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Como muitos aqui, cresci lendo National Geographics velhas e assistindo aos clássicos programas do Discovery Channel que reforçavam, ano após ano um desejo único: conhecer a parte mais selvagem do continente africano!

 

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Cena de Abertura do Rei Leão - Quem nunca sonhou?

 

Mesmo tendo morado e trabalhado na Namíbia e África do Sul por um ano, e conhecer os países ao sul, ainda senti que faltava uma viagem pela parte mais interessante do continente e uma sensação de conquista - e o monte a 6000 metros de altura poderia me oferecer isso! Assim, o monte Kilimanjaro, no norte da Tanzania, próximo à fronteira com o Quênia, se tornou uma obsessão perseguida por um longo ano entre o planejamentos, cotações, contatos e o início da jornada.

 

A intenção era teoricamente simples, subir o morrão, caçar uns animais com nossas câmeras, tomar umas brejas diferentes, conhecer pessoas diversas e dormir na beira de um vulcão ativo.

 

Vulcão ativo? Numa das idas atrás de informação, um morador de Rwanda contactado pelo Couch Surfing me indicou um lugar do qual nunca tinha ouvido falar, e sequer sabia que existia algo no mundo. Com vocês, o Nyiragongo, na fronteira entre Rwanda e DR Congo:

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Então, para viajarmos em Setembro de 2012, convidei um colega do trabalho - Davi, que chamou um amigo - Rogério, e encontramos outro parceiro aqui pelo Mochileiros.com - Guilherme - e estava completo o grupo! Saindo de Brasília, passamos em São Paulo, encontramos o Gui Carioca Ixxpierto vindo do Rio, e partimos em direção a Johannesburgo.

 

Ainda, quanto chegássemos à Tanzânia, nos uniríamos à Americana de origem indiana Lakshimi Partasaranthy, encontrada no Couch Surfing, para começar a subida do interminável Monte Cabeça Branca.

 

As passagens de voo SP-JB-Kenya-Rwanda-JB-SP nos custaram cerca de R$3000, foram cotadas pelo Decolar.com e compradas diretamente no site das empresas - South African Airways, Kenya Airways e Rwandair.

 

De JB iríamos a Nairobi de avião com escala em Rwanda. Desceríamos de ônibus até Moshi, na Tanzânia, no sopé do Kilimanjaro. Depois, voltaríamos a Nairobi, voaríamos até Rwanda, e de lá daríamos um jeito pra ir a Goma, em DR Congo. Quem sobrevivesse, voltava de avião para Johannesburgo e aí para casa. Seriam 18 dias pra lá e pra cá.

 

SOUTH AFRICA - Johannesburgo

 

Há milhares de outros relatos aqui no Mochileiros.com que podem dizer muito mais do que qualquer palavra minha sobre esse país. A África do Sul é culturalmente riquíssima, historicamente polêmica e socialmente caótica. Com apenas umas 8 horas entre a chegada e a partida para o Quênia, fizemos o arroz-com-feijão de alugar um carro, passar no Soccer City, Museu do Apartheid e em Soweto, nas casas do Desmond comedor de Tutu e do Nelsão Mandela - a famosa Vilakazi Street, única rua a abrigar dois ganhadores do prêmio Nobel.

 

Chegamos de manhã cedo e saímos no mesmo dia a tarde. Já sabendo que o transporte público por lá é bem complicado e íamos cruzar a cidade, decidimos alugar um Picanto (eita carro feio!) - essa brincadeira nos gastou não mais do que R$70 pra cada, carro incluso. Brasileiros na África do Sul não precisam de visto por 90 dias.

 

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KENYA - Nairóbi e Namanga

 

Já indo preparados com unhas e dentes afiados pra enfrentar Nairobbery, a monumental capital da África - e conhecida como a capital mais violenta do continente, nos deparamos com um centro urbano interessante, pessoas muito receptivas e um respeito vívido às tradições. Na verdade, nunca vi muita diferença entre qualquer cidade africana e as cidades brasileiras, o trânsito, limpeza e segurança são relativamente organizados. Apenas a maioria étnica fica latente, e viajantes não passam tão despercebidos, sendo mais alvos de abordagens por taxistas ou vendedores de rua. Nada que uma rispidez ou certo mau-humor bem encenado não ajude. O alto do Nairobi Keniatta Commercial Center, a Universidade de Nairobi e o Museu Nacional são paradas interessantes - escolhidas por mero interesse sobre o mapa de um Lonely Planet de 2003, aproveitamos em um dia inteiro e, pelo que conversamos com outros mochileiros por lá, os pontos mais interessantes da cidade não vão muito além destes visitados.

 

Os maiores atrativos turísticos do Kenya são o parque Masai Mara e outras áreas de conservação mais ao sul, que não diferem muito do mesmo roteiro ao norte da Tanzania, país que tem uma estrutura muito mais preparada pra lidar com as demandas de diferentes orçamentos. O visto pro Kenya custa $50 o Single Entry, pode ser tirado na chegada no aeroporto ou qualquer fronteira.

 

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Como era de praxe, o quesito segurança para viajantes low-budget andava meio ruim das pernas no Quênia, com as tradicionais passadas de facão entre diferentes tribos, desta vez pouco mais a nordeste de Nairobi. Da capital, seguimos direto para Namanga, na fronteira, tiramos o visto e partimos rumo a Moshi, no norte da Tanzânia e no sopé do Kilimanjaro, pegamos um shuttle pelo preço de U$25 por pessoa, saindo do Aeroporto de Nairobbery e chegando em Moshi 8 horas depois. O visto pra Tanzânia custa $20 e pode ser tirado na fronteira ou no aeroporto.

 

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Prezado Daniel,

 

Ainda não terminou o relato de viagem, mas de inicio ja estou adiantando que está muito bom, gostei da sua narrativa. Como disse no outro tópico, vou em Agosto, as suas dicas ja estão anotadas e espero pescar mais algumas neste relato.

O meu roteiro está em aberto ainda, tenho só como objetivo principal subir o Kilimanjaro e ir pra Rwanda, se alguém tiver afim, só entrar em contato!!!

 

Um grande abraço.

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TANZÂNIA - Moshi

 

Moshi é uma cidade ao sopé do monte Kilimanjaro, a 890 metros de altitude, produtora de café de qualidade e com cerca de 160 mil habitantes. A maior cidade da região é Arusha, a 60 quilômetros, com mais de 1 milhão de habitantes. Em Arusha, se concentram a maioria das saídas para o Kili, para o Seringueti e outros parques na região (Ngorongoro, Tarangyre...). O mais curioso a se saber da Tanzânia é que grande parte de sua população é muçulmana. Logo, não é raro ver mulheres completamente cobertas por burca e mesquitas pela beira da estrada.

 

Para a escalada, contratamos o guia David Bungama, recomendado por meu irmão, com quem subiu o Aconcágua em 2011. Apesar de mais tarde receber a justa alcunha de David "Usura" Bungama, é um cara muito honesto e trabalhador, verdadeiro líder de equipe e dono de imenso carisma, seu site é davidgoliathtours-safaris.com e a subida foi arranjada desde o Brasil, com o adiantamento de uma parcela do valor. A rota escolhida foi a Machame, para ser feita em 7 dias. A escolha da rota é de total liberdade do contratante. O valor combinado foi de $1250 cada, mais as gorjetas a serem dadas à equipe de apoio.

 

Ainda que escolhemos rota Machame e os 7 dias para a subida, aclimatação e descida, mal sabíamos que o Kili guardava uma surpresa para nós, e nos cobraria um preço por isso.

 

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MORRO ACIMA

 

Jambo, jambo wana

Habari gani, zuri sana

Brazilians, wakaribishua

Kilimanjaro, Hakuna Matata

 

Ok, o Kilimanjaro é uma montanha alta e tal, mas se a gente for devagarzinho, não tem como não chegar lá, né?

Pô, o cara que não tinha pernas subiu no braço, então deve ser moleza!

Olha aquele americano gordinho ali, se ele vai subir, então perdeu a graça!

Aah, mas ouvi dizer de um atleta que não conseguiu, mal de altitude é raro, né?

 

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No segundo dos sete dias programados, quando chegamos no Shira Plateau vindos do Machame Camp, cantando e pulando, cheio de alegrias e já reconhecidos como a expedição dos Brasileiros animados, o Davi e o Guilherme se sentiram meio indispostos, com leves dores de cabeça, e foram às barracas dar uma cochilada. Assim, eu, Rogério e Lakshimi fomos dar uma volta pelo platô local. Enquanto isso, o Uhuru Peak, até então encoberto por uma espessa nuvem, finalmente se revelou, a 3000 metros acima de nós.

 

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Ao retornarmos, nosso amigo David Usura tinha uma notícia importante pra gente e que iria mudar toda nossa experiência dali pra frente: Davi e Guilherme apresentavam sintomas de início de mal de altitude. Caso continuássemos, a situação iria se agravar e comprometer toda a equipe. Se estivéssemos dispostos e assumíssemos o risco, havia uma única solução: uma rota lateral - a Western Breach, que sobe por um caminho aberto pela lava até a cratera do vulcão. Esta havia sido fechado por anos, após um deslizamento matar 3 turistas americanos. Indo por essa rota, conseguiríamos subir ao topo já na noite do dia seguinte, e estar lá embaixo em 2 dias.

 

O problema eram só os 1600 metros em inclinação de 70 a 90 graus, a serem vencidas em 9 horas com técnicas de escalada básica, em um frio de -20ºC e que, uma vez inciada, não havia retorno.

 

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O mal de altitude quando bate, não tem volta. A pessoa vai ficando enjoada, ficando tonta e fraca pouco a pouco, até que seja baixada a uma área com mais oxigênio pra se recuperar, ou até ter um edema pulmonar ou cerebral e tchau. O Guilherme é médico, traumatologista de um grande hospital no Rio e estava preparado, com todos os remédios e procedimentos na ponta da língua. O Davi joga futebol como ninguém, tem um chute poderoso e corre muito dentro de campo, sendo o jogador referência de qualquer equipe.

 

Entretanto, o Guilherme é também carioca, de vida ao nível do mar e repleto de oxigênio. Oito meses antes de viajarmos, o Davi pegou uma macumba braba, quebrou a clavícula no futebol, fez enxerto com osso da bacia pra ajudar, deu PT num carro e numa placa de titânio do ombro, fez enxerto no cotovelo pra ajudar e ficou de molho até o dia da viagem.

 

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  • 2 semanas depois...
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Olá Daniel, ble!!!

 

Cara, vc fez o seu role em qto tempo? Esta foto no Nyragongo é sua? Animal, mas parece que a situação por la está meio crítica!!! Mas pretendo tentar ir pra la.

 

Abs!!!

  • 2 semanas depois...
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O Topo da África

 

Após tomada a decisão, deixamos o Shira Camp no dia seguinte, o terceiro da expedição, logo pela manhã. Fomos em direção à Lava Tower e atingimos a base da Western Breach cerca de 17 horas. A mudança de planos fez com que o dia da subida coincidisse com o aniversário do Rogério, o que levantou a moral da galera e deixou ele mais animado ainda.

 

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Acima da gente, um paredão de mais de 1200 metros verticais se erguia vertiginosamente rumo a cratera do vulcão. Não víamos o que havia acima, nuvens abaixo cobriam qualquer visão de onde esperávamos que o resto da humanidade ainda estivesse presente. Naquela visão desértica, nossas barracas e amontoados de neve se destacavam por entre os entulhos de pedras, o vento implacável e um Sol cada vez menos presente.

 

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Enquanto isso, algo muito estranho acontecia dentro da gente. Não era a comida que se revirava, estávamos muito bem alimentados, com refeições diferenciadas e muitíssimo bem preparadas pela equipe de apoio. Não era saudade de casa, estávamos fora há somente 7 dias e ansiamos por estarmos ali.

 

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Acredito que somente naquelas poucas horas que teríamos de sono até nos levantarmos às 2 horas da madrugada para o ataque ao cume, é que nós percebemos a grandiosidade de tudo a nosso redor. Não a grandiosidade da montanha, que erguia solenemente indisputável como soberana nas terras mais selvagens do mundo, a pelo menos 10.000 quilômetros de distância de qualquer outra que fizesse jus a ser considerada sua rival em estatura. Mas a grandiosidade da empreitada de largarmos nosso conforto, edredons, automóveis e microondas, para irmos a lugares considerados os mais perigosos do mundo por consumidores de mídia padrão. Escolher não levar a carteirinha do plano de saúde, não lavar a roupa com MonBijou ou não poder escolher entre 150 canais para nos entretermos.

 

Ali era a hora da verdade.

 

Em instantes, saberíamos se estávamos preparados para enfrentar até então o maior obstáculo físico que já se impôs na nossa frente. Um desafio monumental, onde já não nos encontrávamos na melhor forma para enfrentá-lo e somente tínhamos nosso corpo para fazê-lo. Um acidente geográfico colocado ali por nós mesmos, para testar os nossos limites e nos mostrar o quanto somos capazes de enfrentar problemas que, ainda que se apresentam 300 vezes maior que nós, tudo o que precisamos é paciência, calma, foco, dedicação e afinco.

 

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Às 9 horas da manhã, com o Sol já começando a incidir sobre nós, e sem tanta grossura atmosférica pra nos defender da incidêndia Dele, atingimos o interior da cratera numa final explosão de força. Com a utilização das últimas gotas de energia que já pensávamos terem sido usados horas atrás - e ainda seriam cobradas várias "últimas gotas" - chegamos ao interior da cratera. Lá dentro há o famoso Gelo Eterno do Kilimanjaro. Permafrosts presentes há milhares de décadas e que, ano após ano, tem tido sua eternidade contestada, e que em 50 anos, não sustentarão mais o imponente adjetivo.

 

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Apenas uma íngrime subida de 110 metros em terreno arenoso nos levaria até lá encima, o Uhuru Peak - Pico da Liberdade. Levando em conta que essa "mera subidinha" nos tomou mais 3 horas, dá pra se ter noção da situação que nos encontrávamos e a característica vorazes do terreno.

 

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Subimos!

 

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"Contudo, em certas horas eu me perguntava se não teria vindo assim tão longe só para descobrir que aquilo que estava de fato procurando era algo que eu havia deixado para trás." Thomas F. Hornbein

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oliv.ph, essa viagem levou apenas 18 dias. Foram 3 até a chegada em Moshi, 4 de subida e descida, 2 de Safari, 2 no Quênia, 5 em Rwanda, 1 indo pro Congo e mais 1 voltando por Johannesburgo.

 

Quando chegamos na fronteira com DRC, não pudemos entrar. O pedido de visto deveria ter sido feito com muita antecedência e por alto preço, além de precisar de um novo pedido de entrada em Rwanda. Para quem vai ao Virunga ver os Gorilas ou subir o Nyiragongo, há um visto especial. Entretanto, o Parque estava com as atividades fechadas devido ao movimento dos rebeldes do M23. As notícias eu acompanhava pelo http://gorillacd.org/ e pelo http://www.facebook.com/virunga

 

Chegamos em Kivu, demos de cara com a fronteira fechada, e voltamos. Dava pra ter ido pra Uganda ou Burundi...

  • 2 meses depois...
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Olá,

Demais o relato!!

Em outubro vou sozinha fazer Tanzânia e Kenya. Só estou vendo agência para a subida do Kilimajaro, pensei em comprar os safaris quando chegar lá e ir para Zanzibar por conta própria.

Mas me falaram que não dá para mulher ficar mochilando sozinha pro lá. O que vc acha? É perigoso?

 

Valeu!

  • Membros
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Me metendo na resposta...

Gilsi, acabei de voltar de lá..fiz o Kili com o guia indicado pelo Daniel.. é tranquilo sim ir por conta, só não muito aconselhável andar

sozinha nas cidades durante à noite, mas isso é em qualquer grande cidade!

Pra Zanzi, uma dica que posso te dar é comprar a passagem de avião na Tanzânia...sei lá porque é mais barato no site quando você está lá..

Abs e boa viagem.

  • Membros
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Olá Gilsi!

 

Como Brasileira, não imagino que você vá enfrentar problema algum, além da encheção de saco básica do pessoal em Arusha e Moshi. Nairobi é um pouco mais complicada, mas nada que uma carranca não ajude.

 

Quanto a guia, recomendo fortemente o David Bungama, você já pode negociar daqui mesmo e é garantia de sucesso! Esse mês, um colega que entrou em contato comigo aqui mesmo pelo Mochileiros subiu até o topo também com o David. Além disso, ele faz todo tipo de safari pela região. Tem que dar uma negociada, mas o valor realmente é revertido em serviço e bem estar - fundamentais para o sucesso da expedição. Além disso há o respeito social pelos trekkers e toda a comunidade que vive da montanha. O contato dele é mutabutwa@yahoo.com e já pode começar dizendo que foi indicada pelo Daniel Castro, terá um tratamento excelente!

 

Qualquer coisa me contate pelo face! facebook.com/dacfloresta

 

Boa aventura!!

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