, Regional, famoso pela decoração rústica e colorida, pelos pratos típicos à base de carne-de-sol, caranguejo e carneiro e pelo forró animado, mas parece que a música ao vivo só rola aos finais de semana. É bem turístico e costuma ser movimentado. Disseram que quando lota muito a qualidade do atendimento cai • Confraria do Cajueiro, R. Cecília Meireles, 11, Conjunto Inácio Barbosa, 3249-2873/ 8113-2484 / 8129-0029 / 8125-0988. Regional, disseram que é simples, mas com pratos bons e bem servidos com destaque para o arrumadinho • Sorveteria Santo Antonio, na Colina de Santo Antônio • Barraca da Dona Passinha, na Colina de Santo Antônio, abre à tarde. Disseram que o mungunzá e os biscoitos amanteigados são muito bons Citar
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