Membros Juliet Postado Maio 15, 2013 Membros Postado Maio 15, 2013 Pessoal, demorei, mas consegui terminar de escrever um Relato de viagem dos 6 mil km do Rio de Janeiro ao RS e volta. A ida para o sul foi pelo litoral e a volta foi pelo oeste. A viagem foi em dezembro de 2011, mas pode ser que algumas informações ainda ajudem alguém... Dia 17/12/2011 Saída do Rio de Janeiro às 9h45min com destino as cidades Passo Fundo/RS e Santa Maria/RS, respectivamente. O trajeto? Sabíamos que a ida seria pelo litoral, começando pela Rio-Santos e a volta pelo interior, mas não sabíamos ao certo quais estradas pegaríamos adiante nem onde dormiríamos cada noite. Sabíamos também que dia 24/12 teríamos que estar em Passo Fundo/RS e o réveillon em Santa Maria/RS. A 1ª paradinha de 5 minutos foi na baía de Angra dos Reis, apenas para tirar umas fotos, pois o cenário é lindo. Às 13:20h paramos para almoçar em Tarituba/RJ, uma prainha linda vila de pescador, onde há uns 2 anos estivemos e tínhamos gostado muito. Paramos no restaurante Estrela do Mar para comer um peixinho... depois de1h e mais um pouco de espera, levantamos e fomos embora. Havia duas mesas para serem servidas, não é possível esperar 1h pra comer tendo 6 mil km pela frente, hehehe. No caminho pela Rio-Santos, paramos para conhecer os lugares no litoral de SP: Praia da Fazenda ; Praia Almada ; Praia Itamambuca ; Mirante Baraqueçaba ; Praia Santiago ; Praia Maresias. Chegamos em Maresias/SP já noite e procuramos uma pousada para passar a noite. Depois de umas 4 tentativas, conseguimos encontrar vaga na Pousada Aquarela, que com café da manhã custou R$ 130,00. Indico jantar no restaurante italiano Mergellina, uma delícia de comida e de lugar. :'> :'> :'> Dia 18/12/2011 Depois de aproveitar a manhã de praia em Maresias, partimos direção sul... Paramos para conhecer as praias de Camburi e Camburizinho. Achei-as lindas, estruturadas e bem cuidadas, assim como a Praia da Baleia. Seguindo por uma estrada de terra, completamente sem rumo nem sabíamos se aquela estrada chegaria em algum lugar, rsrs , mas encontramos um lugar muito pitoresco, chamado Barra do Sahy . Um lugar cheio de boas casas e uma praia bastante agradável. Tem saídas de barco no rio que desemboca no mar. Da Barra do Sahy tivemos que pegar a SP-055 para Juqueí. Entramos aí e era lindo . Tudo bem estruturado . Seguindo chegamos em Barra do Una, através de uma estrada íngreme e esburacada. Praia estruturada e bonita. Ali perguntamos às pessoas sobre um lugar que eu havia ido há mais de 20 anos e queria voltar – a reserva da Juréia. Ninguém sabia informar como fazer pra chegar lá... até que um cara local se ofereceu para que seguíssemos o carro dele até a saída da Barra do Una e mostraria um caminho para a Juréia e perguntou pela segunda vez: “Vocês têm certeza que querem pegar aquela estrada?” kkk , lá vem pedreira... e a gente gosta! Seguimos as indicações do cara... estrada esburacada horrorosa, meu estômago foi parar na garganta e meu cérebro na barriga, kkkkkk que estrago hein ! Enfim... Praia da Juréia, não reserva da Juréia onde queríamos, mas como era linda! Uma enseada de mar e mata atlântica, paramos pra um banho de mar e depois um banho de chuva. Trocamos de roupa no carro mesmo e decidimos seguir viagem até Peruíbe/SP. Passamos por fora de Guarujá e Santos, pois já conheço. Passamos pela estrada lá por Cubatão. Descemos novamente para o litoral em Praia Grande/SP. Como até Peruíbe é tudo estrada duplicada, chegamos lá ainda cedo, entorno de 17:30h. Não fazia ideia de por onde chegar na Reserva da Juréia, mas ela estava por essa redondeza. Íamos dormir em Peruíbe para procurar a Reserva no dia seguinte cedinho, mas enquanto buscávamos por pousadas, passamos pela orla que estava cheia de gente, carros, motos, som alto... ... até que um carro com um bêbado ao volante quase nos bateu , os olhos do cara estavam tão vermelhos que pensei ter visto o diabo, kkkk , ele nos disse umas besteiras pela janela e, uma quadra adiante, quase bateu de novo... Decidimos ir embora dali. Sem saber pra onde ir e um pouco apreensivos com o ocorrido, dobramos para uma estrada íngreme no final da orla, que parecia uma passarela de lindas e grandes árvores. Tão linda que seguimos por ela só pra ver onde sairia. Estrada longa, sinuosa, asfaltada e agradável... chegamos num lugar lindo chamado Guaraú. Um achado pra quem não procura nada! Percorremos a pequena cidadezinha e na única casa que dizia POUSADA paramos para nos informar. Conversando com os donos da pousada, descobrimos que a Reserva Ecológica Juréia-Itatins era acessada por aquela praia!!! Gente... não poderia ser... o diabo nos guiou!!! Hahahaha!!! Ficamos pra dormir ali mesmo na Pousada Gaivotas, únicos hóspedes, e a noite com café da manhã e ar condicionado saiu por R$ 140. Comemos a melhor pizza de todos os tempos no Mamma Lina Pizzaria, único estabelecimento aberto às 20h. Dia 19/12/2011 Antes mesmo do café da manhã ficar pronto, fomos andar na praia. Linda e vazia... nós e um cachorro que nos seguiu. Às 8:30h já estávamos em busca da praia isolada Barra do Una na Reserva da Juréia, como nos indicou o dono da pousada. Compramos água num mercadinho da esquina e seguimos. Encontramos a entrada do parque. Pegamos ticket para a Cachoeira do Paraíso, que nem estava nos planos, porque não sabia da existência dela. Nao é preciso pagar, mas o controle de acesso é controlado. Fomos andando pela curta trilha e valeu a pena, um banho de água muito gelada. Dali, seguimos por uma estrada de terra e em 18km de aclives e declives chegamos junto a meia dúzia de casinhas de pescadores e a foz do rio Una numa praia deserta, imensa, linda. Descemos também na praia do Camburê, que tem um camping mequetrefe, cobra R$ 10 pra deixar o carro e acessar a praia a pé. É bem linda também. Depois de uma caminhada solitária pelas batidas areias da Reserva da Juréia e muitas fotos, sentimos na pele o calor dos 40°C que devia estar fazendo e não havia sombra. Voltamos toda a estrada de terra... e como demorou... De volta ao asfalto e seguindo viagem, não sabíamos exatamente até onde conseguiríamos ir naquele dia , mas queríamos pelo menos descer a Serra da Graciosa no Paraná durante o dia para ver o quanto bela dizem que ela é . Às 19h começamos a descer e são apenas 14 km de descida, direção sul, recheada de flores hortênsias, estreita cheia de curvas no meio do mato, linda demais. Comemos pastel e caldo de cano no caminho. Passamos por Morretes e chegamos ainda no final do dia. Pedimos informação pra ir a Matinhos, onde tem a balsa para Guaratuba. Aliás, pedimos informação várias vezes, mas teve um cara que nos pediu carona até um trevo mais à frente. Demos e por coincidência, o cara trabalhava numa empresa que estava prestando serviços para a empresa de meu marido, porém lá no sul. Tinham várias coisas pra conversar, hahahaha. Quando chegamos em Matinhos já era 22h e embora a balsa funcionasse 24h, queríamos atravessá-la durante o dia. Fomos então procurando um lugar para dormir. Nada nos agradou em Matinhos e depois de várias informações pedidas, estávamos quase desistindo, entramos numa estrada e chegamos numa orla de praia toda iluminada, super agradável. Descemos do carro e fomos andando naquele calçadão de praia e perguntamos pra um guarda que estava ali parado: “Que lugar é este?” Era Caiobá, uma praia de Matinhos e segundo o policial, o melhor balneário do Paraná . Além de já ser tarde, decidimos dormir ali, pra ver aquele lugar de dia. Rodamos e apesar de algumas pousadas terem vagas, eram impraticáveis... numa delas, saltitei pra não pisar em baratas... Até que encontramos a Casa da Praia, uma casa linda, com um dono super simpático . Aliás, um casarão de frente pro mar, onde dormimos em lençóis engomados por R$ 200, com café da manhã. Isso porque ele fez um preço camarada, já que chegamos tão tarde e sairíamos antes do meio-dia. Dia 20/12/2011 Caminhamos por Caiobá/PR, pelas praias Brava e Mansa, uma delícia. Ao meio dia pegamos a balsa para Guaratuba/PR e ficava muito perto da pousada. Uma travessia calma e rápida. De Guaratuba só paramos rapidamente em Joinville pra ver uma amiga e seguimos até Garopaba/SC, que eu adoro! 1ª coisa que fizemos foi parar na loja da Mormaii, pois como mergulhamos, devia haver coisas que nos interessassem lá. Saímos da loja às 21h e fomos procurar um lugar pra dormir . Logo na orla, entrei num lugar que dizia Residence Hotel e tinha um estacionamento na frente. De cara gostamos do lugar, do dono e conseguimos uma casa, que o dono só nos alugou, porque dissemos que íamos embora no dia seguinte. Foi R$ 120 sem café da manhã, de frente pro mar. Eram 22h e não conseguimos nenhum mercadinho ou padaria aberta pra comprar nosso café da manhã. Dia 21/12/2011 Eu tenho o costume de acordar muito cedo pra trabalhar e também nas férias para aproveitar cada dia. Depois de uma longa caminhada por toda a extensão da praia de Garopaba rodeada de muitos cachorros que foram aparecendo enquanto eu brincava com um e com outro... rs , seguimos viagem. :'> Entramos na Praia do Silveira/SC que continua com um acesso terrível, fica ao ladinho de Garopaba. Isso é bom, porque deixa a praia deserta e exclusiva para os surfistas. Caminhamos mais 1h pela praia. Dali, paramos na Praia do Ouvidor/SC, que estava cheia de carros na areia e só tem um bar. Continua... Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 Rumo à Praia do Rosa/SC, cujo acesso também continua estreito e sem estrutura. Há muitas pousadas no Rosa e restaurantes nas suas estreitas ruelas. Passamos o resto do dia na praia e almoçamos em um restaurante na beira na praia, que é linda. Mais ou menos no meio da tarde, descemos até a cidade de Praia Grande/SC para dormir, já saindo do litoral, pois queríamos ver os canyons cedo do dia seguinte. Chegando em Praia Grande, no guichê de informações da cidade onde nos indicaram o hotel do Sergio. A cidade é pequena bem interiorana, uma delícia. Chegamos lá na recepção e não havia ninguém. Aí chegou um cara correndo de bicicleta, hehehe , era o dono que nos viu de longe entrando em seu hotel. Conversamos com ele como se nos conhecesse há tempos... Dormimos ali por R$ 120,00 com café da manhã, tudo muito simples, antigo, mas limpo. Como o dia terminou bem nublado, temi por não ver os canyons, pois 1 ano atrás, também em dezembro, estive lá em 5 dias de chuva e não avistei os canyons. Saímos para caminhar pela praça central da cidade, que estava toda arrumadinha para o Natal. Dia 22/12/2011 Amanheceu céu azulzinho, nem acreditei! Maravilha! Para pagar o hotel, o Sergio pediu que passássemos o cartão num posto de gasolina adiante, porque como ele não tinha máquina, o cara do posto, seu amigo, lhe repassava o dinheiro . Legal a confiança do Sergio em que pararíamos no posto para pagar: “Preciso passar no cartão aqui no posto R$ 120,00 para o hotel do Sergio.” Hehehe, sem problemas, tudo gente boa. :'> Subimos a Serra do Faxinal, estrada em terra e já avistamos o canyon Malacara. Chegamos na entrada do Parque Nacional dos Aparados da Serra antes de abrir - 9h . Esperamos um pouco ali e quando entramos fizemos a 1ª trilha de 45 minutos e na sequência a trilha do Cotovelo em outras 2h. É pela trilha do Cotovelo que se tem a vista panorâmica do canyon Itaimbezinho, mas somente no final da trilha. O sol era escaldante no caminho e valeu cada minuto... importante levar água, estar com roupas e calçados adequados, pois para sair deve-se voltar pela mesma trilha. Saímos do Parque ao meio dia e seguimos para Cambará do Sul/RS. Continua... Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 De lá, pegamos 20km de estrada de terra em péssimo estado , super esburacada , desnivelada , um caos que foi compensado quando chegamos no canyon Fortaleza . Essa foi a pior estrada de terra que pegamos na viagem toda, mas juro foi a mais compensadora! A estrada termina e tem uma trilha a pé de mais 40 minutos no sol até chegar “de cara” para o canyon. É umas das imagens mais lindas que já vi neste país. Lembrar de ir com botas apropriadas para caminhada, água, protetor solar, repelente e comida. Não há restaurante, bar, portaria nem banheiros. :'> :'> :'> :'> :'> :'> Gostei dessa placa aqui embaixo: Cafundó... quando a gente diz que um lugar é muito longe, fica la nos Cafundó! kkkkkk Continua... Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 Depois das fotos e da apreciação solitária, pois não havia mais ninguém por lá, chegamos de volta em Cambará às 17h. Fizemos um lanche e rumamos para Canela/RS. Ahhh, antes de voltar a Cambará, naquela péssima estrada de terra, há um lugar chamado Pedra do Segredo, e tem uma placa mal conservada indicando que se você não estiver prestando a atenção, não vai percebê-la e tem também a cascata do Rio do Tigre Preto , linda e grande, e tem que fazer uma trilha para chegar lá. Há outra cascata maior ainda, mas não sei o nome, só vi de longe quando estava andando pela trilha. Chegando em Canela/RS, paramos nas informações turísticas logo na entrada e avenida principal da cidade e o próprio moço que ali trabalhava ligou pros hotéis pra saber onde tinha vaga e o preço. :'> :'> Nenhum centro de informações que já estive, em qualquer lugar do mundo , tive um atendimento tão prestativo como esse! :'> :'> Super simpático nos conseguiu logo uma pousada. Fomos pra lá, Pousada Villa Vecchia e por R$ 140,00 com café da manhã colonial, dormimos maravilhosamente bem. Só tivemos sorte até aqui, conseguindo lugares bons para dormir. Sempre chegávamos cansados, empoeirados, sujos de praia ou mato, loucos por banho e cama bons. Na mesma noite fomos para a cidade vizinha Gramado/RS e, para nossa sorte, era noite de desfile do Natal Luz! ! Mais uma vez: a sorte estava ao nosso lado. Não havíamos planejado nada nem sabíamos da programação do Natal Luz. Andamos pela cidade, jantamos, fotografamos, tudo lindo, cheio de turistas, restaurantes lotados, mas um clima super agradável. Depois dormi igual pedra, naquela silenciosa pousada. Continua... Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 Dia 23/12/2011 Pela manhã fomos para Três Coroas/RS apenas para visitar o templo budista, mas que não tínhamos ideia de onde ele ficava, fomos indo pelas placas e nos informando com as pessoas. Dali de uma rua de Três de Coroas, são 6km de estrada de terra... O local fica num lugar alto, muito bonito e não se paga para entrar. O Khadro Ling é a sede do Chagdud Gonpa Brasil, primeiro templo tibetano tradicional da América Latina, onde praticantes do budismo moram, estudam e praticam o Budismo Tibetano. Ao meio dia voltamos para Gramado para almoçar e a estrada estava linda repleta de hortênsias. Fomos no café colonial Bela Vista e que decepção! Há muitos anos era o melhor de Gramado, hoje deve ser o pior ! R$ 45 por pessoa jogados fora. Muita fritura que parecia que ser de ontem... os atendentes não nos serviam, jogavam os pratos em cima da mesa até ficar lotada com pouca coisa que prestava... isso foi minha impressão. Não valeu a pena, arrependi-me de não ter ido num bom restaurante italiano, pagando a mesma coisa. Dali seguimos para o Vale dos Vinhedos, região de Bento Gonçalves/RS . Como já havíamos ido em algumas vinícolas anos atrás e havia muita gente na Miolo, que na minha opinião é a melhor de visitar para ver toda a confecção de vinhos, decidimos apenas dar uma volta de carro pela região e seguir viagem para Passo Fundo/RS, onde ficamos até o dia 27/12. Entre os dias 23 e 01/01/2012, ficamos nas cidades de nossas famílias. Continua... Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 Dia 29/12/2011 Nesse dia já estávamos em Santa Maria/RS e fizemos um bate-volta até Rivera no Uruguay, para compras no freeshop. São 250km. Sinceramente, não está mais valendo a pena. Antigamente era melhor que os freeshops dos aeroportos, hoje em dia as coisas têm o mesmo preço. Dia 02/01/2012 Saímos de Sta Maria às 16:30h e chegamos em São Miguel das Missões/RS às 19:30h, são 260km. Fomos direto visitar a ruína jesuítica que fecha às 20h. Ha um ruina de igreja tombada pela UNESCO, por ser considerada Patrimônio da Humanidade Andamos por lá e nada mudou, nenhuma estrutura de apoio foi montada até hoje. Tem o mesmo museu que estava fechado quando chegamos. Às 21:30h fomos num show de luzes e som, que é o mesmo show desde 20 anos atrás , quando fui com a escola. Sentados de frente para a igreja, escuta-se uma narrativa da historia e que dura quase 1h. Se for no inverno, leve agasalho. Valeu à pena pelo por do sol que rendeu lindas imagens da ruína. O bom é que com o horário de verão, lá no sul anoitece quase às 21h. Dormimos na Pousada das Missões, que fica a uma distância a pé da ruína. R$ 160 (triplo, porque agora estava levando uma prima junto). Café da manhã maravilhoso! Dia 03/12/2012 Estrada o dia inteiro, paradas apenas para comer em um restaurante à beira da estrada e à margem do Rio Uruguai, divisa entre os estados RS/SC. Foi o dia mais puxado, 650km... entre SC e PR a estrada é péssima, está muito mal conservada, perigosa e cheia de caminhões. Dá pra ter uma noção de que somos mesmo um pais rodoviário, abandonamos há muito tempo o progresso que poderia trazer uma malha ferroviária, principalmente para carga. Chegamos em Foz do Iguaçu às 19h. Andamos de hotel em hotel e no 3º achamos vaga triplo para as duas próximas noites. Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 Dia 04/01/2012 Pela manha fomos direto no Parque das Aves (R$20 por pessoa e estrangeiro paga mais caro), que achei bem legal, especialmente as araras... apesar de os bichos estarem todos presos... Depois do almoço, fomos no Parque das Cataratas – que fila imensa!!! Ficamos foi 1h na fila de comprar ingressos. Fizemos o macuco safári que achei muito legal, e muito caro R$ 140 por pessoa. O parque fechava às 17h, não sabíamos que tão cedo então mal conseguimos andar por todo ele. E depois que fechou, não se achamos um lugar aberto para comprar nem uma garrafa d’água. Dia 05/01/2012 Fomos na Usina de Itaipu pela manha, mas desistimos quando vimos a fila de gente e os passeios tinham uns horários ruins pra nós que tínhamos que pegar a estrada. Fomos embora pra Londrina. Dias 06/01/2012 Londrina na casa de familiares. Dia 07/01/2012 Dia inteiro de viagem. Saída de Londrina e pernoite em São José dos Campos – 650km. A intenção era ir para Campos do Jordao, mas chegamos tarde em SP, nos perdemos, estávamos sem GPS, chovia... Dia 09/01/2012 Nao conseguimos ir a Campos do Jordao, pois demos uma demorada passadinha na Decathlon, rsrs. Decimos ir embora pro Rio e pegamos muita chuva na estrada... A viagem foi maravilhosa, passando por vários tipos de cenários e naturezas diferentes, praias, campos, canyons, cidades, cataratas... muitas belezas do sudeste ao sul! Total rodado: 6.179 km Total de gasto com combustível: R$ 1.235,00 Total gasto com pedágios: não sei, perdi a conta... Total de gasto com hospedagem: R$ 1.309,00 Citar
Membros Juliet Postado Maio 16, 2013 Autor Membros Postado Maio 16, 2013 Esta foi a tabela que fui confeccionando com os gastos na estrada, preços de 2011/2012: Citar
Membros Marcos Hoffman Postado Maio 19, 2013 Membros Postado Maio 19, 2013 ___ Muito legal o relato ! Meus Parabéns ___ Citar
Membros brunosl Postado Agosto 5, 2013 Membros Postado Agosto 5, 2013 Muito legal o relato de vocês, realmente nosso país é demais! Depois da reserva da juréia não tem como continuar pelo litoral né? Até onde sei tem que subir para a Régis Bitencourt e depois voltar em Iguapé ou Cananéia...Como fizeram este trecho? Estou programando uma longa viagem de carro também por isto cheguei a este tópico de vocês, Boas viagens! Citar
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