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Manaus


rayovac

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  • Membros
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Caros colegas mochileiros,

 

preciso de algumas informações sobre Manaus, gostaria que alguém me ajudasse.

 

Vou a Manaus agora em agosto e vou ficar pouquíssimo tempo, mas queria, ao menos, visitar o Teatro, ir ao Encontro das Águas e à Praia de Ponta Negra.

 

Chego na sexta-feira ao meio-dia e volto domingo à tarde.

 

Então, pergunto, o Ibis fica no Distrito Industrial. É muito fora de mão, mesmo alugando um carro?

 

É tranquilo dirigir em Manaus no fim-de-semana (tráfico, etc..).

 

A região do Teatro é perigosa para ir à noite ou domingos?

 

O passeio do Encontro das Águas tem necessariamente que ser feito com agências de turismo?

 

Agradeço antecipadamente a quem puder me ajudar.

 

João

  • Membros de Honra
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Jacc com agência de turismo vc vai fazer o passeio mais sofisticado , mas se vc der uma lida nos tópicos acima vai notar que da para fazer o passeios sozinho indo de balsa ou alugando um pequeno barco, tem os tópicos Guias de Informação e Dicas o que fazer em Manaus que completam as tuas dúvidas. Boa viagem e aproveite. De carro faxilita bastante a locomoção e tendo um GPS melhor ainda.

  • Colaboradores
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Caros colegas mochileiros,

 

preciso de algumas informações sobre Manaus, gostaria que alguém me ajudasse.

 

Vou a Manaus agora em agosto e vou ficar pouquíssimo tempo, mas queria, ao menos, visitar o Teatro, ir ao Encontro das Águas e à Praia de Ponta Negra.

 

Chego na sexta-feira ao meio-dia e volto domingo à tarde.

 

Então, pergunto, o Ibis fica no Distrito Industrial. É muito fora de mão, mesmo alugando um carro?

 

É tranquilo dirigir em Manaus no fim-de-semana (tráfico, etc..).

 

A região do Teatro é perigosa para ir à noite ou domingos?

 

O passeio do Encontro das Águas tem necessariamente que ser feito com agências de turismo?

 

Agradeço antecipadamente a quem puder me ajudar.

 

João

 

 

João,

 

aqui em manaus não é difícil de andar não, mas tá tendo um pouco de problema com transito, apesar de fim de semana ser mais tranquilo. No Ibis não fica lá muito bem localizado não. Fica um pouco próximo do Centro (Teatro Amazonas) e do encontro das águas, onde no porto da Ceasa vc consegue uns botes com preço bem mais em conta. Agora da Ponta Negra fica fora de rota. Mas contando que de carro tudo fica mais perto, então para esses lugares que quer conhecer até que tá de boa.

Lá no Largo de São Sebastião, onde fica o Tetro Amazonas, não é perigoso a noite não, tem sempre gente andando por lá famílias, casais.... claro vc não vai querer chamar mta atenção, como em todo lugar nada de se destrair mto.

 

 

Alexandre

  • Membros
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Olá!

Dia 22 de agosto estarei indo para Manaus juntamente com minha família. Somos em 4, com idades de (22, 24, 49 e 55). Teremos três dias completos de passeio.

Primeiramente gostaria de dicas do que pode ser feito por lá. Gostaríamos de algo que nos mostre as belezas naturais, as pessoas, os pratos típicos da região, aqueles tipos de passeio que se vê animais, tribos, floresta etc...

 

Outra pergunta: existem alguns hotéis que ficam próximos da floresta e já oferecem pacotes de passeios no preço da estada. Valem a pena?

Vocês teriam dicas melhores de acomodação para depois associar com tours de outras empresas?

 

Desde já agradeço!

Um abraço a todos!

  • Membros
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OI! Eduardo,

 

a Mairoia dos turistas que vem a nossa cidade nacional ou internacional,passam na maioria das x 1 dia na cidade e depois selva.Na cidade você pode visitar o Teatro Amazonas,os mescados da Banana e do peixe é claro pela manha e melhor de visitar,no proprio mercado você pode ter um cafe da manha tipico o famoso " XCABOQUINHO'' é um Sanduba com queijo,frutas tipicas da região e bom de Mais!!!!!!!!!!!! Sem falar do taca ca na praça são sebastiao,proximo ao teatro Amazonas.

 

 

Para passeios ecologicos custam cerca de R$120 por dia,com estadia,alimentações,atividades,um tour de 3 dias possivelmente voce vai ver indios mas não primitivos,mas não deixam de ser indio é bastante interessante,cultura,comida e costume deles,possivel fazer uma caminhada na selva e sem duvida vale apena visitar o Amazonas.

  • Membros
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Chegando ao 12:00,seu hotel fica fora do centro proximo a area industrial,pegue um onibus ou um serviço de taxi que deve custar R$20 ate o teatro Amazonas mas a entrada em volta de R$10,guia capacitados trabalham no teatro , e tenho certeza que você vai voltar no tempo com toda a explicação dos guias são otimos.Pela parte da noite ja emenda,sai do teatro pegue o onibus N°120 que leva direto a ponta negra e procure pelo bar "LARANJINHA" show de boi bumba e cerveja gelada,se tiver tempo podes visitar o tropical hotel eo unico hotel 5 estrelas em Manaus localizado a 100 metros do bar laranjinha,retorno ao hotel seguro um taxi deve custa R$50.

 

 

No sabado 1 dia encontro das aguas,visita ao lago do janauary,possibilidade de ver botos,bicho preguiça,pescaria e retorno por volta das 17:00em Manaus,com respeito ao transito nos fins de semana e tranquilo mas bem que na 6° feira a noite e no sabado e agitado no domingo e calmo.

  • Membros
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Amigos mochleiros,

 

muito obrigado pelas respostas.

 

Decidi não ficar no IBIS vou ver se consigo algum hotel bem próximo do Teatro, de modo que talvez nem precise alugar carro.

 

Quanto ao passeio ao encontro das águas, vou tentar com alguma agência mais renomada, porque já vi que tem muita "roubada" nesses passeios aí.. Qualquer sugestão, aliás, eu agradeceria.

 

Prometo que, voltando, posto minhas experiências aqui para ajudar aos demais.

 

Grande abraço.

 

João

  • Membros
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Olá, pessoal!

 

Fui pra Manaus no feriado paulista de 9 de Julho, e como o fórum me ajudou muito na hora de decidir o que fazer vou compartilhar um relato com vocês. Quem sabe ajuda alguém...

 

1º DIA

 

Bom, sai de São Paulo dia 07/07, às 20h30, e cheguei em Manaus 23h30 (horário de Manaus). Foi sair do aeroporto e levar o primeiro choque: como a cidade é abafada! Logo que cheguei tive contato com o calor insuportável que me acompanhou pelos quatro dias seguintes...

 

Segundo me informaram no aeroporto, passa um ônibus lá em frente até a meia-noite, sentido centro. Esperei um tempinho e nada do ônibus passar; como estava exausta, resolvi pegar um taxi. O cara me cobrou R$35,00 pra me levar até o hotel, e no caminho ele ainda fez meio que um city tour. Muito gente boa, assim como todos os manauaras que conheci.

 

O hotel onde passei a primeira noite se chama Hostel Rondonia, e não gostei muito dele, não... Assim que entrei no quarto vi uma barata do tamanho do meu braço (ok, exagero... mas era enorme), e nada mais me fez dormir aquela noite. Passei a madrugada em claro, ouvindo Tim Maia e tomando cerveja.

 

 

2º DIA

 

No dia seguinte acordei cedo e fui correndo tomar açaí. O açaí paulista é bem diferente do de Manaus; pedi o meu com granola, banana e xarope de guaraná (como tomo quase todos os dias aqui em SP) e a moça bateu tudo no liquidificador e me deu num copo! Muito bom; se eu pudesse estaria tomando até agora, rs

 

Encontrei o cara da agência na lanchonete e fomos juntos arrumar minhas coisas pra ir pro cais. Eu marquei o passeio pela internet, através das indicações aqui do fórum, e fiz um passeio de três dias com o Leonardo, da Amazing Tours, que custou R$360,00.

 

Bom, fiquei um tempo esperando os outros viajantes aparecerem no cais e, lá pelas 11h, saímos em direção ao Green Lodge.

 

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Alguns barcos no porto de Manaus

 

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O barco que nos esperava

 

 

Bom, do cais saímos pra abastecer o barco com algumas coisas e depois fomos ver o encontro das águas. É realmente impressionante! Por mais de 6km dois rios (o Negro e o Solimões) correm lado à lado sem se misturar; com a mão dá pra perceber claramente a diferença de temperatura entre eles. Demais!

 

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O rio Solimões na frente e o negro atrás

 

 

Depois seguimos para um parque, pra ver as vitórias-régias e algum artesanato local. O parque é bem bonitinho, as flores são lindas (e enormes) e tinha muita coisa pra comprar, pra quem gosta... Quando saímos de lá veio um garoto num bote com uma cobra e um jacaré, e passou os bichos pra dentro do barco, pra gente tirar fotos com eles.

 

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Eu com o jacaré

 

 

Por um lado dá dó dos animais, que são tratados como atração turística; mas por outro também dá do garoto... Sei lá.

 

Saímos do parque e fomos para o Green Lodge, onde eu passaria a noite. Não sei bem quanto tempo durou, mas dormi umas duas vezes até chegar lá, rs. A noite anterior, sem dormir, e o balanço do barco me fizeram apagar na hora.

 

Quando acordei, já estávamos bem próximos do hotel. Cara, que lugar fantástico! Perdido no meio do nada, cercado pelo rio gigantesco, fica um hotel flutuante bem simples, com dormitórios coletivo (para as redes) e privado (quarto com camas e banheiro). Não tem energia elétrica e o sinal da Vivo não chega, mas isso não fez a menor falta...

 

Como eu ainda estava exausta, decidi pagar um pouco a mais (R$45,00) e ficar no quarto.

 

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O quarto coletivo...

 

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... e o meu quarto

 

 

Bom, assim que chegamos fomos almoçar (arroz, feijão, peixe, mandioca e salada), e lá pelas 15h e 30m saímos pra pescar piranha. Eu sou uma negação em pescaria, ao contrário de toda a minha família, e fiquei um tempão segurando a vara sem pegar nada. Mas teve um pessoal que conseguiu pegar, sim.

 

Voltamos ao hotel, tomei um banho, passei um tempo lendo (O mundo perdido, de Conan Doyle. Perfeito pra ocasião!) e no final da tarde saímos novamente, para ver o pôr-do-sol. Meu... Fiquei sem palavras. Todo mundo que estava no barco (eu, a Maria - espanhola, a Celina - alemã, o Daniel - israelense e mais quatro ingleses) ficou mudo, porque é impressionante a beleza do lugar. Depois de andar por mais de uma hora, com a brisa de fim da tarde batendo no rosto, paramos o barco e ficamos contemplando o sol descer devagarinho, tingindo de milhares de cores o céu que antes era azul.

 

Posso ficar escrevendo por horas, mas não vai dar pra deixar claro como foi lindo aquele pôr-do-sol!

 

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Daria um belo cartão-postal

 

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O sol indo embora e a imensidão do rio

 

 

A volta pro hotel também foi bem legal. Fiquei brincando de olhar pra um ponto específico no céu e esperar aparecer uma estrela - e eram tantas estrelas... Infelizmente não tirei foto da noite, mas foi outro choque ver milhares e milhares de estrelas brilhando e iluminando o céu noturno.

 

Antes de dormir ainda fomos fazer a focagem de jacaré. Chegamos lá pelas 22h, totalmente exaustos, e fomos direto pra cama.

 

 

3º DIA

 

No terceiro dia acordamos bem cedo, umas 5h, pra ver o nascer do sol no rio. A mesma coisa: ninguém no barco tinha palavras, é lindo DEMAIS.

 

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O dia começando e a lua ainda presente

 

 

Voltamos, tomamos café e saímos pra uma caminhada na selva. Andamos por muito, muito tempo no meio do igapó, por uns caminhos bem fechados; até que, do nada, o Adonias (guia que estava no motor do barco) para o motor e diz que a hélice caiu. Não tínhamos hélice reserva e estávamos com apenas um remo! Ferrou!

 

Se fosse pra fazer o mesmo caminho de volta, estaríamos até hoje remando com as mãos, rs... Mas como dava pra ouvir um barulho de moto-serra bem longe, fomos naquela direção. Encontramos um cara que estava cortando madeira da selva, e ele emprestou o motor do barco dele (!) pra gente voltar pro hotel.

 

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A gente indo embora e o cara levando madeira...

 

 

Depois da caminhada, que foi legal e cansativa pra caramba, voltamos ao hotel para almoçar e preparar nossas coisas. Eu, a Celina e o Daniel (mais dois guias) resolvemos dormir na selva, e, lá pelas 16h, saímos mais uma vez. Andamos de barco por quase duas horas até chegar ao local onde começamos a trilha. Levando redes, mosquiteiros, galão de água, panela e comida, fizemos mais uns 45m de caminhada até chegar ao local.

 

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Depois da trilha, cansados

 

 

Cortamos a madeira para a fogueira, preparamos a comida, penduramos as redes e fomos jantar (frango, arroz e farofa). Vale notar que a mata é muito fechada, e que sair uns poucos metros da trilha te deixa cheia de cortes por causa de espinhos. Tem que ser manauara pra andar no meio da selva e não se perder.

 

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Nossos pratos

 

 

A noite passou sem grandes problemas, e foi tranqüilo (apesar de barulhento) dormir na selva. Uma experiência única, muito legal. Sem falar que fazer o próprio fogo, a própria comida, armar a própria rede é meio gratificante... Eu só tinha, até então, acampado em campings, e sabe como é... Sempre tem uma luz elétrica, um macarrão instantâneo, um fogareiro, rs... Na selva foi foda.

 

 

4º DIA

 

No dia seguinte fizemos o café, comemos, arrumamos tudo, tomamos banho (no rio o.O) e fomos visitar uma comunidade nativa. Não tínhamos levado dinheiro, então eles não fizeram o ritual pra gente (eles cobraram R$20,00 por pessoa). Não gostei muito dessa visita, não; parecia meio que pra inglês ver...

 

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A comunidade

 

 

Voltamos para o hotel, almoçamos, arrumamos nossas coisas e, lá pelas 16h, voltamos pra Manaus. Não quis ficar no mesmo hostel que fiquei no primeiro dia, então peguei a indicação com um indiano que estava viajando com a gente e fui para o Hostel Manaus.

 

Sempre que viajo sozinha caio na mesma roubada... Quando fico em albergues que não são da HI sempre me dou mal! Mas esse, o Hostel Manaus, é sensacional. Realmente recomendo; fica no centro, perto do Teatro Municipal, da Feira de Artesanato e do porto. Como não tinha feito reserva, peguei o único lugar vago que tinha, nas redes. Paguei R$19,00.

 

Tem mais informações sobre ele aqui: http://migre.me/10fve

 

Bom, depois de tomar um banho com água QUENTE (rs) fui fazer o que é típico de paulista: comer no shopping. Como o albergue era no centro, foi muito sussa pegar um ônibus pra ir até lá e outro pra voltar, de noite. De volta pro albergue, fiquei até umas 2h lendo e conversando, e depois fui dormir.

 

 

5º DIA

 

Meu último dia em Manaus, acordei cedo (umas 6h) pra aproveitar o dia. Na verdade, eu acordei cedo porque estava dormindo na varanda, sem paredes, e o sol nascia na minha frente! Mesmo que quisesse não ia conseguir dormir mais, rs

 

Dei uma passada na feira de artesanato, comprei umas cachaças pra trazer pra SP e depois peguei o ônibus pra o Zoológico do Cigs. Pedi pra cobradora me avisar quando estivéssemos próximos, mas ela esqueceu (rs) e fui parar na Ponta Negra. Aproveitei que estava lá e fiquei dando uma volta no calçadão. É bonitinha; uma praia de rio bem urbanizada e tal, mas não acho que vale a pena conhecer. Peguei o barco até as praias do Tupé e da Lua, e a mesma coisa... Não recomendaria a visitação de nenhuma delas; mas o passeio de barco pra chegar até lá é bacana.

 

Na volta passei no Cigs, e gostei no zoológico. O único problema é que eu estava MORRENDO de calor, mal conseguia dar dois passos sem rezar pra o sol ir embora (só um pouquinho embora... não muito, rs). Tomei um açaí, assisti o final da Copa torcendo pra Holanda (não foi dessa vez, mas tudo bem) e depois fui pro albergue. Paguei R$4,00 pra entrar no zoológico.

 

Antes de voltar pro albergue eu fui conhecer o Teatro, que infelizmente estava fechado. Mas fiquei um tempo na pracinha, lendo e desfalecendo de calor...

 

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O Teatro

 

 

E foi isso! Tomei um banho, jantei com o pessoal do hostel, arrumei minhas coisas e fui pro aeroporto. Peguei o vôo de madrugada, cheguei em SP de manhã e vim direto pro escritório, com o espírito leve e um sorriso no rosto que está me acompanhando até hoje. Manaus foi foda.

 

Bom, vou fazer o levantamento aproximado do quanto gastei na cidade:

 

ACOMODAÇÃO

Hostel Rondonia: R$40,00 por noite, num quarto individual. Como reservei pela internet, paguei R$80,00 por duas noites, mas só passei uma lá.

Green Lodge: R$360,00 pelos três dias de atividades e duas noites de acomodação, sendo a segunda na selva, com todas as refeições.

Hostel Manaus: R$19,00 por noite, numa rede na varanda.

 

TRANSPORTE

Taxi Aeroporto - Hotel - Aeroporto: aproximadamente R$40,00 por viagem.

Ônibus Municipal: não me lembro de quanto paguei, mas deve ter sido no máximo R$2,50. As lotações são um pouco mais caras, R$3,00.

Barco para as praias: R$5,00 para ir e mais R$5,00 pra voltar.

 

Para os outros lugares, gastei muita sola do sapato...

 

ATRAÇÕES

Cigs: R$4,00

 

ALIMENTAÇÃO

Como as refeições estavam incluídas no pacote do Green Lodge, só comi duas vezes em Manaus. Na primeira gastei o preço padrão de comida de shopping, uns R$20,00 por um lanche com chopp, e na outra comi um tambaqui grelhado MUITO BOM, num quiosque perto da Praia da Ponta Negra, e paguei uns R$60,00. Caro pra caramba, mas minha lombriga estava doida de vontade de comer tambaqui...

 

É isso ai... Espero que o relato ajude alguém que precise de informações ou incentive alguém que ainda esteja em dúvida. Vale a pena ir pra Manaus; o povo é muito gente boa e a natureza é maravilhosa.

 

Abraços!

  • Membros
Postado

Ola XkellX,

Show essa sua viagem, estarei indo agora em sSetembro para lá, pena que não terei tanto tempo em Manaus, mas pelo menos algumas coisas eu farei.

Valeu

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