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Olá Elaine.

No meu caso eu estou pretendendo fazer Bolívia, Peru e Chile, mas a minha maior duvida é com relação as passagens de ida e volta para o Brasil. Durante a viagem pretendo fazer os trajetos de uma cidade ou de um país para o outro de ônibus mesmo, mas só não sei se na hora de comprar as passagens para começar a viagem que seria pela Bolívia se já tenho q comprar as passagens de ida e volta da Bolívia? Ou se compro primeiro a passagem pra Bolívia e depois compro a volta do Chile? (Fim do mochilão). Acho que da pra entender mais ou menos o que eu quis dizer...

Obs. Creio que só as passagens de ida e vinda do Brasil e para o Brasil seriam de avião.

 

Diego, tudo bem?

 

Vamos lá!

 

Acho, que antes de pensar nas passagens, pense um pouco na logística de seu roteiro. Por exemplo, se fizer roteiro parecido com o meu (que é um clássico dos mochileiros por lá!), o melhor realmente é ir e voltar pela Bolívia, e neste caso eu aconselharia ir e voltar por La Paz. Agora, se sua viagem termina, por exemplo, no Peru e você não tem intenção em voltar para a Bolívia na região do Titicaca, volte por Lima.

Conheci umas pessoas que estavam mochilando por 15 dias mas fizeram um roteiro tão mal projetado que tiveram que excluir algumas cidades devido falta de tempo por locomoção.

 

Inicialmente pense de maneira básica em seu roteiro, os lugares que deseja conhecer, com isto você compra as passagens e enquanto espera a data chegar vai detalhando seu roteiro! Pelo menos foi assim que eu fiz ::otemo::

 

Qualquer dúvida pode perguntar... pq as vezes eu me empolgo e saio um pouco da pergunta! uhauah

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Olá Elaine.

No meu caso eu estou pretendendo fazer Bolívia, Peru e Chile, mas a minha maior duvida é com relação as passagens de ida e volta para o Brasil. Durante a viagem pretendo fazer os trajetos de uma cidade ou de um país para o outro de ônibus mesmo, mas só não sei se na hora de comprar as passagens para começar a viagem que seria pela Bolívia se já tenho q comprar as passagens de ida e volta da Bolívia? Ou se compro primeiro a passagem pra Bolívia e depois compro a volta do Chile? (Fim do mochilão). Acho que da pra entender mais ou menos o que eu quis dizer...

Obs. Creio que só as passagens de ida e vinda do Brasil e para o Brasil seriam de avião.

 

Diego, tudo bem?

 

Vamos lá!

 

Acho, que antes de pensar nas passagens, pense um pouco na logística de seu roteiro. Por exemplo, se fizer roteiro parecido com o meu (que é um clássico dos mochileiros por lá!), o melhor realmente é ir e voltar pela Bolívia, e neste caso eu aconselharia ir e voltar por La Paz. Agora, se sua viagem termina, por exemplo, no Peru e você não tem intenção em voltar para a Bolívia na região do Titicaca, volte por Lima.

Conheci umas pessoas que estavam mochilando por 15 dias mas fizeram um roteiro tão mal projetado que tiveram que excluir algumas cidades devido falta de tempo por locomoção.

 

Inicialmente pense de maneira básica em seu roteiro, os lugares que deseja conhecer, com isto você compra as passagens e enquanto espera a data chegar vai detalhando seu roteiro! Pelo menos foi assim que eu fiz ::otemo::

 

Qualquer dúvida pode perguntar... pq as vezes eu me empolgo e saio um pouco da pergunta! uhauah

 

 

 

Estou planejando meu mochilão e como terei apenas 16 dias, comprei a passagem chegando no chile e indo embora em cuzco..... essa é a dica pra quem não tem muito tempo..... pois a passagem fica mais cara do que ir e voltar pelo memo lugar!!!!

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Olá Elaine.

No meu caso eu estou pretendendo fazer Bolívia, Peru e Chile, mas a minha maior duvida é com relação as passagens de ida e volta para o Brasil. Durante a viagem pretendo fazer os trajetos de uma cidade ou de um país para o outro de ônibus mesmo, mas só não sei se na hora de comprar as passagens para começar a viagem que seria pela Bolívia se já tenho q comprar as passagens de ida e volta da Bolívia? Ou se compro primeiro a passagem pra Bolívia e depois compro a volta do Chile? (Fim do mochilão). Acho que da pra entender mais ou menos o que eu quis dizer...

Obs. Creio que só as passagens de ida e vinda do Brasil e para o Brasil seriam de avião.

 

Diego, tudo bem?

 

Vamos lá!

 

Acho, que antes de pensar nas passagens, pense um pouco na logística de seu roteiro. Por exemplo, se fizer roteiro parecido com o meu (que é um clássico dos mochileiros por lá!), o melhor realmente é ir e voltar pela Bolívia, e neste caso eu aconselharia ir e voltar por La Paz. Agora, se sua viagem termina, por exemplo, no Peru e você não tem intenção em voltar para a Bolívia na região do Titicaca, volte por Lima.

Conheci umas pessoas que estavam mochilando por 15 dias mas fizeram um roteiro tão mal projetado que tiveram que excluir algumas cidades devido falta de tempo por locomoção.

 

Inicialmente pense de maneira básica em seu roteiro, os lugares que deseja conhecer, com isto você compra as passagens e enquanto espera a data chegar vai detalhando seu roteiro! Pelo menos foi assim que eu fiz ::otemo::

 

Qualquer dúvida pode perguntar... pq as vezes eu me empolgo e saio um pouco da pergunta! uhauah

 

Muito obrigado Elaine... Me ajudou muito!

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SPA – Continuação...

 

Quando nos acomodamos no quarto, rolou uma D.R.!

 

Meu noivo e minha prima estavam decididos a encerrar a trip e voltar pra casa. Não aguentavam mais perrengues, se sentiam esgotados e pra piorar, estávamos sem comida (apenas com um pote de Pringles e uma garrafa de 2,0l de água), chovia torrencialmente no deserto mais seco do mundo, não tinha iluminação e o banho que diziam ser quente era na verdade temperatura ambiente! Eu os deixei bem à vontade para retornarem mas eu não pararia ali! Não eu queria mais... Pedi para que não tomassem nenhuma decisão com cabeça cheia, fomos dormir às 8h da noite e no outro dia tudo se resolveu.

 

09/02 – Chuva não, PT!

Acordamos meio tarde! Completamente esgotados do dia anterior, e pra ajudar, cheios de bolhas nos lábios e marcas de queimaduras de neve pelo rosto. Mesmo assim eu agradecia pelos momentos no Salar uhauuah

 

Começamos a andar à procura de informações sobre passeios para Valle de La Luna e Valle de La Morte, e foi aí que tivemos dimensão do que estava acontecendo! Todos os passeios estavam FECHADOS! Nenhuma empresa estava saindo para lugar algum, as informações eram desencontradas mas todas eram unânimes em afirmar que a estrada que liga SPA à Calama estava totalmente interditada pq uma parte dela havia desabado. Haveria uma reunião mais tarde entre as agências e o governo para decidirem a situação.

 

Sem nada turístico pra fazer, fomos atrás de um restaurante indicado por um primo meu que esteve no Atacama em Julho 2012 e nos deixou com água na boca só de contar as comidinhas de lá! O Restaurante chama-se La Plaza, fica encostado com a igreja e não tem como errar pq fica umas mesas do lado de fora com um guarda sol da cerveja Austral (que é muito boa). Chegamos lá e pedimos um menu del dia. Ahhhhh, não sei se mencionei antes, mas faça do menu del dia seu melhor amigo! Em todos os países e em todos os restaurantes existe esta abençoada combinação que geralmente contém uma entrada + prato principal + sobremesa e é super baratinho! Nesse restaurante veio um ceviche de entrada (meu Deus... e que ceviche), mais um prato com uma carne maravilhosa e uma sobremesa que, pelo que me lembro, não tinha gosto de nada por 4.000 pesos! Pela mega qualidade da comida não achei caro.

 

Por falar em caro, se preparem para o custoso Chile! Tudo é muito caro, e eu sempre tinha a sensação de que meu dinheiro ia acabar. Quando chegamos o câmbio estava péssimo: 1USD estava 490 pesos, e nada custava menos de 1.500 pesos! NÃO comprem nenhum presentinho no Atacama, você vai encontrar os mesmos regalos em outros lugares por preços MUITO mais baratos.

Editado por Visitante
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Depois de almoçar fomo atrás de caixas eletrônicos para fazer um “giro”. Aqui aconteceu uma situação muito inusitada! A maioria dos relatos que eu lia e até informações deste meu primo que esteve lá em Julho passado alertavam que em SPA só tinha um caixa eletrônico e que neste não aceitava mastercard e blá blá blá... mas não tivemos problemas, havia dois cajeros automáticos do banco privado BCP e uma agência do banco do Chile em frente ao Museu, sempre havia dinheiro para sacar mesmo com a cidade cheia de turistas que não podiam entrar ou sair da cidade.

 

Demos mais uma enrolada conhecendo a cidade e ficamos sabendo que não liberaram nenhum passeio para o mesmo dia e nem para o dia seguinte, ou seja, a chuva tinha ferrado com a vida de todo mundo!

 

Fomos até a rua Licancabur onde ficam as lojinhas que vendem passagens de ônibus à Calama (Tur Bus e Pullman), nessa rua tem vários mercadinhos e botelharias que dá pra comprar mais barato! Fomos até uma botelharia que fica de esquina e o dono é uma figura! Só de ouvir nosso pedido já reconheceu o sotaque de brazuca e falou de futebol, copa do mundo e da semelhança entre o Brasil e o Chile onde a água é mais cara que a pinga (no caso deles o Pisco). Aproveitem para comprarem pisco nesse lugar, a garrafa estava 2.000 pesos, e acreditem, no free shop pagamos o equivalente a 6.000 pesos!

 

Encontramos um brasileiro que estava desesperado pois naquele dia o governo chileno havia fechado totalmente a fronteira com a Bolívia, ninguém poderia sair ou entrar por esta fronteira, e ele queria fazer o salar antes de voltar pra casa. Nessa hora veio uma euforia tão grande e agradeci à Pachamama por ter sofrido, mas ter conseguido continuar a viagem! Afinal se eles tivessem fechado as portas um dia antes eu não estaria ali!

Voltamos pro hotel munidos de nosso jantar (salgadinhos + cerveja e pisco), jogamos conversa fora enquanto a chuva caía e ficamos maravilhados com a quantidade e a proximidade de estrelas no céu.

10/02 – A vida continua... se não for aqui que seja em outro lugar!

 

Acordamos cedinho com um puta calor e ficamos empolgados pois havia tanto sol talvez tivessem liberado algum passeio... mas as únicas coisas possíveis para se visitar seriam os gêisers e estes nós não tínhamos interesse pois já os vimos no Salar.

 

Como a coisa continuou indefinida e sem previsão de normalidade, decidimos procurar um transfer pra Calama que só estavam sendo feitos por agências de turismo (claro, eles tinham que ganhar dinheiro de alguma forma), pois devido a queda de estrada veículos grandes como os ônibus não podiam passar. Compramos transfer pro dia seguinte às 14:30 e compramos na Pullman, que tinha o melhor preço, passagem de Calama para Arica às 20:30.

Depois das burocracias resolvidas, voltamos ao La Plaza pra almoçar na companhia dos lindos cachorros de SPA. E como esta cidade tem cachorro, e grandes, e lindos!

 

Eu queria fazer o tour astronômico e estavam pedindo 18.000 pesos quase fechei, mas na hora esperei um pouco e fui pechinchar em outra agência. Só que neste outro lugar me disseram que não poderiam me vender o pacote pois não haveria teto para uma boa observação! Achei aquilo tudo muito estranho e, não querendo acreditar que mais uma programação não poderia ser feita, comecei a perguntar para os locais se eles achavam que aquela seria uma boa noite e tal... a resposta sempre era a mesma: o céu está com muitas nuvens, talvez amanhã! Então, qualquer dúvida pergunte para pessoas que nada tem a ver com o fato! Fica a dica boba mas que nem sempre lembramos de usá-la!

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11/02 – Bye bye SPA

 

Antes de pegarmos o transfer não aconteceu muita coisa que precise de relato! Só a frustração de que os passeios começariam a ser liberados na parte da tarde.

Almoçamos em lugar que valeu muito a pena: fica bem próximo a praça central, na rua principal que dá acesso à ela (sempre confundo mas acho que é a Tacopilla) e vende frango frito e batata frita com gostinho de comida brasileira. Abre depois das 11h e fica aberto até bem tarde. Uma porção muito bem servida sai por 2.000 pesos.

 

A viagem para Calama foi super agradável, se você sentar do lado do motorista dá para ver todo o Valle de La Muerte, além de vários mirantes. Estes foram os únicos momentos que tivemos junto ao vale! Uma pena pois o lugar parece ser incrível.

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Calama

 

A estrada de SPA para Calama é muito bonita! Tem um visual do Valle de la Luna / Muerte incrível, e é cheia de mirantes. Chegamos à rodoviária de Calama por volta das 16h... Calama parece ser uma cidade bem legal, só que um pouco mais desenvolvida, tem até shopping! Descemos pro terminal e lá nos instalamos, pois seriam muitas horas até a saída de nosso ônibus. Como era domingo todo o entorno estava fechado, comemos na lanchonete do terminal um hot dog e um refri por 4.000 pesos (muito caro na minha opnião). Conhecemos um casal de brazucas do Pernambuco que também esperavam ônibus, mas eles iriam direto a Cusco, pessoal super gente fina!

 

Conversa vai, conversa vem e acabaram nos contando que, assim como nós, haviam vindo de SPA de transfer também, mas que naquela manhã haviam liberado a passagem de ônibus pela estrada e que o valor da passagem era de apenas 2.500 pesos! Como assim? Eu paguei 12.000! Depois de uma indignação geral, fizemos a única coisa que ainda podíamos: rir do roubo que as agências estavam fazendo com os turistas cobrando mais de 500% sobre o valor normal!

Nos despedimos e fomos finalmente pro nosso ônibus! A viagem foi agradável, pois finalmente consegui desligar o medo de morrer nas estradas, afinal estava nas estradas do Chile!

 

11/02 – Arica

 

Chegamos em Arica por volta das 5h da manhã. Eu jurava que tinha alguma coisa errada, pois aquele lugar nada se parecia com o Chile de antes!

O terminal era pequeno, cheio de gente, e as únicas opções de café de manhã eram disputas por várias pessoas na tentativa de pegar uma mesa. Por volta das 7h fomos pro terminal ao lado, de onde saiam os ônibus e os taxis para Tacna, pra saber como era o esquema de transporte até o Perú. Inicialmente, nossos planos eram de ir de ônibus porque o trajeto não é muito longo e também queríamos economizar, mas logo vimos que isso era impossível pq os ônibus são os de transporte comum e as pessoas vão em pé, sem contar a fila que é quilométrica nesse caso a economia não compensa. Então, decidimos ir de táxi mesmo.

 

Como o esquema do táxi era mais sossegado, fomos até a praia ver o Pacífico claro! Confesso que não achei nada de mais, ao contrário, a parte da costa próxima a rodoviária é meio suja, mas de lá dava para avistar a parte mais própria ao uso, como estávamos com preguiça resolvemos voltar pra ir à Tacna, não víamos a hora de chegar no Peru.

 

Pra variar, antes de pegar o táxi, tivemos que pagar taxa de uso do terminal, que não chegava à 1000 pesos, além do valor do táxi que foi de 4000 pesos por pessoa. Ufa! Ainda bem que estávamos saindo do caro chile!

Chegamos na alfândega chilena e novamente uma fila interminável, mas nada comparada a do Atacama, já na parte Peruana tudo sossegado e sem filas.

Tacna

 

Chegamos por volta das 11h em Tacna e logo fomos comprar nossa passagem para Arequipa, que sairia depois das 14h, o terminal é muito pequeno mas o cheiro de comida que invade o ambiente é fenomenal. Quem passar por Tacna não deixe de almoçar uma Trucha no próprio terminal, o restaurante que comemos fica na parte superior central do lado direito e serviu uma comida maravilhosa por menos de 10 soles / pessoa. Foi nesse terminal que eu me apaixonei! Meu Deus do céu, obrigada por fazer Inka Kola! Gente, vocês não tem noção como uma coisinha, da cor de eparema, pode ser tão gostosa.

Aos amantes de futebol, neste terminal tem um loja, também na parte superior, que vende ótimas réplicas de camisas de vários times da América do Sul, Europa e Brasil por 20 soles.

 

Quando deu o horário fomos até a loja que compramos as passagens pra pegar as malas e ir até o ônibus, foi quando veio a surpresa: nos levaram para outro terminal, ao lado do que estávamos e que nem notamos que tinha, lá, a passagem era 16 soles mais barata. Quando entramos no ônibus, que era da empresa Monquegua, notamos que não tinha ar condicionado (como nos disseram que tinha), e estava um calor do inferno! A viagem foi meio estressante, pois, devido a diferença de fuso horário entre Tacna e Arequipa, parecia que não ia acabar nunca.

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Arequipa

 

Chegamos em Arequipa as 9h da noite, e fomos direto para o Baviera Hostal, que estava reservado desde o Brasil, mas chegando lá o pessoal veio com uma conversa fiada de que não tinham quartos pois alguns turistas haviam ficado mais tempo que o espero e pediram para que fôssemos até o outro albergue deles na mesma rua. Quando chegamos lá achei o lugar meio sinistro e pedi logo pra ver o quarto, ainda bem que fiz isto! O quarto era um terror, cheio de mofo nas paredes e tinha um cano de água no lugar do chuveiro no banheiro. O taxista, que ainda nos espera no carro, vendo aquela situação bizarra nos levou até um hotel chamado Los Angeles, que era bem simples, mas que para aquela noite já estava de bom tamanho.

 

Depois de nos instalarmos, fomos procurar alguma coisa pra comer, e foi aí que tivemos a noção real do que é a linda Arequipa. Descemos a rua principal e logo de cara encontramos Subway, MacDonald´s, Pizza Hut, KFC e muitas opções de comida industrializada ou não.

 

Pra mim, Arequipa é a cidade mais bonita que passamos, tanto que mudamos o roteiro e resolvemos ficar um dia a mais por lá. A visão da Plaza e da catedral à noite é surreal e a cidade é muito acolhedora. Voltamos pro hotel encantados e loucos para saber o que o dia seguinte nos reservava.

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