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Ana, muito obrigado pelo relato, estou indo com um grupo de amigos em agosto e vai ajudar bastante. Parabéns.

 

***

 

Bom dia Ana, gostaria de sugerir que alterasse o nome do tópico, uma vez que seu login é AnaL e no tópico está escrito Casal no Peru.... ::lol4::::lol4::::lol4::::lol4::::lol4:: fica meio com um duplo sentido.... ::lol4::::lol4::::lol4::

 

Que comentário desnecessário...

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Ana, muito obrigado pelo relato, estou indo com um grupo de amigos em agosto e vai ajudar bastante. Parabéns.

 

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Bom dia Ana, gostaria de sugerir que alterasse o nome do tópico, uma vez que seu login é AnaL e no tópico está escrito Casal no Peru.... ::lol4::::lol4::::lol4::::lol4::::lol4:: fica meio com um duplo sentido.... ::lol4::::lol4::::lol4::

 

Que comentário desnecessário...

 

Eu também achei meio sem noção esse comentário do Alan, mais fazer o que né.

Ana parabéns pela sua viajem, e fico feliz que tenha aproveitado minhas dicas. bjs

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Oi, pessoal!

Que bom que estão gostando! Espero realmente estar ajudando.

Lu, não levei computador. Usei o celular, apenas.

Obrigada pelos comentários.

Abraço!

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07/04 (dom) – De volta a Cuzco

 

Juan nos aguardava no terminal terrestre de CUZCO, como esperado. Mas não programou os passeios como eu gostaria, para meu desespero!!! Havíamos pedido para fazer o Vale Sagrado neste mesmo dia, assim que chegássemos de Arequipa, e depois seguir para Águas Calientes (AC) para pernoitar e conhecer Machu Picchu (MP) no dia seguinte. É, mas não foi o que Juan fez. Programou nossa ida direto para Ollantaytambo (Ollanta)para pegar o trem das 11’ (é sério: o trem das 11) para AC.

 

Parêntesis:

Para quem não está entendendo, vai uma explanação rápida:

1. Vale Sagrado é um dos tours mais famosos da área. Inclui visita guiada aos mais importantes sítios históricos da região de Cuzco (listo depois, quando estiver relatando este dia), finalizando em Ollanta.

2. Ollanta é uma das duas cidades de onde partem os trens para AC. A outra é Poroy (passamos por ela no tour VS).

3. AC é o povoado que fica “aos pés” de MP. Mais a frente falaremos desse lugar super pitoresco.

4. Deu pra clarear as idéias? Então, vamos seguir com o relato!

 

Pois é, jogaram um balde de água gelada na minha programação. Confesso que senti uma decepção tremenda (e muita raiva de Juan). Mas no final deu tudo certo. Como saímos de Arequipa num bus mais tarde que o planejado, não teríamos tempo de comer, tomar um banho e embarcar no tour VS. “Juan escreve certo por linhas tortas!”

 

Curiosidades:

• O tour VS deve ser feito aos domingos, terças ou quintas, pois são os dias que tem a feira de artesanato, especialmente, prata. As peças são muito bonitas, mas nada de muito barato, tipo, “dá pra trazer lembrancinha pra toda a família” (esse era meu plano!). Como exemplo, comprei um anel com pedras que custou S./100 (na choradeira!).

• Em relação ao domingo, esse parece um dia especial, pois é celebrada uma missa em quéchua, idioma tradicional dos povos inka. Gostaria muito de estar lá, mas não foi possível. No fim, acho que evitamos uma raiva maior, já que os tours são muito corridos e, com certeza, não seria possível sequer entrar na igreja para assistir um pouquinho da missa!

 

Tomamos um banho no hostal de Juan e ganhamos aquele desayuno: café, leite, pão e geléia. Arrumamos nossas coisas de forma que precisaríamos levar apenas uma mochila (a outra ficou no hostal, em um espaço reservado para isso). Levei uma bolsa menor para usar na vsita a MP. O hostal ficava na rua de onde partem os carros e vans para Ollanta. Sorte a nossa. Juan negociou com um taxista a nossa corrida até lá, mas tivemos que dividir o carro com duas garotas israelenses. Tranquilo! O problema foi o motorista. Provamos, nesse trecho, o que havíamos lido em vários relatos antes: os taxistas são M-A-L-U-C-O-S! Gente, nunca rezei tanto... e tão errado (cadê a concentração, com aquelas manobras loucas?!). Na viagem (dura uns 40 longos minutos), conversamos um pouco com as gringas, que estavam andando pelo mundo há uns três meses (folga que estes jovens tem depois de servir ao exército)! E ouvimos bastante música brega peruana, que tocava no rádio do carro. Essa parte foi muito divertida, kkkkkkkk!!!

Graças ao bom Pai, chegamos vivos (e eu já estava sofrendo, pensando se seria assim também na volta). Ollanta é uma cidadezinha linda! Parece cenário de filme de época: ruas estreitas, casinhas de pedra e, lógico, uma praça central. Na estação, depois de sermos (mal) atendidos, tomamos um caro e ruim café. Trocamos umas palavrinhas com um casal de brasileiros durante a negociação para comprar artesanato, até que nosso trem chegou: Inka Rail.

 

Parêntesis:

Existem duas empresas de trem que levam os turistas a AC: Peru Rail e Inka Rail. A primeira, mais antiga e famosa, é inglesa. A segunda, mais barata, é peruana. Demos preferência a esta, para prestigiar a companhia local e economizar uns trocados. Para se ter uma idéia, pagamos US$7 a mais por pessoa para ir no vagão Expedition (o bonzinho) da Inka Rail, em vez de ir no Back-não-sei-o-que (o chulé) da Peru Rail (o bonzão é o Hiran Bigham).

 

O embarque no trem é bem organizado. Dentro do vagão existe um espaço apropriado para as bagagens mais exageradas. As demais, vão entre os assentos tranquilamente. A viagem é legal, com lindas vistas no caminho. O trem é confortável e serve até um lanchinho. As poltronas são organizadas de forma que ficam, duas a duas, de frente umas para as outras com uma mesinha no meio. Bom para interagir com outros turistas (conhecemos uma família turca!).

 

Chegamos a AC. Estação bonita, mais ampla e nova que a de Ollanta. Ao descer do nosso trem percebemos um movimento estranho num outro da Peru Rail: muitos equipamentos de vídeo e som. A Globo estava por lá. Logo avistamos Mateus Solano e Paola Oliveira descendo do vagão Hiram Bigham (o must!). Momento tiete com foto à distância e seguimos nosso caminho. Do lado de fora da estação, procurávamos alguém segurando uma placa com meu nome (todo hostal em AC manda alguém para buscar seus hóspedes na estação). Encontramos um nome parecido e confirmamos se tratar da gente. Mochila nas costas, começamos a seguir aquela moça de saia longa e lenço na cabeça, com um sorriso simpático estampado na carinha de bochechas rosadas. Ao deixar a estação, nos deparamos com uma grande feira de artesanato (Oba, já tinha programa para a tarde, hehehe...).

AC é uma pequena vila, como eu disse, aos pés de MP, encravada entre montanhas forradas de vegetação típica da mata Amazônica e cortada por um rio de correnteza forte por causa do declive. O único veículo que se vê entre as ruas da vila é um tipo de carro de mão, para carregar as bagagens dos hóspedes. Fora isso, apenas os ônibus que saem de um ponto específico e nos levam a MP.

Chegamos ao Hostal Quilla. Instalações simples, como a maioria, mas suficiente para uma boa noite de sono. Deixamos a mochila na nossa suíte e fomos bater pernas até a fome chegar. Já na saída começou um chuvisco e, antes que chegássemos ao mercado de artesanato, a chuva caiu forte. Foi a única vez que vimos chuva em toda a viagem. Nos disseram que chove diariamente em AC, por uma hora, na parte da tarde. Dito e feito! Depois da chuva, seguimos ao mercado (que mais parece uma grande feira coberta): muita coisa legal pra ver e comprar. Não tivemos muito tempo pra comparar preços (não fomos ao mercado de Cuzco), mas achei bons preços em AC, basta negociar. A fome bateu e seguimos ao primeiro restaurante que vimos (logo em frente ao mercado, praticamente dentro dele!). Pedimos um Menu Turístico: salada de palpa (abacate) com mostarda, lomo saltado, uma sobremesa de banana e, pra beber... Cusqueñas. Comida deliciosa! Voltamos ao mercado, compramos algumas coisas (comprei um conjunto de luvas e gorro para o dia seguinte, pois temia o frio da madrugada) e seguimos caminhando pela vila. Uma gracinha! Vimos a Plaza de Armas, a catedral e procuramos nos informar sobre o ponto de saída para MP. À noite, recebemos a visita do guia que iria nos acompanhar no dia seguinte em MP: Jorge – gente boa, fala português e faz grupos com maioria de brasileiros. Ele nos orientou sobre horários, o que vestir, o que levar e se foi.

 

Dicas do Jorge para MP:

1. Subir cedo para ver o sol nascer de lá.

2. Usar protetor solar e chapéu. Nós usamos, inclusive, camisas de mangas compridas.

3. Levar bastante água (levamos 1,5 l e faltou!).

4. Levar lanches, porque só tem lanchonete do lado de fora (na entrada tem placa informando ser proibido, mas não deve ser válida, pois todos comem lá dentro).

 

Nosso passeio incluía a subida ao Wayna Picchu no primeiro grupo, então, teríamos que estar na porta desta montanha às 8h. Jantamos no hostel mesmo e fomos dormir cedo para conseguir levantar às 4 da manhã, pois os ônibus de subida a MP começam a sair às 5h.

 

Custos para duas pessoas:

Café na estação de Ollanta - Tão caro que bloqueei da memória

Almoço em AC - S/.32

Compras gerais - S/.103

Jantar no Quilla Hostal - S/.30

  • 3 semanas depois...
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Oi Ana!

 

 

Meu primeiro comentário aqui no mochileiros, espero que de muitos :wink: , vai ser no seu relato!! Estou amando ele!

Meu esposo e eu vamos fazer um roteiro parecido com o seu só que chegando direto em Cusco, sem parar em Lima e indo para Arequipa somente nos últimos dias! Iremos no fim de Agosto.

Ameiiii suas dicas, principalmente porque são todas atualizadas!!!! ::otemo::

As fotos também estão lindas, estou apaixonada ainda mais por Arequipa!

Queria saber se você tem o contato, telefone ou endereço do escritório do Juan e do cara de AC. Já vi que você disse do guia de Arequipa.

 

Estou ansiosa pelo restante do relato! ::hahaha::

  • Membros
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Olá Ana; Beleza de Relato; parabéns; bem atualizado e completo no quesito valores;

quanto a eles, desculpe a ignorância: não consegui entender a cotação; quantos soles temos com 1 dólar? 2,5 ?

e reais, quanto é a relação; lamento, acabei não entendendo mesmo;

 

outra coisa, você alimentou mais ainda o meu interesse em ficar mais tempo em Arequipa; o que você indicaria em uma tarde e uma manhã completa? pretendo chegar em Arequipa no domingo, meio dia mais ou menos; pernoitar por lá, ficar pela manhã, almoçar lá e sair a tarde para Chivay; você tem alguma sugestão de roteiro em Arequipa?

 

no mais, excelente ideia a do cartão; deixarei uma bebezinha de um ano e seis meses em casa rsrsr ::mmm:

 

e esta é uma saída sensacional para manter contato

 

Um grande abraço e espero ansioso a resposta;

  • Membros
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Alguém pode me ajudar?? Estou querendo fechar um pacote para MP...mas seria arriscado fechar lá? Tipo um dia antes?

 

Sem querer atravessar o tópico da Ana; mas eu agendei o passeio antecipado; na verdade, como sou ansioso, bem antecipado mesmo rsrsr

eu fiz com o Rolando, da Pumas Trekk

 

segue o e-mail dele

ub81_wayra@hotmail.com

 

eu fiz por ele por ter visto ele citado aqui; enviei o e-mail para ele e ele foi muito profissional e prestativo na relação pela internet;

paguei 260 dólares no pacote completo, incluindo Wayna; city tour + valle sagrado + machu + wayna e trens;

 

não sei se foi caro ou barato;

também só posso te garantir se é confiável dia 17 de julho, pois é quando eu retorno do Peru

estou indo dia 05 rsrsr

 

abraços

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