Colaboradores pjarbas Postado Março 23, 2013 Autor Colaboradores Postado Março 23, 2013 Olá Péricles... aqui quem fala é a Carla esposa do Paulo.... continuaremos o relato este final de semana... Por quais países da Europa vcs passarão? Vcs já fizeram o roteiro? Ahh adorei o tópico " ABSTINÊNCIA PÓS-MOCHILADA" rssss.... nós tivemos este sintoma logo que chegamos no Aeroporto de Guarulhos , tanto que já estamos programando nossa próxima viagem, ano que vem também. Ah o tópico " COMO EVITAR UM MOCHILÃO FRUSTRANTE", também ficou muito bom. Qualquer dúvida estamos aí.... até mais! : ) Citar
Colaboradores pjarbas Postado Março 24, 2013 Autor Colaboradores Postado Março 24, 2013 10º Dia Siena No hotel tomamos nosso café da manha, tudo bem simples e rápido, não havia frigobar no hotel, porém improvisamos um bem prático e espaçoso. Da janela do quarto como estava mais ou menos uns 3 ou 4 graus refrigerava bem nosso iogurte manteiga, queijo e vinho rsrsrsrs, esse procedimento foi usado em quase todos os quartos com exceção de Roma por que lá havia um frigobar. Saímos em direção a boa e velha estação de Florença e como já havíamos comprado os bilhetes no dia anterior para Siena embarcamos 07:45 am. A viagem foi bem tranquila e com belas paisagens, chegamos 09:00am na Piazza Gramsci , de lá saímos a procura da Piazza Del Campo centro de Siena, mas estávamos no caminho totalmente contrário, foi quando vimos uma menininha e resolvi gastar meu italiano perguntando a ela onde poderíamos encontrar o centro histórico de Siena tão como a Piazza Del Campo.. é lóooogico que ela não entendeu hahahhaa , entao me perguntou se não poderíamos conversar em inglês , aí sim tudo certo e ela nos guiou até o centro de Siena..então ela nos disse que estava na Itália para estudar Italiano e era americana do estado de Michigan-Detroit, a menina foi muito simpática.. Enfim Piazza Del Campo. Fomos até o Duomo de Siena e compramos o OPA SI PASS 8€ cada, dava acesso ao Duomo, museo cripta e o batistério. Igreja construída por volta de 1215, seu interior é feiro de mármore preto e branco, representando as cores dos cavalos fundadores da cidade Senius e Aschius. E a fachada contruida por Giovane Pisano em 1284. Trabalho feito no chão da catedral de Siena. Rômulo e Remo fundadores de Roma sendo alimentados por uma loba segunda a lenda, esses dois são homenageados por toda a Itália. O Massacre dos Inocentes - retrata episódio em que o Rei Heródes ordena a execução de todos os meninos de Belém para evitar perder o trono para recém nascido menino Jesus. Batistério de Sao João Batista construído por Camaino di Crescentino. Os afrescos foram pintados por Lorenzo di Pietro (Vecchietta). Uma fonte batismal feito por Donatello, Lorenzo Ghiberti e Jacopo della Quercia. Depois fomos até o museu de Siena, proibido tirar fotos. Topo do museu de Siena. No fim da visita aproveitamos para conhecer um pouco mais a cidade. Voltamos para Florença um pouco mais cedo para visitarmos a Piazzale Michelangelo e aproveitar o por do sol e a vista de Florença. Valeu a pernada até a praça de Michelangelo... Voltamos ao hotel e nos preparamos para jantar em um restaurante que ficava ao lado do nosso hotel chamado La Grotta di Leo. Pedimos um Spaghetti al Ragu, um Spaghetti a la carbonara, após pedimos a famosa bisteca fiorentina e uma garrafa de vinho da casa, gastamos em torno de 40 Euros. Recomendamos muito este restaurante, pois a comida é deliciosa, o atendimento é muito bom e o preço é muito favorável em comparaçao a outros restaurantes que pesquisamos. Na manha seguinte preparaçao para partir para Veneza, nosso último dia em Florença... Citar
Membros rlemes Postado Março 28, 2013 Membros Postado Março 28, 2013 Lendo tudo e anotando todas as dicas !!! Parabéns pela viagem ! Finalmente agora em Junho vou fazer um trajeto parecido !!! Ah se puder dar sua opinião no meu roteiro ficarei grato !!! Você por uma acaso saberia me responder ou viu se em Pisa possui lockers para guardar as malas???? Citar
Colaboradores pjarbas Postado Março 30, 2013 Autor Colaboradores Postado Março 30, 2013 Lemes, Li o seu roteiro e deixei algumas dicas na sua página. dicas-ajuda-opinioes-europa-roteiro-t71007.html#p732580 Citar
Colaboradores pjarbas Postado Março 30, 2013 Autor Colaboradores Postado Março 30, 2013 11º Dia: (Por Carla Maria) Nosso último dia em Florença .... arrumando as malas para dar uma última volta na cidade e fazer o check-out do Hotel Montreal e partir para Veneza Após, deixar tudo pronto, fomos dar mais uma volta no Mercado San Lorenzo e no Mercado Central, onde compramos uma garrafa de limoncello (bebida italiana tradicional, licor a base de limão amarelo), vinhos Chianti, Vin Santo com as bolachinhas "Cantuccini" (o cantuccini deve ser mergulhado por aproximadamente 2 minutos no Vin Santo e após apreciado, realmente o sabor é muito bom). O Mercado Central é muito aconchegante, muito legal para fazer compras, vc acha tudo por um preço muito acessível, frutas, vinhos, azeites, peixes, carnes... os italianos vão cedo para comprar os quitutes para fazer o almoço, abre as 7 da manhã e fecha as 14:00 hs. Voltamos ao hotel, fizemos o check-out e partimos para a Estação Santa Maria Novela a espera do trem Frecciargento (linha de alta velocidade que faz Florença a Veneza), nosso bilhete estava marcado para 12:15hs. Compramos com um mês de antencedência pelo site da Trenitalia. Compensa muito viajar pelo Frecciargento, pois é muito rápido (velocidade de aproximadamente 240 km/h, podendo chegar a 300 km/h) e confortável. Chegamos em Veneza era mais ou menos 14:30hs, saimos da Estação Santa Lúcia e lá estava Veneza, que maravilha, encantadora, ficamos de boca aberta, só ao vivo mesmo para se ter uma noçao do quão bela é Veneza! Hotel já reservado e próximo da Estação Santa Lúcia para evitar problemas de ficar andando muito com as malas e principalmente subindo escadas. Ficamos no Hotel Villa Rosa, ótimo hotel para quem quiser a dica, com um café da manhã muito bom( já incluso no preço ) e funcionários muito atenciosos. Tudo certo, agora é aproveitar o resto da tarde e curtir Veneza. Mas antes queríamos saber como funcionava o tal Vaporetto (transporte público de Veneza),já havíamos visto pela internet e o decidido era comprar um cartão com 36 horas para cada um (total de 50 euros). O que não tínhamos entendido era que o Vaporetto nao parava, ele funciona 24 horas, ou seja, se comprássemos ali e aquela hora nossas 36 horas ia acabar mais ou menos as 4 horas da manhã do nosso 2º dia em Veneza , resumindo íamos gastar dinheiro a toa. http://www.hellovenezia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=69%3Atariffe&catid=41&Itemid=219&lang=en Decidimos então caminhar, vamos andar a pé mesmo por Veneza.... não há mistério algum, Veneza é cheia de becos, porém há placas indicando onde fica a principal praça: San Marco. Após meia hora de caminhada chegamos na Piazza San Marco. Primeiro entramos na Basílica São Marcos (linda, trabalhada em mosaico e proibido tirar fotos lá dentro), após demos uma volta na praça apreciando o Palazzo Ducalle, Campanário, Torre Dell'Orologio e o fim de tarde de Veneza. Após conhecer melhor Veneza voltamos para o hotel e pensamos em sair para jantar, após alguns dias comendo sanduíche rssss ... tínhamos visto um restaurante aqui e ali, mas nada em especial... saímos então a procura... Mal saímos do hotel vimos um senhor italiano chamando pessoas para entrar em seu restaurante (Bella Venezia, guardem este nome), pensamos, olhamos como não havia muita opção entramos.... ambiente legal, alguns casais, até entao tudo tranquilo... olhamos o menu e pedimos cada um uma lasagna bolonhesa... até aí tudo bem (em torno de 8 euros cada prato), queríamos vinho, olhamos o menu meia garrafa de vinho estava em torno de 12 euros (um roubo), mesmo assim pedimos , já estávamos lá mesmo.... Mas o pior foi quando chegou a lasagna, ou melhor uma amostra de lasagna... rssss... ficamos totalmente frustrados.... resumindo, saímos de lá com fome e foi o pior restaurante que comemos durante toda a viagem Antes de sairmos da mesa o gerente já estava trazendo a conta, sendo que nós nem tínhamos pedido.... péssimo! Passem longe deste restaurante... http://www.tripadvisor.com.br/Restaurant_Review-g187870-d1899114-Reviews-Trattoria_Bella_Venezia-Venice_Veneto.html Depois continuaremos nosso 2º dia em Veneza.... Citar
Membros rlemes Postado Março 30, 2013 Membros Postado Março 30, 2013 Lemes, Li o seu roteiro e deixei algumas dicas na sua página. dicas-ajuda-opinioes-europa-roteiro-t71007.html#p732580 Opa ! Conferi ! Valeu demais ...Sua viagem está (foi*) fantastica !!! A cada que vocês postam me amarro ! Citar
Colaboradores pjarbas Postado Abril 5, 2013 Autor Colaboradores Postado Abril 5, 2013 12º Dia – Veneza (Por Carla Maria) Neste dia saímos do hotel por volta das 08:30hs e começamos a caminhar por Veneza e o destino era a Piazza San Marco, pois tínhamos marcado às 10:45hs uma visita ao Palazzo Ducale – Itinerário Secreto. Esta visita já havia sido agendada pela internet pelo site http://palazzoducale.visitmuve.it/it/pianifica-la-tua-visita/itinerarisegreti/, é uma visita que deve ser marcada com antecedência, pois eles costumam fechar grupos. Até o presente momento não havíamos comprado tickets para vaporetto, achamos o preço salgado e estávamos andando somente a pé por Veneza. :'> Tirando algumas fotos do pátio do Ducale antes de começar a visita. O Palazzo Ducalle ou Palácio dos Doges foi fundado no século 9 e era a residência dos conselheiros ou governantes de Veneza, lá se discutiam questões de Estado, relações exteriores e haviam julgamentos de diversos crimes: contra o meio ambiente, crimes políticos, roubo, assassinato, etc. O Itinerário Secreto é uma visita aos quartos, em que, ao longo da República de Veneza aconteceram atividades importantes relacionadas à administração do Estado e do poder. Começando a visita .... (tiramos fotos do que era permitido, a partir do itinerário secreto NO PHOTO!!!) Visita às prisões... Passando pela Ponte dos Suspiros... Vista de Veneza pelo interior da Ponte dos Suspiros... Fim da visita guiada (dura em torno de uma hora e meia e vale muito a pena, gostamos muito, um banho de história). Lá atrás está a Ponte dos Suspiros, construída para interligar o Palazzo Ducale e a prisão local. Conta-se que seu nome vem dos suspiros dos prisioneiros levados a julgamentos... Continuando o passeio por Veneza.... Máscaras típicas de carnaval de Veneza, são vendidas em toda parte da ilha e há preços de todos os tipos, pois existem as “made in China” e as originais fabricadas pelos artesãos venezianos que são bemmmm caras rsss (são lindas!!). Depois colocarei relatos do nosso último dia útil em Veneza, visitamos as ilhas de Murano, Burano e Torcello... até lá! Citar
Colaboradores pjarbas Postado Abril 15, 2013 Autor Colaboradores Postado Abril 15, 2013 13º dia – Veneza ( Por Carla Maria) Neste dia, como já havíamos conhecido bem Veneza, decidimos conhecer as ilhas de Murano, Burano e Torcello e assim tivemos que comprar o vaporreto. Compramos o cartão de 12 horas para cada (o pacote mínimo de horas que havia para comprar) que custou 18 Euros (total 36 Euros para o casal), pois iríamos usá-lo durante o dia todo para conhecer as ilhas. Como eu já havia dito o problema do vaporetto é que ele não vale por dias e sim por horas, você tem que ficar esperto para saber o quanto de horas vai comprar e se realmente vai conseguir usa-las/aproveitá-las totalmente para não gastar dinheiro à toa. Em uma estação perto do hotel pegamos o vaporetto nº 01 (deve-se olhar os mapas na própria estação para saber os horários e para qual direção você quer ir e este é o vaporetto que se deve pegar para se ter uma visão geral de Veneza) e conhecemos Veneza por outro ângulo , conseguimos ver a igreja de Santa Maria della Salute que fica do outro lado do canal. De vaporetto por Veneza... Após, descemos numa estação na Piazza San Marco e caminhamos até a Estação San Zacarias, também na Piazza San Marco (no dia anterior já tínhamos visto que nesta estação poderíamos pegar o vaporetto para Murano). Na verdade não tem muito mistério é só ir olhando os mapas na própria estação e ao lado sempre tem que horas vai chegar o transporte, e outra é sempre um “segue o fluxo” rsss ... as estações que geralmente têm um vaporetto que vai pra Murano sempre são cheias, e as pessoas começam a perguntar e a falar na ilha e você já sabe quem vai passear lá.... mas é claro que sempre perguntávamos antes de entrar no vaporetto se ia mesmo para o destino que queríamos. Chegamos em Murano, o percurso durou em torno de 30 min., esta ilha é famosa pela fabricação de objetos em vidro. Adoramos o passeio, a ilha é um capricho só... os trabalhos em vidro são de puro bom gosto. Já valeu muito até aqui. Agora o rumo é Burano, chegamos na estação e as pessoas que chegaram com a gente para conhecer Murano já estavam esperando o vaporetto para Burano... rsss... Chegamos em Burano, o percurso durou em torno de 15 min., e esta ilha é bastante conhecida pelas casas coloridas e pelo trabalho em renda. O lugar chama atenção pelo clima familiar e tranquilo como as velhinhas batendo nas vizinhas para levar um pouco de comida do almoço, as roupas penduradas no varal... Para ir para Torcello é tranquilo, é sempre o mesmo vaporetto que faz, um barco menor da Alilaguna, o percurso acho que não dura 10 minutos, é muito perto de Burano. Torcello tem uma paisagem/clima um pouco sombrio, tipo de lugar abandonado... mas é isso que dá um toque especial na ilha que data dos séculos 5 e 6. É um lugar muito tranquilo e bonito e a ilha já chegou a ter 20 mil habitantes antes de ser ofuscada por Veneza. A obstrução de vários canais e a malária precipitaram o declínio de Torcello. Nossa volta para Veneza foi mais complicada, pegamos o vaporetto de volta a Burano para lá pegar um vaporetto para Murano e assim sucessivamente até chegar em Veneza, porém logo que chegou o primeiro perguntamos para uma funcionária do transporte se aquele ia para Murano, e ela disse que sim.... assim fomos.... quando já tínhamos andado bastante veio uma turista lá de trás do vaporetto perguntando se já havíamos chegado em Torcello para a mesma funcionária que havia nos informado sobre Murano... rsss... só escutei a turista reclamando “mas você me disse que este vaporetto ia pra Torcello”.... desconfiamos e perguntamos novamente se estávamos indo pra Murano, e ela meio confusa nos disse que tínhamos que descer na próxima estação... hehehe realmente ela nos deu a informação errada, pois não estávamos lembrando daquele caminho. Fomos trocando de vaporetto e demos uma volta enorme até que chegamos na estação próxima do nosso hotel... Ufa...neste dias tomamos porre de vaporetto, fiquei tonta e com enjoo de tanto dar voltas e trocar de vaporetto... rsss... nossos 36 Euros foi bem gasto e o bendito ainda estava valendo até as 21 horas daquele dia.... rssss Voltamos para o hotel e a fome bateu saímos à procura de algo para comer. Lembramos que logo no 1º dia andando por Veneza tínhamos visto, em um de seus famosos becos , um pequeno restaurante (bem pequeno, rsss) mas que exalava um cheiro maravilhoso... voltamos no local (após várias tentativas para acertar o endereço) e decidimos entrar (com muito medo, pois ainda estávamos com resquícios de frustração do “Bella Venezia” hehehe). Chegando olhamos o menu e pedimos o que queríamos , o dono do local era italiano e percebeu que estávamos conversando em português e na hora já perguntou se éramos brasileiros, pois seu funcionário (Márcio) também era .... aí nos sentimos em casa, falávamos português com Marcio e o italiano (dono do restaurante) entendia quase tudo rssss, nos serviu vinho (que inclusive era fabricado na fazenda de seu pai) e resumindo a noite foi super agradável, comemos uma ótima pasta (feita na hora, muito bem servida e por apenas 8 euros cada uma) e saímos de lá quando o restaurante fechou. Ah o nome do local é Alfredo’s Pasta to go, na verdade eles fazem a pasta para você levar, e o local já é pequeno por isso, pois se no lugar há pessoas sentadas, comendo é necessário pagar imposto/taxas para o governo. http://www.tripadvisor.com.br/Restaurant_Review-g187870-d3356272-Reviews-Alfredo_s_Fresh_Pasta_To_Go-Venice_Veneto.html Neste dia era um sábado e Veneza estava bem agitada (barzinhos cheios e pessoas animadas), saímos do restaurante em torno das 21:30hs e resolvemos dar uma olhada em tudo isso, um pouco que saímos do percurso de todos os dias e literalmente nos perdemos por Veneza , queríamos chegar pelo menos até a Ponte Rialto, mas quanto mais andávamos mais não tínhamos ideia de onde estávamos. Até que encontramos um velhinho (é impressionante como eles andam até tarde por aquelas ruelinhas e como são dispostos), o nome dele era Giorgio que nos salvou e nos fez encontrar o caminho... rsss Chegamos no hotel já era quase meia noite e ainda tínhamos que arrumar as malas para sair no outro dia bem cedo em direção ao Aeroporto Marco Polo, destino: Paris. Citar
Colaboradores pjarbas Postado Junho 18, 2013 Autor Colaboradores Postado Junho 18, 2013 14-Dia – Veneza rumo a Paris (por Paulo Jarbas). Nosso voo estava marcado para as 10h40min, easyjet, e estávamos bastante preocupados com o peso das malas, pois havíamos contratado peso máximo de 20 kg cada mala, um pouco das coisas mais pesadas colocamos em nossas mochilas e levamos como bagagens de mão, o resto organizamos de forma distribuída nas duas malas. Como não tínhamos certeza de que estávamos ultrapassando o peso das malas, conseguimos com o recepcionista do hotel, um senhor muito simpático e Cortez, uma balança. Com o peso das malas ok, partimos por volta das 07h00min rumo a Piazzale Roma, a caminhada durou aproximadamente 10 minutos, atravessamos a Ponte della Constituzione, e em alguns degraus chegamos a Piazzale Roma. Acredito que a grande vantagem em reservar um hotel próximo às estações, tanto como de trem como de ônibus, por existir muitas pontes e escadas, foi que evitamos o sofrimento com escadas malas e aquela coisa toda. Os bilhetes nos custaram aproximadamente € 5.50 cada, em 1 hora estávamos no aeroporto Marco Polo. Por volta da 12h30min, da janelinha já podíamos ver Paris, chegamos ao aeroporto de ORLY 13h00 da tarde, após pegarmos nossas malas na esteira, fui direto comprar os bilhetes do Orlybus € 7.50 cada, 30 minutos de viagem, o mesmo esquema de validação na máquina dentro do ônibus como na Itália deve ser feito para evitar multas. Chegamos à praça Defert Rochereau, ultima parada do Orlybus, então procuramos a estação de metro para comprarmos os bilhetes. Dentro da estação de metro Defert Rochereau encontramos umas máquinas que vendiam bilhetes conforme os dias desejados e tal, essas máquinas aceitam notas, moedas e devolvem o troco de forma confiável sem problemas, compramos os tickets (Paris Visit Pass Transport 5 days – zona 1 a 3) por € 33.70 cada, foi muito interessante e valeu a pena, podíamos usar o metro por todo o centro Paris, do qual engloba da zona 1 a 3 de forma ilimitada durante 5 dias, esse ticket vale muita a pena para quem esta afim de andar muito por Paris (mochileiros + sandubas na mochila)) rsrsrsrs.... caso contrário a melhor opção, acredito, seria adquirir o bilhete ticket +, este vem com 10 bilhetes por €13.30, porém é unitário e não valendo diariamente. A diferença do ticket+, com relação à compra do bilhete unitário é de € 0.55 cada. Com os tickets em mãos, partimos para o hotel, região do Abesses descemos na estação de Pigalle, era domingo e não tivemos problemas com as malas dentro do metro, o probleminha foram as escadarias, dezenas delas.. O hotel estava a 3 minutos de caminhada da estação de metro Pigalle e aproximadamente 8 minutos da estação Abesses, fizemos o check-in deixamos nossas malas, e fomos até um Mac Donalds, na mesma quadra do hotel. Depois do Mac partimos para o metro rumo a Praça Campos de Marte onde fica a torre Eiffel. Visitei Paris em Agosto de 2005, e como muitos, fiquei de queixo caído ao ver a torre Eiffel, quando estávamos ainda dentro do metro cruzando a cidade a céu aberto já podíamos ver a ponta da torre, e quando chegamos ao Campo de Marte aquela mesma sensação veio à tona. Minha esposa Carla ainda não conhecia Paris, e também adorou. Andamos em volta da torre, cruzamos o rio Sena e caminhamos até o Trocadéro, onde acontecia algo como uma manifestação de imigrantes africanos que residem na França contra o atual governo, acredito que cidadãos das antigas colônias francesas na África tais como Argélia e Senegal, uma bagunça e muito frio. Também de lá podemos observar melhor a torre. Começando a escurecer, pegamos o metro na estação Trocadéro para voltarmos ao hotel. Do hotel decidimos explorar os arredores do Abesses e Pigale, para encontrarmos algo para comer. Achamos um mercado, compramos vinho, paes e queijo. Este mercado estava ao lado do Moulin Rouge e de várias casas de shows e strip, com recepcionistas convidando para entrar. A vizinhança.. Com frio e cansados, voltamos para o hotel, chegando pouco depois das 21h. E este foi nosso primeiro dia em Paris. No dia seguinte planejamos nossa ida ao Louvre. Citar
Colaboradores pjarbas Postado Junho 27, 2013 Autor Colaboradores Postado Junho 27, 2013 15-Dia – Paris. (por Paulo) Acordamos cedo e partimos para estação de metro rumo ao Louvre. Da estação Pigalle tomamos a linha M12 onde descemos na estação Concorde então trocamos para M1 rumo à estação Louvre Rivoli. Caminhamos em volta do Museu do Louvre à procura de algum posto de venda Paris Museum Pass, porém sem sucesso, o segurança que organizava a fila para entrada do museu nos informou que dentro do próprio Museu após a checagem de segurança havia postos de vendas. Foi um pouco complicado para encontrar, pois estava muito cheio e pessoas por toda parte. Compramos os bilhetes com direito a 6 dias por € 69 cada, só que na realidade queríamos o bilhete para 4 dias € 54, porém havia esgotado e não estávamos dispostos a procurar em outros lugares pois não queríamos perder mais tempo. Já se aproximava das 10h00min da manha e ainda não havíamos entrado no museu. Pretendíamos passar quase o dia todo no museu, infelizmente, e como muitos sabem esse tempo é pouco para visita-lo, o fato é que, o museu é grande e com várias salas divididas por épocas de diferentes culturas, esculturas e objetos das civilizações Egípcias, Gregas entre outras. Focamos nosso passeio ao museu como um dos principais objetivos, conhecer algumas obras de Leonardo da Vinci, tais como, Mona Lisa, Virgem das Rochas, A Virgem e o Menino com Santa Ana e São João Batista - Baco. Pintura de Alexandre Hesse 1806-1879-- Retrata a morte do pintor Italiano Tiziano Vecellio próximo ao palácio Ducale em Veneza. Morto pela peste negra de 1576. No museu há também uma parte com várias obras de retratos de Napoleão Bonaparte feito por seu amigo Jacques Louis David indicado a ser o pintor oficial da corte francesa do então império liderado por Napoleão. A obra de David retrata as principais passagens de Napoleão em campanha militar, como a passagem dos Alpes, e a conquistas do Egito que ocorreu entre 1798 – 1801. Napoleão Bonaparte foi uma figura muito enigmática e desperta muita curiosidade, suas conquistas militares são assuntos de estudos até hoje em academias militares. Ele aplicava muito bem sua inteligência estratégica ganhando a confiança do povo e de seus soldados que o acompanhavam com bravura em suas campanhas. Interessante como seus feitos influenciou parte da cultura francesa, em vários lugares da cidade é possível ver tais influencias, percebe-se que o povo Francês se orgulha muito desse personagem. A pintura mostra a esposa de Rômulo, Hersília - filha de Tito Tácio, líder dos sabinos - entre seu marido e seu pai, e colocando seus filhos entre ambos. Rômulo prepara-se para atingir Tácio, que está prestes a recuar, com sua lança. Um das partes mais visitadas são os aposentos de Napoleão III sobrinho de Napoleão I, muito brilho e objetos dourados por toda parte, tanto que se não tomar cuidado acaba por confundir. Por volta das 15h00min encerramos nossa visita ao Louvre, caminhamos rumo a Place de La Concorde, de lá seguimos caminhando lentamente a Avenida Champs Elyssés. Ideia criativa para ganhar algum trocado . Quem pode, nao precisa de tantas idéias para ganhar algum trocado em poucos minutos... Santos Dumont morava em Paris num apartamento de três cômodos com vista para a avenida Champs- Elysées. Era ali que ele promovia jantares para a sociedade parisiense. Em dezembro de 1903, reuniram-se na casa do aviador o joalheiro Louis Cartier, a princesa Isabel e Gustave Eiffel, além de integrantes da família Rothschild, umas das mais ricas do mundo. A refeição foi servida em uma mesa com dois metros de altura. As cadeiras também tinham pés gigantes e só podiam ser alcançadas por meio de uma escada. O próprio Dumont construíra o mobiliário. Questionado, o aviador dizia que a intenção era fazer com que seus convidados imaginassem como seria a vida numa máquina voadora. Fonte: Guia do estudante http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/era-santos-dumont-434925.shtml Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.