Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 15, 2013 Membros Postado Fevereiro 15, 2013 (editado) 17 a 22 Dez 2011 Sei que o post está meio atrasado pessoal, mas como não vi nada sobre o local por aqui resolvi postar, quem sabe serve de base pra alguém! Viagem Fui num vôo direto da gol, em seis horas vc chega lá partindo de Guarulhos. O avião é desses pequenos, usado em vôos nacionais, nada demais. Imigração – Na chegada, logo o primeiro susto: uma placa "Bem vindo à Escócia", mas quando olhei bem era uma propaganda de birita dando boas-vindas aos visitantes. “Do you speak English?”, perguntou o funcionário da imigração. “Not much” eu respondi, então o carinha carimbou meu passaporte e não perguntou nada, eu pensei: “É, não falar inglês não é tão ruim assim!” Lembrete: é proibido usar roupa camuflada no país (uso privativo das Forças Armadas). Cheguei à noite, então tinha apenas duas opções de transporte: van e taxi. Peguei a van e tive que mostrar o endereço anotado, pois ninguém entendia o que eu falava. Após isso, aos poucos minhas aulas de inglês do colégio que eu achava que nunca me serviriam pra nada foram surtindo efeito e eu fui conseguindo dialogar até que razoavelmente. Dica: fale errado, mas fale, aos poucos vc vai evoluindo. Prometi a mim mesmo que ao chegar no Brasil iniciaria um cursinho de inglês, e estou cumprindo, já estou no nível intermediário! Depois que vc viaja vc vê a importância de estudar inglês! Dinheiro O dinheiro local é o dólar de Barbados, que equivale a U$ 0,50, mas vc pode pagar tudo com dólar e eles convertem te cobrando uma pequena taxa. Nem saquei dinheiro lá, usava dólar e recebia troco na moeda deles, afinal ia passar só cinco dias. Levei visa travel money e dólares que comprei na casa de câmbio do aeroporto. Editado Fevereiro 16, 2013 por Visitante Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 15, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 15, 2013 Guest house Não achei hostel na ilha, e os hotéis eram caros, então optei por uma guest house que achei nesse site: http://fr.backpackers-planet.com/modules.php?name=Downloads&d_op=search&query= A guest house (casa de hóspedes) é uma casa em que a dona aluga os quartos pra galera e mora na casa ao lado, simplesinha mas aconchegante, sem contar que foi a mais barata que achei e próxima da rua dos bares e baladas, de restaurantes e de supermercado, dava pra ir a pé pra todos os lugares. http://www.barbados.org/apt/desertrose/index.php. Fica em Christchurch e possui cozinha, banheiros, varanda, bem legalzinha. Eu fiquei sozinho num quarto, não tem quartos coletivos, mas possui alguns com camas de casal. Primeiras impressões Quando estava saindo pra balada chegaram duas meninas da Europa no hostel fugindo do inverno pra pegar uma praia no Caribe. Tentei arrastá-las comigo, mas elas disseram que estavam cansadas da viagem e que não iam sair naquele dia, então fui sozinho pra night. Em Barbados a sensação de segurança é total. Enquanto eu usava a wi fi sentado do lado de fora de um barzinho às 0200h da manhã com meu smartphone em mãos, uma mulher parou seu carro, deixou-o ligado e todo aberto, sacou dinheiro num ATM (caixa eletrônico) e voltou. Lembrei que no Brasil estão explodindo ATMs, enquanto lá eles ficam à sua disposição à qualquer hora do dia ou da noite em qualquer esquina. A night A night só inicia à meia-noite, e o povo é bem simpático, mas pra entrar na balada “top” vc precisa de sapato e roupa chique, parecia um aniversário de quinze anos, todo mundo bem arrumado. Como eu só levei um tênis (nunca levo sapato pra viagem pra praia) não podia entrar, mas fui pra uma balada de “local people” que tocava salsa. Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 15, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 15, 2013 (editado) Baile de salsa Fiquei por ali tomando minha “Banks" (local beer) e procurando o momento oportuno de interagir com a população até que de repente o DJ anunciou: vamos tocar o sucesso do momento Kuduro. Aí quem estava sentado levantou, todo mundo começou a dançar e eu catei logo uma nativa e demonstrei o “bailado brasileño”. Conversando com ela me falou que era casada e que o marido tinha ficado em casa com as crianças, então pensei “que país é esse?”, depois fui entender o porquê. Toda a água da ilha é potável, vc pode beber da torneira sem medo de ser feliz. Nessa balada de salsa eles já deixavam água geladinha pro pessoal beber e copos descartáveis, era só se servir, custo zero. Uma dinamarquesa, um brasileiro, um samba e um (quase) beijo A população de Barbados é 90% descendentes de africanos, a maioria do pessoal usa o cabelo rastafari e quando falavam eu lembrava do Eddie Murphie em “Um tira da Pesada”, são todos bem simpáticos, hospitaleiros e engraçados. Pra dificultar, me encantei pela única loira que estava no local e fui com meu inglês limitado interagir. Troquei uma idéia, descobri que ela tinha trinta e poucos anos, era dinamarquesa mas morava em Barbados há quatorze anos, enfim, meu número! Era separada (não sei se ela trocou o branquelo pelos negões quando chegou em Barbados ou se largou o dinamarquês e foi pra Barbados procurar um negão). Quando ela viu que eu era brasileiro falou: “eu gosto de samba, peça ao DJ pra tocar um pra nós! “Brasil = samba, como não pensei nisso antes?” Fui lá no DJ e pedi o tal samba. A conversa fluía relativamente bem até o DJ falar: “temos um brasileiro na casa então em homenagem a ele vou tocar um samba!” Eu pensei que ia ficar ali no meio da multidão fingindo sambar, mas o efeito foi justamente o contrário: como ninguém sabia sambar em Barbados, e aquela festa era o encerramento do ano de uma academia de dança (descobri depois, por isso o cara ficou com as crianças e a mulher dele foi pra festa), todo mundo parou e começou a assistir eu e a loira gringa dinamarquesa sambando! Nunca desejei tanto que uma música acabasse, eu ali suando em bicas, fingindo que sambava e a loira se acabando do meu lado, os caras tirando foto, filmando, e eu ali sem saber nem o que estava fazendo, mas foi legal. Depois o pessoal veio me cumprimentar, fazer perguntas, acho que não existem muitos brasileiros fingindo que sambam por lá e eu até que me saí bem perante pessoas que nunca viram samba ao vivo. Logo depois a festa acabou e a loira me chamou pra ir pra outra festa, despediu-se de todos e me levou pra outra balada. Entramos sem pagar nada, não sei se porque estava acompanhado da loira que “era promoter, trabalhava com festas e eventos” ou se era de graça mesmo. Era tipo um hip hop mas o modo de dançar parecia um baile funk do Brasil, danças altamente sensuais, olhei pra loira e ela falou que achava aquela dança muito vulgar e eu apesar de doido pra dançar aquela música com ela tive que responder “é mesmo”. De lá fomos pra um barzinho, quando eu fui pagar a cerveja com meu dólar americano ( U$ 1 = 2 dólares barbadianos) ela falou: não paga com esse dinheiro, tem que usar o dinheiro local e pagou minha breja (aproximadamente 5 dólares locais). Fiquei encantado com a loira e tentando recordar quando no Brasil uma mulher pagou uma cerveja pra mim, então encontramos uns amigos dela (ela conhecia todo mundo mesmo) e ficamos lá bebendo. Na hora de ir embora, ela me passou seu telefone e se dispôs a me mostrar a ilha durante a minha estadia por lá, fazer passeios e tals, então eu ia voltar a pé pra guest house (uns 500m) quando ela falou: eu te deixo em casa! Nesse momento eu senti uma maldade da parte dela e tive certeza que ela estava me querendo, então pensei: “todo mundo diz que no exterior é difícil se dar bem, e eu já vou marcar um golaço no primeiro dia!” e fui de carona com ela (tentei entrar pelo lado errado, carona é pela esquerda, padrão inglês) até o hostel. Chegando lá, combinamos tudo para o dia seguinte, e quando fui beijá-la ela ficou furiosa e falou que eu a estava desrespeitando. Lembrei da frase “sou legal, não estou te dando mole”, e o resultado foi aqueles que vcs já sabem. No dia seguinte ela não atendeu meus telefonemas e nunca mais vi a May Britt. Ô saudades! Editado Fevereiro 16, 2013 por Visitante Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 15, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 15, 2013 (editado) As inglesas Mas, tudo na vida do mochileiro de primeira viagem é aprendizado. No dia seguinte meu facebook me bloqueou por acesso em local diferente do habitual, e no meu celular aparecia pra eu me conectar em um computador pra provar que aquela pessoa acessando em Barbados realmente era eu. Eu não tinha levado computador pois pretendia comprar um netbook em Miami, então de manhã cedo fui atrás de uma lan house e aproveitei pra ligar pra casa usando um tal de “telefone via satélite” que fazia ligação internacional bem barato. Ao voltar pra guest house dei de cara com as duas inglesas indo pra praia, e falei que iria com elas, que ficaram me esperando trocar de roupa. As praias As águas são cristalinas, mas tem algumas pedras no fundo, nada que chegue a incomodar. Eles alugam pranchas, jet ski e etc pra quem quiser se divertir. Vale a pena. Apesar de pensar que “um raio não cai duas vezes no mesmo lugar” eu, apesar de estar viajando sozinho, tive a sorte de conhecer a May Britt numa noite e no outro dia estava com Lorene e Kaya curtindo uma praia no Caribe, tudo isso com dois dias de mochilão internacional. A essa altura meu inglês ia se aperfeiçoando, pois não se fala espanhol na ilha, muito menos português, então as opções eram falar inglês, fazer mímica ou ficar mudo, preferi a primeira opção. Só prometi a mim mesmo que não iria tentar beijá-las, pra não passar a semana sozinho na ilha. Pode parecer bobagem, mas eu achei legal quando,a o conversar sobre minha viagem de 7 semanas, elas me perguntaram alguma coisa do tipo "are you adventurer?" Nessa hora eu pensei em tudo que passei pra fazer essa viagem, o povo me criticando dizendo que eu era doido por viajar sozinho, as horas e horas passadas lendo os posts aqui no site e blogs de viagens e me senti um verdadeiro mochileiro, daqueles com mochila cheia de bandeiras dos lugares visitados, e respondi um tímido "Yes". Todo mundo achava engraçado eu ir de sunga pra praia, os homens lá usam bermuda, mas como bom carioca eu me recusava a voltar do Caribe com a perna branca parecendo um paulista (nada contra, eles apenas não sabem como utilizar uma praia). Em Barbados não rola top less, então só pude ver minhas amigas de top less em Ibiza, mas isso é coisa pra outro relato (em breve Europa jun/jul 2012). O mistério Aconteceu um fato curioso, uma das meninas me falou que clonaram o cartão de crédito dela e estava sem grana, eu no meu segundo dia de viajante internacional apesar de ser gente boa achei melhor não oferecer meus dólares pra ajudar. Aí no dia seguinte elas não dormiram no hotel, disseram que iam encontrar uns amigos e resolveram o problema da grana. Mistério... Os gringos No outro dia as gringas já com grana no bolso me chamaram pra balada que iam encontrar os tais amigos, então pensei: esses amigos não irão muito com a minha cara. Mas, aconteceu exatamente o contrário: os caras me trataram super bem, com frases do tipo “you are welcome” e “é amigo das meninas é meu amigo”. Foi uma surpresa muito positiva, todo mundo pagando rodada de birita na maior integração, parecia que me conheciam faz tempo, me senti totalmente entrosado, tanto que me senti na obrigação de retribuir em Cancun na semana seguinte com um gringo holandês que encontrei viajando sozinho. Ficou o ensinamento: "trate bem o turista, afinal, vc também é um deles!" Aprendendo a dançar com a nativa Então eu acompanhado dos gringos/nativos também não pagava pra entrar em baladas, porque um morava lá desde adolescente, e o outro mora nos EUA mas a família tem “casa de praia” em Barbados e ele está sempre por lá (e vc pensando que é rico pq tem apartamento no Guarujá). Fomos em várias baladas diferentes, todas na mesma rua, e numa balada de reggae com hip hop eu via o povo dançando daquele jeito que, como diriam uns amigos meus, “o homem tem que chegar demonstrando virilidade”, encoxando, agarrando, esfregando, tudo na maior normalidade, só não rolava beijo na boca. Parei do lado de um cara que estava dançando com uma mina e uma mulata nível passista de escola de samba estava ao lado deles, parecia ser a cunhada, algo assim. Fiquei olhando e perguntei a ele: “Como se dança isso?” Ele respondeu: “Vc não sabe?” “I Will show you (Vou te ensinar)”, disse ele todo faceiro. Então ele largou a namorada, colou atrás da mulatona e começou a esfregação. Acabou a música ele falou pra eu tentar, e eu fui pra trás da mulata ficar dançando, ô coisa boa, me apaixonei de novo em Barbados... Um dos amigos das inglesas estava a fim de uma mina, então eles passaram a noite toda na balada sentadinhos conversando, e pelo que eu vi não rolou nem um beijinho (beijar em público lá é coisa séria). Percebi então que minha tentativa de beijar a May Britt porque a dinamarquesa ficou tão chateada, eu de fato tinha sido excessivamente agressivo com ela, uma total falta de respeito com uma mulher tão simpática . Mas, ficou o ensinamento: beijo na boca é coisa séria! Editado Fevereiro 16, 2013 por Visitante Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 15, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 15, 2013 (editado) Passeios No dia que as meninas foram resolver o problema da grana eu fiz um passeio turístico pelo centro da cidade. Fui sozinho, de busão, e aproveitei pra comprar um passeio de barco onde eu poderia “nadar com as tartarugas”. Dica leve dinheiro trocado pra pagar o ônibus. O centro da cidade é bonito, e de posse de um mapa consegui ver vários pontos turísticos, como praças, museus, e prédios importantes. Aí à noite precisei voltar da balada mais cedo que meus companheiros baladeiros, porém com pouco tempo pra dormir, porque a van ia me pegar as 0700 da manhã na guest house. O pessoal voltou da balada pra me deixar e a Kaya me deu um "selinho"de boa noite, eu me apaixonei pela terceira vez em Barbados , pois beijo na boca é uma coisa quase impossível de acontecer por lá, então eu estava no caminho certo. Cochilei um pouco, quase me atrasei e fui pra van. Não podia comer dentro da van então joguei minha maçã fora e fui em jejum. Chegando lá um cara parecido com Bob Marley me ofereceu várias biritas, entre elas “coconut não sei o quê”, achei que era água de coco mas era batida de coco. Tomei, e ainda tomei umas cervejas junto com um coroa que estava lá, e fui nadar com as tartarugas. No começo pensei: como essas tartarugas vêm pra cá? Mas aí percebi o truque: os caras levam peixes pra dar pra elas, então as tartarugas preguiçosas vão atrás do barco pegar comida fácil e fazer pose pras fotos com os turistas . Pena que nesse dia ainda não tinha comprado a câmera à prova d´água, mas um dia voltarei lá porque realmente é muito bom. Após me divertir com as tartarugas e demais atrações subaquáticas (navios afundados, corais etc), veio o resultado de barriga vazia + birita + mergulho (= enjoo). Detalhe: o coroa que encheu o pote comigo não mergulhou, só a esposa dele e as filhas, então pra ele estava tudo de boa e eu lá relembrando do velho conselho “don´t drink before dive” (não beba antes de mergulhar). Ficou o ensinamento, mas resisti e não chamei Raul. Depois que almocei melhorou, fiquei ali deitadinho fingindo que estava pegando sol e a ressaca passou. Ao final do passeio não sei se pelo teor alcoólico ou pela minha cara de pau eu já estava enturmado com todo mundo no barco, todos espantados como eu estava viajando "by myself" (sozinho). Conheci desde um geólogo que lutou boxe na universidade, adora o Anderson Silva e a irmã hospeda estudantes brasileiros no Canadá até um cara que ficou conversando comigo sobre política, "que o dinheiro do Brasil está valorizado e agora nós podemos viajar pro exterior com mais facilidade" (nunca me imaginei flutuando no mar do Caribe e conversando sobre política internacional com um canadense!). Existe também a opção de um passeio de submarino, pra quem não quer mergulhar/se molhar, mas nesse me falaram que as tartarugas não chegam muito perto, então eu preferi o barco com open bar e almoço incluso. Tinha também um passeio pra ver o um avião-museu, o famoso Concorde, mas não deu tempo de ir. Fiquei só no lado da ilha perto de St. Lawrence Gap Area, a rua das baladas, bares e restaurantes, em Christchurch e próximo a Accra Beach, praia com poucos turistas e mais habitantes locais, não percorri toda a ilha. Editado Fevereiro 16, 2013 por Visitante Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 15, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 15, 2013 O karaokê Como não podia deixar de ser, passando num karaokê me atrevi a cantar, incentivado por uma alemã que estava no hostel e foi dar uma volta comigo. Como a única música em espanhol era “La Bamba” e a essa altura eu já achava que estava falando inglês fluentemente me atrevi a cantar “Hotel Califórnia”. A música é difícil, o desastre foi total, achei até que ia ser vaiado porque eu só desenrolava o coro da música , mas no final falei que era brasileiro e que era difícil pra mim cantar em inglês e a galera até me aplaudiu. São muito gente boa mesmo! Em outra oportunidade cantei junto com as inglesas no karaokê e aí foi tranquilo, "Twist and Shout". Acho que quando mais eu bebo melhor eu canto... A volta Chegando o dia de voltar me arrependi de ter ficado tão pouco na ilha, ainda mais bem acompanhado como estava. Aproveitei a última manhã na praia com as meninas e fui de busão até o aeroporto sem problemas, perguntei pra uma senhora no ponto de ônibus e ela fez questão de me colocar dentro do ônibus, literalmente, muito simpática, e dali fui pra Miami comprar algumas coisitas pra prosseguir no mochilão para Cancun, meu próximo post, onde conheci diversos outros mochileiros aqui do site. Abraços, e qualquer dúvida podem perguntar! Só não sei quanto gastei porque a viagem foi muito longa, mas eu recomendo muito, se ficar em guest house a viagem fica bem mais barata e as praias são ótimas, a comida boa e barata, tem a opção de comer nos restaurantes que o pessoal de lá come, ou nos de turistas (mais caros), e o dinheiro deles vale quase o mesmo que o nosso. Vou reduzir as fotos pra colocar aqui! Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 16, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 16, 2013 Fotos Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 16, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 16, 2013 A galera toda: Eu, Carl, Lorene, um nativo que não decorei o nome, James e Kaya num barzinho na Saint laurence´s Gap. Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 16, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 16, 2013 Marzão do Caribe Citar
Membros CariocaSemRumo Postado Fevereiro 16, 2013 Autor Membros Postado Fevereiro 16, 2013 Saint Laurence´s Gap Citar
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